Foto Intelog.net |
Antes que
os politicamente corretos de plantão comecem a atirar suas pedras
por acharem que eu estou incitando os leitores ao excesso de
velocidade, explico que a velocidade máxima a que me refiro é a
velocidade máxima DA VIA. Podem largar as pedras, não será desta
vez.
Sim, mas
por que um post para fazer um pedido que à primeira vista parece
óbvio? Porque na verdade a coisa não parece ser tão óbvia assim, pelo que observo no dia a dia.
Atualmente
vemos um enorme frenesi do poder público em torno da limitação da
velocidade nas vias em nome de uma suposta segurança, como se esta
fosse a grande vilã de todos os acidentes. De tempos em tempos, as
“otoridades” de plantão vêm com a brilhante ideia de reduzir a
velocidade de 70 para 60 km/h sob os mais variados pretextos, desde
“uniformizar a velocidade no corredor” até “reduzir o número
de acidentes”.
Obviamente,
esta mudança vem acompanhada invariavelmente do aumento do número
de “pardais” (equipamentos para fiscalizar a velocidade, também
conhecidos erroneamente como “radares”), escancarando o real
motivo da redução de limite. E este argumento de que a redução da
velocidade reduz os acidentes não tem fim, podendo ser aplicado até
seu extremo: Reduza a velocidade a zero km/h e verá que os acidentes
cairão a zero. Voltemos todos a andar a pé!
Por mais
que as autoridades neguem, é fato que existe uma grande indústria
da multa espalhada pelos estados e municípios brasileiros. Isso se
deve ao fato da legislação permitir que o valor arrecadado com
multas seja incluído no orçamento dos municípios. Isto criou uma
armadilha, pois os governantes passam a contar com esta renda, ano
após ano, esquecendo-se de que o valor total das multas depende de
quão indisciplinados são os cidadãos.
O
problema para a prefeitura acontece quando as multas começam a
surtir seu esperado efeito de educar os motoristas, que passam a se
disciplinar para não tomá-las. Como a prefeitura passa a contar com
a indisciplina de seus munícipes para fechar as contas, acaba sendo
necessário criar situações em que estes continuem a ser multados,
para garantir a continuidade da esperada entrada dos recursos. Isso
torna-se um círculo vicioso, pois os motoristas adaptam-se novamente
às novas restrições, fazendo cair a arrecadação com multas
novamente. E como a prefeitura precisa destas multas, o ciclo
recomeça.
Para 2012, a prefeitura de São Paulo incluiu no orçamento a arrecadação de 832 milhões de reais só em multas de trânsito, contra 639 milhões de 2011, um aumento de 30% de um ano para o outro. Estes 832 milhões de reais representam 2% do orçamento de 38,7 bilhões de reais para 2012. Em 2006, o valor arrecadado com multas foi de 391 milhões, menos da metade do que se prevê arrecadar em 2012. Como o valor das multas está congelado desde 1998, o valor arrecadado só pode aumentar através do aumento do número de multas aplicadas, o que significa que em seis anos a quantidade de multas mais que dobrou na capital paulista. E dá-lhe talão e radar! Se você sente que está cada vez mais difícil dirigir sem tomar multas, acertou, está mesmo, a prefeitura faz isto por você!
E o poço das maldades não seca: paulistanos, podem preparar o bolso para 2013, quando a prefeitura pretende aumentar este número em mais 11,1%, para R$ 925 milhões. O que será que inventarão ano que vem para induzir os motoristas a cometerem mais infrações e assim fechar o orçamento?
Limites de velocidade ridículos: é preciso fechar o orçamento (foto: O Informativo do Vale) |
Para 2012, a prefeitura de São Paulo incluiu no orçamento a arrecadação de 832 milhões de reais só em multas de trânsito, contra 639 milhões de 2011, um aumento de 30% de um ano para o outro. Estes 832 milhões de reais representam 2% do orçamento de 38,7 bilhões de reais para 2012. Em 2006, o valor arrecadado com multas foi de 391 milhões, menos da metade do que se prevê arrecadar em 2012. Como o valor das multas está congelado desde 1998, o valor arrecadado só pode aumentar através do aumento do número de multas aplicadas, o que significa que em seis anos a quantidade de multas mais que dobrou na capital paulista. E dá-lhe talão e radar! Se você sente que está cada vez mais difícil dirigir sem tomar multas, acertou, está mesmo, a prefeitura faz isto por você!
E o poço das maldades não seca: paulistanos, podem preparar o bolso para 2013, quando a prefeitura pretende aumentar este número em mais 11,1%, para R$ 925 milhões. O que será que inventarão ano que vem para induzir os motoristas a cometerem mais infrações e assim fechar o orçamento?
Estamos
num ponto em que a velocidade das vias já está muito abaixo da
velocidade natural delas, que é a velocidade em que um motorista
médio dirigiria naturalmente pela via sentindo-se seguro. Somos
forçados a dirigir abaixo da velocidade natural das vias porque o
Estado quer que nos distraiamos do velocímetro para poder fechar
suas contas. Se somos forçados a prestarmos constante atenção ao
velocímetro e a dirigir numa velocidade menor do que dirigiríamos,
por que não dirigir então SEMPRE na máxima velocidade permitida,
otimizando dentro do possível o tempo de percurso? Óbvio isso,
certo? Mas infelizmente não é o que costumo ver pelas ruas.
Acostumados
a ter que controlar a velocidade e a andar como lesmas, muitos
motoristas acabam dirigindo excessivamente devagar na esperança de
não engordar os cofres governamentais (mais do que já engordam com
os escorchantes impostos cobrados no Brasil), atrapalhando quem quer
andar no já baixo limite de velocidade da via. Percebo isso
praticamente todos os dias no trânsito. Meu carro tem controlador de
velocidade de cruzeiro (que alguns chamam erroneamente de “piloto
automático”). Numa via de 80 km/h, levo o carro a 80 km/h e ligo o
controlador, mas muitas vezes sou obrigado a pisar no freio porque
alguém insiste em andar mais devagar mesmo sem ter nada à sua frente
que o impeça de andar a 80 km/h.
Às vezes pode ser por causa do erro do velocímetro. Em muitos carros, o velocímetro propositadamente marca uma velocidade maior que a real, para que o fabricante não possa ser responsabilizado por nenhuma multa que o motorista tome. Antigamente isso tinha alguma razão de ser, pois os velocímetros eram mecânicos e sujeitos às variações inerentes a uma linha de produção, então era mais prudente calibrá-los para marcar a mais, para que nenhum nunca marcasse uma velocidade menor que a real.
Porém,
hoje em dia todos os velocímetros são eletrônicos e poderiam ser
ajustados para marcar precisamente a velocidade do carro. Este
problema do velocímetro é relativamente fácil de ser resolvido,
aferindo-o com um GPS, hoje muito comum. Aferir é basicamente
descobrir o erro de marcação em cada velocidade, para que se possa
usá-lo para manter a velocidade real desejada. Para aferir o
velocímetro, basta tentar manter, orientando-se pelo GPS, uma
velocidade real constante e ver o quanto o velocímetro marca.
Por
exemplo, tente manter 60 km/h pelo GPS e veja o quanto o velocímetro
marca. Digamos que marque 65 km/h, isto significa que 65 km/h no
velocímetro correspondem a 60 km/h reais. Isto significa que, numa
via de 60 km/h, pode-se andar neste carro a 65 km/h de velocímetro
sem qualquer problema. Aí é só repetir isso para as outras
velocidades e pronto, velocímetro aferido.
Outra
razão para o povo andar abaixo do limite pode ser o medo da multa,
prontamente aplicada pelo poder público ao menor deslize. O que a
maioria das pessoas não sabe é que, pela portaria 115/1998 do INMETRO, a velocidade a ser considerada até 100 km/h é 7 km/h a
menos que a velocidade medida e 7% a menos quando esta for maior que
100 km/h. Isto significa que, mesmo passando a 67 km/h num “radar”
de 60 km/h, a multa não pode ser expedida, pois a velocidade
considerada deverá ser a medida (67) menos 7, o que perfaz os 60
km/h permitidos. Claro que não aconselho ninguém a andar no limite
da tolerância, pois aí 1 km/h a mais já resulta em uma multa, mas
aconselho a procurar andar na velocidade máxima permitida real que
ninguém poderá multado se passar 1 ou 2 km/h dela por causa de um
descuido.
Uma coisa que me dá muita raiva é o povo que anda no limite, mas freia no “radar”. Aí eu que estou atrás, acompanhando e no limite também, tenho que frear desnecessariamente. Se o sujeito já se mantém na velocidade máxima da via para evitar ser multado, para que frear ao passar pelo radar? Não tem “desconto” por passar abaixo do limite, não precisa frear. E mesmo que passe uns 2 km/h acima, a multa só vem se andar 8 km/h acima. Portanto, antes do radar, não custa checar o velocímetro: Se estiver dentro do limite, pode passar do jeito que estiver, sem pisar no freio. Quem vem atrás no mesmo ritmo agradece, ninguém precisa frear e ninguém toma multa.
Com um pouco de cuidado e de atenção, podemos minimizar o efeito danoso dos artificialmente baixos limites de velocidade sem, contudo, contribuir com a nefasta indústria da multa.
E então, vamos aferir nossos velocímetros e andar sempre à velocidade máxima permitida na via?
CMF
Concordo integralmente com vc. É irritante os brações meterem o pé no freio, especialmente nos totens, bem visiveis, onde a velocidade é indicada no ato. Permite 40 e o povo passa a 20. É de lascar. Aproveitando a "deixa" no rodo anel, conferi que de 4 em 4 km +/- 100 mts (pelo GPS)tem um pardal. Desconheço se o número magico de distancia é legal ou aleatório.
ResponderExcluirIsso me deu uma profunda raiva outro dia, um imbecil num GM classic à minha frente me obrigou a meter o pé o freio pra não encher a traseira dele, ele freou e passou a 24 km/h na famosa "lombada eletrônica", detalhe, o limite da lombada é 40 km/h, resultado tive que meter o pé no freio para não acertá-lo, reduzir pra segunda marcha pra poder retomar, já que o totem era numa subida, vocês acham que esse cara me atrapalhou? imagina, quase nada, era só eu manter os 40 que passaria tranquilo, depois retomaria só pisando, mas como o medroso da frente me atrapalhou...
ExcluirEsperava o que de um cara que tem GM Classic???? Só falta o carro ser vermelho, banquinho deitado e o mano usar boné.
ExcluirReginho, imagino que o trecho do Rodoanel mencionado deva ser o Sul.
Excluirdesde a imigrantes até a castelo de 4 em 4 km, Cirão..
ExcluirEntre a Régis e a Castelo pé embaixo nos dois primeiros que não funcionam.
ExcluirO pessoal acha que ganha pontos ao passar nos pardais abaixo da velocidade.
ExcluirUma coisa é diminuir 10 km/h, mas tem gente que reduz 30km/h, 40km/h!
É muito simples o mecanismo para aumentar a arrecadação: colocam guardas nas ruas e te multam. Se vc está certo ou não serão eles que vão decidir. E adivinha qual vai ser a decisão SE vc tiver tempo para reclamar? O "policial" ou "agente" tem FÉ PÚBLICA e o que ele diz vale mais do que o que vc diz. Simples assim. E se seu carro estava na garagem naquele dia da multa, cabe a vc provar que estava. E mesmo que consiga tal proeza, não existe qualquer punição para o agente ou o Estado por tal prática. E se eles não tiverem dinheiro ou tempo para contratar e colocar guardas na rua, vão pegar nossas placas e nos multar assim mesmo. Alguém duvida?
ExcluirNão concordo não, a pessoa dirige como ele quiser, quem vai advinhar o que o velocimetro do outro esta marcando, eu mesmo tinha um carro que marcava 10 á mais, se tinha um barreira 40 eu passava 45, um dia me ferrei com isso, levei uma multa...na verdade brasileiro não tem educação no transito e so quer andar no limite da velocidade...alguem já viu um motorista de caminhoneta andar menos de 160km na estra da?Eles ainda cre que estão devagar e que os outros carros atrapalham o transito.Quem esta com pressa ultrapassa e boa sorte pra vida dele...o cruz!
ExcluirFora os brações que diminuem nas lombadas eletrônicas, radares e pardais, tem os brações que circulam SEMPRE muito abaixo dos baixos limites das vias. Há tempos não contribuo com a indústria da multa, mesmo tendo que acelerar nos pardais, devido às lesmas que bloqueiam minha passagem antes da máquina de dinheiro das "otoridades".
ResponderExcluirUm acidente a 140 km/h é morte certa, porque diabo um carro domestico pode chegar 250 km/h... ): . Alem do mais o limite max das estradas é de 120 km/h. Sempre o dinheiro fala mais alto que a vida....
ExcluirO que isso tem a ver com o que eu postei? Além de ser uma visão simplista e deturpada das coisas.
ExcluirAnônimo 24/11/12 16:20
ExcluirBrilhante raciocínio! Que o Grande Irmão mande fazer um estudo para definir o seguinte: potência adequada à velocidade máxima de 120 km/h; quantidade de passageiros a ser transportada com o máximo de economia; nível de segurança veicular para veiculos com essa velocidade programada; nível de equipamentos adequados; preço adequado ao tipo de veiculo projetado; criação de lei obrigando a industria a produzir essa maravilha, linhas de crédito sem juros e a perder de vista para convencer alguem a compra-la; antes de tudo, porém, elaborar modificações na Constituição Federal, determinando que passa a ser do Governo o poder de definir o que as industrias deverão produzir (não o mercado); ainda mais, definir linhas de crédito a fundo perdido para que as industrias sintam motivação para continuarem gerando empregos nesse país maravilhoso. Acho que esse filme já foi visto em muitos outros países e parte dele aqui também, e deu no que deu. Você é brilhante!
Anônimo 24/11/12 16:20
ExcluirTu é uma mula mesmo hein? A resposta do oskrmarinho foi perfeita.
CMF,
ResponderExcluirAté algum tempo eu concordava com voce.
Mas depois que tomei uma multa de 112km/h na rodovia Anhanguera (velocidade considerada 105km/h), sendo que eu estava com o cruise control ligado em 100km/h no painel (o que corresponde a 95km/h reais), infelizmente passei a fazer parte da turma que freia nos pardais.
Ou seja, não confio nem um pouco na calibração dos pardais e radares e acho que muita gente pensa igual por já ter sofrido no bolso essa safadeza.
Não estou dizendo que desconfio do Inmetro, e sim das empresas que operam os pardais e radares, afinal, depois da aprovação do equipamento pelo Inmetro, o que os impedem de descalibrarem-no propositalmente?
Se o aparelho começa a render pouco eles tem que ajustar, poxa! As empresas que ganham 150.000 por cada aparelho também precisam dos 20 a 50 reais para cada multa dada.
ExcluirO orçamento do governo tem que aumentar sempre.
Quando as "otoridades" resolvem assaltar nosso bolso (um pouco além do que já fazem...), é algo mesmo extremamente revoltante. E eu que fui multado anos atrás por efetuar ultrapassagem sobre faixa dupla contínua, quando na verdade iniciei a manobra em faixa simples segmentada e apenas a terminei com faixa dupla, mas segmentada-contínua? Mas e a faixa dupla contínua?! Mais de 500 m à frente da autuação...
ExcluirNão sou advogado, mas acredito que se você provar que um radar está descalibrado isso seria o suficiente para revogar todas as multas cobradas por este radar além de obrigar o estado a ressarcir em dobro o valor da multa, por cobrança indevida. Possivelmente, contratando um bom advogado seria possível revogar todas as multas aplicadas pela empresa que instalou o radar em todos os radares. Levando em frente seria possível revogar todas as multas do estado, pois este deveria fiscalizar o pleno funcionamento dos serviços contratados.
ExcluirAí depois disso tudo o cara acorda...
ExcluirBussoranga, eu SEMPRE freio mesmo proximo aos pardais porque simplesmente nao acredito na aferição destes instrumentos. Nunca acreditei.
ExcluirE quanto a provar um radar descalibrado....acho mais fácil entrar na justiça e conseguir a revogação da lei da gravidade...
Bussoranga, provavelmente (ressalte isto) o radar estava instalado em um declive (ou ao final deste), como são instalados diariamente nos Kms 49, 74 e 90 e seu carro, mesmo com o cruise control acionado, atingiu a velocidade indicada na multa por inércia. Faça o teste e verifique se, mesmo com provável injeção eletrônica que ele tenha, ele vai manter 100 km/h numa descida.
ExcluirCiro
ExcluirO controle de cruzeiro não mantém velocidade nas descidas, salvo nos Mercedes, em que o freio é aplicado automaticamente (me parece, preciso confirmar) e (com certeza) no Audi A4 com câmbio CVT Multitronic, em que as polias entram numa redução para dar o freio-motor exato para manter a velocidade.
Muito ingênuo um ser que confia no Cruise Control de um Vectra velho.
ExcluirBob, foi exatamente o que imaginei. Vou testar na Mercedes pra ver o que acontece.
ExcluirEm todo o país é assim. Eu, aqui no sul, já tomei multa por radar desregulado. Provar isso na justiça? meus amigos, a chance do Estado perder uma questão dessas para um réles cidadão é zero.
ExcluirRicardoBF
Bussoranga: vc não desconfia do Inmetro mas devia.....Quem vc acha que é o chefe deles? Sabia que aquilo é um orgão público? Se o supremo é o que é, imagina o Inmetro.....
ExcluirQuando saio de casa com destino a praia, passo por estradas com velocidades máxima de 40, 50, 60, 80 e 110 km/h.
ResponderExcluirHoje fui até a cidade vizinha, de aproximadamente dez ou doze mil habitantes, que mudou todo o traçado das ruas e adotou via de mão única no centro da cidade. E o pior é que fez uma rotatória mal feita e não colocou placa comunicando a mudança.
Fui reto e por pouco não causei um acidente.
Como é mudança de prefeito e vereadores, quiseram deixar uma marca para que os próximos administradores resolvam.
Neste nosso país, tudo gira em torno de palhaçadas.
Mão única numa cidade de 12 mil habitantes???? caralho!! q exagero!!
ExcluirRotatória de cidadezinha é um retorno redondo, com quebra molas antes.
ExcluirComo sou ,por dever profissional,obrigado a dirigir em SP o dia inteiro ,já adotei essas praticas descritas no seu texto repleto de boas dicas mas deixarei o meu pitaco ,há lugares perto de escolas e hospitais em que a velocidade cai de 60km/h para até 30 km/h e os espertinhos estão usando o radar de pistola,alem de esconder a viatura no quarteirão,em vias de circulação intensa onde caminhões foram proibidos de circular houve um ganho no fluxo do transito aonde os "pardais voadores"apontam para baixo as pistolas,depois de adotar essas e outras praticas minha ultima "atuação" data de junho de 2011.
ResponderExcluirBoa sorte à todos !
Minha última multa paulistana foi isso: 40km/h SÓ na frente de uma escola. Detalhe: era domingo, mas fui multado mesmo assim...
ExcluirMas interessante mesmo é que os responsáveis pelo trânsito só se preocupam com a velocidade dos carros. Mas se o Zé Mané não usa cinto ou se o carro desse fulano está desmanchando sozinho, ou mesmo motoristas que dirigem seus carros perigosamente mesmo em velocidade baixa, nada disso interessa.
ResponderExcluirAgora mesmo o vice-prefeito daqui estacionou seu carro na contra-mão, mas como é "otoridade" pode. E por aí vai...
Apenas endossando o comentário a respeito do erro desnecessário nos velocímetros.
ResponderExcluirPossuo um adaptador OBD2 bluetooth, já foi publicado um post no AE sobre ele. Esse adaptador informa entre outras coisas a velocidade obtida pela central do carro, e por usá-lo conectado a um smartphone com GPS posso avaliar a velocidade pelo sistema de satélite também. Uma das funções do programa que uso é comparar a velocidade obtida da central eletrônica do carro com a velocidade, e o erro é sempre menor que 1%, no meu velocímetro há um erro considerável, principalmente em velocidades maiores, o que me faz crer que o erro é intencional.
Outro recurso que tenho usado muito são programas, de smartphone, que avisam a posição dos radares, mesmo os móveis, que são adicionados à base de dados de forma colaborativa. Desde que comecei usar esses programas nunca mais paguei um tostão de multa por radar. É bom deixar claro que não sou de correr além dos limites (exceto quantos eles são absurdamente baixos para a via).
Adicione aí os motoristas que já dirigem abaixo do limite e ainda assim freiam ao passar pelos controles de velocidade.
ResponderExcluirNas últimas semanas, dirigi bastante por estradas, principalmente Castelo Branco. O que mais se vê é gente trafegando abaixo do limite, na faixa da esquerda (que não saem dela nem por decreto) e ainda por cima, reduzindo ainda mais a velocidade nas cameras fotograficas.
No meu carro - Focus - a margem de erro do velocimetro é muito alta. 140km/h no painel corresponde a 128km/h reais. Ou seja, consigo trafegar nessa velocidade - quando o transito permite, mesmo porque mais proximo a SP os caminhoes insistem em andar em todas as faixas - tranquilamente, sem me preocupar com multas.
Aliás, por falar em Castelo Branco, continuam a esconder os "pardais" atras dos guard-rails, sempre naquelas retas interminaveis que proporcionam total visão.
Marco
Marco, achei que fosse só o eu em que o erro do velocímetro é gigantesco... No GPS a diferença é de aproximadamente 10 a 15 km/h.
ExcluirNa verdade, o maior erro aí provavelmente é do GPS. A precisão dos aparelhos comerciais é horrível, ficando muitas vezes acima dos 6 metros. Na prática, o erro médio da velocidade marcada por GPS de marca inferior é de +/- 10 Km/h.
ExcluirTexto muito bom. Para complementar, existe um comentário do grande Jackie Stewart que falava justamente sobre os limites de velocidade e que foi extraído do próprio blog
ResponderExcluir"Saiba quando obedecer os limites de velocidade - esse é um assunto dos mais importantes. Não há sabedoria na definição de limites de velocidade em vários lugares, ruas, estradas, países ou condições de relevo, e outras que dependem de mudanças atmosféricas.
Logo, há momentos e lugares em que se pode e se deve andar mais rápido que a sinalização permite, sempre se equacionando o risco, claro. Mais rápido não significa 170 km/h onde o limite é 120. Claro que essa diferença é exagerada, e sem dúvida, representa muito risco.
O exemplo mais claro de prejuízo coletivo ao se obedecer cegamente um limite imposto, é aquele tipo de motorista que anda no limite permitido, segurando o fluxo natural de uma via, que é mais rápido. Quando esse paladino das leis começa a ser ultrapassado, ele acelera, irritando mais ainda quem estava preso atrás dele"
No Jalopnik, em uma outra discussão sobre limites de velocidade, um dos participantes falou algo brilhante: de que os radares deveriam estar prioritariamente na frente de hospitais e de escolas durante o período de aulas.
Cada povo tem a autoridade que merece. Talvez no dia que os motoristas tiverem melhor formação (técnica mas tb cívica e moral); talvez no dia que os motoristas sejam mais educados e conscientes; talvez no dia em que todo mundo deixe de jogar a culpa nos outros e assuma seus atos e responsabilidades; talves no dia em que as pessoas tenham vergonha na cara; talvez no dia que as estradas e ruas sejam bem conservadas e sinalizadas... talvez a coisa mude. Pq pra usufruir dos direitos é preciso respeitar os deveres.
ResponderExcluirAté lá estamos facilitando a exploração por parte de quem tem a caneta - e que aliás fomos nós que colocamos lá tb! (em tempo: os politicos e governantes não são de Marte, eles vêm da mesma matéria-prima que nós ou seja o POVO. Não adianta trocar pq todo mundo vai querer mamar quando chegar lá).
Passo todos os dias por uma rodovia perimetral (moro no interior de SP). Entendo que a velocidade deve ser reduzida por ser área urbana, mas o que não consigo aceitar é a forma de fiscalização: é feita pra pegar o motorista desprevenido mesmo se estiver praticamente na velocidade correta (ou seja pra sacanear) e não pra que haja SEGURANÇA! O tipo de fiscalização permite que as carretas continuem andando a alta velocidade, pois basta passar dos trechos manjados que o pessoal acelera... Quer dizer, é só indústria de multa e sem intenção real de proteger os cidadãos! A velocidade máxima é de 80km/h, não dá pra reclamar, mas falta seriedade do Estado! Além disso, o asfalto é péssimo!
ResponderExcluirNa cidade do Rio de Janeiro os limites de velocidade costumam ser razoáveis, compatíveis com o local, aliando segurança e fluidez do tráfego. Linha Vermelha (90km/h), Linha Amarela (100km/h) e Av. Brasil (80km/h) são vias expressas marginais que exemplificam isso. Aterro do Flamengo (90km/h), Praia de Botafogo (70km/h) e Túneis Rebouças e Dois Irmãos (80km/h) são vias expressas urbanas com limites que considero justos também.
ResponderExcluirO problema são as estradas, num trecho de 1km podem haver até 3 diferentes limites, muitas vezes sem nenhum motivo aparente para tal variação. Você está a 110km/h, de repente o limite baixa para 60km/h para em seguida aumentar para 90km/h. É irritante ter que ficar o tempo todo se patrulhando, principalmente quando você sabe que não há motivo algum, a não ser arrecadar com "pegadinhas".
Rafael Ribeiro
ExcluirTem certeza de que no túnel Dois Irmãos (Zuzu Angel) o limite é 80 km/h? Lembro-me de 90 km/h.
É 90 mesmo!
Excluire o da av. brasil é 90, somente é 80 na faixa da seletiva (taxis e onibus)...
ExcluirPor outro lado, temos limites fora do comum como a estrada dos bandeirantes em jacarepaguá, onde tem pardais de 40 km e não tem nada em volta e outros absurdos desse nível espalhado pelo rj.....
Concordo que os limites no Rio são geralmente razoáveis. Nunca tomei uma multa por excesso de velocidade aqui.
ExcluirMas vale lembrar que aqui não se usa radares móveis e os fixos costumam ser bem sinalizados.
Por outro lado, no trecho entre Rio e Paraty da Rio-Santos, há vários radares de 40 km/h e 60 km/h no meio do nada, sem nenhum critério, em trechos onde se pode dirigir com total segurança a 80 km/h. Uma associação de moradores da região até questionou na justiça a existência desses radares e durante alguns meses eles foram desligados, sob condição que só poderiam ser religados após laudo técnico comprovando a necessidade dos limites. Mas o DNIT recorreu e os radares foram religados, agora nem sei a quantas anda o processo.
Isso, claro, sem falar nos radares de 40 km/h em locais com povoados a beira da estrada, que só existem pros caiçaras poderem passear a pé ou de bicicleta no meio da rodovia (que por sinal já existia antes de chegarem lá) como se estivessem numa bucólica rua residencial...
Florianópolis também tem limites bem razoáveis. Uma via sem duplicação e com uma faixa para cada lado costuma ter 60 km/h se passa em uma área mais adensada, mas vai para 80 km/h quando é lugar mais deserto. 80 km/h é a velocidade das vias expressas.
ExcluirCongestionamento é difícil de acontecer, havendo mais em lugares mais turísticos. A ilha em si é uma delícia para dirigir quando as vias fluem bem.
Infelizmente, quando não conheço a via pela qual estou trafegando, acabo me transformando numa "rolha viária", pois rodo cerca de 10 km/h abaixo do limite. Isso porque, não raro, a velocidade cai de repente, sem aviso e, logo ali, um pardal pronto para te fotografar.
ResponderExcluirMas concordo, existe muito cabeça de bagre que anda 20 km/h ou até menos do limite da via. Aqui em Sorocaba-SP, onde moro, isso é diário, sempre tem ao menos um tranca-rua pela frente. O pior é que, quando o imbecil é ultrapassado, não raro vem correndo feito um jumento, só para mostrar que anda mais que você. Este país já deu o que tinha que dar...
Estive em Sorocaba nos últimos dias. Vocês tem limites razoáveis aí. Avenidas com limites de 70km/h (coisa impensavel hoje em SP) e bem pavimentadas.
ExcluirMarco
Marco,
ExcluirDe fato, aqui em Sorocaba as ruas e avenidas ainda têm uma certa decência quanto a conservação e velocidade. Antes das eleições para prefeito, fizeram uma verdadeira operação de recapeamento das principais avenidas da cidade. E, mais incrível ainda, existe um certo planejamento inteligente para definição das obras viárias. Por isso que dói na alma ver o pessoal MORADOR DA CIDADE trafegando até a 40 km/h pelas avenidas onde o limite é 70 km/h...
Abraço!
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ResponderExcluirTomara que esta postagem espalhe-se na mesma velocidade que foto de melhor nua na internet. A fluidez vai melhor, e muito.
ResponderExcluirEu também sou da turma que freia diante dos pardais. Nunca levei multa, mas sempre penso, se o equipamento (ou o velocímetro, já que ando muito em carro que não é meu - seja alugado, seja da empresa, sja de outra pessoa) não estiverem aferidos corretamente, como se defender da infração? Impossível.
ResponderExcluirE tem outro detalhe, se você consegue andar à velocidade máxima permitida na sua região, ótimo, porque aqui na região onde moro, tem semáforo, tem pedestre atravessando a via, tem caminhão, tem ônibus parado em fila dupla, tem congestionamento, neblina, tudo o que se puder imaginar para diminuir a velocidade ao mínimo possível.
Para ter uma ideia, seguidamente vou trabalhar numa cidade relativamente próxima, são 63 km, só que para chegar até lá preciso pegar um trecho de 29 km da BR 116, trecho esse que nunca consegui fazer em menos de 50 minutos.
Entendo que por receio vc prefira frear, mas espero que então vc não fique na esquerda. Aliás, nas outras pistas pode andar na velocidade que quiser (eu mesmo costumo andar sempre um pouco abaixo do limite na direita ou do meio, por exemplo) mas tem uma turma que entra na esquerda e mete o pé no freio!
ExcluirCagão. Desça do carro e empurre-o até passar o pardal, então.
ExcluirIsso que eu chamo de cabeça de pudim
ExcluirE tem outro detalhe. Sem querer defender os tranca-ruas, jamais. Mas se você anda a 90 km/h ou a 130, ao final de uma viagem relativamente curta, o ganho em tempo é de apenas uns poucos minutos. Em compensação o nível de adrenalina é muito maior, o que agita o motorista, que ficará mais propenso a cometer barbaridades.
ResponderExcluirDiscordo. Uma velocidade ligeiramente maior deixa o motorista mais atento. Sem contar que o tranca-ruas pode estar fazendo uma viagem curta, mas quem vem atrás pode estar no começo de uma longa viagem.
ExcluirA meu ver, o que mais faz perder tempo e cansa é oscilação de velocidade. Vejo isso pelo uso do controle de cruzeiro, chego antes se for sempre a 110km/h do que ficar no famoso corre-breca. E muito mais descansado e disposto.
ExcluirAndar sempre de acordo com o tráfego e liberar a faixa da esquerda. Só isso.
ExcluirNão estou aqui para julgar os "apressadinhos" nem os "lesmas", pessoalmente gosto de trafegar na velocidade máxima permitida sempre que possível, mas para viagens curtas a diferença realmente é pequena.
ExcluirPara um mesmo trecho de 100km de distância, um carro a 80km/h demorará 1h15min para chegar e um carro a 120km;h demorará 49 minutos para chegar.
Uma diferença de 26 minutos que, porém, se multiplica exponencialmente quando aumentamos a distância, já que se o percurso fosse de 200km, a diferença de tempo seria de 51 minutos.
Claro que estes cálculos levam em consideração que o veículo transitou todo o trecho em velocidade constante, o que não corresponde ao real, mas servem apenas para conhecer a diferença de tempo entre trafegar a 80 e 120km/h.
Maior velocidade pede mais atenção, e nada melhor que fazer uma viagem sem interrupções e tranquila. É muito frustante ficar preso no transito parado eu lerdo todo dia, não seria ótimo se você pudesse fazer esse percurso de 29km em 15min e não 50?
ExcluirÓtimo texto, ótimos os comentários de meus colegas. Muito grato por aumentar meu conheçimento.
ResponderExcluirUma pergunta: Como se coloca aqui a foto de perfil?
ResponderExcluirConcordo em gênero, número e grau. Gostei do "Não tem “desconto” por passar abaixo do limite, não precisa frear." É a mais pura verdade.
ResponderExcluirEU ainda vou além: não tem problema nenhum andar abaixo da velocidade máxima... Fora da esquerda. O cara quer passar a 80km/h num radar onde é 120km/h? Maravilha, mas faça isso na direita, com bom senso...
ResponderExcluirO fogo é ver que a maioria reduz de 130km/h para 90km/h e se vc reclamar ainda acha um absurdo...
E concordo, a situação das multas está mesmo desvirtuada, pois a prefeitura, ao invés de usar a multa para combater a irregularidade, precisa "incentivar" as multas para fechar o orçamento.
E, por mais triste e chato que seja, só existe uma maneira de combater isso: andar na linha e ficar MUITO atento com as pegadinhas. Faz tempo que não levo multa por isso.
E no fim, cada vez mais, o que eles conseguem é matar a galinha dos ovos de ouro: ter carro é cada vez mais um negócio chato, caro e inviável. Em SP vejo cada vez mais gente desistindo do carro - e, portanto, menos arrecadação...
ENfim, como falaram acima, é só mais um reflexo de péssimos hábitos culturais e sociais do brasileiros.
Eu tô de boa...
ResponderExcluirAndo na velocidade que me é mais confortável e isso quase sempre implica que eu ando numa velocidade que é pouco mais alta que o tráfego a minha volta. Se for acima da velocidade permitida na via, reduzo na hora que ver o radar e boa.
Quando eu tô com meu Fusquinha 1300, nem ligo pra radar, ando junto com os caminhões e por mim tudo bem também.
Tem MUITO problema sim em andar abaixo do limite de velocidade.
ResponderExcluirEssa mentalidade tosca dos brasileiros em andarem na velocidade que bem entendem é o principal motivo para tantas ultrapassagens desnecessárias em rodovias. A viagem torna-se cansativa, o consumo de combustível sobre consideravelmente só porque a "donzela" decidiu que 80km/h já estão de bom tamanho numa rodovia onde a máxima é 120.
Numa rodovia como a anhanguera é impossível andar a 100km/h, por exemplo. Na direita, anda-se a 70-80km/h devido as tias, os véio caindo aos pedaços (me refiro ao carro e ao motorista) ou aqueles caminhões podres da década de 80. Na esquerda, tem sempre um animal querendo cruzar a 120-130km/h.
Então se você está a 100km/h na esquerda, é obrigado a jogar para a direita, freiar e reacelerar. Um verdadeiro inferno.
Se todos decidirem andar na sua velocidade preferida, dá-lhe ultrapassagens, freiadas, acelerações pois cada um andará de um jeito. O problema se soluciona de maneira simples: Ande na velocidade da placa! Isso não é só uma questão de fluidez no trânsito, mas um bom senso de quem vive em sociedade.
No trecho duplicado da Rio-Santos em Itaguaí e em certos trechos da Avenida Brasil é exatamente assim. Fica complicado andar na velocidade limite da via, pois andam muito abaixo na direita e muito acima na esquerda.
ExcluirPor essas e outras que não reclamo tanto dos tão criticados "donos da esquerda" que andam no limite da via, até porque muitas vezes eu mesmo acabo agindo assim. Em muitas rodovias duplicadas no Brasil, andar na faixa de direita é perigoso a não ser que você reduza bastante a velocidade. São domingueiros a passeio, caminhões podres e motocicletinhas velhas de 100cc trafegando a 70, 60 km/h, retardados entrando na rodovia de qualquer jeito, etc. isso quando não tiram o acostamento pra duplicar a rodovia!
Então, eu que não vou comprometer a minha segurança só pra dar passagem a um apressado que já está acima do limite. Só quando estiver num trecho com bastante visibilidade a frente e sem tráfego que me obrigue a reduzir muito a velocidade.
Putz! descrição perfeita da Anhanguera aqui do trecho de SP. Assino embaixo!
ExcluirNa Régis Bittencourt chegando em São Paulo existe uma regra não escrita: pode vir atrás a 180 km/h que ninguém vai dar passagem. É que é um trecho muito movimentado, onde a velocidade de TODOS está abaixo do limite que cada um poderia rodar, e, pelo movimento, não há sentido em sair da esquerda para dar passagem se você próprio também quer e poderia ir mais rápido, e o trânsito à frente flui, mas como num comboio a 110 km/h, então não dá. No caso, o rapidinho só está tumultuando o trânsito, talvez por se achar especial e ter, então, o direito de ultrapassar todos, "já que a faixa da esquerda deve ser deixada para quem está andando mais rápido". Neste caso, o rapidinho passa a ser mais um "troll" da BR.
Excluirtunderbird.
Não faz sentido algum, isso só acontece porque tem um comboio de lerdos na esquerda. Não é pra ficar na esquerda, tão logo tenha espaço todos deveriam ir pra direita, e quando necessário ultrapassar. Porque isso funciona no exterior com muito mais movimento e aqui não? É preguiça de trocar de faixa amigo?
ExcluirAn6onmo 25/11/12 10:42
ExcluirCertamente, trocar de faixa dá um trabalho danado...
Não é o caso de preguiça.
ExcluirSão as circunstâncias.
Se há fila em ambas as faixas nos horários de maior movimento (e todos que trafegam na faixa esquerda estão passando os veículos da direita), ficar mudando de faixa nesse caso só tumultua o trânsito.
E apesar de perturbar, nem o apressado leva vantagem em passar, pois, como citado, há fila à frente, também na faixa esquerda.
tunderbird.
Isso é culpa da administração pública deficiente que não implanta uma 3ª faixa. Quem disse que têm que existir só duas, pros motoristas ficarem se degladiando num espaço minúsculo?? Lá nos EUA tem vias com pouco movimento que têm 4, 5 faixas.
ExcluirPessoal cuidado com as diferença da velocidade real e a indicada no velocimetro, pois no meu UNO 2011, quando estou a 40 km/h cravados no velocímetro estou a 33 km/h no GPS, já quando estou a 80 km/h no velocímetro o GPS acusa 77 km/h logo podemos observar que não é proporcional a 40 temos mais de 10% de discrepância já a 80 temos menos de 5% de diferença em relação a velocidade real!
ResponderExcluirUma coisa que me irrita ao olhar para o painel(principalmente em cidade, já que com essas velocidades o ponteiro mal sai do lugar...) é a proximidade das marcações dos painéis de alguns carros. No meu Clio mesmo acho que poderia ser bem melhor, pois entre um ponto(que significa 50km/h) e um traço(60km/h) há somente o espaço vazio, e pouquíssima distância entre eles, ficando difícil de seguí-lo, prefiro acostumar com o conta-giros e saber a rotação nas marchas mais altas.
ResponderExcluirEssa proximidade, vejo como culpada pela velocidade máxima indicada pelo painel também, para acomodar um ponteiro que mostra 240Km/h de um carro que especifica máxima de 168Km/h. A mesma coisa em um Celta, que com máxima abaixo de 160Km/h tem painel indicando 200Km/h. Mesmo considerando este pessimismo comparando com a velocidade real e de uma margem de tolerância acima da velocidade que ele alcança em linha reta, estes valores absurdos acho que bem que poderiam ajudar a facilitar a grafia do painel(assim tendo maior espaçamento), para os países que usam milha como medida creio ser de leitura bem melhor.
De qualquer forma, aprecio muito os painéis com boa grafia.
Teu modelo deve ser um pré-2006...
ExcluirApós 2006 (e até 2011) usou-se o modelo com medição em dezenas ímpares...
Particularmente gosto muito, até porquê a 130 km/h indicados a agulha do velocímetro está 100% na vertical... e a 50 está em exatos 90º... pra mim isso ajuda bastante a controlar a velocidade, independente do fim da escala ser extremamente exagerado (nesse caso, 250 km/h)... mas na minha opinião não é uma questão de escala, e sim de simples posicionamento do ponteiro entre as velocidades, só bate o olho de relance no velocímetro e tem uma boa base, sem precisar se importar com a numeração, por sber o posicionamento do ponteiro...
Concordo contigo, andei nos Clio mais novos também e achei o painel já de visualização melhor.
ExcluirRealmente no caso do meu(é um 1.6 ano 2000), irrita um pouco saber de tamanha "margem" entre a velocidade máxima real e a escala do painel, pois mesmo supondo um uso em pista, com outro motor e ainda o painel indicando uma velocidade superior à real, é algo otimista demais.
É algo que observo desde criança, e via painéis de vários carros naquela época indicando já 200, 220km/h e de ler revistas sabia que não condizia com algo diretamente utilizável, mas até hoje.
Por causa mais dos pardais do que por qualquer outro motivo, acabo me guiando por algo também, se não o velocímetro, o conta-giros para ser algo de referência mais rápida. É ótimo mesmo seguir como você disse o painel pela posição do ponteiro, mas como regularmente dirijo outros carros, para não me confundir, acostumo com isso.
Por incrível que pareça, gostei até de painéis mistos milhas/km, porque na verdade seguia o padrão de milhas e já havia decorado a relação com a velocidade em km/h.
No Brasil, a velocidade máxima, em estradas federais, é de até 110KM/hora. Porque se fabricam e importam veículos que correm até 250 KM/hora???
ResponderExcluirEsse assunto é bastante complicado, numa situação de emergência como ao ultrapassar uma carreta um carro que estivesse limitado a 110 km/h de máxima poderia causar um grave acidente.
ExcluirNo entanto, e sei que o BS e vários outros provavelmente vão discordar, concordo que carros de passeio com 250 km/h de máxima não tem cabimento. Implementar um limitador eletrônico pra 180 ou mesmo 160 km/h não ia prejudicar ninguém, nem mesmo os autoentusiastas responsáveis. No entanto, limitar abaixo disso eu já seria contra, acho que 160 é o limite.
De qualquer maneira, acho que antes de se falar em limitar os carros de passeio, temos um problema muito mais grave nos ônibus e caminhões. Eu diria que muito mais importante seria limitar carretas e ônibus a 90 ou 100 km/h.
Anônimo 24/11/12 16:22
ExcluirNão existe limite legal de velocidade no Brasil. O que o Código estabelece (Art. 61 § 1º) é onde não houver sinalização o limite nas estradas é 110 km/h. A autoridade sobre a via pode estabelecer o limite que quiser (§ 2º).
Simples, se fabrica porque se pode, do mesmo jeito que o estudo obrigatório e pago vai até o médio mas vc pode fazer quantas faculdades vc quiser. Do mesmo jeito que existem computadores tão potentes que não dá pra usar toda a capacidade deles ou que vc pode ter 5 filhos mesmo que não precise ter nenhum
ExcluirAlém disso vc pode precisar fazer uma ultrapassagem, estar numa emergência ou mesmo não gostaria de ter um carro onde a 120 já se estivesse na rotação máxima, tornando qualquer viagem um grande gasto de gasolina e um barulho insuportável
Falaram aí que mais que 160 não seria necessário e pode ser que não seja, mas e se quiser usar o carro num autódromo? Não é proibido, além disso ninguém limita quantas tesouras se pode ter em casa. Dado que estamos cheios de radares e multas e como essas histórias de ficar limitando tudo acabam terminando acho que não tem que se meterem nisso não
Quem tá errado é o limite, não os carros. Carros simplesmente não funcionam dessa forma, chega no limite e para. Limitadores eletrônicos só são implantados se o veículo não é seguro (como a S10, limitada a 155 km/H).
ExcluirVamos jogar aí o maior clichê de todos, mas que é o exemplo perfeito: Autobahn.
Gostaria que os AutoEntusiastas fizessem uma análise da faixa seletiva na Av.Brasil no Rio de Janeiro. Principalmente na via de subida (Centro-Norte)
ResponderExcluirSimplesmente façam o trajeto algumas vezes no rush das 17h. Até a passarela 12 já basta. Acho tirarão consideráveis conclusões.
"A viagem torna-se cansativa, o consumo de combustível sobre consideravelmente só porque a "donzela" decidiu que 80km/h já estão de bom tamanho numa rodovia onde a máxima é 120."
ResponderExcluirTaí mais uma coisa que eu não entendo: Se tem um carro a sua frente a 80 km/h na faixa da direita, como ele te atrapalha a andar a 120 km/h na faixa da esquerda? Lembrando que não existe nenhuma rodovia de pista simples com limite de 120 km/h no Brasil.
Falou que ultrapassar deixa a viagem cansativa, mas pra mim é o contrário, pois elas distraem e além disse ficar lá concentrado em manter o carro sempre próximo da velocidade máxima permitida cansa muito mais mentalmente, pelo medo de passar dessa velocidade e levar multa.
Ao contrário, se você anda na velocidade que entende como sendo a mais confortável, além de cansar menos (porque é a mais confortável, claro, não há nenhuma tensão extra por estar rápido demais ou lento demais) ainda o poupa dessa preocupação, bastando olhar para o velocímetro nos pontos onde avistar o radar.
Outro caso ainda, que eu particularmente defendo porque um dos meus carros é um Fusca 1970 todo original, é que carros mais antigos não conseguem manter altas velocidades em grandes aclives. O meu Fusca está em perfeito estado e alcança algo próximo dos 120 km/h indicados, mas nas grandes subidas da Via Anhanguera ele não passa de 90 Km/h mesmo pisando fundo. Reduzir não adianta porque a 3ª marcha só vai até 80 km/h dentro da faixa segura indicada no manual do proprietário.
Eu sei também que não é legal ver um cara num Chevette surrado "atrapalhando" o doutorzinho da Hilux, mas o sujeito do Chevette também paga impostos, trabalha e mantém seu carro como pode. Discriminar não é legal. Dizer que ele tem que pegar ônibus é outra babaquice pois, acreditem, ônibus não chegam a qualquer lugar que você queira e em uma emergência o cara não vai ficar lá esperando no ponto de ônibus para levar a mulher grávida ou o irmão que cortou o braço no meio da lavoura.
Muito fácil pensar que todo mundo tem a vida que a gente tem.
"Muito fácil pensar que todo mundo tem a vida que a gente tem.". Cara, tá de parabéns, ótimo comentário fechado com chave de ouro. Infelizmente a grande maioria das pessoas tendem a supor que os outros vivem na mesma realidade que a sua.
ExcluirE doutorzinho de Hilux (ou qualquer picape cabine dupla turbodiesel) é uma praga das estradas. Não gosto de generalizar, mas são sempre idiotas complexados que passam mal se ficarem atrás de um carro mais barato que o seu.
Obrigado Adriano! Concordo com você também sobre o cara que não consegue ficar atrás do carro mais barato e menos potente... sempre vejo uns assim quando viajo com meu carro antigo. O mesmo não acontece com os outros carros, mesmo que a velocidade seja a mesma, daí conclui-se que é uma questão emocional e não racional.
ExcluirBullshit!
ExcluirAndando na subida com o fusquinha a 80km/h. Exceção da exceção.
Me explique os Corsinhas tinindo a 80-100km/h na Bandeirantes na faixa 2.
Não tem essa de viagem confortavel para você. A via tem sua velocidade, se não aguenta, bebe leite, pede para outro tocar. É absurdamente mais seguro um fluxo contínuo de veículos à mesma velocidade do que o show de ultrapassagens com cada um querendo manter a velocidade que bem quer. Você andando a 80 na esquerda, uma hora se depara com outro a 70km/h e lá vai você ter que ultrapassar, e aí você será um na esquerda a 80 numa pista de 100.
Qualquer carro 1.0 com até 12 anos de idade viaja tranquilamente à velocidade máxima de qualquer rodovia brasileira salvo raríssimas exceções. Qualquer injetado 1.6 em diante também cruza a 120km/h fácil.
Tenho um Palio 1.0 com 55cv de potência e fico impressionado com a quantidade de roda presa nas estradas.
Não caia nesse joguinho lulista de querer polarizar a coisa em torno de classes sociais, não tem nada a ver. O problema é falta de bom senso, noções básicas de coletividade e excesso de egoísmo.
Se eu quiser andar de bicicleta na faixa da direita da bandeirantes eu também não posso. E ninguém está preocupado se eu não tenho dinheiro para comprar um carro nem para pagar um ônibus.
"Você andando a 80 na esquerda, uma hora se depara com outro a 70km/h e lá vai você ter que ultrapassar, e aí você será um na esquerda a 80 numa pista de 100."
ExcluirQuê? Porque alguém rodaria a 80 km/h na faixa da esquerda num pista com limite de 100 km/h?
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"Qualquer carro 1.0 com até 12 anos de idade viaja tranquilamente à velocidade máxima de qualquer rodovia brasileira salvo raríssimas exceções. Qualquer injetado 1.6 em diante também cruza a 120km/h fácil. "
E...?
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"Se eu quiser andar de bicicleta na faixa da direita da bandeirantes eu também não posso. E ninguém está preocupado se eu não tenho dinheiro para comprar um carro nem para pagar um ônibus."
Nem vou comentar seu "argumento"... hahahaha
Zzzzzzzz...... se tem carro antigo tem que manter direito, se ainda assim não acompanha o fluxo tem que fazer como os caminhões (que custam várias vezes mais que um carro novo) e se manter na direita, ultrapassando quando dá. Se tem carro antigo e não consegue manter não deveria usar o carro e ponto, no máximo no caso de uma emergência e olhe lá. Essa de pagar impostos muita gente na cadeia também pagava, ninguém pode ter um avião e decidir que vai andar com ele de qualquer jeito pq não pode pagar
ExcluirQuem não concorda que se opere num médico que não terminou a faculdade, compre casa mal construída, etc
Anônimo 00:31, você é analfabeto funcional?
ExcluirEm que parte eu falei que eu ou qualquer outra pessoa que anda abaixo da velocidade máxima permitida fica na faixa da direita. Não consegue interpretar uma frase, um texto?
Não gosto de discutir com ignorante. Se tem uma opinião contrária, tudo bem, mas apresente argumentos ao invés de vir com "vou andar de bicicleta na faixa da direita da Bandeirantes"...
O anônimo das 00:31 não e analfabeto funcional. Você que não entende o óbvio. Se não tem carro para andar numa auto estrada, paciência. O argumento da bicicleta é só um exagero para ver se você entende que andar a 80km/h nua rodovia de 100 ou 120 é andar fora do limite, logo, você se torna um obstáculo tanto quanto uma bicicleta. Mas pelo jeito, você é o analfa funcional.
ExcluirSe todos andassem no limite, seria ótimo. No exterior é assim, quem já viajou nos EUA, que não é nenhum expoente em educação no trânsito, sabe o quão melhor é andar centenas de quilômetros sem precisar ultrapassar, pois as pessoas andam no limite da via.
O outro anônimo falou bem, você anda a 80 na direita, uma hora você topa com alguém mais lento do que você, e aí você joga para a esquerda para ultrapassar. Pronto, virou um obstáculo móvel. Aí chega um andando a 100 na esquerda e já cola em você querendo ultrapassar e lá toca freiar, esperar e acelerar denovo. Agora multiplique isso pelo número de carros, pelas ininitas possibilidades de velocidades possíveis abaixo do limite.
Pronto, o circo típico de uma estrada brasileira está feito.
Mas você já mostrou que não sabe ligar pontos e continuará a ser um obstáculo móvel na pista. Logo, argumentar contigo não vale a vela.
"...Se tem carro antigo e não consegue manter não deveria usar o carro e ponto, no máximo no caso de uma emergência e olhe lá"
ExcluirMuito bem "Covarde 25/11/12 00:31". Demonstra o tipo de atitudes que a gente cansa de ver nas ruas, total falta de bom senso ao ver um carro mais lento (antigo, velho ou novo) não importando o motivo da lerdeza.
Próxima rua que a gente se encontrar, será um prazer te fazer esperar para ultrapassar...
P500<<
P500 qual o problema no que falei? Disse que qualquer carro velho não se deve ter? Que não pode andar mais lento?
ExcluirFalta de bom senso é um boçal que nem vc que não sabe ler, coloca palavra na boca dos outros, apoia quem anda trancando a rua e ainda deve ter uma merda de carro que não vai fazer ninguém esperar pra ultrapassar (rua não é lugar de ultrapassar também). Aprende a ler e leia que eu mesmo falei que se está com dificuldade de acompanhar o transito deve se manter na faixa certa e ultrapassar na hora certa também, colocar entre aspas só o que te interessa é coisa de covarde
Concordo com a parte entre aspas. Pelo jeito foi a única parte que ele discordou (que eu tb), não entrou em outro assunto.
ExcluirCalos JN
Guilherme eu tenho um ford corcel 1 de ano 1976 Apenas 6 anos mais novo do que o seu fusca, com motor 1.6 Renault da tampa amarela (não é o CHT) e câmbio 4 marchas do corcel 2 (que é mais longo) motor ta zero bala, e eu consigo sim manter 120 km/h nos grandes aclives, é melhor você não generalizar que todo carro antigo não conseguem manter 120 km/h em rodovia, e posso dizer que qualquer fusca 1600, chevette 1400 ou 1600, passat, corcel 1 e 2 1400 ou 1600 conseguem manter os 120 km/h numa boa, velho é só o motor estar bom, eu sou muleke ainda tenho 21 anos, e o corcel é o meu primeiro carro e eu dei uma bela arrumada no velhinho eu viagio direto com o carro e se tem uma coisa que eu não tenho dó e de andar rápido com esse carro em rodovias aliás que com esse motor e câmbio eu consigo manter 130, 140 km/h numa boa, e nem adianta falar que eu não tenho consiência por que eu tenho sim... mantenho a direita sempre e só uso a esquerda para ultrapassar aliás que essa é uma lição que eu aprendi com o meu velho e também não fico freando a torto e a direita sem ninguém a minha frente!!!
Excluirvoltando ao assunto é só o seu fusca que não consegue se manter a 120 km/h ou sera que é você que tem medo de pisar?! parecendo aqueles tiozinhos que tem dó do carro só porque é antigo!!!
Eu não estou icentivando niguem a correr, mas quem faz o carro é o dono e se voce acha que o seu fusca anda pouco mete um mili sei nessa bagaça para ver se o bixinho não vai ficar esperto!!!!
ABRAÇO!!!
A mesma pessoa que freia no radar, fica travando o trânsito é aquela que não freia na lombada, quase batendo na traseira do seu carro, sendo que é seu direito reduzir o necessário nas lombadas (sendo que a maioria delas é fora dos padrões estabelecidos...)
ResponderExcluirÉ, e é sempre o mesmo que, depois da lombada, quando devia acelerar e retomar a velocidade, fica lá pra trás. São os mesmos que adoram colar até quase bater no farol e depois, quando este abre, ficam moscando. São os mesmos que ficam colando em ruas apertadas e cheias de pedestres e depois dirigem lentamente nas avenidas e tal...
ExcluirEu adulterei a placa do meu carro e já era. Crime? Sim. Mas contra esses abutres não tem outro jeito, ele nos roubam e nós nos defendemos como dá. E que ninguém pense que é pra poder rasgar o asfalto. Eu ando em torno da velocidade de projeto da via, exemplo: Anhanguera com limite de 100 por hora vou entre 120 e 130 (uns 125 no GPS).
ResponderExcluirDeveriam colocar limite de 130 km/h pelo menos na esquerda das autoestradas, mas iria acabar boa parte da arrecadação...
ResponderExcluirParece que antigamente tinha um limite assim na Castelo (na Argentina tem até hoje, mas os Brazucas é que são os "apaixonados por carros"...), mas os motoristas regrediram e as autoridades ficaram espertas e deu no que deu. E hoje os carros são bem melhores dinamicamente, e mais seguros... pra turma do "acidentes acontecem".
Pior são as tartarugas que seguram a fila e passam no vermelho, devagarinho...
ResponderExcluirEsses são outros félas! Te seguram até perder o verde do semáforo, e depois passam no vermelho!?!?!
ExcluirNa boa, Anônimo 24/11/12 20:48, vc tocou num ponto agora que me deixa enlouquecido!!!!
ExcluirÉ increditável quando isso acontece, geralmente isso ativa os meus instintos mais violentos!! E o pior.... não posso fazer nada!!!!!!!
Ao Anônimo das 20h02, como foi essa proeza?
ResponderExcluirComo assim adulterou a placa, Anônimo 20:02?
ResponderExcluirAcho que vou adotar essa estratégia do Anônimo de adulterar a placa.
ResponderExcluirvelocidade 200
ExcluirE assim como o Anônimo da 20:02 adulterou a placa, se todo mundo adultera a placa, o Código de Trânsito vai para a lata do lixo.
ResponderExcluirAs autoridades acham que todo cidadão brasileiro é cumpridor das leis, só eles que são os "espertos". E ao invés de fazer a lei atrativa por ser mantenedora da ordem social, a fazem repudiável por ser uma forma de exploração. Mal imaginam que o povo pode simplesmente parar de cumprir a lei, como na verdade já descumpre tantas outras...
A grande maioria é covarde demais pra se organizar e fazer algum "protesto" desse naipe de adulterar a placa, pode ser contra a "lei" mas ainda sim é uma forma de mostrar a insatisfação... mas logo bate o medo da policia e o povo segue com seu comportamento de gado.
ExcluirApenas lembro a todos que adulterar a placa é considerado crime de falsificação de documento público. O que seria para evitar uma multa pode acabar dando implicações penais.
ResponderExcluirPra isso tem que pegar, e pra pegar eles teríam que trabalhar... nem sonhe com isso, hoje em dia aqui no trânsito do Brasil nada é feito se não puder ser feito por um radar
ExcluirComplementando, teve um caso aqui em São Paulo uma vez que saiu nos jornais. Um cara adulterou um algarismo da placa do carro dele para poder furar o rodízio. Só que a combinação nova existia, e por coincidência era de um carro de mesmo modelo. Outra pessoa, honesta, recebeu diversas multas no lugar do picareta, até que sacou que as multas de rodízio ocorriam sempre em um mesmo lugar e horário. A pessoa lesada então ficou de tocaia por um mês, reuniu provas, contratou um advogado, recorreu contra as multas e botou o cara que "inocentemente" fez isso na cadeia por estelionato.
ResponderExcluirEsse infeliz que cometeu este crime foi meu colega de faculdade. Ocorreu em 2002.
ExcluirO FDP sempre foi folgado e metido a esperto...encontrou o dele.
Até onde vejo, a solução está em aceitar e obedecer as regras de trânsito em todo e qualquer momento. Só assim o trânsito flui em qualquer velocidade.
ResponderExcluirAnônimo 25/11/12 09:46
ExcluirNão é o tema deste post. O que o Farjoun diz é andar no limite da via e com isso manter a maior fluidez possível. Não faltam vias, falta velocidade. Já comentei várias vezes, quando se dirige no exterior nota-se que todos trafegam no limite e não temos necessidade ou ânsia de ultrapassar.
Explica como o o tráfego de uma via pode fluir seja a que velocidade for? Numa via que dá pra rodar a 80, todos andando a 50 vai fluir emsma coisa?
Excluir"Uma coisa que me dá muita raiva é o povo que anda no limite, mas freia no “radar”. Aí eu que estou atrás, acompanhando e no limite também, tenho que frear desnecessariamente. Se o sujeito já se mantém na velocidade máxima da via para evitar ser multado, para que frear ao passar pelo radar?"
ResponderExcluirCMF,
O problema é quando temos casos como o da Av. Marechal Tito, perto da minha casa. O limite foi reduzido para 60 km/h, e colocaram um radar de 40 km/h. Se você estiver no limite, tem que enfiar o pé no freio para não ser multado. O Bob até comentou certa vez que foi pego em uma armadilha semelhante...
Um abraço!
Pode isso, Arnaldo?
ExcluirO negócio é tacar pedra nos pardais...
ResponderExcluirQue nada ,tem cara é que da tiro nos pardais ,como temporada de cassa rsrsrs... ,ou como fazem lá em Goias , na terra do pisca, caminhão atropela eles.Abraços
ExcluirÉ engraçado, orelhão e lixeira na rua não dura um dia é destruído, pq ninguém vandaliza pardal?
ExcluirOrelhão e lixeira ficam próximos do chão né, ao alcance de qualquer um... pra chegar no pardal tem quer uma coisa mais elaborada.
ExcluirAqui em SP tem um monte de pardal que fica a uns dois, três metros do chão... Qualquer toco de pau alcança, ou jogar pedras, ou acender fogueira embaixo, enfim...
ExcluirEu acho que brasileiro é tão otário que só pratica vandalismo contra sí próprio. E além disso deve ser covarde, sabe que detonar um orelhão ou lixeira não pega nada, mas se pegar no radar... O "gualda" pode te ferrar pq mexeu no cofrinho do prefeito.
Eu moro em SP e trabalho em SBC... passo por Diadema para ir trabalhar.... em SP, o Sr. Kassab reduziu a velocidade de várias avenidas, é ridículo andar na 23 de maio à noite à 70km/h por exemplo.... no ABCD, a situação ainda é pior, lá a indústria da multa é mais descarada ainda, qualquer rua chula possui um pardal móvel escondido atrás de um poste, regulado para 40km/h..... ridículo...
ResponderExcluirSurpresa foi a minha neste último final de semana: estive em Florianópolis e achei os limites de velocidade bem coerentes em ruas e avenidas, gostei mesmo.... ah, e os "Catarinas" são pé de chumbo, hein!
Abs
Outra coisa a favor de Floripa são os semáforos cronometrados. Abre o sinal e não vemos caipirões parados. É um grau de cosmopolitanização que nem São Paulo tem, como mostram seus motoristas que não saem acelerando assim que dá o verde.
ExcluirO melhor e como acontece na BR ,você está a 100 km definida por uma placa grande e aparece o aviso:fiscalização eletronica ,e derepente aparece uma placa redonda e pequena que define a velocidade a 80 por hora, em seguida o infeliz do pardal para tirar uma foto do seu carro que quando chega na sua casa só falta estar escrito embaixo : você participou de uma pegadinha, parabens pela multa a 80km.
ResponderExcluirComo protesto, o pessoal de São Paulo deveria trafegar na velocidade mínima permitida só pra tumultuar tudo, nem que fosse por uma vez no mês...
ResponderExcluirAmaury
Concordo. Não suporto os rodas presas, mas esse tipo de desobediência civil parece ser uma solução, desde que devidamente divulgada, inclusive pela televisão. Será que existe alguma ONG anti indústria da multa, pró trânsito ou pró entusiastas?
ExcluirEu já tinha pensado nessa idéia, acho ela fantástica. Se pelo menos uns 40% aderissem já ia tumultuar tudo, e as autoridades não poderiam fazer nada contra eles.
ExcluirPena que é uma utopia, pois teria que ser um movimento muito coordenado e organizado, em um país onde o povo não se mobiliza nem pra questões bem mais importantes e urgentes...
Aí ia travar mais ainda e seria a "prova" que SP precisa de mais um dia de rodízio. E de pedágio urbano. E de "bikes", seja lá o que isso signifique.
ExcluirFarjoun,
ResponderExcluirrealmente brilhante seu texto. Acredito que voce perceba o relatado com tanta intensidade por morar em Brasília, onde os pardais infestam. Aliás, o problema não são os pardais. A questáo é o limite de velocidade exageradamente baixo, como voce colocou.
Estive agora numa grande viagem pela Argentina, e pude ver como estamos mal nessa questão de trânsito. Pardal, não vi um. E nem por isso transito é pior, como as nossas autoridades fazem questão de associar a questão velocidade=mortalidade.
Eu e minha e minha mulher levamos um verdadeiro susto quando trafegávamos em direção ao Aeroporto de Ezeiza (Buenos Aires) e vimos o limite de velocidade nas placas: 130 km/h!!!! E o transito fluia com tanquilidade sem atropelos, a uns 120. Resolvi subir o ritmo, e andar no limite da via. Continuou tudo tranquilo e sossegado, só que agora na pista da esquerda e ultrapassando a maioria da turma.
Veja a que ponto doentio chegamos: no nosso país vizinho, a velocidade limite da via está ACIMA da velocidade de conforto! Faz sentido, não é mesmo?
Ah, e claro: antes chegarmos em casa, multas da viagem já nos aguardavam. Claro, multas no Brasil. Fomos pegos duas vezes na Anhanguera, em menos de uma hora, a exorbitantes, insanos e irresponsáveis 125 e 127 km/h. Velocidades, que viríamos a saber daí a uns dias, perfeitamente legais numa estrada de padrão inferior no país hermano.
Abraço
Lucas CRF
As velocidades permitidas no BR são muitas vezes estabelecidas por critérios antiquados, sem contar a fúria arrecadatória do Poder Público. Há absurdos, sempre para baixo, como se todos os veículos estivessem nos anos 50 ou 60; por outro lado, muitas vezes não se fiscaliza onde se deve.
ResponderExcluirPra não dizer que praticamente não se fiscaliza NADA além do limite de velocidade. País de @%$¨&*!
ExcluirSaio cedo, não tenho pressa. Não preciso andar na velocidade máxima da via, obrigado.
ResponderExcluirEntão para evitar aborrecimentos de ambas as partes, saia da minha frente e fique na faixa da direita, porque eu ando na máxima da via + tolerância do radar.
ExcluirEu sempre ando na faixa da direita. E sinceramente estou pouco me lixando para ti, futuro aborrecido.
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ExcluirNa internet todo mundo é macho... só rindo.
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ExcluirEstá pouco se lixando para os outros, típico pensamento egoísta de brasileiro.
ExcluirSe não tem pressa, vá de transporte coletivo, ou a pé.
Adoraria ver esses brasileiros tomando canetada no exterior por andarem abaixo da velocidade, mesmo as vias de trânsito permitindo andar na máxima. Talvez aprendessem um pouco mais de educação.
Não andando abaixo da mínima determinada, não se é multado.
ExcluirAnônimo 25/11/12 18:57
ResponderExcluirNão precisa mas deve, em nome da fluidez do tráfego, não de ter ou não pressa. Hoje mesmo peguei "colegas" seus na Raposo Tavares entre São Paulo e Granja Viana/Cotia, trecho de 90 km/h e os infelizes indo a 70 km/h. Essa é a principal causas dos congestionamentos nas estradas e vias de trânsito rápido.
Não estou nem aí quem você pega ou deixa de pegar.
ExcluirQuem sabe o que devo ou não, sou eu. Nunca você. Ando na velocidade que a lei determina. Não incomodo ninguém. E quero ver quem vai me contestar.
Esse é o típico pensamento que leva o brasil a estar onde está, só se olha para o umbigo. O cara não entende que vive em sociedade. É lastimável.
ExcluirBob, para não proibir comentários anônimos, que tal publicar o IP de quem comenta?
ExcluirComo já falaram, todo mundo é corajoso sob o manto do anonimato.
Corajoso e inconsequente.
Com o IP à vista de todos, acho que essa escória pensaria duas vezes (se é que pensam) antes de escrever.
Duvido que esse folgado arrogante aí teria coragem de abrir a boca pra falar dessa forma numa conversa frente a frente com qualquer um. Não demoraria a receber um soco na boca.
Fernandinho, continue com a sua camisa bonitinha. No mais não tem nada a acrescentar.
ExcluirA fina arte da trollagem...
ResponderExcluirA foto que você credita ao Informativo do Vale é um local que circulo diariamente, é a BR-386 no trecho duplicado entre Lajeado e Estrela - RS. Tomei duas multas pesadas ali e decidi não mais transgredir a velocidade das vias e obedecer rigorosamente a toda sinalização. Percebi a uns 3 anos atrás isso que você está nos chamando a atenção. Se o município. estado e união querem arrecadar em cima de nós então não daremos a eles essa oportunidade. Muito bom o post.
ResponderExcluirJá andei aí: trecho duplicado, daria pra botar uns 120 com toda segurança.
ExcluirE já tomei multa aí: por andar a 90km/h. Que saco!
RicardoBF
"Anônimo25/11/12 23:14
ResponderExcluirEsse é o típico pensamento que leva o brasil a estar onde está, só se olha para o umbigo. O cara não entende que vive em sociedade. É lastimável."
Ué, mas quem defende andar "no limite" em detrimento daqueles que não querem, sendo que o limite é apenas uma recomendação da velocidade MÁXIMA e não a média ou recomendada para se trafegar, também não estaria olhando apenas para o próprio umbigo?
Anônimo26/11/12 11:41
ExcluirÉ pra isso que existem as tais "faixas de rolagem", e cada uma corresponde a um ritmo de tráfego.
Mas a macacada aqui não aprendeu isso com novela da grobo... e caminhamos a passos largos rumo ao padrão indiano de trânsito.
Ok, andaremos a 45km/h na raposo tavares, 35km/h na marginal tietê, 45km/h na marginal pinheiros, 30 km/h na avenida paulista, 20km/h numa rua de 40km/h.
ExcluirQuando houver obras na rodovia dos bandeirantes, onde recomenda-se o trafego a 80km/h em duas faixas de rolamento apenas, andemos a 40km/h.
Na rodovia Anhanguera, onda há a velocidade máxima de 80km/h para caminhões, andemos a 40km/h.
Todas as reduções de velocidade que citei acima são legalmente aparadas.
Será que colocado assim fica mais claro que andar abaixo da velocidade máxima só atrapalha a todos MESMO na faixa da direita?
Um obstáculo atrapalha em QUALQUER faixa pois a mudança contínua de faixas causada por um obstáculo inevitavelmente atrapalha a fluidez.
Ninguém aqui observa a lentidão que se forma num trecho de estrada no qual um caminhão fica lentamente a direita por não conseguir acompanhar o fluxo à velocidade máxima?
Será mesmo que recomendar o tráfego em alta velocidade amparada pela lei é olhar somente para o próprio umbigo?
Será que fica claro entender o porque num país como os EUA, se você estiver abaixo do limite máximo da via sem motivo você será parado por um policial que te recomendará a seguir o fluxo à velocidade máxima?
Se a lei permite isso, por que não? o mesmo no Brasil, se andarmos abaixo destes limites mínimos, podemos ser multados, simples assim. Agora se os limites mínimos estão muito baixos, sugiram mudanças nas leis, o que poucos parecem ter coragem de fazer.
ExcluirSe você não encontrou a resposta para sua pergunta na mensagem acima, você tem problemas.
ExcluirQuem anda de vagar não é atrapalhado por quem quer andar rápido, porém quem quer andar rápido encontra obstáculo no vagaroso à sua frente. Trânsito não é um grande ônibus, em que tudo vai à mesma velocidade, não custando nada à quem vai de vagar ceder passagem, mantendo-se na faixa da direita.
ResponderExcluirAlém disso existe limite mínimo de velocidade, correspondente a 50% da velocidade máxima.
É tão simples que alguns não conseguem entender.
ExcluirE se estou acima do limite mínimo da via, estou dentro da lei. E pronto.
Barbaridade! Lá vamos nós de novo! É fato e não especulação: A arrecadação por multas faz parte do orçamento sim! O montante é uma caixa preta guardada a sete chaves tanto pelos governos municipal como estadual aqui no RS ( Federal não sei! ) Enquanto a atividade mais "confortável" neste país for ser um servidor público, poucos irão criticar ou aceitar criticas pela voracidade de arrecadaçâo fiscal, desde que seu "suado" salário seja depositado em dia!
ResponderExcluirOutro ponto: Qualquer carro, mesmo antigo, é capaz de atender as velocidades máxima de pista direita...Então, perde o sentido a defesa de trancar a rua...Como sempre, uma questão de educação e cultura ( que não temos! )e a regra básica do bom senso, que muitos parecem não seguir apenas para parecerem diferentes...
E por que não aumentar o limite mínimo de cada via, já que aparentemente tanta gente gosta de andar assim?
ResponderExcluirLombadas eletrônicas de 40 km/h, velocidade mínima 30.
Vias de 50, mínima de 40.
Vias de 60, mínima de 50, e assim por diante.
Rodovias de pista dupla, mínima na faixa da direita 80, na da esquerda 100.
Quem desrespeitasse, mesma multa de quem anda acima da máxima.
Quem tem carro que não atinge 80 km/h que não ande, não tem condições de tê-lo.
Quem não tem competência como motorista pra manter 80 km/h não dirija, não está preparado para tal.
E ponto final.
A única esperança do Brasil como nação é um choque de ordem. E duro.
E em congestionamentos espertão, todo mundo tomaria multa por trafegar abaixo da velocidade mínima? Tem gente que simplesmente não pensa antes de falar besteira.
ExcluirVocê é quem deveria tomar choque. No cérebro. Pra ver se pega.
Em em congestionamentos espertão, todo mundo tomaria multa por trafegar abaixo da velocidade mímina?
ExcluirTem gente que não pensa antes de falar bobagens. Você é quem deveria tomar choque. No cérebro. Pra ver se pega na marra.
Quem é mesmo o espertão aqui?
ExcluirNão, espertão.
ExcluirMulta-se por andar abaixo da velocidade mínima se as condições de trafego permitirem andar na ideal.
Isso é algo tão trivial que até o Lula entenderia.
E o cara vai vai fazer uma conversão, ou entrar numa garagem ou diminur a velocidade por qualquer motivo e vai levar multa, né seu retardardo.
ExcluirTem mongolóide que acha que o governo tem que dar solução pra tudo, até pra salta de noção dos outros no trânsito.
Não tem coisa mais irritante do que lesma no trânsito. Não ando correndo, respeito o limite imposto, mas quem anda se arrastando (e ainda mais na faixa da esquerda) merece um empurrão. A mesma coisa ao passar por radares, onde baixam pra quase metade do limite fiscalizado. Quer andar devagar, anda na faixa da direita. O semáforo abriu? Arranca de uma vez. O tempo é contado levando em consideração quantos carros irão passar em cada ciclo. As lesmas conseguem com que passe as vezes só metade dos carros que poderiam passar.
ResponderExcluirAqui em Brasília, ja cansei de ver pessoas andando a 60km/h normalmente e quando chega na hora de passar em uma barreira eletrônica de 50km/h, o filho de uma vaca gorda reduz pra menos de 30... ja fiquei atrás de um carro que passou a 23km/h na barreira ¬¬
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ResponderExcluirMuito boa a sugestão do post.
ResponderExcluirEu procuro, sempre que possível, passar nos pardais e lombadas eletrônicas o mais próximo possível da velocidade máxima, pois sei que, além do erro do velocímetro, ainda existe a tolerância.
Em trechos onde sei que há muitos pardais eu uso o comtrolador de velocidade setado no limite ou até um pouco acima.
Mas também acho um saco ter que andar o tempo todo cuidando da velocidade, ao invés de poder me concentrar totalmente no trânsito e andar tranquilamente na velocidade adequada.
Também me irrito com quem já está abaixo da velocidade permitida e freia quando vai passar por um controlador.
Desculpem, mas vá ter medinho assim lá na...quele lugar.
ABRAÇOS.
Sergio S.
Observando por outra linha:
ResponderExcluirA Capital Mundial as Placas de Trânsito, entre várias barbaridades de q/ é vítima, tem o trânsito supostamente gerenciado, por uma empresa de economia mista chamada CET. Sendo esta uma sociedade de economia mista por ações, servindo à Administração Municipal. Assim, é uma empresa q/se dá ao comércio c/finalidade intestina p/o lucro, c/benefícios evidentes aos denominados acionistas, entre eles a Prefeitura.(Ver site empresa-informações institucionais/transparência).
Muitas de suas falaciosas ações, acompanhadas de dispendiosas, efêmeras e ineficazes campanhas, c/direito a filminhos idiotizantes,etc. são apoiadas pela mídia amestrada, q/ somente repassa os factoides encobrindo a verdadeira incompetência na gestão do trânsito e, suspeitamente, outros interesses.
É só observar mais atentamente p/ desconfiar de uma Máfia Nacional do trânsito, e suas subdivisões - Máfia das placas (inundando as cidades e trocadas constantemente); máfia dos semáforos (inclusive duplicados na mesma haste e c/a mesma função), lombadas eletrônicas (demoniza-se as convencionais, sempre mal feitas, q/ ñ dão lucro e tem baixa manutenção p/se enfiar "goela abaixo" as caras e lucrativas lombadas eletrônicas ), da publicidade enganosa q/ acompanha diversas ações. Ou só no trânsito ñ existe máfia? Essa máfia opera independentemente do partido “reinante”.
Exemplos operacionais:
A legislação prevê q/a colocação de placas de 60km em vias contínuas, ñ devem estar distantes mais de 1 km uma das outras, deixando a distância mínima,p/aplicação do Princípio da Suficiência. Essa brecha legal permite a colocação de 2 placas (1 de cada lado da via) a cada 100/150 mts. Assim, nessa velocidade temos as mesmas a cada 10/12 segundos. É só fazer o calculo. Imagina-se os milhares de placas q/estão sendo colocadas sob essa brecha.E por aí vai a ação mafiosa, colocando p/qualquer motivo, duplas de novas placas. Sempre amparadas por factoides em nome da segurança...
No caso de falha dos semáforos, o responsável acaba sendo a chuva, já q/as informações divulgadas relatam o nº de semáforos c/ problemas, inoperantes, mas nunca a causa, nem o responsável. (os semáforos norte-americanos, q/ resistem a furações q/o digam). Essa estratégia de apresentar fatos consumados omitindo detalhes, se isentando de reponsabilidades é padrão. Será p/justificar a constante troca inovadora dos mesmos? E a duplicação em paralelo, na mesma haste c/a mesma função?
Estimular o desentendimento/confronto dos grupos potencialmente conflitantes q/compõe o sistema de trânsito SP. Sem o mínimo de entendimento e concessões entre as partes envolvidas é impossível minimizar os problemas. Aponta-se o demonizado e a vítima da vez, isenta-se o gerenciador de qquer responsabilidade.
Limites de velocidade em centros urbanos de cidades inteligentes são normalmente reduzidos 40/50km.
Aqui, o limite 70Km em várias vias (agora 60Km,ainda elevado)e outros absurdos, e sem apoio de infra estrutura adequada, obedece ao único interesse de escoar o trânsito de qquer jeito e por qquer lugar, aproveitando p/ incluir algumas centenas de placas, semáforos duplicados e outras firulas,muito bem pagas. A armadilha mafiosa arrecadatória dos radares é combatida ñ ultrapassando os limites,só isso.
Fluidez é diferente de Velocidade,mas aqui, se “vende” como a mesma coisa.
Esses limites elevados em vias inapropriadas são Fator Contribuinte p/inumeros acidentes, inclusive fatais. Mas a responsabilidade fica por conta do ‘acidentado ou falecido’, nunca do mal gerenciador.
Esses altos limites,aliados à incompetência,outros interesses e descaso, levam a anarquia do trânsito,onde cada um acaba procurando uma solução conforme seus interesses imediatos.
Encobrem-se os erros e correções do gerenciador através falácias e factoides divulgados pela mídia amestrada. Torra-se dinheiro publico à vontade. 15 milhões a verba anual publicidade. E por aí vamos, sempre em alta velocidade, tanto nas vias, como nos gastos e na neurose.
SP, pobre cidade rica,vive um circo de ilusões e refém de máfias.
Acabei de receber uma notificação aqui. Infração média, 4 pontos, por trafegar a 50km/h em via cuja velocidade máxima é... 50km/h.
ResponderExcluirVIVA O DNIT!
João Gustavo Nadal
ResponderExcluirOs caras perderam a vergonha na cara mesmo. Tente recorrer.
Está mais fácil ganhar processo na justiça do que recorrer de multa, tem gente que nem colocando prova tem o recurso aceito, deve ter que processar o detran pra conseguir
ExcluirRecurso apresentado. Vamos ver se alguém tem o bom-senso de lê-lo.
ExcluirSe imposta a penalidade, recorreremos judicialmente (ainda que nisso gastemos 20 a 30 vezes o valor da multa).
Eu concordo em alguns pontos, acho que o bom senso ainda é o melhor sensor de todos. Meu carro não possui controle de velocidade, o que torna um pouco mais massante manter uma velocidade fixa. Acredito que se todos dirigissem pensando no trânsito teríamos menos problemas, por exemplo, motoristas que ficam "segurando" na faixa da esquerda.
ResponderExcluirTem que multar mesmo. Correu, tem que pagar multa. Transito é lugar de andar devagarinho. Eu não libero a pista da esquerda pra ninguém.
ResponderExcluirEu respeito os limites, outras pesoas não e quando uma delas te "jogar pra grama" do canteiro central por não liberar a faixa da esquerda, não se queixe. Da mesma forma que você não tem que andar na mesma velocidade dos outros, os outros não são obrigados a "andar devagarinho" porque você quer. A faixa da esquerda destina-se primeiramente a realização de ultrapassagens em qualquer lugar do mundo BRASIL INCLUÍDO.
ExcluirSe algum babaca como você me jogar pra grama, ele vai come-la pela raiz. Se tiver com pressa sai mais cedo de casa, eu não abro pros outros mesmo.
ExcluirVocê vai falar isso até passar numa estrada limpa, duplicada (ou triplicada), sem ninguém, e se incomodar com o cara a 50 km/h que não sai da sua frente porque "tá no limite! mimimi"
ExcluirEsta questão é com certeza muito importante, e tem toda razão quando fala de certos limites abaixo do que comporta a via, um exemplo é o Rodoanel Mário Covas em SP, obra moderna com curvas de raios longos, a maioria com leve inclinação para a área interna da curva, 4 (constantes) faixas de rolamento, saidas e acessos longos e graduais..., e máxima de 100Km/h (?!?!), aqui mesmo em São Paulo temos rodovias sem estas qualificações com máxima de 120km/h...
ResponderExcluirQuanto a máxima "real", pode-se estimar sem riscos de multas e afins, algo da ordem de 10% acima do velocímetro. Explico, tantos os radares quanto os velocímetros tem uma "margem de erro" da ordem de 5 a 10%, ou seja, na pior das hipóteses você estará no limite real permitido. Eu trafego desta forma há anos, em vias fiscalizadas eletronicamente (inclusive o próprio Rodoanel) sem nenhuma multa. Obs.: O que tem que acabar é alguns espertinhos que chegam a 160 km/h e próximo a um radar de 100 km/h passam a 60 km/h..., e como tem!!!
Eu simplesmente não consigo mais dirigir em SP. de julho do ano passado até agosto deste ano eu tomei MUITA multa. Tudo bem que muitas delas foram de rodízio mas mas a maioria foi de velocidade. E não taquem pedras não estava a 140km/h numa via de 60, sempre estava a 70~75. Eu evito de dirigir em SP, eu fico de estomago embrulhado andando de carro devagarinho, nossa me da um nervoso incrível.
ResponderExcluirTem que levar multa mesmo. Fica aí colocando a vida dos outros em perigo.
ExcluirSe está nervoso assim, precisa procurar um psicólogo.
ExcluirOu sentar num pé de alcachofra.
ExcluirA grande parte dos motoristas diminuem muito a velocidade proximo ao radar por nao confiar na afericao do aparelho.
ResponderExcluirPessoal a coisa tá feia mesmo, na alta araraquarense, as rodovias foram duplicadas, tudo bem. Mas quando a gente chega nas proximidades de Votuporanga/SP, todos os veículos estão transitando numa média de 100/110km por hora, conforme ditam as placas de trânsito, e de repente os primeiros veículos começam a diminuir bruscamente a velocidade, e a gente que vem no final do comboio precisa sair para a esquerda para não colidir com o veículo da frente. Pasmem! tudo isso por que os policiais rodoviários ficam sob um pontilhão aferindo as velocidades, e os primeiros motoristas ao vê-los pisam no freio e ferram os que vem atrás. E no final quem continuou na velocidade ou teve que acelerar para que outros não batessem na traseira, passam por maus motoristas. Eh domingueiros...não é mole não.
ResponderExcluirCarlos, ótimo texto. Ideia interessante a do GPS!
ResponderExcluirEu moro em Uberlândia-MG. Aqui há uma avenida muito movimentada de mão dupla e com gradiente alto. O limite de velocidade sempre foi 50 km/h, para evitar que os motoristas embalem muito na descida. Recentemente, a prefeitura instalou dois radares de velocidade, um em cada pista, e por incrível que pareça, o limite dos radares é... 40 km/h. Funcionou tão bem que este ano, um pedestre morreu atropelado, o que gerou protestos dos moradores do entorno. A prefeitura agora está substituindo os radares por um semáforo, mas ele vai ter radar e o limite continua 40.
NAO PARE NO ACOSTAMENTO NEM QUE FOR POR DEFEITO ELES TE MULTAM
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