Sempre é auspicioso, mesmo no mundo dos não autoentusiastas, um fabricante oferecer motorização mais potente num sedã que já reunia boas características de nascença, como contemporaneidade, estilo agradável e muito espaço para passageiros e bagagem. Isso sem recorrer a "rodas-patas" e às patéticas "faixas GT". Tudo muito bem dosado de modo a manter o traço de veículo familiar mas lembrando que quem for dirigi-lo pode ser um apreciador da condução precisa e rápida e sentirá enorme prazer em ter um espécime de alta estirpe nas mãos. Pagando por ele relativamente baixos R$ 79.370,00.
É o que acontece com o novo Renault Fluence GT, com motor "inflex" da marca e não da aliada Nissan, como no Fluence disponível até agora, o 2.0 16V. É turboalimentado e também de 2 litros, desenvolve 180 cv a 5.500 rpm e torque de 30,6 m·kgf a 2.250 rpm, números com gasolina comum. A Renault diz que potência e torque sobem com gasolina Premium, sem informar para quanto.
Bloco de ferro fundido, cabeçote de alumínio, duplo comando por correia dentada, variador da fase na admissão (44° de faixa) e quatro válvulas por cilindro atuadas por alavancas-dedo roletadas, com fulcrum hidráulico, descrevem o motor, que funciona mais suavemente do que a relação r/l 0,322 sugere (biela de 144 mm). O corte de rotação é a 6.300 rpm, do tipo limpo.
São números bem superiores aos do Fluence com motor de aspiração atmosférica, de 143 cv a 6.000 rpm e 20,3 m·kgf a 3.750 rpm com álcool (este é flex), que dão vida nova ao francês fabricado em Córdoba, na Argentina, desde o final de 2010. A aceleração 0-100 km/h é em 8 segundos e chega a 220 km/h, sendo esta velocidade limitada.
O motor, importado da França, é o mesmo do Mégane TCe 180 francês, lançado em julho de 2009 e reestilizado em Genebra este ano. O motor faz parte do conceito TCe (Turbo Control effciency), valendo-se da experiência da Renault em turboalimentação. A linha compreende o TCe 100, o TCe 130 e o TCe 180, todos sob a chancela Renault Sport que, com o Fluence GT, inaugura sua presença no Brasil. O turbocompressor é um Garrett de dupla voluta, com interresfriador, e a sobrepressão é de 1 bar (2 bar de pressão absoluta na admissão).
Outra boa notícia é a Renault ter decidido por câmbio manual de seis marchas, abrindo mão da "preferência nacional' por câmbios automáticos de que tipo for. É um seis-marchas plenas – 5ª vai a 200 km/h e na velocidade máxima o motor está a 4.800 rpm em 6ª, ou seja, a 120 km/h são sossegadas 2.600 rpm. E ainda traz o bônus da ré sincronizada que garante engrenamento rápido sem desagradáveis arranhadas.
A apresentação foi na Fazenda Capuava, a exemplo de tantos outros lançamentos da indústria, onde se podem explorar os limites à vontade (especialmente pelo fato de o diretor de comunicação Carlos Henrique Ferreira, como fazia nos seus anos de Fiat, determinar que não sejam colocadas chicanas para limitar velocidade). É um circuito algo travado, que não permite velocidades elevadas, mas que dá muito bem para avaliar qualquer carro.
As mudanças no veículo foram contidas. O eixo traseiro de torção tem maiior resistência torcional e os amortecedores tiveram pequeno aumento de carga; a altura de rodagem não mudou. Foram adicionados elementos aerodinâmicos discretos, como defletores dianteiro e traseiro (na borda da tampa do porta-malas), e minissaias. Freios e pneus 205/55R17V (Continenal ContiPremium Contact 2, estepe de aço com Pirelli P7 205/65R15H) permanceram iguais aos da versão de aspiração atmosférica. Pelo comportamento observado na pista, decisão acertada, embora estivessem inflados a 40 lb/pol², aconselhável naquela condição de uso.
O Fluence GT é bom de ser dirigido com vigor, o comportamento praticamente neutro, raras vezes exigindo trazer a traseira de volta. A resposta de direção é convincente mesmo sem pneus exageradamente largos. Carro tanto para piloto quanto para motoristas, com bom punta-tacco e apoio definido para o pé esquerdo, e dócil para ser usado normalmente. Os bancos dianteiros recepcionam bem e ajudam a manter o corpo nele.
Há controle de estabilidade e tração desligável para quem quiser passar dos limites e fazer ele/ela mesmo as correções, mas tem mais aplicação com piso escorregadio. No seco e numa pista como a do circuito da Fazenda pouca diferença faz. Os freios a disco nas quatro rodas cumprem seu papel à perfeição. E para não ser perder – no rumo, não no carro – um navegador GPS Carminat TomTom integrado ao painel com tela em cores de 5 polegadas.
Com peso de 1.341 kg, a relação peso-potência é de 7,45 kg/cv. Como a 1.500 rpm o torque já é de 24,5 m·kgf, 80% do máximo, já se conta com 51 cv, e daí para frente a potência vem rápido. Não é carro esporte, mas agrada muito. Especialmente pelo ambiente do posto do motorista, com conta-giros analógico à esquerda e velocímeto digital à direita, arranjo que, se não é o mais bonito, me agrada cada vez mais. É bater o olho e saber a quanto se está. Na área do velocímetro estão os medidores de combustível e tempertura da água. E à direita dele, o mostrador multiinformação do computador de bordo. Todos esses instrumentos estão bastante próximos, num estreito campo visual, bem fácil de lê-los num relance.
No conta-giros o ponteiro fica na vertical a 6.000 rpm e há nele um seta indicadora de troca de marcha para cima que se acende a 5.500 rpm, a rotação de potência máxima. Mas a indicação é adaptativa, a seta acende-se em rotações inferiores e se adapta ao estilo de dirigir. E sugere reduzir também (outra seta, para baixo), caso a rotação esteja baixa demais. O volante de três raios e 370 mm de diâmetro está na medida certa.
Os espelhos externos são generosos e o esquerdo é asférico, com linha divisória das duas curvaturas, e neles estão repetidoras dos indicadores de direção. Só falta, mais uma vez inexplicavelmente, a faixa degradê no pára-brisa.
No banco traseiro, bom espaço para três na largura e no espaço para pernas, com cinto de três pontos e apoio de cabeça para todos. A distâcia entre eixos de 2.700 mm ajuda. O encosto do banco, como na maioria dos sedãs atuais, é rebatível para aumentar o espaço de bagagem.
O Fluence GT é bom de ser dirigido com vigor, o comportamento praticamente neutro, raras vezes exigindo trazer a traseira de volta. A resposta de direção é convincente mesmo sem pneus exageradamente largos. Carro tanto para piloto quanto para motoristas, com bom punta-tacco e apoio definido para o pé esquerdo, e dócil para ser usado normalmente. Os bancos dianteiros recepcionam bem e ajudam a manter o corpo nele.
Ambiente "profissional", tudo no jeito que deve ser |
Há controle de estabilidade e tração desligável para quem quiser passar dos limites e fazer ele/ela mesmo as correções, mas tem mais aplicação com piso escorregadio. No seco e numa pista como a do circuito da Fazenda pouca diferença faz. Os freios a disco nas quatro rodas cumprem seu papel à perfeição. E para não ser perder – no rumo, não no carro – um navegador GPS Carminat TomTom integrado ao painel com tela em cores de 5 polegadas.
Rápido e fácil de dirigir |
Com peso de 1.341 kg, a relação peso-potência é de 7,45 kg/cv. Como a 1.500 rpm o torque já é de 24,5 m·kgf, 80% do máximo, já se conta com 51 cv, e daí para frente a potência vem rápido. Não é carro esporte, mas agrada muito. Especialmente pelo ambiente do posto do motorista, com conta-giros analógico à esquerda e velocímeto digital à direita, arranjo que, se não é o mais bonito, me agrada cada vez mais. É bater o olho e saber a quanto se está. Na área do velocímetro estão os medidores de combustível e tempertura da água. E à direita dele, o mostrador multiinformação do computador de bordo. Todos esses instrumentos estão bastante próximos, num estreito campo visual, bem fácil de lê-los num relance.
No conta-giros o ponteiro fica na vertical a 6.000 rpm e há nele um seta indicadora de troca de marcha para cima que se acende a 5.500 rpm, a rotação de potência máxima. Mas a indicação é adaptativa, a seta acende-se em rotações inferiores e se adapta ao estilo de dirigir. E sugere reduzir também (outra seta, para baixo), caso a rotação esteja baixa demais. O volante de três raios e 370 mm de diâmetro está na medida certa.
Pode não ser elegante, mas é prático e fácil de ler a velocidade com velocímetro digital |
Os espelhos externos são generosos e o esquerdo é asférico, com linha divisória das duas curvaturas, e neles estão repetidoras dos indicadores de direção. Só falta, mais uma vez inexplicavelmente, a faixa degradê no pára-brisa.
No banco traseiro, bom espaço para três na largura e no espaço para pernas, com cinto de três pontos e apoio de cabeça para todos. A distâcia entre eixos de 2.700 mm ajuda. O encosto do banco, como na maioria dos sedãs atuais, é rebatível para aumentar o espaço de bagagem.
Como dito no início, o Fluence GT se encaixa à perfeição nas necessidades de quem busca um sedã com alma esportiva e visual discreto, em que única identificação é um pequeno emblema GT-Renault Sport na tampa do porta-malas lado direito.
Única idenficação externa do modelo |
Dentro do empenho da fábrica em construir sua imagem no mercado brasileiro, a garantia é de três anos ou 100.000 km, com revisões e troca de óleo a cada 10.000 km e a preços nacionais pré-definidos. E só há três cores, as essenciais e extremas branco Glacier, preto Nacré e vermelho Fogo. Fico com a primeira...
Um vídeo do Fluence GT na pista:
BS
FICHA
TÉCNICA FLUENCE GT
|
|
MOTOR
|
2,0-L,
4-cil. em linha, bloco de ferro fundido, cabeçote de alumínio, transversal,
16V, duplo comando no cabeçote acionado por correia dentada, turbo Garrett de
dupla voluta com interresfriador, pressão de 1 bar, acionamento de válvulas
indireto por alavancas roletadas, compensador hidráulico de folga, gasolina
|
Cilindrada
|
1.998 cm³
|
Diâmetro
e curso
|
82,7 x 93 mm
|
Taxa de
compressão
|
9,5:1
|
Potência máxima
|
180 cv a
5.500 rpm
|
Torque
máximo
|
30,6
m·kgf a 2.250 rpm
|
Formação
de mistura
|
Injeção
eletrônica no duto
|
TRANSMISSÃO
|
|
Câmbio
|
Transeixo
dianteiro de 6 marchas mais ré
|
Relações
da marchas
|
1ª 3,90:1;
2ª 2,10:1. 3ª 1,48:1; 4ª 1,10:1, 5ª 0,89:1; 6ª 0,70:1
|
Relação
de diferencial
|
3,76:1
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente,
McPherson, braço inferior triangular, mola helicoidal, amortecedores
hidráulicos e barra estabilizadora
|
Traseira
|
Eixo de
torção, mola helicoidal, amortecedor hidráulico e barra estabilizadora
|
DIREÇÃO
|
Pinhão e
cremalheira, assistência elétrica indexada à velocidade
|
FREIOS
|
|
Dianteiros
|
A disco
ventilado de 280 mm
Ø
|
Traseiros
|
A disco
de 260 mm
Ø
|
Controle
|
ABS, EBD
e auxilio à frenagem
|
CARROCERIA
|
Monobloco
em aço, sedã 3-volumes subchassi dianteiro, quatro portas, cinco lugares
|
CAPACIDADES
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Porta-malas
|
530 litros
|
Tanque de
combustível
|
60 litros
|
PESOS
|
|
Em ordem
de marcha
|
1.341 kg
|
Carga
útil
|
430 kg
|
DIMENSÕES
|
|
Comprimento
|
4.640 mm
|
Largura
sem espelhos
|
1.810 mm
|
Altura
|
1.470 mm
|
Distância
entre eixos
|
2.700 mm
|
DESEMPENHO
|
|
Aceleração
0-100 km/h
|
8
segundos
|
Velocidade
máxima
|
220 km/h (limitada eletronicamente)
|
CONSUMO
DE COMBUSTÍVEL (aproximadamente, dados da Europa)
|
|
Cidade
|
9,2 km/l
|
Estrada
|
16,9 km/l
|
EQUIPAMENTOS
FLUENCE GT
|
ESTILO
|
Acabamento
cromado no porta-malas
|
Acabamento
cromado nos faróis de neblina
|
Acabamento
cromado no painel de instrumentos
|
Capas dos
pedais em alumínio
|
Defletor
traseiro
|
Defletores
inferiores dianteiro e traseiro, e saias
|
Grade
dianteira com detalhes cromados
|
Interior
na cor preto com detalhes cromados e preto brilhante
|
Maçanetas
externas na cor Dark Metal
|
Moldura
entre os vidros laterais dianteiros e traseiros na cor preto brilhante
|
Soleira
Renault Sport
|
Volante
de três raios com revestimento em couro e costura em vermelho
|
CONFORTO
E COMODIDADE
|
Abertura
elétrica da portinhola do tanque de combustível
|
Abertura
elétrica do porta-malas
|
Acionamento
elétrico dos vidros com antiesmagamento
|
Alerta
sonoro de luzes acesas e de pouco combustível
|
Apoio de
braço dianteiro
|
Ar-condicionado
duas-zonas com saída de ar traseira
|
Banco do
motorista com regulagem de altura
|
Bancos
esportivos com revestimento em couro
natural e sintético, preto, com costuras em vermelho
|
Bancos
traseiros rebatíveis 1/3-2/3
|
Chave-cartão
com fechamento/aberturas de portas por reconhecimento
|
Cinzeiro
"nômade" (utilizável na frente ou atrás)
|
Computador
de bordo com hodômetro total/parcial, consumo médio e instantâneo, autonomia,
distância percorrida, velocidade média e indicador de manutenção
|
Console
dianteiro com porta-objetos e porta-lata
|
Controle
de cruzeiro e limitador de velocidade
|
Espelhos
externos ajustáveis eletricamente e rebatíveis
|
Fechamento
automático de vidros e teto solar ao trancar o veículo
|
Iluminação
externa de acompanhamento ao deixar veículo
|
Iluminação
externa de identificação do veículo
|
Limpador
de pára-brisa com temporizador e cadência variável inteligente
|
Luzes de
leitura dianteiras
|
Painel
digital
|
Pára-sol
com espelho e iluminação nos dois lados
|
Porta-luvas
refrigerado
|
Reostato
de iluminação do painel
|
Repetidoras
dos indicadores de direção nos espelhos
|
Retrovisor
interno eletrocrômico
|
Termômetro
do ar externo
|
Teto
solar elétrico inclinante/deslizante com antiesmagamento
|
Volante
com ajuste de altura e distância
|
SEGURANÇA
PATRIMONIAL
|
Alarme
perimétrico
|
Bloqueio
da ignição por transponder
|
SEGURANÇA
VEICULAR
|
Alerta
sonoro de cintos desatados
|
Apoios de
cabeça com ajuste de altura nos cinco lugares
|
Aviso
gráfico de portas mal-fechadas
|
Bolsas infláveis
frontais, laterais e dupla de cortina
|
Cintos de
três pontos nos cinco lugares
|
Cintos
dianteiros com ajuste de altura, pré-tensionador e limitador de esforço
|
Controle
de estabilidade e de tração
|
Desembaçador
do vidro traseiro
|
Faróis
auxiliares e luzes traseiras de neblina
|
Faróis
com duplo refletor
|
Faróis
principais de descarga de gás (xenônio) e com lavador
|
Sensor de
estacionamento traseiro
|
Sensores
de chuva e crepuscular
|
Travamento
automático de portas ao atingir 6 km/h
|
SISTEMA
MULTIMÍDIA
|
Bluetooth
|
Comando
de satélite de áuido
|
Comando
de áudio no volante de direção
|
Rádio/toca-CD
com MP3 "3D Sound by Arkamys", com conexão USB,. iPod e Aux, quatro
alto-falantes e quatro tweeters
|
Sistema
de navegação Carminat TomTom integrado ao painel, com controle remoto e tela
em cores de 5 pol.
|
Este motor é uma versão do motor Renault F4Rt, que é usado no Mégane III. O Mégane RS Sport usa um F4Rt de 250 cv. Será que dá pra fazer alguma adaptaçãozinha? :-)
ResponderExcluirO gráfico mostra o torque plano até 3000rpm, e a partir daí cai praticamente num angulo constante.
ExcluirEstá parecendo que foi segurado intencionalmente "no chip".
Se for isso, precisaria saber se tem alguma diferença de peças entre o 180 e o 250, ou se é só programação mesmo.
Apesar da sigla ser F4R nos dois, os motores são quase completamente diferentes. Aliás, os TCe não são Renault Sport na verdade e sim motores voltados para o downsizing - com proposta de combinar um pouco de desempenho e mais economia. O Megane RS, esse sim o que a Renault deveria ter trazido, usa o motor Renault/Nissan 2.0 da família M (mesmo do Sentra) com o turbo. Os GT Line usam o antigo 2.0 da Renault de família F com o turbo e como era de se esperar os resultados são muito diferentes.
ExcluirO GT Line existe também na Europa e é um fiasco. Custa quase o mesmo que o RS, dizem que bebe mais que ele e óbviamente anda muito menos como se pode ver pela diferença de no mínimo 70 cavalos. É uma versão "luxo com desempenho" por lá, como é o correto - afinal 0-100 de 8 segundos não é esportivo. O Bob classificou ela do jeito certo, mas aqui toda a publicidade e a proposta do carro é passada como de esportivo. Além disso existem grandes diferenças na suspensão que vão além de molas mais duras e amortecedores com mais carga.
Valeu pela informação detalhada, Domingos!
ExcluirDe nada!
ExcluirÉ esse motor sim. O mesmo do Megane III com 250cv. O TCe é francês.
ExcluirSe tivesse opção de cambio automático seria minha próxima compra.
ResponderExcluirExiste alguma chance disso?
Existe sim.
ExcluirNo Corolla "esportivado".
Por favor, não estrague a festa nem dê idéias...
Daniel
ExcluirNao começa!
Por favor, pare de inventar moda!
Aff...
Excluiré por isso q as montadoras (a maioria) só vendem o tópico "tomático"...
Excluirdá idéia não...
Por favor nããããooo!!! Automático nesse aí nãoo!!!
ExcluirSó pode ser troll, não é possível!!!
ExcluirEnfim um carro decente e manual e o cidadão vem falar de opção automática!!! P.Q.P!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu não aguento!!
Daniel
ExcluirCalado!
Arrrrrrrrrrrrrrrrrgh!!!!
Não é um carro que eu compraria, manual ou automático, mas acredito que venderia mais se tivesse a opção automática.
ExcluirNão tem câmbio automático, não é flex e ainda por cima é francês?
ExcluirCasamento certo, imagina para revender! Meu vizinho vai rir de mim! Não compro.
Assinado: Gérson do Prisma Prata
Os que louvam o manual e reclamam dos automáticos são justamente os que mais criticam a falta de opção.
ExcluirA coerência mandou lembranças hem!!! Hehehe...
Eu entendo que aqui é um blog de autoentusiastas e apreciadores, portanto o manual agrada e tem voz. Mas o Brasil sempre foi a terra dos manuais e ninguém queria AT... agora nego reclama pq o mercado só oferece automático.
ExcluirEvolução, seleção natural, Darwin: os automáticos dominam pq pro motorista comum nas grandes cidades eles são melhores, ponto. Sou a favor da opção, claro, mas os automáticos e automatizados evoluíram muito e ficar trocando marcha é coisa de jacú.
Só quem nunca teve um bom automático ou automatizado ou é manolo metido a autoentusiasta fica defendendo carro manual. São poucos os carros e situações que realmente combinam com câmbio manual no sentido de aproveitamento e performance. No dia-a-dia o automático rules.
Engraçado esse pessoal defendendo o automático. Se quer automático, que vá de Fluence normal. Se quer manual, que vá de GT. Simples assim. Agora esse pessoal querendo a ditadura do automático...francamente.
ExcluirAnônimo23/11/12 17:37
ExcluirNão vou falar quem é jacú pq não estou aqui pra ofender, mas procure não falar bosta.
Sua ultima afirmação é inválida para mim, dirigi um corolla automatico por um tempo e francamente não quero de jeito nenhum, quem tem automático deve achar que dirigir é uma coisa chata e deve dar o mínimo de trabalho possível.
Até concordo que ninguém é obrigado a gostar de dirigir, gostar de carro ou gostar de câmbio MT, mas daí vir encher a paciência porque não tem opção AT em um carro com proposta esportiva e tendo uma versão com o maldito AT, ja acho sacanagem.
E outra, um automatizado de dupla embreagem pode obter resultados muito superiores a uma pessoa trocando de marcha, mas... Vou deixar toda a diversão para a máquina? Poxa vida, nem tudo tem que ser focado no resultado, é gostosa a "conversa" com o câmbio, até pq nem todo mundo mora em grandes centros congestionados etc etc etc etc....
ExcluirQuer desempenho sem ter que trocar marcha? Vai na VW e pede o Jetta Highline, sem drama...
Excluir@ Corsário Viajandão:
ExcluirSeu conceito de diversão é trocar marchas? Bom... pra mim, dirigir é um ato mais abrangente. Ademais, por acaso vc dirige um esportivo em condições favoráveis? Duvido. Vc é como todos nós, inclusive o Bob (exceto quando não está testando um carro em circuito, claro): esse papinho de "piloto de trânsito" que adora ficar trocando marcha pra sentir o comando total do carro e "conversando com o câmbio" não cola, isso é viagem. Coisa de poser que gosta de ficar criticando os outros.
Eu não me importo de trocar marchas mas sinceramente o automático me faria muito mais falta no trânsito do que essa "conversa com o câmbio". Se eu pilotasse de verdade um esportivo de verdade ainda vai. Pra visitar clientes e ir no shopping, que é nossa realidade, isso é bullshit.
"Resultado" é uma coisa relativa. Não precisa ser performance, pode ser conforto por exemplo. VEja bem, não estou impondo nada, apenas argumentando com lógica e não com base no sonho de pilotar um esportivo puro num circuito. Aí a lógica é o manual, e mesmo assim só por diletantismo e prazer pq os automáticos hj estão muito avançados e não tiram em nada o gosto da tocada.
Abra sua mente!
Então meu caro, vc resumiu tudo logo no começo: "PARA MIM, dirigir é etc etc"...
ExcluirNem todo mundo precisa pensar igual. Eu gosto, e prefiro dirigir meu Polo manual que o Jetta automático do meu pai, por exemplo.
Hoje em dia tem tanta coisa automática que eu sinto muito prazer de fazer as coisas por mim mesmo, ainda que fiquem piores que as feitas por um robô. Questão de gosto, e tenho certeza que minha esposa se incomoda muito mais com isso que você! rs
Parece um ótimo carro! Que seja bem recepcionado pelos entusiastas!
ResponderExcluirA Renault fez muito bem em aproveitar essa bobeada geral das fábricas em não oferecer mais um esportivo dessa classe. Tudo bem, tem o Punto, mas em termos de potência (que conta muito para o comprador "comum") fica devendo.
Gostei do câmbio manual, assim como era do Civic Si, mas não gostei do ronco do motor... merecia algo mais especial.
Bacana Bob !
ResponderExcluirÉ o carro pra agradar a gregos e troianos, espero que este consumo continue bom por aqui, que nossa gasolina não faça o motor perecer em pouco tempo e que a manutenção não seja proibitiva como em tantos outros modelos..
Pelo conjunto oferecido, achei o preço muito bom.
Farjoun, será que só uma atualização do software da ECU?
ResponderExcluirBela opção. Fora o aspecto estranho da dianteira, que nunca me agradou, confesso que 180 cv de potência faz o aspecto visual ficar em segundo plano.
E, como bem disse o Bob: Parabéns à Renault pela opção de câmbio manual, como deveria ser em qualquer automóvel de pretenção esportiva.
70 cv com atualização de software só vem se instalar o 3_kg_pressao+injecao_direta.exe
Excluir"Outra boa notícia é a Renault ter decidido por câmbio manual de seis marchas, abrindo mão da "preferência nacional' por câmbios automáticos de que tipo for."
ResponderExcluirQue nada, rapaz... aqui a maioria gosta de ficar pisando em embreagem e passando marchas milhões de vezes por dia no trânsito. E torcem o nariz pra câmbios AT em geral. Se fosse nos Estados Unidos, seria realmente a preferência nacional.
Veja o poder da internet. Esse foi clicando, clicando e caiu do NA bem aqui.
ExcluirOlha aí um dos que gostam de pisar em embreagem e passar marchas milhões de vezes por dia no trânsito.
ExcluirNão entendo qual o problema de pisar na embreagem, a não ser para uma pessoa com deficiência física.
ExcluirPois é Guilherme, além disso nem todos os potênciais compradores moram em cidades congestionadas ou utilizam o carro em congestionamentos. Que venham o Jetta TSI e o Peugeot 408 THP com câmbios manuais. O correto mesmo é ter opções!
ExcluirGuilherme, talvez seria questão de paciência, para quem pega muito trânsito?
ExcluirSem xiitismos, tem gente que prefere automático e tem gente que prefere manual. Não precisamos tentar convencer o outro do nosso ponto de vista, cada um tem o seu e a indústria oferece opções que satisfazem os dois.
O problema não é pisar na embreagem e passar marchas e sim fazer isso milhões de vezes por dia em trânsito congestionado de cidade grande. É uma droga até pra quem apenas vai e volta do trabalho, como é o meu caso. É um trabalho repetitivo e cansativo, que pode muito bem ser feito por uma máquina. Deveria haver a opção do câmbio automático pra esse Fluence GT. Compraria quem quisesse.
ExcluirQuem compra automático é quem quer conforto e não esportividade. De que adianta um GT de 180 cv preso no trânsito, isso não é nada esportivo. Eu concordo com a opção da Renault só trazer a versão manual pro GT. Se quer automático que fique com as versões convencionais do Fluence.
Excluiranonimo das 13:52
Excluir408 THP...A pegada é quase a mesma,pode crer.
Gente, mas TEM uma opção de câmbio automático para o Fluence, e é um dos melhores automáticos possíveis, se não o melhor: Um CVT, com conversor de torque, seis marchas virtuais, associado ao motor de 2 litros e 16v de 143cv, vendido quase $8 mil mais barato que esse. ("Vendido" é força de expressão, por que a Renault até oferece, mas o consumidor prefere pagar mais caro pelo Toyota 4-marchas.)
ExcluirCom a diferença entre ele e o esportivo, pode-se comprar toda perfumaria que o esportivo tem de diferente. Ainda fica devendo o painel digital, o que é uma pena, e 37 cavalos, que não farão diferença alguma se o assunto é andar em congestionamentos que obrigariam a pisar na embreagem milhões de vezes. Leva de brinde uma suspensão mais adequada à buraqueira que essas estradas extra-cheias chamam de pavimento. Mas não tem nem T nem H na frente da grade, então o Gersinho pensa no trabalho extra na hora de vender seu sedã prateadinho e vai para a concessionária da japonesa...
CMF, não estou tentando impor minha opinião (leia de novo meu comentário), só disse que não entendo qual o problema de pisar na embreagem.
ExcluirSe quer a comodidade do automático, tudo bem, use o que tem. Mas não creio que uma pessoa que escreve no AUTOentusiastas prefira um esportivo automático só porque é mais legal ficar preso no trânsito com ele! Até porque, acredite se quiser, nem todo brasileiro mora numa metrópole! É verdade!
No mais, acho que a maioria aqui concordará que em um esportivo não existe nada mais frustrante que não decidir o momento em que você quer trocar a marcha.
Defender automático tudo bem, eu mesmo tenho um! É um singelo e despretensioso Astra de 140 cv, uso comum. Defender esportivo automático (e não estou dizendo que o tenha feito) é, aí sim, fanatismo.
Anônimo23/11/12 14:14
Excluir"Quem compra automático é quem quer conforto e não esportividade."
não entendo essa relação de cambio automatico com conforto, pra mim, não sei se estou errado, cambio at é conveniencia.
E conveniência é o quê?
ExcluirConforto...
Agora, quem acha que AT não combina com esportividade devia dar uma volta nos Audi ou BMW dessa nova geração de motores turbinados e dupla embreagem...
ah tá...conveniencia e conforto são as mesmas coisas ?
Excluirtá bom, continue assim...
a diferença entre cambios ats convencionais e com dupla embreagem tem alguns km de distancia entre eles, principalmente qdo o primeiro diz a vc o que deve ser feito e o segundo vc diz a ele.
acho o cambio automatico bem conveniente e o manual muuuuito mais confortável !!!
Conveniente
Excluir1 que é apropriado, oportuno
‹ palavras c. naquelas circunstâncias ›
2 que traz vantagem; útil, proveitoso, vantajoso
‹ negócio c. ›
3 que facilita; cômodo, favorável
‹ para ele, é c. trabalhar de manhã ›
Comodidade, conforto, conveniência... Pura questão de semântica. Na prática, conveniência gera conforto e portanto se equivalem.
NÃO continue assim rss....
Ambos podem ser convenientes e confortáveis. O conveniente é o "adequado" e pode ou não ser confortável (ex. na estrada livre o manual é conveniente e tb confortável, no trânsito é apenas conveniente porém desconfortável - ou menos confortável, como dirão alguns).
ExcluirJá o conforto é obrigatoriamente conveniente, pois o conforto tem como premissa a utilidade, a adequação (portanto, a conveni~encia). O conforto advém do do fato de exigir menos movimentos, a conveniência do fato de ser útil a um propósito específico.
nas fichas dos autos cambio automatico vem na lista de itens de conveniencia e não na lista de itens de conforto.
ExcluirÉ bonito e dá ibope aqui no AE ficar louvando o câmbio manual. Como se fosse a melhor coisa do mundo. O cara "pilota" Golzinho, Celta e Agile 1.4 no trânsito de SP e se acha um Vettel, um Alonso. Bando de posers aculturados.
ExcluirM.Greg, deixa de ser defeca-regras (pra usar um termo do Bob Sharp) e sai da caixa uma vez na sua vida de caixias. Não estou discutindo o que vem na ficha, nomenclatura ou o diabo. Se vc não entendeu o conceito, a essência da coisa, volta pro Mobral ou vai ler mais pra aprender a interpretar texto e pensar direito OK?
ExcluirABRAÇOS!
Rsss...
Daqui a pouco vão estar aqui defendendo Ferrari com condução autônoma em nome do conforto....affffffffffffffffffffffffff
ExcluirAnônimo23/11/12 17:43
Excluirmaldida inclusão digital...
Em nome do conforto ou da comodidade?
ExcluirOh não, vai começar tudo de novo!!!!
Anônimo23/11/12 17:41
ExcluirSeu comentário não faz sentido, além da arrogância extrema ao citar pejorativamente tais carros.
Não faz sentido porque o tal do Vettel e do Alonso não pilotam com câmbio manual e sim com automatizados.
Depois que estamos falando de um carro esportivo, não de um carro para ficar preso no trânsito desse inferno que se chama São Paulo (capital). Como eu disse acima, mesmo que seja difícil demais pra você acreditar, nem todo mundo tem essa rotina de ficar preso no trânsito. Eu mesmo, nunca fiquei. Simplesmente não sei o que é ficar por horas e horas embreando o carro a cada 2 metros.
Ah, 80% do Brasil é como eu, não sou exceção e sim uma regra.
Carro com câmbio manual é muito melhor que o automático para a tocada esportiva. Não sou contra o câmbio automático (como disse antes, um dos meus carro tem câmbio automático), mas num esportivo chega a ser ridículo.
Guilherme:
ExcluirTais carros são pejorativos! :-p Os "esportivos", mesmo esses com desempenho mais apimentado (não os esportivos 1.6 adesivados das montadoras nacionais...) vendem um sonho, uma imagem e não a realidade. Nao misture as coisas pq é viajar na maionese. Não vamos tapar o sol com a peneira.
E não me referi aos pilotos da F-1 em relação ao câmbio e sim à essa ilusão de muitos aqui em achar que são pilotos e ficar criticando algumas características dos carros com base nessa viagem de "pilotagem". Esse papo de tocada esportiva é bullshit, vcs ficam assistindo os vídeos do Bob pilotando em circuito e sonhando com "pilotagem esportiva" nas ruas com carros pejorativos 1.0 e 1.4. Estou falando de coerência, sabe o que é isso?
Agora, se vc nunca ficou preso no trânsito, sorte a sua. Ou vc mora na lua ou pilota um disco voador, pq o velho ditado "death and taxes" já foi atualizado faz tempo: agora é "death, taxes and traffic". Ninguém escapa. "Nunca" é tempo demais.
Um carro excelente esse. Grande acerto da Renault. Acertou até no preço levando em conta o que é cobrado pela concorrência.
ResponderExcluirEssa faixa de +170 cavalos entre 4500 e 6000 rpm e o câmbio manual de 6 marchas fazem um estrago na pista.
Para quem quiser ver o vídeo em tela cheia usem esse link:
http://video.google.com/googleplayer.swf?videoUrl=http%3A%2F%2Fredirector.googlevideo.com%2Fvideoplayback%3Fid%3Db4430c978dc53da0%26itag%3D18%26source%3Dpicasa%26cmo%3Dsensitive_content%253Dyes%26ip%3D0.0.0.0%26ipbits%3D0%26expire%3D1356270335%26sparams%3Did%2Citag%2Csource%2Cip%2Cipbits%2Cexpire%26signature%3D798EC6C06AD12B2EDF2A384C2EA80E2B2857D55E.D9C26F9CA8E94805012FE1F89FAFE881D4F1AD79%26key%3Dlh1
O vídeo ficou muito bom Bob. Dá trabalho de fazer mas melhora muito a qualidade do post. Mas se puder trocar o plugin do vídeo ou usar outro serviço como youtube (dá para remover comentários), vimeo... com um player melhor, seria bom.
Daniel
ExcluirObrigado pela gentileza de dar o url para ver o vídeo em tela cheia. Tirei o que estava no post e carreguei o arquivo no YouTube. Agora ficou certo.
Abraço.
Ficou bem melhor agora Bob. Obrigado.
ExcluirE o Lancer 2.0 manual, 160cv? Será que briga bem com ele apesar da menor potência? Não tem nenhum teste do Lancer por aqui. Dei uma olhada e curti, mas não sei se vale a pena.
ResponderExcluirO Lancer 2.0 com 160cv não é páreo para o Fluence 2.0 normal, que dirá o GT. Aceleração e retomadas do Fluence "civil" são melhores que as do Lancer.
ExcluirEu já avaliei o Lancer com caixa automática: ele demora a deslanchar, mas com a entrada das marchas - um CVT que simula as trocas - as coisas começam a ficar mais animadas; mas mesmo assim os 160 cavalos sofrem mais do que se esperaria nas arrancadas....o manual deve ser pouca coisa melhor, o carro é pesado, tem toda a pinta de ter muito mais "chão" do que motor.
ExcluirEstá - enfim - um pouco acima da média dos sedans aspirados, um Corolla 2.0 dá impressão de ser mais expedito em acelerações e retomadas; no limite, o Lancer é melhor que este e melhor que o novo Civic.
MFF
Antonio Pacheco.
ExcluirSerá?
O AE podia dar uma testada no Lancer...
ExcluirAcabei de fazer um TD com ele, achei de fato o CVT extremamente chocho, mas quando botamos o modo manual fica mais interessante.
Segundo dados do fabricante o MT tem final maior (200) e 0-100 mais rápido 9,8s .
Posição de dirigir irrepreensível, espaçoso, acho que ele vai me pegar, e fazrr eu abandonar meu Focus.
Bob dá essa moral e testa o Lancer MT pra nós?
MArk
Devemos levar em conta o fato de o Lancer ainda não ser Flex, o que está previsto para ano que vem o que se torna mais um atrativo para mim!
ExcluirMArk
Anônimo 16:56, gosta de ser amigo do dono do posto?
ExcluirE quem disse que a Mitsubishi tem frota de imprensa ? Ou a Subaru ?
ExcluirDureza..
O carro é sensacional. Eu teria um com certeza.
ResponderExcluirE o que dizer da tocada do Bob?? Que classe, hein??
O negocio é ver e aprender!
ExcluirBob, Por que voce nao cria um curso de direcao esportiva?
Ia ter muita gente interessada!
Jorjao
Sensacional o carro, lembra muito o Marea Turbo, que era justamente um carro familiar porém com uma pitada de pimenta bem colocada.
ResponderExcluirInteressante lembrar dele: Quase a mesma potência (o Marea ganha, com 2cv a mais), mesma capacidade cúbica (cerca de 2 litros), peso e porte similares, e mesmo uma certa semelhança no desenho, que em ambos lembra um aspirador de pó portátil.
ExcluirAndei um pouco numa perua Marea turbo (uma das pouco mais de 70 fabricadas). Foi interessante pôr a quinta marcha a cerca de 80 km/h e pisar fundo para ver o que acontece quando a turbina "enche" (esse é um ecemplo de como coisas interessantes podem ser pouco saudáveis...).
O Marea serve, então de parâmetro para ver como os motores turbinados evoluíram nessa década e meia: Não houve ganho real de potência, mas percebe-se pelo vídeo o ganho em suavidade e pela ficha o ganho em consumo de combustível.
Acabo de confirmar que esse "pouco mais de 70" foi conversa de vendedor. Saíram mais de 1000 peruas Marea Turbo.
ExcluirTambém acho. Aqui na cidade onde moro conheço pelo menos 7. E não é uma cidade grande...
ExcluirBrau,
ExcluirForam fabricados 2690 Mareas Turbo, sendo:
- 1643 Mareas Turbo Sedan
- 1047 Mareas Turbo Weekend
Algumas disparidades com esse motor que podem ser observadas é que o Marea possui um motor de cinco cilindros, usa mecanismo de overbooster automático, o câmbio é de cinco marchas. Esse motor era realmente muito suave no funcionamento.
O Fluence GT realmente promete, deve ser uma delícia tocar esse carro.
Tirava essas rodas xuning e colocava as do Fluence "normal". Só isto.
ResponderExcluirUma saída dupla de escapamento (estilo Audi) também daria um toque de esportividade discreto!
ExcluirEu prefiro um Logan 1,0...
ExcluirAlceu.
Eu tambem acho as rodas do Fluence normal mais bonitas!
ExcluirPoderiam manter essas, com um acabamento cinza escuro ou cobre.
Parecem as rodas do Kia Sportage.
ExcluirQuem diria ... os Coreanos ditando moda!
Jorjao
Quem desenha carros da Kia, são alemães e não coreanos.
ExcluirMr.Car e seu Polara de 1.800 cilindradas!
ExcluirEu achei que ficou bonito e discreto (dentro da proposta do carro) com essas rodas mesmo. O conjunto ficou bem elegante e equilibrado.
ExcluirMr. Car e seu mau gosto por rodas!
ExcluirMuito bom mesmo. Carro que já é ótimo nas versões normais, agora com mais desempenho.
ResponderExcluirGostei do ronco, discreto e "grosso".
Parabéns completos à Renault, com a definição de câmbio manual. Há esperanças nesse mundo automotivo, ainda bem.
Belo vídeo Bob. Você poderia falar mais sobre a pressão dos pneus numa tocada mais esportiva.
ResponderExcluirPara andar numa pista, em um track day,etc , use 20% a mais de pressao que o recomendado pelo fabricante.
ExcluirCuidado com os freios , o que parece bom no uso urbano geralmente é uma enorme decepcao na pista.
Um carro pesado como esse Fluence em poucas voltas deve apresentar perde de rendimento e poder de frenagem.
com a calibragem mais alta, digo, bem mais alta as frenagens pioram mesmo.
Excluirem track day gosto de usar 45 psi
M.Greg no seu sonho vc pode usar até 200psi de pressão... kkkkk Track Day kkkkk
ExcluirComercialmente o câmbio manual é meio arriscado, mas parece que a intenção é mais para imagem que para grandes vendas. Tenho visto opiniões meio contrárias ao GT em revistas, mas com certeza é um belo carro e uma grande opção na faixa de preço.
ResponderExcluirEu acredito que se a versão GT só tiver opção de câmbio manual, não terá problemas de mercado, pois sempre haverá o público que gosta andar mais esportivamente trocando manualmente as marchas. Vide o caso do Civic Si, alguém desvaloriza um Si por ser manual? Claro que não, este tipo carro tem seu público.
Excluiré ÓBVIO que é um carro de imagem. Só os Leitores do AE Campeões Mundiais de Arrancada em Pedágio e Farol se iludem com esse lance de tocada esportiva.
ExcluirE agora? Fluence GT ou Citroen DS3? Mesma faixa de preço, com o Renault levando vantagem no custo-benefício.
ResponderExcluirPra quem já dirigiu os dois, qual agrada mais?
Tô só de curioso, não vou comprar nenhum, infelizmente.
Gabriel
ExcluirTambem tive essa mesma curiosidade ...
Ficaria , certamente , com o DS3!
Gabriel Cunha
ExcluirAmbos agradam e muito. O DS3 é menor, mais ágil, mas em compensação perde em espaço e capacidade do porta-malas.
Opinião de curioso que também não vai comprar nenhum: DS3, por ser menor.
ExcluirParabéns as marcas francesas, que estão disponibilizando carros para autoentusiastas a preços não (tão) proibitivos!
ResponderExcluirO Fluence GT é uma ótima novidade para quem gosta dos sedans veloces; a exemplo do finado Marea, Tempra Stile, Omega Diamond (meio careta, mas veloz!) e tantos outros que ofereciam desempenho a preços quase civis.
Caixinha manual, uma lufada de ar fresco em relação aos ótimos - mas automáticos - Jetta e 408...um nicho que é quase só seu em relação ao Fluence.
Imagino a patada desse torque de motor 4100cm3 alcoolizado...rs!
MFF
E viva o câmbio manual!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirBob, por favor uma comparação entre o Fluence GT, Jetta TSI e 408 THP? Obrigado!
ResponderExcluirO AE pode ate testar os tres , mas nao ha o que comparar!
ExcluirO Jetta é disparado muito melhor que os franceses.
Nada supera a qualidade de um VW!
Mas depende do VW.
ExcluirConcordo o Jetta é um puta carro!
O seguro também. Nada supera um VW nesse quesito.
ExcluirPrefiro ouvir a opinião do Bob Sharp, que já avaliou e dirigiu os 3 amigo. Bob, conto com você para escolher o próximo possante!
ExcluirAnônimo 23/11/12 14:45
ExcluirTestei os três recentemente e são ótimos exemplares de sedãs de alto desempenho (passam de 200 km/h). Pelos textos cada um pode tirar suas conclusões. O que sei é teria qualquer um desses e ficaria totalmente satisfeito.
A pergunta que não quer calar, qual dos tres você compraria Bob? Aposto no Fluence pelo cambio manual! Acertei?
ExcluirSou mais meu Opala 4.1 hehe...
Excluirpobre é uma m... mesmo kkkk
ExcluirAntítese do Sandero GT.
ResponderExcluirRenault é meio bipolar, não?
Eu também sou ... Sim, tenho muitos problemas!
ExcluirNão, o Sandero é Dacia... rs
ExcluirBelo carro ,pena que o painel não me agradou e as rodas também ,não tem jeito na minha opinião só os alemães sabem fazer os mais belos painéis ,abraço .
ResponderExcluirNão nos resta, Autoentusiastas, dar os parabéns a Renault !!! Q vcs continuem assim, mais Renault e menos Dacia.
ResponderExcluirObrigado.
Eu gosto dos carros da Dacia. Se o Logan tivesse um motor 1,6 16v eu comprava.
ExcluirIsso sem recorrer a "rodas-patas" e às patéticas "faixas GT".
ResponderExcluirBob, senti aí uma cutucada no hatch da GMB hein ? rsrsrsrs
E no pequeno da Ford.
ExcluirMr. Greg
ExcluirAntes sentir uma cutucada no hatch da GM do que sentir uma cutucada aí atras de vc....,
Fica esperto!
Eu queria o Renault Megane e não um Samsung!!!!
ResponderExcluirPoderia ser pior. Um Dacia!!!!!
ExcluirO Fluence nada mais é do que a versão sedã do Mégane III. Apenas trocaram uma frente por outra, mas de resto basta você tirar a porta dianteira do Fluence e montá-la em um Mégane III 5p e verá que o sedã é apenas e tão somente uma versão do hatch.
ExcluirFalou o freguês de Cruze, Elantra e Cerato.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBob.
ResponderExcluirParei de ler o post na legenda da foto "Linhas que já podem ser consideradas clássicas" (mas depois, com mais tempo, claro que vou ler até o fim).
Não é crítica, nem desrespeito ao seu gosto pessoal, longe disso, apesar de ser arquiteto não me considero nenhum especialista em design, mas francamente, "linhas clássicas" é uma metáfora que cabe a um Mercedes 300 SL Gullwing, a um Jaguar E-Type, a um Lamborghini Countach, e até à Kombi, mas jamais a um Fluence.
Não gostei dessa tela sobre o painel, parece que foi colocada after market, prefiro aquelas integradas à central multimídia.
Pois é CSS ,esse painel achei esquisito ,cor amarela , velocímetro digital meio simplório ,eu particularmente gosto da interação dos ponteiros ,acho que poderia ter caprichado nesta parte ,já que se diz um carro esportivo,abraço
ExcluirSpeedster23/11/12 16:06 Corrigindo :detalhes em cor amarela...
ExcluirNo Megane III painel com ponteiros é só no RS, questão de custo. Devem estar fazendo coisa parecida com o Fluence mas justamente com a versão mais cara (talvez pela aparência mais "futurística"). A tela do GPS não tem NADA de aftermarket se for vista ao vivo, pelo contrário. Fica muito bem instalada e na melhor posição pra se visualizar o GPS, ao contrário das tais centrais multimídia que te obrigam a ficar olhando para baixo e essas sim geralmente são aftermarket.
ExcluirPor que o desempenho do GT ficou semelhante ao do "normal" no teste da Quatro Rodas?
ResponderExcluirOs cabra de lá tem medo de acelerar fundo e por o conta-giros na faixa vermelha!
ExcluirPq a QuatroRodas insiste em testar "retomadas" em última marcha, dos 60km/h até os 120km/h. Daí um bem câmbio bem escalonado vai ficar perdido, pois o correto é reduzir nesta situação.
ExcluirCorsário Viajante
ExcluirAcho que o teste de retomada mais realista é o 80 a 120 km/h em última marcha.
Mas no caso deste fluence, onde a última marcha, a sexta, é uma marcha para cruzeiro, e não para "desempenho"... A conclusão vai ser que o carro é chocho pq demora horas para retomar, enquanto se mudar de marcha (a coisa mais sensata para quem tem pressa) o resultado é outro...
ExcluirNão que não seja válido saber o tempo de retomada, o problema é achar que este dado é sinônimo de desempenho e força como a quatrorodas normalmente conclui.
Eu já acho que o teste de retomada mais realista é "puxar uma segunda" e esticar até os 6.000 RPM ao sair de trás de um caminhão numa ultrapassagem.
ExcluirNum momento de aperto, a retomada que funciona é essa...
Bob, você já dirigiu algum carro de tração dianteira que originalmente conseguisse acelerar(de verdade) de 0 a 100km/h em menos de 8s ? Me parece que esse é um limite dos carros tração dianteira e pneus comuns.
ResponderExcluirhttp://autoentusiastas.blogspot.com.br/2011/02/audi-a3-sportback-2-l-tfsi-s-tronic.html
ExcluirAcho que ele já testou outros tb.
Deve ter uns 500 que fazem isso e hoje em dia com ótima tração
ExcluirOs Alfas 164 24v e Spiders há quase 20 anos atrás ja faziam isso , com aceleracao de 0-100 em 7,0 segundos.
ExcluirTive uma 164 , elas sao muito velozes, porem suaves de se tocar.
Ate hoje sinto saudades do inigualavel ronco e encorpado ronco do V6.
Sds.
Bob,
Excluirpor falar em A3 como é possível que sendo mais potente (200 x 180cv) e peso praticamente igual (~1350kg), porém menos "torcudo (28,5 x 30,6) sair na frente do Fluence GT (6,9s X 8s) no 0-100km/h?
Teria relação com o torque? (e pq a diferença entre os torques?) Ou é resultado do câmbio S-Tronic? (embora eu ache a diferença mto grande para ser apenas por causa do câmbio, sobretudo sendo o GT manual portanto tb rápido nas trocas...).
Anônimo 23/11/12 16:48
ExcluirCom pesos iguais, o que tem mais potência acelera mais. É o que ocorre sempre.
Anônimo 23/11/12 18:07
ExcluirAlguns, como o Citroën DS3, 7,3 s.
Aceleração é Potência/(massa * velocidade instantâanea).
ExcluirAlém da maior potência, esse Audi tem uma faixa mais plana de potência que o FLuence.
Esqueça o torque máximo... Isso só significa que se for no mesmo giro de torque máximo, o que tem maior torque, gera mais potência nesse determinado giro
Jetta TSi também acelera até os 100 em menos de 8 segundos.
Excluir"Jetta TSi também acelera até os 100 em menos de 8 segundos"
ExcluirNegativo. Só se for fuçado.
Marea Turbo fazia em menos de 8s.
ResponderExcluirAss: Chico Pelego
E estoura o motor em menos de 8 horas !hehehe...
ExcluirEstourava não. Rachava no meio mesmo.
ExcluirEu andei muito com meu Marea Turbo, sempre mantive a manutenção em dia e nunca tive problemas com o motor.
ExcluirGostei, porém...
ResponderExcluir- POderia ter mais opção de cor, nem que fossem as mesmas do Fluence normal - aquele azul é lindo.
- os "apliques" não ficaram muito do meu gosto, forçou um pouco.
- A Renault tem uma briga dura com o Jetta e 408, poderia ter dado a opção tanto de manual como automático.
- Se fosse hatch, ficaria com a mão coçando.
Se minha mãe tivesse barba eu tinha dois pais...
ExcluirDãããã....
Corsário... também não gostei dos apliques. Minha opinião é: se não possui nenhuma função, não quero. Esse negócio de entrada de ar falsa ou aerofólio de enfeite é uma scheiße!!!
ExcluirAnônimo 1, e se meu avô fosse mulher eu tinha duas avós! Daí sim as reuniões de família iam ser fogo!... rs
ExcluirAnônimo 2, o de trás ainda achei razoável, mas a "barbicha" na frente não gostei mesmo. Aliás, falando em falsidades, sempre me lembro do 308 com aquelas saídas falsas, como uma coisa tão simples desanima tanto! Arruina completamente a traseira!
É o carro perfeito pro pai de família que está subindo na vida e queria um esportivo puro-sangue mas a esposa não deixa nem a pau. Aí ele pega um GT, fica feliz se achando com os amigos, dá uma raladinha nos Punto Jet na saída de farol voltando do trampo e sente o gostinho de um sedã semi-esportivo!
ResponderExcluirAté encontrar um poste e quebrar o nariz.
ExcluirE outra: o custo de manutenção deve ser bem mais realista que um esportivo mesmo. O consumo também. Mas no fim acho que para esse público o TSI ou 408, por sere mais discretos, ainda acabam levando a compra.
ExcluirAff... 6 marchas e manual é muita marcha. Até chegar na sexta marcha já acabou a estrada...
ResponderExcluirCarraço. Na cor preta, fica "diabólico". Pena que é muito caro pro meu bolso.
ResponderExcluirCompra o comum usado e coloca o adesivo GT que fica show igual.
ExcluirCarro turbo é um saco. Tem que ficar cinco minutos com o motor ligado antes de desligar. E a durabilidade é bem baixa. Meu Gol 1.0 Turbo fundiu o motor com menos de 100 mil. Igual a carro 16v que acelera acelera e não sai do lugar.
ResponderExcluirVocê é mexânico, certo?
ExcluirAgora elogia "a lata" que não amassava do seu Opala / Landau / Dojão e conclui que "hoje os carros são todos de plástico".
Meu Opala seis canecos tinha uma lata que não amassava, ao contrário desses carros de hoje que são todos de plástico.
ExcluirE aí, Lombardi?
ExcluirPor falar "seis CANECO" ganha cem pontos (se falasse "canecos" no plural ganharia só cinquenta)!
POr elogiar a "lata que não amassa" ganha mais cem pontos!
Chamar TODOS (veja bem, TODOS) os carros "de hoje" de plástico são duzentos pontos!
QUem dá mais??
Tem gente que parou no tempo. E vai comparar os 1.0 turbo da VW de dez anos atrás com os novos sobrealimentados europeus e americanos... fala sério né!
ExcluirUm belo de um sedã familiar, com pimenta no motor para as horas de stress relief. Ou então efetuar ultrapassagens mais seguras em viagem tranqüila com a família. Acertadíssima opção pelo câmbio manual!
ResponderExcluirNão gostei!
ResponderExcluirPrefiro um novo Gol 2 portas 1.6, completo...
Ou um Etios!
ExcluirAquilo sim que é um painel! Se vc não botar películas escurecidas nos vidros, até quem vc fazer comer poeira vai ver o seu velocímetro e contagiros!
A QR meteu o pau neste carro...quem está correto ?
ResponderExcluirA QR mete pau até em ferrari se eles não pagarem o jabá.
ExcluirQuatro Patas não tem este epíteto à toa.
ExcluirRecebia de graça, mas pedi para pararem de mandar: tinha vergonha de receber a revista.
Anônimo 23/11/12 19:35
ExcluirVocê está completamente enganado. O que você disse não existe, garanto.
Conheci algumas pessoas da QR e acho que o Bob está certo, o problema é que a maioria lá dentro entende tanto quanto o cara que só fala de carro quando o assunto surge num churrasco.
ExcluirTeoria da Conspiração detected
ExcluirBob, até posso acreditar em você, não sei que ligação você tem ou teve com a Abril, mas vai ter que me dar razão, a QR dos tempos do Marazzi, do Larangeira, do Vassão, era uma publicação muito mais séria e profissional do que é hoje. Como disse o colega, o pessoa de hoje entende do assunto tanto quanto eu. A publicação não acrescenta nada que eu não saiba.
ExcluirE aquelas reportagens que denunciavam o comportamento da Polícia Rodoviárias, as fraudes nos DETRANS, os testes de eficiência de faróis e aditivos de radiador, os testes de 60.000 km em que investigavam uma troca de caixa de câmbio... aquelas reportagens maravilhosas sobre a vida à beira da Fernão Dias... tudo isso se perdeu. Lamentável.
Meu respeito pelos franceses cresceu muito ultimamente.
ResponderExcluirTem opcao sim:
ResponderExcluirQuem quer automatico tem o Peugeot THP
Quem quer dual-clutch tem o Jetta TSI
Quem quer manual tem o Fluence GT
Estes 3 no nosso mercado sao umabencao. E deixem de frescura.
Sem dúvida um carro muito interessante p/ quem busca algo bom de se pilotar nessa faixa de preço. Agora, a condução do Bob é realmente um show a parte !!
ResponderExcluirBob, em termos gerais de pilotagem e performance, como você o compararia com um Marea Turbo ??
O novo Honda aceitou frear mais dentro lá na ponte.
ResponderExcluirPonto forte do AutoEntusiastas, o Piloto de testes sempre arrasa no vídeo.
Qual anda mais civic si ou fluence GT ?
ResponderExcluirpareo duro, mas a contar pelo torque superior do fluence GT me levaria a crer que este anda mais. embora tenha menos potencia .
ExcluirMeu GTI da época que morei na Europa:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=A0boBQzPO-k
Excelente opção. Gostava muito do Fluence normal. Agora, apaixonei! Carro prático e divertido, muito bem equipado e, ao mesmo tempo, sem frescuras, inutilidades. Se tivesse a grana esse seria o meu Renault.
ResponderExcluirBob, obrigado pelo vídeo. Faça sempre nas avaliações/apresentações. Legal também se o "cinegrafista" filmar a sua tocada.
Evandro
Apesar, da potência máxima não ser nenhum expoente, a distribuíção parece muito boa, quando se olha a curva - por volta das 3.000 RPM já se pode ter 130 CV.
ResponderExcluirCâmbio com ré sincroniza é algo que já deveria estar mais difundido.
Ponto para os franceses. Não tinha conhecimento da existência.
Anônimo 23/11/12 21:30
ResponderExcluirO Omega nacional também tinha ré sincronizada.
Quem quer automatico tem o Peugeot THP
ResponderExcluirQuem quer dual-clutch tem o Jetta TSI
Quem quer manual tem o Fluence GT
Bem falado pelo anônimo acima. Agora eu queria perguntar: hoje, 2012, um Civic ainda pode ser considerado referência no segmento dos sedans médios? e referência, se for, no quê?
RicardoBF
Bob,
ResponderExcluirAlavanca de câmbio, pedal de embreagem.
Achei que não veria mais isso num carro desse tipo, aleluia e parabéns a Renault por isso!
MAO
Mas, limitado em velocidade, vi agora.
ResponderExcluirUma praga infame e universal são estes limitadores.
MAO
MAO
ResponderExcluirTambém acho, mas pelo menos chega a uma velocidade minimamente decente. E o Fusion, 2 litros/240 cv, que pára nos 180 km/h?
Vocês estão loucos....
ExcluirO máximo que se pode andar e 140km/h
Mais que isso e muito perigoso!
Mr. Magoo
Engraçado é que o new Mondeo, que é o mesmo fusion não tem limitador. maxima de 240km/h.
ExcluirAnônimo 23/11/12 08:57
ExcluirVocê quis dizer em terceira, evidentemente...
Os 180 deve ser limite americano, lá está nivelado por baixo, na europa por cima. E aqui pelo modo que caminha, vamos pleo lado dos States...
ExcluirO Fluence GT é o que posso chamar de uma compra que casa bem a racionalidade com a emoção, dois adjetivos que costumam frequentemente ficar separados em tantos modelos de carros. Pelo pacote de equipamentos que oferece, o preço está muito bom. E os detalhes estéticos ajudam a identificar a versão.
ResponderExcluirNa Argentina ele se chama Fluence Sport. Já havia lido uma matéria sobre ele. o 0-100 era cumprido na casa dos 8,3seg. Mas o Fluence Sport foi criticado por ser discreto demais. Apenas rodas diferentes e maiores em relação ao outros Fluences. Li também que a suspensão traseira é do tipo interdependente com eixo semi-rígido. É o mesmo que eixo de torção?
KzR
Anônimo 24/11/12 01:39
ResponderExcluirNo nosso caso, o GT tem a mesma medida de rodas e pneus que 2,0 16V Privilège. Veja como os gostos variam, criticaram a discrição e eu elogiei. Sim, o eixo de torção é chamado também de interdependente ou semi-independente.
É difícil agradar a todos. Já li comentários sobre o Jetta Tsi, pessoal reclamando que a VW não disponibiliza câmbio manual. Aí a Renault lança o Fluence turbo manual, e o pessoal reclama que não tem automático. Vai entender...
ResponderExcluirAntonio Pacheco
ExcluirTaça pelo melhor comentário do post do Fluence GT. Parabéns! Na mosca!
Na verdade o Jetta não precisa de manual porque já é um na essencia, já a Renault está ingatinhando no mundo da dupla embreagem. O Bob mesmo diz que gosta de automatizado a manual, u acho que atenderia os dois mundos.
ExcluirGostei! Nada como um pouco de essência para dar uma purificada na alma do projeto, neste caso o motor! As rodas quem não gostar que troque, já o câmbio mecânico é praticamente obrigatório para um carro que tem a sigla GT no nome...Outra ótima referência é o motor não ser bi-combustível, o que já nos dá um excelente aval de que não existem "gambiarras" eletrônicas ou não por baixo do capô! Um pergunta: Quanto custa este carro na origem, Argentina?
ResponderExcluirPouco mais de 64 mil reais, se eu nao estiver enganado.
ExcluirAgora so acho que deveriam ter mandando o motor "novo" que é esse mesmo com Injeção direta e 250 CV, usado no Megane RS , nem iria ligar se fosse manual o cambio.
Hüttner
ExcluirPelo site da Renault argentina, 171.800 pesos, peso a R$ 0,43, portanto R$ 73.874,00.
No meu comentário acima eu NÃO estava reclamando do câmbio manual. Apenas estava refletindo que quem comprar já sabe que vai ouvir um monte de bobagens na hora de revender (até da próprio css da Renault, quem sabe?). Assim como eu assumi um certo risco ao escolher o 408 THP e não o Jetta TSI... muitos amigos brincam pra me encher o saco... hehe, mas paciência, EU escolhi por alguns detalhes que fazem diferença fundamental pra MIM. Mas se fosse HOJE, eu ficaria em uma terrível dúvida entre o THP e o GT, pois gosto demais do acerto de suspensão do Fluence: conforto de rodagem e 180 cavalos... meus amigos iriam dar ainda mais risadas, mas acho que hoje seria minha escolha.
ResponderExcluirTá certo, tem que escolher o carro que vc gosta e quer usar. Brasileiro fica pensando nas excessões (os 10% de tempo e custos com problemas na hora de fazer manutenção ou revender por exemplo) e esquece dos outros 90% de tempo que são de fato o USO e prazer.
ExcluirEu desencanei dessa faz tempo, todo carro dá problema, exige custo e cuidados e perde valor. Os únicos que ganham $$$ com carro é quem vive disso, compra e vende. Nós somos consumidores, a gente gasta pra poder rodar e ponto. Então, eu quero mais é ter o melhor que puder de acordo com meu gosto!
Verdade. Por isso tem tanto carro preto/prata e agora branco. O cara adoraria ter um verde ou vermelho, mas fica 5 anos com um pretinho básico ou um prata-que-não-suja só pq (acha que) vai ganhar uma merreca na revenda. Isso é viver?
ExcluirEsses "amigos que dão risada" são aqueles famosos caras que sempre tem os carros mais chatos e sem graça, mas tudo vale a pena pq depois de três anos com um carro que não gostam vão conseguir R$500,00 a mais na revenda.
ExcluirBem, neste caso acho que o preço Brasil está até coerente...De qualquer forma acredito que não exista nada no mercado oferecendo o mesmo por esta quantia.
ResponderExcluirMas é isto, como disse o AK no post sobre o Alpine " dirigir com prazer é o que interessa" Logo, não posso criticar quem o sinta usando apenas o dedo indicador em uma "borboleta" junto ao volante para a troca "mecânica" de marchas. Já para mim ou é automático ou não o é! Viva mais uma vez a possibilidade de escolha!
Mas o controle da embreagem também faz parte do prazer... embora não na tocada do dia-a-dia
ExcluirFalando em opção de manual e automático, fico com inveja em saber que na Argentina existe um 308 Sport automático 1.6 THP de 163 cv e um 308 GTi também 1.6 THP, 200 cv e câmbio MANUAL... Além do concorrente Golf GTi VI de 211 cv... Talvez nossos hermanos entendam mais de carro que a gente (será?)
ResponderExcluirBob, permita-me discordar sobre o "muito espaço para passageiros". Tenho 1,83 de altura, e, sentado no banco traseiro do Fluence, fiquei com a cabeça encostada no teto.
ResponderExcluirCésar
Eu, de forma muito pessoal, já acho o Renault Fluence 'normal' muito bom de dirigir, com boas respostas e correto controle direcional, literalmente 'babei' por este Fluence GT.
ResponderExcluirMuito acertada também a opção da Renault em adotar câmbio manual de seis marchas para o mercado brasileiro (outras montadoras também poderiam fazê-lo, como a Chrysler e Jeep, este no Wrangler, que tem a opção nos EUA de um excelente câmbio manual de 6 marchas também).
Trata-se mesmo, como bem explicitado no vídeo, uma excelente opção de "carro familiar com bom desempenho". Aliás, concordo que seja bom que ele não venha com as "GT faixas" (parecem-me alegorias).
Parabéns pela matéria, Bob. Deixou-nos 'babando' por este carro.
Ps.: Atenção caros "Anômimos" neófitos e recalcados, prestem bastante atenção à forma como o Bob Sharp manuseia o volante, à posição das mãos no mesmo e a forma como ele 'entra' e 'sai' das curvas. Com humildade, aprendam um pouco.
Leo-RJ