Um estranho no ninho |
Minha filha correndo a pé, treinando, e eu atrás de
bicicleta, bufando para acompanhá-la. Minha sorte foi passar em frente à loja
da Bentley na Av. Europa, em São Paulo, e lá ver um Corvette 1962 vermelho;
assim tive uma desculpa honrosa para uma parada. E lá seguiu ela correndo a dar
voltas no quarteirão enquanto eu me inteirava do como é que um antigo desses
fazia numa loja de Bentley novos. Um famoso da Globo o deu como parte do
pagamento na compra de um ícone inglês.
V-8 GM LS2 preparado |
O modificado ‘Vette ’62 veio já pronto dos Estados Unidos, e
quem o modernizou foi a Street Shop, uma oficina especializada justamente
nisso, modernizar antigos Corvette. Este, por exemplo, apesar da carroceria ser
totalmente original, tem um chassi novo e diferente do original que, segundo a
Street Shop, além de mais leve é mais rígido a torções. A suspensão vem dos
‘Vette C4 (1989 a
1996), sendo braços de alumínio e suspensão traseira independente, esta
multibraço e também com alterações, pois não tem a mola transversal de
compósito de plástico como a do C4 original e sim molas helicoidais.
Volante de diâmetro um pouco menor |
E aí vem o motor, nada menos que o LS2, um V-8
moderno da última geração, de 6 litros que rende 405 cv e 58,6 m·kgf, um
monstro. E ele tem lá uma certa preparação, pois logo se nota que a borboleta
da injeção é maior que a original. Não é demais esperar dele 450 cv ou pouco
mais. O motor, além de ser mais leve que o original GM 327/5,3 litros do 1962, pois tem
bloco de alumínio, está posicionado mais baixo, para baixar o centro de
gravidade do carro.
Entre logo. Aproveite enquanto está aberta |
O ‘Vette ’62 foi o último dos C1. Em 1963 veio
o Sting Ray, um esportivo totalmente diferente. Quanto ao design, o ’62 tem a
frente dos anteriores, com faróis circulares, e também o interior dos antigos. Na
verdade, tem tudo dos antigos e só a traseira moderna, a “duck tail” (rabo de
pato) do Sting Ray. Isso o faz, segundo o meu gosto, o mais bonito dos C1.
Por baixo, um Tremec 5-marchas |
O ’62 tinha
também toda a mecânica similar aos ‘Vette dos anos 50, incluindo aí o eixo
rígido na traseira. O Sting Ray a tem independente, já com a tal – que virou
tradicional, persistindo por gerações – mola de plástico transversal. Em 1962
você podia escolher entre três níveis de potência: 250 hp, 300 hp e com injeção
direta mecânica que o fazia render 360 hp (360 hp brutos, que correspondem a ao
redor de 250 hp líquidos). Com esse motor ele fazia o 0 a 100 km/h em já bons 5,9
segundos e, veja só, isso com os pneus diagonais da época, que eram bem ruins
de tração se comparados com os radiais atuais. Sua velocidade máxima era de 211 km/h; nada mau.
Você também podia escolher dentre quatro tipos de
caixa de câmbio: uma automática de 2 marchas (isso mesmo, duas), uma manual de
3 marchas, uma manual de 4 marchas, com as 1ª. 2ª e 3ª longas (a quarta, como sempre, direta), e outra também de quatro, mas com
1a, 2a e 3a mais curtas, melhor para
arrancada, e a 4a igualmente direta.
Duck tail, rabo de pato |
Neste ‘62
modificado veio a caixa da Tremec, de 5 marchas, uma caixa boa, robusta e
largamente utilizada; funciona.
No sábado
seguinte à tal bufante pedalada, voltei lá, mas dessa vez para dar uma pequena
voltinha no bonitão. Voltinha mesmo, fora do nosso padrão, mais para ter um
gostinho desse 'Vette.
No interior, tudo
igual ao antigo, fora as saídas de ar-condicionado e o revestimento em couro do
volante, que achei de menor diâmetro que o original, apesar do cubo e raios
serem originais. Tudo bem que ele tenha menor diâmetro, já que fazemos pouca
força para virá-lo, pois este tem assistência hidráulica. No antigo a direção
era seca, então, um volante grande ajudava. Gostei do peso com a assistência,
nada leve demais. Achei-a no ponto. Os pedais são os mesmos, grandões, tais
quais os dos sedãs americanos da década de 1950, daqueles pedais que podemos
dirigir até de botinas, nada juntos como os dos esportivos europeus dessa
época. Mas, tudo bem, estão em seus lugares certos e o punta-tacco sai
naturalmente.
Logo ao sair com um
carro antigo, a primeira providência, sempre, é testar os freios, pois nunca
sabemos o que iremos encontrar, quais as suas reações. Bom, este tem mecânica
moderna e seus quatro freios são a disco e ventilados. O original tinha os
quatro a tambor, uns tambores de grande diâmetro e largura que cumpriam bem sua
função, desde que não fossem seguidamente solicitados a fundo, senão viria o fading.
Os deste aqui funcionam ao contrário do antigo, pois de saída estavam pastosos,
o que estranhei, mas logo os esquentando um pouco eles já foram melhorando, o
que me leva a crer que as pastilhas são mais para competição, que vão
melhorando conforme esquentam. Logo ficaram boas, com boa pegada e com boa
progressão, bons de dosar. Gostei.
Saida de ar falsa e Fuel Injection na plaqueta |
O motor, claro,
injeção moderna, marcha-lenta lisa e subida de giro uniforme, uma baita
potência limpa logo de cara. O Corvette C6 de onde ele se origina faz o 0 a 100 km/h em meros 4,2
segundos e este aqui tem tudo para fazer o mesmo, já que é mais leve e sua
tração é impressionante. Realmente, a suspensão independente ajuda uma
barbaridade nisso, pois não há a reação do eixo ao torque e também menos
tendência à trepidação de arrancada. Fora os bons pneus BF Goodrich 235/40ZR18
nas quatro. Ele pouco patina e pula adiante, fazendo a gente fazer a força
gostosa no pescoço para segurar a cabeça na vertical. Senti que ele poderia ter
as primeiras marchas mais longas. Já dirigi vários carros com esse mesmo câmbio
Tremec e acho que essa relação das primeiras marchas um tanto curtas para
motores acima de uns 250 cv. Este, com tamanha potência logo de cara, bem que
poderia ter as primeiras marchas mais longas, mantendo assim uma característica
tradicional de todos os Corvette. Corvette é que nem Harley; imagine o caro
leitor uma Harley com primeiras marchas curtas.
A conhecida alça para apoio do passageiro |
Acontece que mesmo assim, apesar da
abrupta despejada de potência na arrancada, ele gruda. Patina minimamente rodas e
só cisca um pouquinho com a traseira, uma ciscada gostosa e fácil de corrigir
devido à boa e leve suspensão traseira.
Um belo de um esportivo com um feliz hibridismo
entre o antigo e o novo, com a tranqülidade de poder ser dirigido sem os
reforçados cuidados que um carro antigo requer. Pode mandar a lenha.
Gótico |
Para estar totalmente a meu gosto, seria bom
rodas de menor diâmetro e com um desenho mais da época, e pneus com um perfil maior,
mais macios. Mas o notável é que a suspensão é tão boa que consegue trabalhar bem com os que
estão, absorvendo a sua dureza.
Street Shop, a modificadora americana |
O Corvette 1962 pesava 1.422 kg. Este, devido
ao motor e chassi mais leves, deve estar com uns 1.300 kg. O V-8 LS2 preparado,
rende algo como 450 cv. Relação peso-potência, portanto, na casa dos 2,9 kg/cv.
Suspensão traseira independente: quando a coisa é forte faz muita diferença |
Dá pra brincar. Dá pra entusiasmar... Ôpa, se
dá!
Uma pequena filmagem:
AK
Show de bola !
ResponderExcluirEles bem que poderiam também te deixar dar uma volta num Continental GT..
Quanto vale?
ResponderExcluirAdoro esses antigos com mecânica moderna.
For your information...
Excluirhttp://carro.mercadolivre.com.br/MLB-444296279-chevrolet-corvette-t-bird-impala-lincoln-cadillac-shelby-_JM
http://carro.mercadolivre.com.br/MLB-248309199-corvette-1960-conversivel-carros-antigos-brasvel-_JM
Vale observar que estes são veículos originais, placa preta.
ExcluirShow de bola !
ResponderExcluirO famoso da Globo, não tiro o mérito da compra de um Bentley.
Mas desfazer-se de um Corvette como esse, foi burrada.
Que ronco gostoso! Os Corvettes são fascinantes.
ResponderExcluirAposto que a partir do ano que vem os C4 começaram a aparecer por aqui em peso!
Infelizmente tenho que me contentar somente com as minhas miniaturas, um C3 1978 e um C5 1998...
Ops! Corrigindo: "... os C4 começarão a aparecer..."
Excluirso faltou filmar de traseira acelerando. mas bela tocada AK
ResponderExcluirQual o preço do brinquedo?
ResponderExcluirSe era carro de um graúdão da Globo , o preço deve ser equivalente a fama do sujeito.
ExcluirUma pequena fortuna !
Pisca, pediram, não sei porque, para não divulgar o preço, mas adianto que é alto.
ExcluirUé...acho q é a 1ª vez q vejo um carro à venda onde o preço não pode ser dito...rss
ExcluirTomara que encalhe pra esses vendedores metidos a besta se mancarem.
ExcluirQueria saber que era o tal da "Grobo" só pra encher ele de porrada por fazer tamanha burrada. Se desapegar de um carro desses é coisa de boçal sem o mínimo espírito entusiasta.
Menina das 21:40, quanta raiva? Será que isso não é inveja? O cabra faz aquilo que ele quiser fio, pode ter enjoado do carro, podia ter algum problema, ele pode ter trocado por um carro que ele gostava mais ou qualquer outra coisa. Ele pode ter outro desses e você nem sabe
ExcluirEncalhado o carro vai ficar, não se vende um carro desses da noite pro dia. Tem uns cabras que são tapados mesmo, o preço de um carro desses se fala pra quem vai na loja e tem interesse no carro, não se divulga pra qualquer um saber como se fosse um carro qualquer até por segurança. Metido a besta é cabra que acha que pra vender um carro assim se divulga o preço e se anuncia no primeira mão e o dono não pode vender depois se quiser (se não leva porrada)
Anonimo 13:19
ExcluirJura? Nooooossa, nem sabia disso! Ainda bem que você me explicou, né? Sujeito tonto, vê se liga a tecla SAP antes de vir aqui tentar dar lição de moral, bobão.
Se sabia porque falou como se não soubesse? Liga a tecla MUDO antes de falar besteira e depois ouvir o que não quer
ExcluirAnonimo 21:09
ExcluirSe sabia ou não problema meu e ninguém, nem você, tem algo com isso. Falo o que eu quiser e dane-se. Fica na sua, tonto, e deixe de cuidar da vida dos outros.
Falou num blog tá disposto a ouvir também, otário. Agora pensa melhor antes de defecar pela boca, tipo querer bater em alguém porque vendeu um carro (isso sim cuidar da vida dos outros)
Excluiranonimo 9/11/12 15:26
ExcluirBater nos outros não é cuidar da vida deles e, sim, acabar com a vida deles. Repito: falo o que eu quero e sem medo, não tenho que me preocupar com babacas que se doem pelos outros, tipo você.
Vai se danar.
Vixi, sem falar em Uno ou Kombi, não vai passar de 50 comentarios...
ResponderExcluirBelo brinquedo esse!
hehehe...
ExcluirFoi a primeira coisa que pensei...
Confesso que não gosto de carros preparados, ainda mais se forem clássicos.
ResponderExcluirMas este Vette está esmerado demais... com certeza um objeto de desejo!!
AK, pergunta: a loja prentede vendê-lo ou irá usa-lo somente para exposição??
Abraços.
Fabio,
Excluirestá à venda.
Que merda... que eu tenho em casa!Mais um sonho, com todas as letras maiusculas, só faltando um pequeno detalhe in$ignificante para se tornar realidade!
ResponderExcluirOff topic: Fluence GT Turbo
ResponderExcluirQuando eu vi a reportagem do Fluence GT Turbo, meus olhos brilharam. Mas, após ler e conferir os números de desempenho tudo se apagou.
Segundo a 4Rodas:
- Fluence Privilège (143 cv) no 0 a 100 km/h: 10,4 segundos.
- Fluence GT Turbo (180 cv) no 0 a 100 km/h: 9,2 segundos.
- Fluence Privilège (143 cv) na retomada de 60 a 100 km/h: 5,5 segundos!!!
- Fluence GT Turbo (180 cv) na retomada de 60 a 100 km/h: 6,3 segundos!!
Vamos ver se nos próximos testes de desempenho o Turbo se sai melhor, ou se realmente ele é o que foi aferido no primeiro teste.
Amigo, o motor pode ser muito bom, mas comparar a retomada dele com a da versão com câmbio CVT é pedir pra ter resultado errado mesmo.
ExcluirOK, mas quem paga esse valor pelo Fluence GT deveria ter um carro com um câmbio a altura.
ExcluirAnônimo,
Excluirprecisa ver se o GT tinha câmbio manual. Se sim, na certa o deixaram em última marcha, então não vale como referência, mesmo porque com o turbo ele na certa retoma muito mais forte.
Hahaha até imagino a 4 Patas fazendo a retomada em quinta a partir de 60km/h...
ExcluirEssas asneiras só servem para matar os bons câmbios. Retomada se faz com o braço mudando marcha, não com o pé apertando o acelerador... rs
5ª em quinta marcha?
ExcluirEles deviam fazer a retomada em 6ª.
Eu também não gostei das rodas. Quando o Chip Foose "reformava" os carros no Overhaulin eu não gostava das rodas que ele colocava. Prefiro as originais mesmo que de aço.
ResponderExcluirEmbora os resultados dessas modificações muitas vezes alcancem com louvor refinamento mecânico em todos os sentidos (desempenho, estabilidade, frenagem, etc...), e confiabilidade para o dia-a-dia, ou para ir do Rio Grande do Sul ao Maranhão, carro antigo é para ser...antigo, pombas! Um completamente original me encantaria muito mais. Muito mesmo.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ExcluirMr.Car
ExcluirVoce que entende, talvez possa ajudar.
Estou pesquisando um Megane Tour, mas considerei o Duster uma boa opcao tambem . O Duster é na configuracao de entrada com motor 1.6
O uso será mais em cidade , algumas viagens, mas pouco pegará estrada de chao.
Como é o consumo desses dois? E a dirigibilidade
Qual voce acha a melhor opcao?
Sds.
Na duvida fica com um Logan.
ExcluirBrave Heart
ExcluirVocê não deveria se incomodar com quem entende de carro, sabe escrever bem e com bom portugues e ainda por cima faz comentários enriquecedores.
Você deveria aproveitar seu tempo e aprender com essas pessoas.
Sucesso.
Brave Heart
ExcluirCaramba , o que o cara te fez?
Nao sei , mas acho que o Mr.Car é boa pessoa.
ExcluirAgora.. que agente gosta e que é bom "ZOAR" com ele ninguém duvida!
Outro dia fiz ele cantar o Hino Nacional 10 vezes! O bicho ficou até azul de falta de ar , mas cantou direitinho!
"agente"?? Agente 007?
ExcluirUm cara como você é que merece ser zoado...
Estrada de chão? Na verdade toda estrada para automóveis é no chão.
ExcluirEstrada de chão é como os gente-boa chamam estrada de terra, não pavimentada ;)
ExcluirMr Car,
ExcluirO certo mesmo é ter os dois, um totalmente original e outro pra mandar a lenha sem dó.
Esse, faltou eu mencionar, é mais baixo também. Esse é carro pra meter mais de 250 km/h e ir na boa.
Então, no caso, o certo é um 1962 totalmente original, e um 2012. Se quiser, prepara o 2012, he, he, mas prepara agora: em 2062, nem pensar!
ExcluirAbraço.
Cala a boca e vai andar no teu LOGAN, Mr. Carroça!!!
ExcluirAnônimo06/11/12 13:58
ExcluirFique com o Duster. Mais moderno , bonito e bom de usar cidade/estrada.
O Megane Tour vai ser descontinuado em breve. Sua manutencao e pecas tambem sao bem mais caras.
Mas sao dois carros que combinam com familia grande e viagens
Obrigado por sua resposta !
ExcluirAcho que vai de encontro com o que tava pensando
Abracos
A Mègane Grand Tour é melhor para a estrada, bem melhor. Já parou de fabricar, tem dessa. A Duster é boa, mas não tem a dirigibilidade de uma perua como a Mègane.
ExcluirThe Joker,
Excluirfaça o favor de não desrespeitar nossos leitores. Não entre aqui na sala para vir encher o saco. Vc aqui não tem poder de mandar ninguém calar a boca. Entenda isso. Faça isso em sua casa, se é que lá vc apita alguma coisa.
Hahaha o mais engraçado é ler gente falando que as peças da Gran TOur são mais caras, sendo que são as mesmas do Duster... Brasileiro gosta de repetir as coisas que nem papagaio mesmo.
ExcluirO motor é o mesmo mas....
ExcluirQue outras pecas sao as mesmas? Poderia nos explicar ?
Maravilhoso Carro. Só não gostei do tamanho das rodas, embora tenha gostado do desenho. Não sei pra que essa mania de rodas de caminhão com pneus fita isolante.
ResponderExcluirUmas rodas de 16 pol com uns pneus largos mas de perfil um pouco mais alto ficariam ideais neste caso, sem nenhuma perda de desempenho e com mais conforto e visual melhor.
Hahaha... roda de caminhão e pneu de fita isolante! Falou tudo!
ExcluirE cromadas... Argh!
ExcluirConcordo plenamente!
ExcluirEu também não aceito esta tendência, mania ou modismo, de colocar rodas cada vez maiores nos carros.
Os próprios fabricantes, acredito que unicamente em função dessa tendência, e em detrimento do conforto, já estão colocando conjuntos de rodas/pneus que são até incompatíveis com o desempenho dos modelos.
Na minha opinião, para carros normais, o limite razoável de diâmetro para as rodas originais deveria ser de 15" para os compactos, de 16" para os médios e de 17" para os grandes.
ABRAÇOS A. E.
Sergio S.
Falando em Overhaulin, acho que agora é hora do BS colocar em prática o programa sobre carros na TV. As TV's por assinatura agora precisam exibir ao menos 12 horas de programa nacional por dia. E pode ser utilizados recursos federais para a elaboração do programa... preciso me informar melhor sobre isso. Que tal, Bob, oferecer esse programa ao History Channel, sobre automóveis?
ResponderExcluirEstão fazendo um programa com recursos federais chamado CAOS, que eu acho uma porcaria. Querem falar sobre objetos antigos a venda, mas são muito superficiais. O declínio da tv por assinatura...
Asterix
AK, agora voce matou a minha curiosidade.
ResponderExcluirEu passo todos os dias na porta da loja dos Bentleys e não entendia o que fazia o Vette 62, lá.
E ficava invocado com a troca das rodas do carro.
Visto de longe é a unica coisa diferente nele.
Agora entendi que o maravilhoso 62 tem mecanica atualizada.
Sempre dou preferencia para os originais, porem esse não pode ser descartado, não dá pra por defeito.
Valeu!
Romeu
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir1) Não gostei das rodas. Prefiro as originais com aqueles pneus com as letras pintadas de branco.
ResponderExcluir2) Vamos por partes. Se ele já veio pronto dos Estados Unidos, então certamente é um antigo de importação recente. Só que um dos maiores requisitos para a importação dos antigos com mais de 30 anos é a originalidade. Originalidade necessária para obter a placa preta que aparece na 12ª foto, e que, justiça seja feita, o carro das fotos, apesar de muito belo, não merece ostentar. Portanto arrisco dizer que aí tem coisa, com certeza o "bonitão" global pagou um bom dinheiro a um clube de antigos para poder importar o modelo nessas condições.
Não retira, entretanto, minha opinião de que é vergonhoso um modelo assim exibir placa de coleção.
Trabalhei muito e arrumei montes de incomodação para deixar um Dodge Grand Sedan em condições de receber uma placa preta honesta. Para alguns, é muito mais fácil utilizar montes de peças modernas para tal... Uma pena, mas é a vida!
No mais, belo post, AK, parabéns por ficar de olho nessas joias!
A placa pode ser vista na sexta foto, final VT 9119 e claramente é cinza e não preta.
ExcluirCSS
ExcluirRodas originais não dariam por causa dos freios a disco.
Não tem placa preta. É normal.
No cadastro do DETRAN consta como "coleção". Por isso que eu comentei.
ExcluirIh, agora que eu consultei eu sei de quem era!
Mas não vou contar. Abraço.
Desculpem mas fundir dois modelos diferentes de carroceria - apesar de bem executado - é medida meio tosca.
ResponderExcluirBom, ao menos podia ser pior: como um Cobalt, dois carros diferentes soldados já de fábrica.
Socorro.
Essa mecânica ficaria ainda melhor num Corvette Sting-Ray split-window...
ResponderExcluirEwswer,
Excluira Steet Shop também faz isso com o Sting Ray.
OK. Vou procurar por fotos....
ExcluirEwser,
Excluirveja o site deles: www.streetshopinc.com
Keller
ResponderExcluirVamos a principal pergunta dessa matéria:
Quem é esse tal Global que agora desfila de Bentley?
Vamos nos conte!
Pediram pra não contar, então não conto, uai.
ExcluirMas garanto que não é a Ana Maria Braga.
Hmmmmm...
ExcluirÉ mulher!
Carro sensacional, bonito sob qualquer ângulo. Painel então nem se fala. Sei não mas o "famoso" vai se arrepender.
ResponderExcluir[dono de Cobalt/Versa/Monstrana/Etios detected]
ExcluirXuning Light...
ResponderExcluirdane-se o famoso global.
ResponderExcluiraté bem feito. mas meio xuning não?
Cledônio,
Excluirtrocando rodas e pneus fica chic. Tá fácil.
Bela maquina.
ResponderExcluirSe para importar carros com mais de 30 anos é necessário ser original, como conseguiram importar? Ê BRASIL!!!
Tio Tora,
Excluirpagando impostos, traz.
Mas, então quais seriam esses impostos? Até onde eu sei paga-se mais do que o próprio valor do carro em impostos e o carro deve estar original, para fins de coleção, mas no Brasil, quando o cara é muito rico e ainda é da globo aí fica fácil...
ExcluirPerguntinha: na última foto, aquele semi-eixo usa cruzeta?? Não seria melhor homocinética?? Ou por ser traseira tanto faz??
ResponderExcluirAnônimo,
Excluiré do Corvette C4. É assim e assim deve ser melhor. Muito torque, quase 60 kgf.m.
AK,
ResponderExcluirSobre as rodas, será que esse não é um dos raros casos que elas são desse tamanho por causa do conjunto de freios? Pela foto da lateral parece que não daria para diminuir muito o diâmetro, talvez nem duas polegadas por causa das pinças. E normalmente também não gosto de rodas de desenho moderno em carros antigos, mas esse conjunto eu acabei gostando.
Sobre importar antigos, estava pensando em trazer um Dodge Monaco ou Royal Monaco com especificação de polícia, mas é tanta coisa que precisa ter que já estou abandonando a ideia.
Marcos, te entendo e tem tudo a ver sua observação, mas os freios não são tão grandes assim. Em rodas menores caberiam na boa.
ExcluirEm geral, não gosto muito de antigos modificados (os chamados restomods nos EUA), mas esse Corvette está bem discreto e de bom gosto, basta trocar as rodas por outras menos "cheguei!", que permitam pneus não fita isolante, pois ficaria bem melhor para meu gosto pessoal. Também pintaria de branco a depressão em ambas as laterais da carroceria, como nos originais. Desse jeito, o carro ficaria praticamente um sleeper perfeito.
ResponderExcluirEmbora injeção eletrônica seja indiscutivelmente mais eficiente, sinto falta em carros antigos assim preparados da tradicional embaralhada na marcha-lenta, fruto justamente da ineficiência do carburador nessa condição. A "limpada de garganta" numa acelerada mais forte é de arrepiar! Mas a puxada e o ronco desse Corvette é bão-dimais-da-conta, sô!
Road Runner,
Excluirnem me fala do prazer da limpada de um motor de comando bravo e carburado, mas na prática essa limpeza de goela all the time é também muito bom. O melhor é ter os dois, um carro de cada jeito.
Por volta de 1998 ou 1999, a atual concessionária Bentley/Bugatti paulistana era ocupada por uma loja da Chrysler. Em uma manhã de domingo, estava eu lambendo as vitrines quando, do nada, este Jaguar XJ 220 aparece e estaciona exatamente onde estava o Corvette da foto. A concessionária estava em plantão de fim de semana, e todos os vendedores saíram para ver o bicho de perto. Após alguns minutos, eu estava de costas para a rua e ouvi um ronco diferente. Voltei-me para ver o que era e dei de cara com esta Ferrari F50, cujo motorista, todo sorridente, deu duas buzinadinhas e foi-se embora...
ResponderExcluirVenho acompanhado este blog a cerca de 1 mes, sou um velho oficial do Exército, aposentado, que durante toda a vida profissional se dedicou aos blindados e a logística.
ResponderExcluirSou um apreciador de todos os meios de transporte, de motos a trens, acho os posts aqui publicados de excelente qualidade e informações. Mas sinto que deveria ser lembrada a indústria automobilistica genuninamente nacional, como a Gurgel, Puma, Miura, Dardo e outras que por falta de apoio dos ultimos 6 presidentes simplesmente desapareceram, assim como desapareceu a Indústria ferroviária, Mafersa, Cobrasma. Santa Matilde, Fábrica Nacional de Vagões.
A Villares fabricava em São Bernardo do Campo dois tipos de locomotivas Diesel-Elétricas, a G.E. em Campinas fabricava 2 tipos de locomotivas Elétricas.
Infelizmente hoje somos meros consumidores de material de transporte totalmente multinacionais. O pouco que tivemos no passado tivesse sido apoiado pelos 6 presidentes desde 1985, poderiamos estar comentando sobre carros 100% nacionais, mas sequer amortecedores, molas ou pneus fabricamos, aliás somos o unico dos BRIC que não tem industria nacional de veiculos sobre rodas.
De resto é sempre interessante ler sobre carros, mesmo não sendo brasileiros.
Anônimo militar,
ExcluirO senhor tem razão e, a meu ver, também não tem. O AUTOentusiastas tem por lema ser o mais imparcial possível a respeito de automóveis e motos. Não levamos em conta a nacionalidade do veículo. É como uma rádio que pretende só tocar boa música, tanto fazendo de que cultura provém. Já fizemos alguns e faremos outros, mas o senhor há de entender que, por exemplo, Puma, mecânica DKW e depois VW. Santa Matilde, mecânica GM. Gurgel, fora BR800, tudo mecânica VW, e assim por diante.
Entendo perfeitamente sua posição e quero mais que a defenda. Quanto aos seis últimos presidentes que tivemos, por favor, se eu for falar o que penso dessa turma vou acabar pegando pesado e vai escorrer espuma da minha boca.
Mas sua lembrança é válida. Obrigado. Continue conosco.
não nos esqueçamos que além dos presidentes, o Sr Ciro Gomes e até o midas Eike Batista (aquele filho do Eliezer, amigo do Sérgio Cabral e do Lulla) deram o tiro de misericórdia na nuca do Sr João Amaral Gurgel, ao enterrarem o projeto da fábrica no Ceará.... tudo à mando do lobby (sic) multinacionalista ...
ExcluirTrocar um carro classico preparado com o melhor da engenharia aftermarket dos EUA por um carro 0Km, qualquer um, mesmo que um Bentley, é coisa de quem comprou somente para aparecer, e não por ser entusiasta.
ResponderExcluirConcordo com você.
ExcluirSair pela rua com um conversível vermelho com "rodauns cromadus 22'" é meio como pendurar uma melancia no pescoço e não querer se observado...
ExcluirEsse Corvette seria o carro ideal para os comerciais do Boston Medical Group!
Eu particularmente não trocaria um carro destes por qualquer carro novo. Se fosse preciso até compraria um carro bem comum para o uso diário e um carro moderno e confortável para viajar,se fosse o caso, mas não me desfaria dele (só trocaria as rodas).
ExcluirParece realmente que o antigo dono não é um apixonado por automóveis.
ABRAÇOS
Sergio S.
Asterix,
ResponderExcluirObrigado pelo incentivo! Valeu!
eu sou apaixonado por esse tipo de carro, aparência original, no máximo com acessórios da época e mecânica forte, refinada, atualizada! Nota 10!
ResponderExcluirEu gostaria de ter um Fusca 63, caracterizado fielmente como Herbie, no máximo com rodas de Porsche, mas mecânica atualizada e forte!!!!
ResponderExcluirconcordo com a dica. Vi uns qtos sobre o caos e o desprezo e despreparo do casal é patente. Vale pela curiosidade apenas.
ResponderExcluirAcho que é do Boninho, pelo que sei ele tem uma coleção de Porsches, de diversos anos... não é qualquer "jaguara" da Globo que tem bala para um brinquedo desses...
ResponderExcluirRodrigo, esse não é.
ExcluirLindaço. Nos EUA tem espaço pra tudo, clássicos originalíssimos e belíssimos modernizados como este (e obviamente muita coisa tosca tbm).
ResponderExcluirMudando um pouco de assunto: dei uma fuçada rápida em preços do C4 lá nos EUA e vi uma faixa em torno de 7 mil a 10 mil dólares. Me lembro de ter visto que os custos de uma importação de usado é mais ou menos dobrar o valor do veículo. Será que dá pra ter um C4 por uns 30 mil aqui?
Me lembro de quando era moleque, ficava babando nas fotos dele na Motor3...
30? Ta doido? Comece a partir dos 60 e vá aumentando... talvez chegue perto do preço real
ExcluirO C4 começou em 84, acho.
ResponderExcluirMcQueen
Sr. Arnaldo Keller, grato por sua atenção, sei que o Puma teve mecânica DKW e VW, o S.M.4.1 mecânica G.M. a Mafersa fabricava trens para a R.F.F.S.A/Fepasa/Metro sob licença da Budd Company dos U.S.A.,etc...etc..., não sou contra a participação das multinacionais no desenvolvimento do Brasil, mas creio firmemente que tivessemos desenvolvido nossa indústria própria, estariamos hoje em melhor situação quanto a fortaleza de nossa economia, vide o caso da Engesa, que fabricou o Urutú e Cascavel com motores da Scania e quando estava desenvovendo o EE1-Osório um Tanque de 50 toneladas tão bom quanto os Leopard 1 alemão ou o M-60 A4 americano, que são hoje os MBT(Main Battle Tank) do Brasil, faliu por absoluto desinteresse desses 6 "presidentes"
ResponderExcluirInfelizmente conseguimos desnacionalizar até a produção de parafusos.
Faliu porque apostou tudo no Osório e levou uma rasteira dos americanos. A engesa quebrou por má gestão, não por desinteresse dos presidentes.
ExcluirSe os militares quisessem mesmo um indústria nacional forte, deveriam ter adotado um modelo semelhante ao Sul coreano e ao Chinês, ao invés de proibir as importações para fechar o mercado para empresas multinacionais aqui instaladas.
Sr Militar,
ExcluirO mundo mudou. A Nova Zelândia produz leite, lã e carne, e só, e vai muito bem, obrigado. Hoje, a tendência, é cada país se especializar em setores e fazê-los bem feitos, competitivamente. Acabou a era da autossuficiência geral. Que a tarefa maçante de produzir parafusos fique pros chinas. É o único modo de sobreviver e prosperar.
Complementando, os U.S.A., ou China além de terem suas próprias indústrias, tem lá dentro n empresas estrangeiras, fabricando veiculos de toda espécie, nem porisso eles abriram mão de ter o controle da economia de seus paises.
ResponderExcluirÉ isso que penso podemos ter n empresas estangeiras em nosso país, mas como lá, aqui também temos que ter a última palavra. Eu gostaria de ter o direito de ter um carro BRASILEIRO, viajar em trens BRASILEIROS(esse então nem estangeiro)além de 2 últimas linhas Belo Horizonte-Vitória ou a Ferrovia Carajás não se pode viajar de trem no Brasil, e essas linhas são servidas por locomotivas G.M.SD40 ou G.E.Dash8, poderiamos estar usando as locomotivas fábricadas pela Villares(também fabricadas sob licença da EMD)mas deteriamos a tecnologia e os empregos que precisamos.
Agradeço novamente ao Sr.Arnaldo Keller.
Militar Anônimo.
Ô milico, fala aí, então porque os militares fecharam a fábrica do democrata, única fábrica 100% brasileira que tinhamos? Porque deixou a VW comprar e fechar a vemag, que era fabricante nacional que vendia sobre licença os DKW?
ExcluirPorque deixaram um país quebrado e endividado com herança da sua ditadura?
É fácil colocar a culpa nos presidentes que vieram depois, né?
Anônimo das 11;25.
ExcluirOlha o respeito. Sem essa de milico. Respeite o homem. Não excluí o seu comentário, pois senão me chamariam de parcial. Você ainda tem tempo de pensar melhor e pedir-lhe desculpas pela molecagem. Senão, logo excluirei seu comentário desrespeitoso. Escolha.
Coitado deste anônimo! A Democrata sempre foi uma enorme farsa, nunca terminaram nem uma carroceria.
ExcluirE a DKW acabou no mundo inteiro, não só no Brasil.
Milico. Daqueles que são viúvas da "revolução".
Excluirô "spertão" das 13:01. Eu sei que a DKW doi vendida na matriz, mas nada impedia que a Vemag pudesse continuar a fabricar carros com o Know-how que ela adquiriu, ou mesmo que pudesse passar a fabricar outra marca sob licença.
Quanto ao democrata, por mais que se tenha dúvidas sobre a empresa, é mais que documentado todo o esforço feito pelo governo braisleiro para inviabilizar a fábrica.
Interessante proposta a deste Vette. Atualização em cima do que já era bom, pra deixar melhor ainda.
ResponderExcluirEficiência moderna e requinte nostálgico andando juntas.
Um exemplo dessa escola e pouco comentado: Variant II com suspensão e trem de força do Passat, montada na frente. Alguém já viu?
nunca vi, mas trocar tração traseira por homocinética.... sei não....
ExcluirAnônimo das 9:09
ExcluirEle tem tração traseira, continua tendo.
Como curiosidade todos astronautas americanos recebiam de presente,Corvettes, já os soviéticos recebian GAZ Volga 21, uma mistura de Chevrolet Bel Air 57 e Cadillac De Ville.
ResponderExcluirEu com minha aposentadoria só posso ter um Mille EX 99 e um Novo Uno 2012,mas se fosse politico também teria Corvettes, Rolls, Jaguar, Porsches e coisas do genêro.
Militar Anônimo(com insônia)
Se o senhor fosse político o melhor era ter logo um jatinho, coisa que todos devem estar comprando, para se pirulitarem daqui quando o Brabosa virar a mira pra eles.
ExcluirArnaldo, sei que são coisas diferentes mas seu coração bateu mais forte neste Vette ou no Cobra Kirkham? Grande Abraço!
ResponderExcluirKiko,
ExcluirTenho uma queda pelo Vette. Meu tio teve um desses 62 na época e tenho boas lembranças. Com pouquinha coisa eu deixava esse Vette do meu jeito. Esse Vette aí tem mais chão que aquele Cobra.
muito tunado para meu gosto, bem estilo Foose... alguma modernização mecânica as vezes pode ser tolerada e até bem vinda, mas essas rodas mataram o carro....
ResponderExcluirO carro devia ser do Fausto Silva. Comprou, não coube na "barchetta" e teve que comprar um jaca.
ResponderExcluirQue Gambiarra fizeram ... Se fosse uma réplica de Fibra OK ..mas assasinar um Corvette original , misturando frente de um ano com a traseira de outro , é pura Sacanagem...
ResponderExcluirVocê sabia que o original também é de FIBRA?
ExcluirBoa!!! kkkkkkkk Não vou comprar esse Corvette antigo, pq tem muitas partes de fibra, prefiro lata!!!! hehehe
ExcluirAK, como pode um carro com tal esmero de cuidados, feito por pessoas especializadas deixarem um acabamento ruim, utilizando parafusos retos mal colocados, e que chamam atenção? na foto "Fuel+injection" dá para ver isso no acabamento plástico, atrocidade amadora destas, um acabamento em preto colocam parafusos destes, nem estrela, e nem em aço? que amadorismo.
ResponderExcluirEsse carro me parece com aqueles casos em que se tem um "quase lixo " nas mãos e se aproveita a carcaça para montar outra coisa...
ExcluirO acabamento é bem tosco ... veja as forrações de porta com parafusos phillips aparentes e o console do rádio que parece feito de madeira pintada, a tomada de ar falsa então ? montada com parafusos de fenda de marcenaria...lamentável.
Pegaram um Corvette capotado , montaram nessa carcaça e venderam para algum babaca...
Babaca não, pq a mecanica nova tem valor, e no geral o carro chama mais atenção do que um original moderno.
ExcluirSó não compraria pq não gosto dessas Corvettes de frente alta, prefiro os que vieram depois.
Poxa, aquele programa / vídeo que vcs fizeram com a Alfa e o POrsche era muito bacana... Algo desse tipo na TV seria excelente!
ResponderExcluirBeeeem! Como sempre se fala por aqui: È um belo brinquedo! Não sei quanto custou mas, tanto faz se a traseira e frente não são da mesma safra...Mesmo não tendo a felicidade que o Arnaldo teve de dirigi-lo, já dá para ver que ficou bem divertido. Apenas substituiria as rodas por algo mais adequado á época dele...Acho que um aro 15 com bons pneus cooper cobra seria uma boa pedida...õ Arnaldo, com estas "rodonas" tipicas de miniaturas matchbox segundo milênio não ficou meio "kart" não?
ResponderExcluirBah... Esse Corvette faz o mesmo que um Corcel Bino.
ExcluirHüttner,
ExcluirA suspensão do C4 é tão boa que deixa o carro confortável. Não está estilo "Gol tunado rebaixado duropracacete", não. Está gostoso, na boa.
Olha, esses pneus Cooper Cobra são só bonitos. Grudar, não grudam. Escolha outro aí, Michelin, Goodyear, etc, etc, mas esse não.
AK, desculpe a indiscrição mas qual a técnica utilizada pra sempre conseguir andar nos carros? Tenho certeza que você não é do tipo que dá carteirada, claro que se eu fosse dono da loja, rapidamente entenderia a importância e honra de ver a Corvette elencando uma matéria do AE...mas conhecendo as "figuras" que atendem em lojas e concessionárias(mesmo de alto padrão), começo a acreditar que seu poder de persuasão é acima da média.
ResponderExcluirEu particularmente, em minha sede por novos descobrimentos automobilísticos, peno pra conseguir test drives (que não sejam aqueles de ato promocional)...quando consigo.
Anônimo da 1:55
ExcluirCarteirada, sim! Minha carteirada são vocês, leitores. Portanto, vos agradeço.
CARíssimo, é o AK do AE, precisa da mais alguma coisa? Todo mundo que curte carros conhece!!!
ExcluirMARCO
Esse carro era do Luciano Huck.
ResponderExcluirMistério desvendado. Tudo a ver com o Hulk mesmo....e feito com mais bom gosto q as tranqueiras do Lata Velha.
Excluirprofundo desconhecedor e destruidor de carros....
ExcluirEm São Paulo, com o objetivo de enriquecer ainda mais o organizador do evento no Anhembi e manhãs livres (o esperado Salão do Automóvel só nos recebe à tarde, para "combinar" com o NÃO ar condicionado e princípio de desmaio de muitos. Mas vale sempre a pena, pelas máquinas esquecemos tudo...), estive no santuário Av. Europa em duas dessas manhãs - sexta e sábado - adimirando essa e outras preciosidades (leia-se McLaren preto na Majestic e mais um monte de alucinógenos automotivos).
ResponderExcluirApesar da paixão alemã - aliás, de passagem, nos EUA tem oficina especializada em MB's SL's 1955 com mecânica AMG que transformam um sonho em um sonho e meio! Nada contra e tudo a favor dessa simbiose fantástica!), Corvettes fascinam. Essa em especial. E sou dos poucos que gostou do conjunto com as rodas! Esteticamente e funcional, ainda melhor, aposto sem medo.
E sou antigomobilista com rigoroso preciosismo. Ponto para o AK de novo: se pudesse ter os dois...
Para os meio-puristas, Vette similar com mecânica moderna mas rodas originais com pneus faixa branca foi vista no Salão de Antigos do Anhembi 2011, stand do Auto+.
AK, mais um voto para a '62. Compartilho da mesma opinião sobre a carroceria.
CM
____________________________________
Cristian,
Excluirtenho que discordar de voc~e, meu amigo. Acho nada a ver carro esporte com pneus faixa branca. faixa branca é para Rolls, Cadillac, Packard, esses carrões de luxo. Se na época uns rednecks nada-a-ver andaram colocando faixa branca em alguns Corvette, não é por isso que devemos cometer o mesmo erro. Procure um Ferrari com faixa branca, procure um 911, um MGTC...
Arnaldo,
ExcluirNão discordou. Também não sou profundo admirador das faixas brancas, apenas citei. Apesar de vir sim em muitas versões do C1, com calotas cromadas (como era o carro exposto), e algumas do C2.
Mas também, neste caso em especial, não ficou medonho, por causa das reentrâncias laterais da carroceria que no de lá estavam pintadas. De branco, claro. Não me lembro exatamente da traseira e nem tenho fotos, mas provavelmente é de algum ano antes de 1962.
Essa história da faixa branca é fogo. Hoje até Chevette's e Corcel's dos pseudo-antigomobilistas tem! Sendo que na época de produção desses já estavam em desuso há muito, principalmente para os não-grandalhões...
CM
___________________________________
Arnaldo, o AE já fez alguma matéria sobre o Tucker Torpedo?
ResponderExcluirhttp://www.afraudedoseculo.com.br/tucker.htm
Assisti o filme sobre ele e é incrível. Depois vi na internet que ele teve ligação com o Brasil. Pra quem não viu o filme, vale a pena!
Acho que este carro foi ou é do Tarso Marques...
ResponderExcluirLuciano Huck!
ResponderExcluirO Arnaldo é gente boa, faz o estilo low profile, realmente gosta do automóvel por prazer e conhecimento, desvinculado de qualquer atributo de status, assim como eu e tantos outros entusiastas. Tanto que tem uma Ferrari amarela na garagem e nem sequer comenta isso.
ResponderExcluirParabéns Arnaldo!
R. de Ogum
R. de Ogum
ExcluirQue história é essa de Ferrari amarela? Nem em miniatura tenho um!
Quisera eu!
AK,
ExcluirFoi o que as cartas disseram, mas não faz a menor diferença, mesmo porque o "ter" significa muito menos do que o "viver".
R. de Ogum