Foto: motorlegend.com
A base do 4CV foi escolhida porque Rédélé, além de ter uma revenda da marca, punha fé em que a arquitetura do 4CV – motor traseiro "de rabeta" e entreeixos curto, 2.095 mm – era ideal para o trajeto tortuoso, com subidas íngremes sobre pedregulhos e centenas de hairpins (grampos). Nesses, carros longos como os Jaguar XK sofriam, a ponto de muitas vezes terem que manobrar, dar ré, para contorná-los, então o que ganhavam nas retas perdiam nesses inúmeros trechos sinuosos como, por exemplo, o Passo dello Stelvio, que chega cruza os Alpes Italianos e chega a 2.757 metros de altitude.
A Nissan também está envolvida nesse projeto e, pelo visto, felizmente, o japonês projetista do Nissan GTR ficou de fora, assim como ficaram de fora suas teorias do "mais peso é melhor”
.
Torçamos para que ele venha a ser produzido. Vai chacoalhar as cabeças dos que andam fazendo esportivos cada vez mais pesados, complicados e com potências absurdas.
O nome Alpine, dado à série de modelos esportivos construídos por Jean Rédélé, vem do Rali dos Alpes. Após vencer esse rali em 1954 com um Renault 4CV, em sua categoria, Rédélé partiu para construir seu “carro ideal para a prova”.
Renault 4CV (foto: www.seriouswehels.com) |
Jeen Rédélé e o 4CV (renaultalpineownersclub.com) |
Passo dello Stelvio (foto: wikipedia) |
O motor na rabeta também ajudava muito na tração para esses trechos de subida com pedregulhos – numa época em que tração nas quatro rodas era restrita aos jipes – porque o motor apóia todo o seu peso sobre as rodas motrizes. O motor na rabeta, como um martelo com a cabeça para trás, facilita a manobra ralizeira de frear forte, trazer a frente duma vez para a curva e, numa rabeada, já endireitar o carro para a próxima reta. O Porsche 356 era ideal para isso também.
Alpine A106 (foto: wikipedia) |
Portanto, em seguida à sua primeira conquista de 1954, Rédélé lançou seu Alpine A106. Usando mecânica Renault e essa mesma configuração, além de carroceria leve e aerodinâmica para enfrentar os trechos de retas, seu carro ideal para a prova foi tomando formas.
Alpine A108, o nosso Interlagos (foto divulgação Willys-Overland do Brasil) |
Depois veio o A108, o nosso conhecido Interlagos, e depois o A110, que é mais encorpado que o 108 e mais potente. O A110, sim, estava no ponto, tanto que venceu na geral o Rali dos Alpes nos anos 1968, 1969 e 1971, além de vários campeonatos.
A110 (foto: www.gomotors.net) |
O nome Alpine, como se vê, é precioso à Renault. Por isso ele foi dado ao carro-conceito que provavelmente deverá ser fabricado, o A110-50, sendo o “50” em comemoração aos 50 anos do lançamento do A110.
A Nissan também está envolvida nesse projeto e, pelo visto, felizmente, o japonês projetista do Nissan GTR ficou de fora, assim como ficaram de fora suas teorias do "mais peso é melhor”
.
A110-50 (fotos: divulgação) |
O A110-50 é leve e deve vir a pesar ao redor de 880 kg, o que, curiosamente, é cerca de metade do que pesa o GTR. Também não tem complicações e pesos extras vindos da tração nas quatro rodas, como o GTR. O motor central-traseiro e tração traseira é uma configuração simples, leve e eficiente, e mais fiel às origens do nome. O motor deve vir a ser um V-6 com 400 cv, originado do Nissan 370Z, o que lhe dará uma estupenda relação peso:potência de algo como 2,2 kg/cv, uma maravilha.
Puxa vida! Como andar rápido se simplifica quando vamos tirando peso da coisa! A Renault, inteligentemente, viu que quem estava certa era a Lotus com seus Elise e Exige e seguiu sua receita básica. Tudo simplifica e barateia, viabiliza. E não se deixe enganar pelos “poucos” 400 cv do V-6, porque os tais superesportivos Ferrari 458, McLaren MP4, Lamborghini Aventador, Audi R8 etc., não pesam menos de 1.300 kg – vão dos 1.300 kg a 1.700 kg – portanto, só com mais de 600 cv ou 700 cv terão melhor relação entre peso e potência que o Alpine A110-50.
O desenho, a meu ver, é feliz. Lindo carro, que mesmo seguindo a arquitetura de muitos superesportivos, conseguiu se destacar da manada. O desenho partiu do carro-conceito Renault DeZir, que é movido a eletricidade. E fizeram melhor, ficou ainda mais bonito. As cores, também, são muito felizes, o todo seguindo o azul tradicional do A110, com faixa transversal amarela. Muito chique.
Torçamos para que ele venha a ser produzido. Vai chacoalhar as cabeças dos que andam fazendo esportivos cada vez mais pesados, complicados e com potências absurdas.
O Renault Alpine A110-50 me parece ser roots, raiz.
Cinqüenta anos de intevalo |
Prazer ao pilotar é o que interessa! O resto não tem pressa!
AK
AK
A Alpine-Interlagos ainda é um dos carros mais bonitos... Esta nova está à altura, muito bonita. Espero que seja um negócio tipo "Toyobaru francês", ou seja, um esportivo rápido, potente, sem frescura e divertido. Vamos torcer, no caso para os outros, pois por aqui dificilmente veremos um.
ResponderExcluirAliás, o vídeo é bem legal, respeitoso com o passado, só exagerou nos foguinhos no escapamento, ficou ridículo.
ResponderExcluirE vendo as duas lado a lado, vemos como o desenho da antiga era mais elegante, enquanto o dessa é mais bruto.
2,2 kg/cv? AK, isso realmente deve ser emocionante acelerando!!!
ResponderExcluirCarlos,
ResponderExcluirPode escrever: 0 a 100 km/h abaixo dos 4 segundos. Tá bom, né?
Relação de peso/potência assustadora, ainda mais por "exagerar" no baixo peso e não na cavalaria.
ResponderExcluirAgora, um detalhe (e não que eu não tenha adorado o carro), mas acredito que seria muito interessante ter uma versão "civil", menos superesportiva (mas mantendo o perfil bem baixo e a disposição do trem de força), na mesma filosofia que segue o dito "Toyobaru". Um Interlagos moderno não faria nada mal se pudesse ter uma posição de mercado esportiva e de produção mais generosa, realista para o público. Uns 200-250 cavalinhos já estariam muito bem dispostos.
Chuta faixa de preço, Charles! Embarquei com vc neste sonho... rs
ExcluirSim, já há planos de produção através de uma parceria da Renault com a Lotus e a Infiniti
ResponderExcluirwww.autoblog.com/2012/08/14/lotus-could-build-production-versions-of-renault-alpine-infinit
A FIAT seguiu mais ou menos o mesmo caminho, partindo do 600 também com motor traseiro de 1955, passou pelo Spider 124 e foi para o 128 Rally. Mas parece que perdeu o interesse por esportivos, deixando essa tarefa para a FERRARI.
ResponderExcluirAbraço
Militar Anônimo
É isso aí Arnaldo! O mundo anda muito pesado.
ResponderExcluirApenas não entendi a crítica ao GTR. :/
ResponderExcluirO GTR parte de uma visão diferente, o que é ótimo pra sair da mesmisse. Todos torceram o nariz para ele devido ao seus peso, mas na hora de testa-lo, todos ficaram impressionados com o que o carro é capaz de fazer.
Concordo. Para que criticar o maravilhoso GT-R ?
ExcluirSe Bugatti Veyron é pesado, para quê falar mal do Nissan ? só porque é japonês ?
Anônimos fãs do GTR,
ExcluirA Nissan está envolvida no projeto, conforme está explicado no texto. A Bugatti, não. Mesmo assim, também acho um horror o quanto pesa o Veyron. Nada a ver se é japonês ou não. Era o que faltava.
Bom sonhar.
ResponderExcluirJamais teremos um Lotus/Renault/Caterham aqui no Brasil oficialmente.
Quem duvida?
Será? Se temos Ferrarri, Porsche, Lamborghini, entre outras, é pq existe mercado... Cada vez maior, aliás.
ExcluirE quando as vendas delas na Europa e EUA começarem a travar, vão direto no mapa ver em que países ainda compram carros...
Se não é uma realidade concreta, pelo menos é uma possibilidade! rs
concordo com o ltc.
Excluirao menos não faz sentido botar um emblema renault em um carro esporte desse por aqui, uma vez que a marca optou por virar uma filial Dacia.
seria incoerente termos o alpine e não termos scenic, clio, megane, todos europeus...
Bom, é complicado!
ExcluirTempo atrás (bem pouco tempo atrás, aliás) a GMB era praticamente uma filial do inferno, e mesmo assim trouxeram Camaro. Era um choque ver ele no meio da concessionária, e com certeza isso agregou muito valor à uma marca então combalida por produtos muito ultrapassados por aqui e baqueada por uma quase falência lá fora.
Agora, para fortalecer a teste do Itc, é só lembrar da Ford, que mesmo com o oba-oba não traz o Mustang.
Mas quem vem trazendo esportivos com um pouco de estrutura vem obtendo resultados no mínimo válidos. Só não vale lembrar do RCZ, pois a Peugeot fez tudo para dar errado por aqui.
O novo ainda tá fora de ponto...
ResponderExcluirÉ verdade. Lembra umas Kombis que vivem estourando quando desmontam a feira perto de casa.
ResponderExcluirO antigo é maravilha.
ResponderExcluirO novo parece bem bacana (a versão dele vermelho, sem adereços alpine parece mais realista), tipo um Lotus Elise da Renault.
Seria épico!
Com um salário médio de R$ 1.700,00 qualquer carro no Brasil é caro, também com o "governo"tendo a parte do leão não dá.
ResponderExcluirMilitar Anônimo
Militar Antonio
ExcluirO governo é sócio no nosso salário e no preço final do carro tambem! Ele ganha em toda a cadeia
O bom da coisa é que, com todo esse imposto que pagamos, o pais tá uma maravilha!
Temos inúmeros benefícios como ótima infraestrutura, saneamento , educacao de qualidade e saúde subsidiada. Segurança sem igual e padrao de vida europeu pre-crise!
Se melhorar mais estraga!
Viva o PT!
O Zé-Dirceu é 10! Dez anos de cana na cabeça!
Verdade, anônimo. E já era assim nos tempos do PSDB, aliás, desde os tempos dos militares, não é
Excluir?! Ah... e não se esqueçam do lucro Brasil.
Anônimo22/11/12 16:27, há muita, mas muita coisa errada mesmo em se tratando de política no Brasil. Falamos de impostos e de seus desvios, mas também há mau-uso de dinheiro mesmo quando não é desviado (uma bolsa-família que deixe o sujeito acomodado, uma obra enorme e inútil, compras de materiais redundantes, etc.).
ExcluirE há, sempre os políticos. Chegamos a absurdos, como achar que é normal lotear ministérios e secretarias em troca de apoio de partidos, que prender um político num certo partido, por mais desvirtuado que seja, é um passo em direção à honestidade, e tantos outros. Não é só uma questão de quanto se ganha e quanto se gasta, mas do tipo demonstro asqueroso que sustentamos com a diferença...
Não sei se realmente uma bolsa família deixa o cara acomodado, todo mundo fala isso, mas todos que eu conheço que fazem essa afirmação não conhece ninguém que receba a tal bolsa. Pelo menos não aqui em SP.
ExcluirAgora, te digo com propriedade, o que deixa muito sujeito acomodado é FGTS e Seguro desemprego. Já presenciei centenas de casos - mais de trabalhadores de base - onde o(a)a sujeito(a) depois de completar 1 ano, 1 ano e pouco de emprego, fica se coçando pra ser mandado embora, ou pra fazer acordo. Quando consegue, tira uns 3 ou 6 meses de "férias", visita os parentes, quando é de outras terras... e depois volta e se coça pra arranjar outro emprego, e recomeçar o "ciclo"...
Mas não estou criticando nenhum comentário não, é mais um desabafo.
Anônimo das 19:34
Excluirna época da ditadura a carga fiscal girou em torno de 18% do PIB, mas havia um tremendo déficit fiscal que era coberto por financiamentos externos. Veio o Sarna e chutou para 24% e manteve aumento de déficit fiscal. O Itamar não tinha tempo pra nada porque ele virou galã assim que colocou a faixa. Quando o FHC-PSDB entrou estava em torno de 24% e depois de muita natação na piscina do Alvorada deixou para o Lula-PT com 32%. O Lula entregou pra Dilma com 36% e muita conversa fiada.
Em suma, todos fizeram tudo o que puderam para esfolar ao máximo o brasileiro. Conto com a incompetência da Dilma para tudo, inclusive nesse esporte que é nos esfolar, portanto, acho que a coisa deve parar por aí.
Para quem se interessa por antigos e estiver em Sampa, vai a dica:
ResponderExcluir2ª edição do Salão Internacional de Veículos Antigos (SIVA).
Pavilhao Anhembi 22-25 novembro
Boa pedida!
ExcluirAlguem sabe o valor $$ ?
O novo é muito bruto, mas ainda não parece que está no conceito perfeito, tem que dar uma melhorada.(minha opinião)
ResponderExcluirO antigo é muito elegante, é duma finesa fora do comum.
Abraços
Esse Alpine novo é mais um exercício de estilo do que um feito de engenharia, porque embaixo dele tem um Megane Trophy V6 (que é um carro de corrida).
ResponderExcluirO peso dele é leve porque não leva nenhum item de segurança ou conforto, se fosse comparar com um GT-R então que fosse com o modelo feito para a GT1 ou GT500.
E por falar em homenagear os carros e grandes feitos do passado, achei sensacional este vídeo que saiu ontem no site do Estadão sobre um este de resistência de 50 mil km "initerruptos" de um Gordini em Interlagos (1964). Não conhecia essa história! Será que Bob Sharp já não estava por lá???c
ResponderExcluirOlha o link pro vídeo:c
http://tv.estadao.com.br/videos,GORDINI-FEZ-EM-OUTUBRO-DE-1964-TESTE-DE-RESISTENCIA-E-VELOCIDADE-EM-INTERLAGOS,188326,255,0.htm
Não é este que lá pelas tantas capotou e continuou firme no teste?
ExcluirSim, na matéria tem mais detalhes.
ExcluirDaí que tiraram o nome Teimoso usado nas versao mais popular do carro!
ExcluirAcho que nessa época o Bob Sharp era muito novo e ainda nao estava envolvido nesse perigoso esporte!
ExcluirAK.
ResponderExcluirJá pensou estar ao volante de um XK120 ou de um E-Type sem capota (e de preferência muito bem acompanhado), contornando essas curvas desse Passo dello Stelvio? E sem pressa.
Eu chego lá um dia.
CSS
ExcluirBem acompanhado, cuca fresca, qualquer carro, qualquer lugar. Não precisa de muita coisa. O importante é a companhia e a cuca fresca.
CSS
ExcluirA grana tá curta!
Na atual conjuntura, eu fico sonhando em fazer isso de bicicleta mesmo , no Parque do Povo aqui em SP!
E olhe lá!
Mentiroso! QUem tem grana curta não vai no Parque do Povo, fica no Parque do Piqueri mesmo!
ExcluirCom um pouco de sorte, algum vento favorável de proa e a bênção da Madona Fiat, devemos ter em 2013 o esperado lançamento do Alfa Romeo 4C.
ResponderExcluirCom configuração semelhante a esse incrível Renault. A Alfa deve ter peso na casa de 800kg e um 1.750cc entre-eixos de aprox. 300cvs!
Os orientais também apostam nesse time com a fantástica dupla BRZ e F86 (Subaru/Toyota).
Que bons ventos os tragam!
Ééé...Acho q. podem começar a babar pelo outro canto da boca.Noticias da joint venture da Renault com a Caterham sinalizam uma mudança de rumo no desenvolvimento e no processo produtivo do 110-50; sinal mais evidente dessa virada foi a contratação do engenheiro fodão da Lotus responsavel pela evolução do Elise para o Exige e outras sacadas.
ResponderExcluirDessa forma,espera-se agora um Alpine mais leve,com motorização menor e agilidade maior, mais na tradição do 110 original e do Sport Spider-este,tambem um baita carrinho!
880 Kg num carro atual, com todos atuadores hidráulicos, reforços estruturais, etceteras que sem eles não se vende carro hoje em dia? É quase um milagre! Dane-se se ele vier até sem os forros das portas, ainda assim continuará sendo um carro extremamente desejável.
ResponderExcluirE lindo. Embora não lembre muito o A110 em forma. Creio que a Renault tenha acertado a mão até nisso, fazendo um carro que homenageia o Alpine pela função (de esportivo de baixo peso) e não pela forma. Se a VW tivesse tentado fazer isso com o Fusca, teríamos algo bastante interessante sendo vendido abaixo do limite de $20 mil, e se a Ford tivesse seguisse a receita Renault no GT 40, a Audi teria problemas seríssimos...
Arnaldo, pelo post para variar !
ResponderExcluirCarros leves são o máximo da engenharia e algo raro hoje em dia pois custa mais caro. É mais fácil fazer um carro pesado e botar um motorzão, mas só os auto-entusiastas vão entender isso. Esse Alpine vai ficar um canhão, com certeza !
Em uma das viagens que fiz na Califórnia, ida e volta de Los Angeles a São Francisco, aluguei um Mazda Miata, 2 lugares, leve, mas motor dianteiro e tração traseira. Foi o máximo naquelas curvas da HWy1 apesar do motor pequeno.
Abração
Luiz,
ExcluirEsse Miata é o que há de gostosura. Tem um chão ótimo e é tudo simples, sem frescura. Vendeu e vende muito bem, deu e dá um bom lucro à Mazda, para surpresa dos marqueteiros que acham que carro gostoso de guiar não vende.
Só vou dizer uma coisa: que ronco é esse?!!! Quando muda-se para a câmera de dentro do carro, o ronco é digno dos protótipos de Le Mans dos anos 70/80. Trocas de marcha incrivelmente rápidas. Que venha o A110-50!
ResponderExcluirMuito bacana o segundo vídeo. Boa jogada em mostrar o piloto hoje e como era a 50 anos atrás.
Arnaldo, acompanhei essa postagem "ao-vivo" quando encontrei você e o Milton Belli nas 6H de SP no dia 15/09 na área dos carros clássicos, onde ao lado de um Willys Interlagos você contou todo o conteúdo dessa postagem !!!
ResponderExcluirAbraço !!!
Rafael F.
Fala, Rafael!!
ExcluirPois é, anos atrás, quando guiei o Interlagos para uma matéria de revista, fiquei encucado e fui atrás da origem do carro, o porque dele ser como é. O Rédélé sabia bem do que precisava para vencer.
Prazer em falar contigo.
abraço,
Arnaldo
Maravilha de post, Arnaldo Keller! E sua máxima deveria ser imortalizada em pedra:
ResponderExcluir"Prazer ao pilotar é o que interessa. O resto não tem pressa".
400 cavalos para 880 quilos?
ResponderExcluirfantástico. na verdade, até com metade desses 400 cavalos estaríamos bem servidos numa receita dessas. mal posso esperar...
Em recente viagem à Alemanha, dirigindo nas Autobahns, a "coisa" mais veloz que vi passar foi um A110, amarelo, urrando feito fera. Lindo demais!
ResponderExcluirPor que voce nao tentou persegui-lo?
ExcluirNunca será fabricado com esse peso. Isso aí usa chassi tubular, não tem ABS, air bag e nem outros itens obrigatórios de segurança,não tem estepe, nem AC, nem nada.
ResponderExcluirFabio, divulgam isso. E vale lembrar que os Lotus citados têm tudo isso e pesam isso.
Excluir900 kg é peso pra chuchu. Dá pra fazer, se quiserem, sim.
Aranaldo, o carro da segunda foto é um Renault "Rabo Quente"? Um grande amigo possuiu um conversível..... conta cada história.......
ResponderExcluirAbs