O Peugeot 208 será fabricado no Brasil, em Porto Real (RJ) |
A notícia de unir as operações da Opel com as da PSA
Peugeot Citroën vem ocupando as manchetes do setor na Europa esta semana. Num
mercado difícil como o atual, espera-se que o volume de vendas de automóveis e
comerciais leves na Zona do Euro, até dezembro, seja similar ao de 1993 e sem sinais
de retomada firme para 2013 ou 2014. Uma fusão desses dois fabricantes europeus
para muitos seria como a luz no fim do túnel, mas de um lado um trem de alta
velocidade TGV francês ao encontro de um ICE alemão, em sentido contrário.
O mundo anda maluco. Até há pouco, as fusões entre tradicionais
fabricantes de automóveis tinham entre os objetivos resultados já no curto
prazo. Para tanto, buscavam-se o máximo de sinergias, complementaridade de
produtos e/ou mercados com um mínimo de sobreposição, no caso de ambos terem
produtos concorrentes diretos. Se houvesse concorrência em mais de um segmento
ou nos mais importantes, menos viável seria a fusão, e é exatamente esse o "case
Opel–PSA". Para cada produto alemão, há seu equivalente francês, ou
vice-versa. Ambos concorrem em todos segmentos num mercado em contração. Qual
dos trens tem bolsa inflável mesmo?
As vendas de automóveis e comerciais leves na Europa já caíram
4,7 milhões unidades anuais desde que atingiram o ápice em 2007. Estima-se que este ano
fiquem em torno de 13,5 milhões, essa queda é maior do que o equivalente aos
mercados Brasil e Argentina somados, quando todos achavam as consolidações já
haviam sossegado, rivais históricos começam a conversar de forma inimaginável.
Essa união de forças, que começara com um anúncio público em março
último, vinha recebendo nomes diversos. No seu último pronunciamento, o presidente executivo da
General Motors Company, Dan Akerson, definiu-a como "aliança", especificamente desenvolvimento de produto e no fornecimento de veículos e componentes do trem
de força. Trabalharão em conjunto em quatro novos projetos de veículos,
envolvendo todas as marcas, Opel/Vauxhall e Peugeot e Citroën, nos segmentos B e C (faltou o D?), compactos, MPV e suves, que serão lançados dentro dos
próximos quatro anos, ou melhor, as próximas gerações de todos eles já deverão
derivar de plataformas de desenvolvimento conjunto.
Quatro anos não é muito
para ver os ganhos dessa união? Os resultados de curtíssimo prazo
limitar-se-iam a oportunidades resultantes de economias de compras conjuntas
entre eles, mas se os sistemas e peças são totalmente diferentes, sobraria mais
aperto aos fornecedores. Já vimos esse filme antes.
Tomando-se um exemplo, se a Opel adquire um sistema de ar-condicionado para o Astra mais barato que a PSA o faz para o 308, do mesmo fornecedor, sendo ambos tecnicamente equivalentes, é fácil prever que obrigarão a este fazer o menor preço ao sócio francês. E assim sucessivamente a todos os outros sistemas, subsistemas e componentes. Também reveriam contratos de fornecimento, oferecendo a um fornecedor ficar com as fatias do bolo dos dois carros, aplicando um default (mais conhecido como calote) aos parceiros que se recusarem a rever os preços dos contratos para baixo.
É natural que os sistemistas e Tier1 variem as suas margens de cliente a cliente e produto a produto, fruto de diferentes circunstâncias que envolveram cada processo de negociação, talentos diferenciados dos times de vendas, de engenharia, materiais etc., nivelar o preço de seus componentes pelo menor após a aliança do segundo maior fabricante de automóveis europeu com o quinto seria um duro golpe aos já combalidos fabricantes de autopeças desse continente, transferem-se os apuros de posição de fabricantes de automóveis para os de autopeças apenas.
Outro ponto de fundamental relevância em fusões, aquisições ou alianças está em como combinar a diferente cultura empresarial de cada uma das envolvidas, mesmo em caso de divisões 50-50%. Normalmente há quem prevalece e quem obedece.
Opel Astra, não teremos aqui, mas é primo do Cruze |
A alemã Opel tem origens em 1862 com máquinas de costura, começou a
fazer automóveis em 1899. Apesar de pertencer à General Motors desde 1929,
sempre manteve o orgulho de gozar de independência de sua engenharia do produto
até hoje, seus automóveis se desenvolveram alinhados ao gosto e exigência dos
compradores alemães, seu mercado primário e em proporção menor, ao gosto do
europeu. Na nova estrutura de desenvolvimento global de produtos da GM, à Opel
coube projetar e desenvolver os automóveis dos segmentos C e D, ou Astra
e Insignia, e derivados.
O segmento C é o mais importante da Europa, tanto em volumes como em margens; o segmento D é igualmente importante no aspecto margens, porém seu volume tem enfrentado declínio e alguns fabricantes, seguidos insucessos, incluindo os modelos PSA e da Opel, Peugeot 508, Citroën C5 e C6 e o próprio Insignia. A Opel perdeu a liderança no desenvolvimento do segmento compacto B (Corsa) para a filial asiática da GM.
Do lado francês, a PSA desfruta de excelente reputação técnica em vários campos, destacando-se o exemplo do contrato com a BMW para motorizar o MINI, com seu motor de 1,6 litro, e o da Ford em lhes fornecer os motores Diesel pequenos, a eles também lhes desenvolveu os V-6 e V-8 Diesel empregados nos Land Rover e Jaguar, quando estas pertenciam ao grupo PAG (Premier Automotive Group, da Ford até 2009). Não é pouco.
Opel Meriva: aqui saiu de linha e entrou Spin no lugar |
Quem pode imaginar ambientes de cooperação harmônica entre franceses e alemães? Daria faísca? Em outros tempos sim, mas pelo jeito terão de conseguir, os desafios no curto prazo são gigantescos.
A PSA produz um volume total anual superior a 3,5 milhões de unidades, porém sua presença não estava bem espalhada em todas regiões do mundo. Chegaram tarde à China e à Rússia. Na América Latina ainda são pequenos (5,5% do mercado Brasil e Argentina em 2011) e vinham em trajetória errática nos produtos. A queda de vendas na Europa atinge com maior ênfase as regiões do Sul, que afetaram especialmente a PSA, Renault e Fiat. A contração também se concentrou nos segmentos B e C, que é onde a PSA faz mais volumes. Além disso, 32% de suas vendas estavam fora da Europa em 2009 e essa proporção subiu para 42% este ano.
Sem compensar suficientemente as baixas européias em outras regiões, seus problemas de caixa atingiram níveis alarmantes. No dia 24 último o governo francês lhe anunciou socorro de € 7 bilhões, que envolve também seu banco (Banque PSA Finance), que concede empréstimos aos compradores de seus carros. Só qie o governo da Saxônia, segundo maior acionista da Volkswagen, reagiu imediatamente a essa notícia e pedirá revisão da Comissão Européia – mares turbulentos, que podem levar seu barco à pique, tem tubarões rodeando-o.
Do lado Opel, sendo uma subsidiária da GM, seu mercado é restrito ao europeu e marginalmente a outros de exportação, pois não podem fazer sombra nem competir com os Chevrolet. Seu volume de produção hoje passa pouco do um milhão anual (1,12 milhão) e ela tem uma linha bastante completa de veículos e utilitários. Estabeleceram uma estratégia de produto para disputar uma parcela "premium" de compradores, o que fez o custo de seus produtos ser mais elevado, mas não conseguindo competir com os VW, se vêem forçados a vender a preços menores, arruinando margens.
A Opel pede socorro, desde 1999 torrou US$ 16 bilhões em perdas operacionais e a GM faz tempo que não pode absorver esses resultados negativos complacentemente. Seu sócio desde 2009, o governo americano (em conseqüência o contribuinte) fica numa exposição perigosa. Nos debates da campanha pela presidência dos EUA a ajuda do governo à GM foi bastante enfatizada entre os candidatos Obama e Romney.
A saída mais à mão para estancar as insistentes perdas recaiu sobre reduzir o excesso de capacidade, ou seja, fechar fábricas e demitir pessoas, saída esta que tem a barreira do poderoso sindicato alemão IG Metall e também do governo alemão, que lhes concedeu empréstimo de € 6 bilhões em 2009, com a condição de não reduzir quadros. Portanto, as fábricas de fora da Alemanha ficaram numa exposição maior.
O Astra era feito em três produtivas fábricas na Bélgica, na Polônia e na Inglaterra; sobrou para os belgas. A pressão por reverter sucessivos resultados negativos atinge o corpo diretivo e vários de seus executivos vêm sendo substituídos, o que aumenta o sentimento de insegurança não somente entre os funcionários, como aos compradores.
Lembremos que vender a Opel foi uma saída considerada na crise de 2009. Quando a transação já estava quase concretizada com a Magna, a GM americana desistiu do negócio. Há aqui uma pitada de ironia, um antigo analista do Morgan Stanley, Steve Girsky, recomendara a venda da companhia mais de uma vez, fez trabalhos de consultoria ao antigo presidente da GM, Rick Wagoneer (2005–2009), deixou esse banco de investimentos e hoje é vice-presidente da Opel e ferrenho opositor de passá-la adiante. Mas há outro analista do Morgan Stanley, Adam Jonas, que sucedeu a Girsky, batendo novamente na tecla da venda. Os tubarões estão nos bancos também.
Quando dois mais um é igual a três, depois de um tempo pode subir a três e meio ou descer a dois e meio. Esses são os riscos da união de forças. O comprador alemão pode não entender bem que seus queridos automóveis de Adam Opel AG venham falando francês e recorram a marcas alemãs concorrentes na hora de sua próxima compra, ou mesmo que os compradores franceses torçam o nariz para seu Peugeot dizendo Ja e Nein e escolham outro francês, ou pior, um alemão de verdade.
A aliança anunciada exibe boas promessas nas apresentações de PowerPoint e pelo bem e saúde do mercado automobilístico europeu; torcemos para que dê certo. Há pontos dessa união ainda a esclarecer e outros a rever. Um deles é que somente dois segmentos de veículos estão envolvidos, Insignia, 508 e C5 ficaram de fora do acordo. Já vimos esse filme antes também, quando foram vender a Saab apareceu restrição estratégica da GM e os chineses não puderam ficar com a marca sueca, ou pode ser que numa futura revisão passem a ser incluídos.
Apesar dos pesares, vejo certa lógica em que a GM faça a união das duas empresas possível e fique com participação menor da empresa resultante, reduzindo sua exposição a perdas e deixando os desafios futuros dessa união de desiguais nas mãos dos franceses. Mas nesse mundo maluco, quem disse que a lógica nos negócios impera?
Aliás, no Salão do Automóvel, no primeiro dia de imprensa, Dan Akerson e grande séquito foram ao estande de Peugeot cumprimentar o presidente da PSA do Brasil e Mercosul, o português Carlos Gomes.
A aliança está andando.
MAS
Com essa aliança, a única maneira de comprar um Opel no Brasil daqui a alguns anos será através da Peugeot...
ResponderExcluirQuem diria!
isso se psa/opel sobreviver a essa crise...
ExcluirSerá que sobrevive?
ExcluirSerá?
To achando que não. Alguém vai bailar, será que a Magna têm interesse ainda?
ExcluirUé, compre um Captiva e saia de Opel Antara comprando os emblemas no ebay...
ExcluirSe não ligar para casca mais feia, compre um Cruze e pense que é um Astra.........
Opel Antara e Captiva = fail, melhor um Chevrolet mesmo
ExcluirMuitos reclamam da Renault só trazer carros da Dacia para cá. A verdade é quando trouxe os europeus ninguém quis comprar. Ta aí a PSA para mostrar isso, que continua patinando trazendo produtos de nível europeu para nosso pobre mercado.
ResponderExcluirProvavelmente essa aliança vai fazer surgir o novo Picasso Spin, Onix 209 com motor Família-II, pois são mais baratos para produzir.
vendia com uma politica de precos completamente diferente das de hoje
Excluirseja na venda direta, seja na manutencao
nao da pra comparar coisas diferentes como iguais
As profecias econômicas estão a se concretizar, quando há alguns anos, se dizia que muitos fabricantes de veículos seriam forçados a se unir aos concorrentes ou fechar as portas.
ResponderExcluirExcelente artigo. Agora como essa nova Meriva é melhor que a tal Spin...
ResponderExcluirMcQueen
Quero Corsa, Astra e Insignia fabricados n Brasil. Já que a GM não quer, quem sabe a PSA anima? :)
ResponderExcluirEu queria um Corsa com motor THP. Queria.
ExcluirEu acho que um Celta com esse motor ia ficar muito perigoso.
ExcluirMas na verdade eu nao sei, eu só acho!
O atual 206/207 ficaria interessante com o motor THP.
ExcluirO Celta não ficaria perigoso, seria "apenas" uma viúva negra, pronta para matar, a qualquer momento, quem se atrever a pisar mais da metade do acelerador. Por bem menos que isso já não inspira grande confiança. Veja o caso do Prisma 1.4, com sua suspensão dianteira maria-mole e 97cv . Imagina com 165cv. Não rola. Já o Corsa aguenta tranquilo a parada pois tem conjunto de sobra.
ExcluirEu já tive uma viúva negra: Yamaha RD 350.
Excluira GM não aprende. liquidou a Pontiac, pediu socorro, não vendeu a Opel por puro ego, agora que se vire com a máquina de perder dinheiro que tem em mãos.
ResponderExcluiré preciso muita cara de pau para posicionar a Opel como premium. para isso existiu a Saab, e essa a GM também afundou. Opels podem ser bons carros, mas no nível de Nissan, VW e Ford Europa.
do lado francês, espero que a Citroën continue fazendo carros heterodoxos. se bem que depois que basearam o DS5 no C4 e não no C5 e sua suspensão hidroativa, - e ainda querem vender o DS5 como premium - vai ser difícil.
Pontiac, Oldsmobile, Saturn...em breve, dizem as más linguas, a Buick também vai rodar. É uma pena, a história do automóvel sendo enterrada por pura incompetência.
ExcluirÇamuéu
Eduardo,
ExcluirEscrevi premium, mas entenda no mesmo nível da VW de lá, a expressão em inglês mais adequada é upmarket, ou seja, há um sobrepreço em relação às marcas mais populares.
MAS
MAS,
Excluirexatamente! pensamos a mesma coisa: o "upmarket" da Opel é um espaço intermediário entre as marcas normais e as premium de verdade. é onde estava a Saab (que nunca brigou de igual com as alemãs) e ainda estão Volvo, Lancia, a linha DS da Citroën, a Alfa Romeo e a Buick (esta, nos EUA).
ainda que os Opels sejam vendidos como Buicks nos EUA sem maiores adaptações, não consigo vê-los como desse segmento intermediário, tanto por imagem de marca quanto por produto. vi o Insignia quando estive na Espanha e acho que até contra um Passat a comparação é desfavorável para o lado da Opel, quanto mais contra um Alfa 159 ou um Volvo S60.
Çamuéu
ExcluirA Buick não roda porque é um dos carros-chefes da GM na China, o maior mercado do mundo. A Cadillac ainda é respeitada nos EUA.
Uma que acho que viaja é a Lincoln, a Ford talvez unifique todas suas operações numa única marca, tal como faz a Nissan no Japão (que vende desde March até Infiniti M na mesma loja!).
Se a GM quiser poderia rebaixar a Chevrolet, usando-a para competir com Dacia e Skoda, e deixar a Opel para competir com Renault e VW.
Os Peugeot não aguentam nosso piso. Já tive um 307 que vendi aos frangalhos (alem dos famosos e intermináveis problemas elétricos). Citroen nunca tive, mas tem jeito de carro f´ragil.
ResponderExcluirBom mesmo para nós, em se tratande de franceses, é a dupla Logan/Sandero. Esses aguentam o tranco e tem manutenção a preço justo.
Çamuéu
Çamuca
ExcluirOs Dacia sao carros para 3# mundo e bem adequados as condicoes brazucas
É nois!
Jorjao
Çamuéu,
ExcluirOs produtos evoluem, acredite, os novos Peugeot estão melhor adaptados a nosso piso, o AE já andou em vários e confirmou.
MAS
Em 2006 comprei um Peugeot 307 2.0 zero. Estou com o carro até hoje e nunca tive problemas. Quanto a suspensão: só elogios. É lógico que eu preciso fazer a manutenção preventiva e a troca de pneus, amortecedores...
ExcluirEu critico a Peugeot apenas na assistência técnica. Um ótimo carro, mas sem mão de obra qualificada para cuidar dele. Assim, preciso recorrer aos mecânicos "independentes".
O Clio é valente na roça. Aguenta buraco melhor que Gol, Fiesta e Celta, só os Fiat são mais valentes que ele.
ExcluirAnônimo30/10/12 20:05, eu tive um Peugeot 206 e adorava dirigir ele em estradas de terra. Nunca tive problemas na suspensão... acontece que o pessoal acha que ter um carro é colocar combustível e andar.
ExcluirEu não. Acho que carro tem que andar sem combustível.
ExcluirDesculpa... acontece que o pessoal acha que ter um carro é SÓ colocar combustível e andar.
ExcluirNão é o meu caso. Acho que o carro deve andar sem combustível.
ExcluirCompra um guincho...
ExcluirBom era fã numero 1 da GM, trabalhei em Cc Gm e Peugeot. Mas após a renovacao GM, da tristeza ver q um produto q vai embora é melhor q o produto novo (entenda Meriva e Spim). Penso q seria melhor fechar a GM aqui e começar do zero ou seja mudar tudo para Opel desde Cc ate produtos. Acho q a parceria vai beneficiar a Peugeot.
ResponderExcluirP.S: Hj tenho 2 peugeot e posso dizer: coitado da GM em qualidade!
Não só na qualidade, mas na tecnologia superior... veja, por exemplo, o motor 1,6 16v.
ExcluirNão tava muito ligado, mas a crise é feia mesmo para as montadoras da europa, demissões e fechamento de fabricas. Das populares só escapando a VW por enquanto.
ResponderExcluirNesse caso... O Diabo é muito mais feio do que se pinta.
ExcluirUma pena.
Dirijo um Peugeot 206 1.6 ano 2005 e nunca deu problema. E o motor é muito bom para o porte do carro. Já tive outras marcas e acho que a Peugeot não perde em nada para as outras.
ResponderExcluirRicardo2
É mas nao adianta tapar o Sol com a Peneira.
ExcluirEu tive um 207 e achei a suspenssao muito ruim ... o carro parece que vai se desmanchar ao passar nos buracos. E olha que sou um Sr.(47 anos) e bem cuidadoso
A assistencia tecnica Peugeot é horrível. Sao desatenciosos e ate parece que agem de má fe!
Gosto na 4Rodas dos testes de 60.000km, uma das poucas coisas boas na revista, ainda.
Veja o teste do 3008. Uma das Ccs. montou um amortecedor traseiro errado e quase causou um acidente com eles. Isso foi só um dos inúmeros problemas e erros grosseiros das autorizadas.
Uma pena , pois serão anos para tirar essa imagem dos consumidores..
A linha Peugeot parece que deu um salto ,vem ai um 308 com o brilhante motor THP,. O novo 208 está muito bonito.
Ganhar confiaça do mercado é muito caro e muito difícil. Perde-la é um flash.
Vamos ver para crer....
Anônimo 30/10/12 15:01, é o típico brasileiro ligado aos folclores propalados por meia dúzia de pessoas........
ExcluirQuatro patas??
Faça me o favor............
Anônimo das 17:00
ExcluirVocê por acaso comprou a última edição da QR que traz o teste de 60.000 Km do Cruze e seu desmonte???
Leia e me fale se alguma outra publicação nacional faz algo parecido...
Criticar é fácil. Tente lançar uma revista automobilística hoje que dure pelo menos 50 anos fazendo o que eles já fizeram lá.
Eu sou o Anônimo das 17:00....
ExcluirÉ sério?
"Criticar é fácil. Tente lançar uma revista automobilística hoje que dure pelo menos 50 anos fazendo o que eles já fizeram lá."
Esse é o seu argumento??
Eu acho que vc deve mudar o seu apelido para Criancinha da Bengala de Osso
Anônimo das 17:00hs
ExcluirFrango de Granja compre um Peugeot e depois venha conversar com quem já teve um
Qto aos testes de 60.000km Sao muito bons, nos dão um panorama do que um consumidor vai ter pela frente nos primeiros 3 ou 4 anos com um determinado carro
Anônimo das 17:00 e 17:30,
ExcluirEsse é apenas um dos argumentos. Poderia citar vários, mas chamar a revista de "Quatro Patas" só denota seu extremo preconceito e ignorância.
Mas tudo bem, com sua tremenda capacidade intelectual, funde sua própria editora, contrate jornalistas, construa uma gráfica e depois saia distribuindo sua "Duas Patas" Brasil afora.
Pode ter certeza que comprarei. Se for boa, colecionarei, se for ruim, forro a gaiola dos periquitos com ela...
Eu sou o anonimo das 17:00 hrs
ExcluirCaro Anônimo 30/10/12 19:20, já tive peugeot e nunca me deu problema... hoje eu tenho um astra que vira e mexe me dá dor de cabeça (agora é aguardar meio mundo me apedrejar! pq carro da gm não quebra nunca, segundo alguns)
Isso tudo é muito relativo, o que eu falei foi que eu me desprendi das crenças brasileiras comprei um peugeot e fui feliz, mas como eu sempre quis ter um astra, resolvi trocar... e me arrependi.... futuramente estarei voltando para um peugeot... uma 206 sw de preferência...
Na sua revista o pessoal irá escrever "peugeot" "astra" "gm" tudo com letras minúsculas mesmo???
ExcluirOs mesmos que denigrem a Revista Quatro Rodas, idolatram a Veja.
Excluirastra e gm sim, caro Anônimo 30/10/12 20:27, mas PEUGEOT será em letras garrafais e maiúsculas...
ExcluirMas convenhamos... as publicações impressas estão com uma qualidade sofrível. A Superinteressante se transformou em uma revistinha com informações superficiais; a InfoExame virou um catálogo impresso de produtos de tecnologia; a Quatro Rodas está deixando muito a desejar em termos de artigos mais técnicos, como dos tempos passados, e parece estar seguindo o mesmo caminho da InfoExame: se transformar em um catálogo impresso de veículos. A situação da Veja também não está diferente: você tem inúmeras páginas sobre tratamento de beleza e duas sobre política externa. Mas não quero criticar apenas a Abril... vejo isso em publicações de outras editoras também.
ExcluirÉ impressionante mesmo como caiu o nível da Superinteressante. Tenho (ou tinha) a primeira edição e, além de volumosa, era realmente interessante, na linha "ciência para os leigos". Agora, além de fininha, tem uns assuntos que mais parecem "guia dos curiosos".
ExcluirExceto por livros e literatura técnica, as impressões informativas (e aí todas as revistas citadas inclusas) estão sofrendo muito com a internet. Basta pegar uma Quatro Rodas da vida e verificar que quase tudo que é lá publicado pode ser visto em outras fontes na internet de forma até mais completa (e imparcial, conforme o caso).
ExcluirA tendencia natural é que essas revistas passem a vender muito mais pelo nome e tradição adquiridos ao longos dos anos em que eram a única fonte de informação especializada do que por seu conteúdo em si, e nesse cenário imparcialidade começa a perder seu valor.
Tem muitas revistas por aí que salta aos olhos a puxada de sardinha, mas acredito que para alguns as opções são isso ou fechar as portas.
Porém concordo com o senhor ali de cima, o teste do desmonte da 4 Rodas ainda é interessante, por mais que a interrupção prematura do teste daquele china desceu com um gosto estranho.
Concordo com tudo isso mas acho perigoso essa coisa de ter só informação de qualidade na internet, Charles leitão. A internet em sua maioria também é puro lixo, desinformação e parcialidades de tudo quanto é tipo e ainda por cima a responsabilidade de quem publica é apenas voluntária, enquanto que num meio como revistas e jornais ainda existe uma responsabilidade implícita. Acho perigoso que se passe a depender apenas de um meio tão volátil como a internet, além de ruim para a qualidade da informação e a economia
ExcluirSe as revistas e livros não conseguirem trazer mais nada mesmo com todos os seus recursos, estão fadadas a falir ou passar por dificuldades e quem busca informação também não vai mais poder contar com nada além da média. Tudo bem que existem sites que vão além da média, mas são minoria e geralmente são fruto de pessoas com condições para isso e que acabam fazendo tudo isso por hobby ou por gosto e não dá para contar com apenas isso para ter informação. Pessoas assim e organizações assim são poucas por natureza
Caro Anônimo 30/10/12 20:22, vc acabou pegando um astra batizado então, pois meu pai tem um astra e vou te dizer, o carro é so alegria, fiquei impressionado com carro pelo conforto, motor e manutenção facil, quem diz que é gastão e porque não sabe pilotar um e anda que nem um louco, pois o carro anda só praticamente
ExcluirImpressionante a Meriva com a porta traseira suicida! Ímpar!
ResponderExcluirMais impressionante ainda é pensar que a geração A desse modelo foi projetada aqui no Brasil e se tornou a minivan mais vendida da Europa. Depois querem nos fazer crer que brasileiro é incapaz de projetar algo de nível mundial e nos empurram uma Spin que forma degrau com os bancos traseiros rebatidos.
ExcluirIncapaz, não é mesmo. Mas que o pessoal anda preguiçoso lá pras bandas de São Caetano isso não dá pra negar.
ExcluirO brasileiro é capaz de fazer grandes projetos: é só ver o destaque internacional que a Embraer vem ganhando, e construtoras daqui construindo de ponte a aeroporto lá fora.
ExcluirMas infelizmente, só há produto brasileiro de boa qualidade fora do Brasil, tem de ser "importado". É como a Gisele Bündchen, lá fora mostra tudo e aqui anda enrolada em casacos e vestidos longos...
Anônimo 30/10/12 20:08
ExcluirCom esse comentário preciso sobre a Gisele Búndchen, você ganhou a taça do dia do AUTOentusiastas! Parabéns!
Excelente!!!Parabens anonimo das 20:08
ExcluirComplementando o anônimo das 20:08 digo que por trás de uma grande obra existe um grande projeto.
ExcluirQuando digo "grande" não me refiro ao tamanho e, sim, à qualidade do mesmo. Compreende o seguimento à risca das normas vigentes, extremo cuidado nos detalhamentos construtivos, preocupação com custo da estrutura, etc...
No Brasil existem grandes profissionais na área de projetos e que não devem nadinha aos escritórios internacionais.
O grande problema aqui são os profissionais paraquedistas que se prostituem por qualquer coisa, só para ganhar o cliente e ficar com a conta. Este, por outro lado, se aproveita e pressiona-o, forçando-o a baixar preços e criando um verdadeiro leilão de mercado.
O resultado disso reflete diretamente na qualidade de atendimento e consequente projeto, muito aquém daquilo que poderia proporcionar sob todos os aspectos.
E os bons profissionais pagam pelos ruins, regra que vale para os dois lados do balcão, isso pelo menos na área em que eu trabalho.
Ainda hoje sigo pensando que o melhor para a PSA teria sido se unir à Mitsubishi (até por haver menor grau de redundância). A GM costuma ser um tanto ditatorial para com seus parceiros.
ResponderExcluirTalvez se a PSA tivesse se unido com a Fiat, aí teríamos uma "escada" com as marcas e os carros de cada grupo:
ExcluirFiat
Peugeot
Citroen
Alfa Romeo
Maserati/Ferrari
Não era assim que a industria britânica foi pro saco? A Rover está nas mãos dos chineses, A Vauxhall é mera subsidiária da Opel, da Morris, Austin e Wolsely só temos o Mini que agora é divisão da BMW e a LTI que fabrica os famosos taxis britânicos não aguentou a concorrência com a minivan Viano (taxistas, aguardem antes de trocarem o bom e velho Zafirão por outra coisa, parece que será made in Juiz de Fora) e está fechando a porta, apesar de exportar pra mercados com forte influência cultural inglesa como Hong Kong por exemplo. Logo, logo teremos uns dois ou três fabricantes mundiais e ficaremos sem opções no futuro.
ResponderExcluirEu tambem acho que vai acabar essa farra de várias fábricas e centenas de modelos disponíveis.
ResponderExcluirSerão poucas fabricas , mas de porte gigantesco. A linha de produtos será enxuta e racional. Os carros serao mais simples , leves , praticos.
Chega de fumaça. !
Adeus combustão interna , o elétrico vem para ficar !
Viva!
Abraço Ecochato!
ExcluirViva a eletricidade anônimo das 16:32!!!
ExcluirEnfie o dedo numa tomada e tome sua dose diária de energia. Vai lhe fazer muito bem...
Caiu no blog errado camarada. O NA é duas quadras adiante. Vá pra lá e não volte nunca mais.
ExcluirIsso, pentelho. Viva a volta do Trabant, só que com motor de 4 tempos, né? Boa a dica do Bosley, porém, melhor que enfiar o dedo na tomada é vc enfiar a língua. Quem sabe ela fica uns seis meses adormecida e e o mesmo tempo sem poder falar. Cai fora, mané!
ExcluirNão hostilizem o cara não! Vai que ele sai furando pneu por aí! Além disso, se o desastre acontecer alguém vai ter de puxar o riquixá né! Podemos precisar dele.
ExcluirA BMW e a Porsche são as fábricas de melhor saúde no momento. As únicas que registraram crescimento mesmo na crise. Para ver quão profunda é essa racionalização... Entenda: Pobre não terá mais carro.
ExcluirQuem mandou a Porsche dar o bote na VW na hora errada...
ExcluirTem gente que gosta mesmo é da ramela, o cara acha que a crise vai ser boa porque o "meio ambiente" vai "sair ganhando". É, vai ser ótimo mesmo as pessoas perdendo os empregos e meio mundo falindo (o que vai fazer algo parecido acontecer no resto do mundo que ainda não está falindo) pra que o "meio ambiente" se beneficie. Que "meio ambiente" que ganha? Aquele que os ecochatos acham?
ExcluirAinda por cima vai ser "consolador" ter a disposição veículos elétricos pequenos e leves como únicas opções de compra, sempre todos iguais ou muito parecidos. Se for como os que existem hoje vai ser "maravilhoso", verdadeiras cadeiras de roda com faróis, carros que fazem a vida e o trabalho "valerem a pena". É como acordar pobre e ainda descobrir que virou deficiente, mas tem uns tão ferrados da cachola que gostam disso mesmo
Nao vou enfiar a língua na tomada nao senhores
ExcluirVocês correm o risco de ela ficar mais afiada ainda!
Tenho o direito de expressar minhas opiniões
E como já dizia um grande mestre do futebol : Vocês tem que me engolir
O direito de se expressar vai até onde o blog deixar, nunca se esqueça que o blog não é praça pública. É prática comum dos ecochatos achar que todos tem a obrigação de ouvir as baboseiras deles, ao mesmo tempo que sempre que podem censuram o modo de vida dos outros mesmo quando não possuem esse direito. Mas fique tranquilo, quando a ditadura ecochinesa chegar aí vcs vão ver o que é "direito de se expressar"
ExcluirBom, ainda estou para ver um Gran Turismo elétrico, um carro capaz de cruzar a Alemanha usando apenas Autobahns e andando na velocidade média destas, começando na fronteira com a Suíça e terminando na Dinamarca.
ExcluirAnônimo 19:44
ExcluirEu estou colocando minhas idéias de forma educada, porém sou incisivo e claro
Lembre-se nao sou de meia verdades
Um defeito meu e ser muito sincero e as vezes isso incomoda os outros
Mas qdo nervoso dou minhas cacetadas e falo sem papas na língua
Qui meda ecochato das 21:51!!!
ExcluirVai pro Ecoelétricochatosentusiastas, que é melhor!!
Eu só ando de carro elétrico! Oops! A eletricidade que eu uso para carregar as baterias do meu carro é fornecida por uma usina termoelétrica, que queima combustível fóssil!
ExcluirNossa, tão cheio de opinião e se esconde no anonimato...
ExcluirAnonimo das 21:51;
ExcluirSe você tivesse tanta personalidade assim e falasse sem papas na lingua, teria pelo menos uma conta no Google ou no Blogger.
Há alguns anos os defensores das carruagens puxadas a cavalo agiam da mesma forma quando se falava da chegada do automóvel a motor.
ExcluirAnonimo das 10:49, verdade, mas só que não é assim. Então foda-se vc, os defensores da carruagem, os ecochatos e toda essa pseudo modernidade onde tem que ser tudo diferente, tudo tem que ser mudado toda hora e aquilo que não é da semana passada é feio, é conspiração, é antiecológico
ExcluirAnônimo 17:17
ExcluirMas ainda há espaço para os amantes dos cavalos...
Não sou de ficar levantando bandeira a favor de fabrica, mas falar que o pós venda desta ou aquela marca é ruim e que as ``quatro grandes´´ tem um pós venda eficiente, por isso são as melhores opções é pura bobagem! É pura falta de conhecimento.
ResponderExcluirTodas as Cc de qualquer marca tem uma meta mensal junto a fabrica, seja de autos 0km, peças, acessórios,serviços. Então por isso muita gente reclama que vai fazer uma revisão ``preço fechado´´ e lá vem o consultor técnico antigamente chamado de mecânico (e que hj è trocador de peça) passar um orçamento complementar (empurroterapia). Posso afirmar: até mesmo as ``quatro grandes´´ fazem. Cabe ao consumidor passivo aceitar! Com relação a suspensão de alguns veículos: os carros que recebem menos criticas são os exclusivamente brasileiros ex(Uno, Gol etc..). Todos os outros tem suspensão para outro tipo de estrada outro tipo de rua, mesmo com as pequenas modificações que recebem não resistem as nossas quase estradas, quase ruas.
Essa é boa: ``o elétrico vem pra ficar!´´ KKKKKK! Prius vai chegar a 120,000, Fusion hybrid: 130,00. Só se for em 2089. Só o ecochato pra achar que as petrolíferas vão abandonar o osso assim tão fácil.
ResponderExcluirJuntar as duas piores assistencias "técnicas" do mercado vai ser cruel para o consumidor.
ResponderExcluirOs carros da PSA são ótimos tecnicamente, pena que só servem pra passar uma semana "no uso" ou pra quem roda 5 mil km por ano. Com motor BMW e caixa Aisin melhorou bem, só falta a Honda ceder a suspensão, Toyoda a montagem... vixe, melhor vender a empresa.
Não existe carro francês durável, os Renault são os melhorzinho.
ExcluirAnônimo30/10/12 20:54, os carros da Peugeot são muito bons... eu já estou no meu segundo carro da marca. Essa história de carro francês frágil nasceu com na época do Gornini, quando usaram um Gordini na campanha publicitária do leite em pó Glória, no qual se desmanchava na água sem a necessidade de bater. Assim, de forma injusta, diziam que o Gordini se desmanchava sem bater.
ExcluirO Corcel/Belina/Del Rey teve origem Renault e não vejo ninguém dizer que são carros frágeis...
ExcluirÉ isso aí... boa!
ExcluirAnônimo30/10/12 22:04
ExcluirNunca ouvi relatos de um Gordini ser usado em nenhuma campanha do famoso leite, mas tão somente era o slogan do laticínio o tal "desmancha sem bater", que o perversamente criativo público da época associou ao Gordini.
Carro e leite nunca efetivamente andaram juntos.
Carro feancês é pra quem só da voltinha no quarteirão.
ExcluirExcelente matéria! Pena que essa união vai canibalizar modelos, gerar custos novos para as mentes pensantes terem alguma sinergia e terminar com a venda dá opel para algumá fabrica chinesa...
ResponderExcluirPode ter certeza que a GM esta querendo empurrar a Opel em uma nova sociedade, ficando assim livre de grande parte dela e no futuro sair pelos fundos sem admitir a venda inicialmente.Afinal quem compraria a Opel atualmente? Se não fôsse esta a estratégia a GM não teria abandonado o desenvolvimento dos novos veículos no Brasil baseado nos modelos da Opel, que sempre foram os preferidos no do nosso consumidor.Pode esperar que tem coelho dentro desta cartola.
ResponderExcluirLauro
Quedizê então que os fabricantes devem ficar de bobeira vendo a casa cair sem fazer nada, é? É obrigação nossa defender nosso pedaço, fazer uniões, fusões e o escambau, afinal relacionamentos servem práisso, prá sobrevivência, prá fazer negocios, pra ganhar dinheiro e até prá ter amigos. Porquiéque com a GM, PSA, etc. tinha que ser diferente com o mundo afundando ao redor;agora vamo tê os puritanos de plantão falando bobagem nos comentários do MAS? Quequiéisso, primeiro nós sobrevive, depois nóis aprende a comer de talher, não arrotar ou peidar à mesa; na hora da guilhotina, besta é quem não tem cócegas no pescoço!
ResponderExcluirMeu Deus! Em que morro você aprendeu esse dialeto meu filho???
ExcluirPare com as drogas antes que elas acabem com você!
De La Noy...a parece ser você! Pelo simples fato de juntar algumas palavras usadas na linguagem coloquial, empregando-as na adloquial, isto não apresenta significado de que faço uso de alguma droga, nem que seja habitante de algum morro comandado por traficantes (é bom lembrar, porém, que nem todos os moradores de morros são usuários de drogas, traficantes ou bandidos, pois a maioria da população é trabalhadora e decente). Para o anônimo das 19:37 também, na realidade muito poucos de nós não assassinam a nossa lingua; dá só uma olhada nos erros de conjugação, concordância verbal, pontuação, coerência e clareza de idéias nos tópicos enviados, que você vai ver o nível dos pretensos letrados. Todavia, não é êsse o intuito do Blog, não?
ExcluirAnonimo das 10:18
ExcluirBela resposta.
Voce simplesmente demoliu o pretencioso Bosley de La Noy.
Nosso pretencioso amigo De La Noy (ou seria De La Noya) poderia ter dormido sem essa.
Sr. De La Noya perdeste uma grande oportunidade de ficar quieto.
Já eu acho, mas só acho, que a escrita do anonimo foi de chorar mesmo e que o Bosley de La Noy respondeu com bom humor, sem preconceito ou sem ser pretensioso
ExcluirEm outras palavras: mais um pentelho politicamente correto que entrou na conversa pra dar pitaco.
ExcluirAnônimo das 19:16
ResponderExcluirTentei ler seu comentário, mas estou tonto ate agora
Por favor nao mate nosso português .
Reflexo da aprovação automática PSDBista: crítico da língua portuguesa não faz uso de acentuação.
ExcluirA aprovação automática é a libertação do preconceito inteligencial, quem é contra é racista e xenófobo, assinado tipico petistinha
ExcluirNão comprarei nem um nem outro, mas o Celta, verdadeiro carro de entusiasta de autos.
ResponderExcluirNão vejo a hora de comprar meu novo Chevrolet Focus...
ResponderExcluirE eu quero um Pugopel Meriva!!! Olha só... já encontrei um apelido: Pugopel!
ResponderExcluirsó alienado pra comprar um desses dois, não que os outros carros tenham um preço compatível, mas com que se gasta num desses tem coisa bem melhor.
ResponderExcluirpeugeot só ta viva pq transferiu suas fábricas para países escravos.
Acho que essa união da PSA e OPEL é uma ilusão o futuro será a batalha entre o LEOPARD e o LE CLERC, infelizmente França e Alemanha são adversários há mais de 200 anos e creio que muito além dos carros estarão se acusando mutuamente pela crise e disso para a III Guerra Mundial é um passo.
ResponderExcluirCom licença, vou pegar meu Mercedes para trabalhar...
ResponderExcluirUma coisa é certa: melhor andar de ônibus do que de Celta.
Excluiranonimo 9:24
ExcluirÉ mesmo? Não me diga! Cada tonto que aparece...
Pois é, é um tonto mesmo.... Prefere ser encoxado no busão do que ficar dentro de um carro popular, que hj em dia pode até ter dh e ar condicionado. Todos os carros são caros no BR, mas aí já é uma outra história...
ExcluirPois digo sim.
ExcluirCarro popular até vai, Celta não.
ExcluirEntão o Celta é só desculpa pra tomar fungada no cangote e levar umas encoxadas. Bichona.
ExcluirAnonimo 7:52
ResponderExcluirAh vá!
Anonimo 9:24
Ah vá!
Para entender esse tipo de fusao é preciso entender o mercado interno europeu de carros...moro na Espanha há 7 anos e vou dar uma visao geral para voces...
ResponderExcluirAqui a GM e a Opel sao marcas completamente diferentes...tanto que a maioria das pessoas nao sabem que a opel faz parte da gm e vice versa...sabem porque? Porque seus produtos sao completamente diferentes !!! quer qualidade? compre um carro europeu: opel, citroen peugeot, etc...
Quer um carro barato? comece a buscar por GM, Kia, Hyundai,etc...
a diferenca de qualidade de materiais é absurda !!! E nao pense em carro japoneses, aqui na europa o mercado é bastante restrito para eles por causa do preço de manutencao e pecas.
Aqui as coisas sao claras: carro é meio de transporte e ponto! esse meio pode ser luxuoso ou basico, voce decide.
Exato
ExcluirMinha família é toda da Espanha e é engraçado a reação deles ao saber que aqui andamos de Chevrolet Corsa, Astra, etc... Meu tio mesmo demorou em cair a ficha para descobrir que na verdade ele estava andando num Opel de gravata dourada.
Espanha? O país quebrou mesmo como aparece na imprensa todos os dias?
ExcluirHá alguns anos os defensores das carruagens puxadas a cavalo agiam da mesma forma quando se falava da chegada do automóvel a motor.
ResponderExcluirMudando de assunto:
ResponderExcluirhttp://classificados.folha.uol.com.br/veiculos/1177871-pilotos-brasileiros-veteranos-sao-homenageados-no-salao-de-sp.shtml
E o Bob também estava nessa! parabéns!
Anonimo....
ResponderExcluiro pais nao quebrou, só está enfrentando uma recessao e das bravas !!! quem esta muito pior é Grecia e Portugal...aqui na Espanha a populacao sofre com o desemprego, e o negocio está muito sério !!! E com isso, acaba acarretando a otros fatores financeiros: gente sem emprego = sem dinheiro = sem poder de comprar = sem poder pagar hipoteca da casa = etc....
Quem tem emprego...esta sofrendo pelos que nao tem...o salario se recortou muito, governo aumentou os impostos, as coisas ficaram mais caras, etc...e assim vai...
Acho que para a coisa comecar a melhorar por aqui...só em 2015....
um abraco,
A Espanha é aquele país de merda que maltratou uma estudante brasileira de física que ia a um evento científico há alguns anos.
ExcluirSim, aquele país de merda mesmo, o segundo maior investidor no Brasil depois dos EUA.
ExcluirTá na hora do Bob parar de fazer post sobre política e dizer que quem vem comentar disso por aqui não é bem vindo. O blog já está recebendo visitas constantes de ecobabacas, militantes e partidários de todos os tipos desvirtuando os tópicos e vindo aqui impor o fascismo deles
ExcluirO cidadão aí em cima mora na Espanha, não está falando nada com assuntos políticos e nem sobre casos de estudantes ou qualquer coisa do tipo. Já apareceu alguém da tropa de choque da esquerda que toda hora fica provocando as pessoas que falam alguma coisa da Espanha relacionadas a carros ou suas experiências pessoais pra direcionar o assunto para a política. Pior ainda é que tentam agredir quem fala alguma coisa de lá como se a pessoa fosse culpada pela crise ou por outros problemas e na verdade estão querendo trazer pra cá o revanchismo e a babaquice
Só não esqueça caro otário, que Espanhol, Grego ou Portugues também são pessoas e enquanto vc comemora a crise existe gente passando fome e perdendo a casa. E que nós aqui do Brasil estamos acabando de sair de uma situação onde para a maioria da população a crise da Espanha era o pão do dia a dia. A presidente Dilma já entendeu isso muito bem e aquelas verdadeiras asneiras e provocações estúpidas que o Lula disse lá fora, típica de novo rico, ela já está substituindo por um discurso muito mais cuidadoso (até porque a ficha caiu e a Dilma entendeu que a crise está afetando a todos)
Só esquecendo, mas dá uma visita na polícia federal pra ver como está a situação dos imigrantes aqui no Brasil, tem gente falando da Espanha como se o Brasil fosse um paraíso perfeito com tolerancia total aos imigrantes. Tem refugiado passando fome aqui, só pra seu conhecimento
ExcluirTolerância total, sim. Veja quantos haitianos estão cruzando a fronteira na região norte e a complacência das autoridades daqui.
ExcluirEngraçado como o conceito de tolerância é relativizado. Dos alvos da patrulha politicamente correta, se exige casa, comida, roupa lavada e total silêncio. Um paulista não pode dizer nada sobre um nordestino e se não lhe der emprego, casa popular e bolsas de todo tipo é chamado de racista. Um espanhol não pode recusar a entrada de um imigrante ilegal ou fazer uma fiscalização maior de pessoas que tentam se aproveitar de uma viajem para viver lá ilegalmente (o que muitos brasileiros classe média tentam fazer) que é perseguido pela mídia e os militantes
ExcluirJá no nordeste, um homossexual pode ser perseguido até correr risco de vida e no norte um refugiado do haiti pode ficar em situação precária passando fome (com clara intenção de EXPULSAR eles do país pela fome) que ainda assim é tolerância total. Refugiados devem ser alimentados e ajudados com moradia pela lei internacional e nos países que nós somos ensinados a criticar de qualquer jeito (já que agora nós que somos os ricos e os poderosos) eles mesmo se penalizam caso não providenciem alimento e casa para refugiados. Aqui no máximo passa uma reportagem no jornal que fica bem escondida e já tá bom
Você é um otário
anonimo 17:35
ExcluirEu sou o anônimo que citou os haitianos. Caso você tenha se dirigido à mim tenho a dizer o seguinte: Se o poder público daqueles arredores mal possui recursos para dar uma vida decente aos habitantes locais imagina o caos que ficará se, de repente, deixam passar uma legião de clandestinos, o que de fato está ocorrendo. Não adianta nada se existe uma lei que garanta direitos à quem quer que seja se quem tem de garantir não consegue faze-lo. Fato. Resultado: Ficarão por lá, vivendo da maneira que der com as consequências conhecidas como, por exemplo, aumento da criminalidade. Portanto, quando falo em complacência me refiro ao fato de que nada tem sido feito pelas autoridades no tocante a questão o que é inaceitável. Estou bem longe de ser um patrulheiro do politicamente correto, muito menos hipócrita, como você sugere de forma tão "delicada."
Mas viu como seu papo de Espanha malvada que é um país de merda que devemos estar felizes por estar quebrando mudou?
ExcluirAlguns países da Europa também estão sem recursos com a crise, ainda assim a leva de refugiados (muito maior que a vinda para o Brasil) ganha cuidados médicos, alimentação e moradia. Sinceramente eu duvido muito que o Brasil não possa fazer o mesmo dado que é uma emergência envolvendo refugiados, o governo federal poderia muito bem ao menos dar a essas pessoas transporte para algum outro lugar ou país que possa recebe-las
Só que é quando a água bate na bunda que se revela quem é quem. É muito fácil o Brasil falar (na verdade, os patrulheiros do politicamente correto e de certos partidos falarem) que recebe bem os imigrantes e que os outros países são todos uns xenofobos enquanto nós recebemos poucas pessoas e estamos com a economia forte. Na prática o Brasil tem expulsado muitos refugiados políticos e os de emergências como os haitianos ele tem abafado o caso e deixando essas pessoas passando fome para ver se as expulsam sem que isso seja noticiado. Isso prova que nós não somos tão tolerantes quanto se diz e que conforme vc mesmo já percebeu às vezes as condições não permitem certas posturas
Você acha que a Espanha com tantos desempregados quer mais gente lá dentro e que isso seria algo bom? E se forem ilegais então?
Rapaz, eu nem falei mal da Espanha, quem falou foi o outro, eu só respondi, meio que fazendo uma graça, que era o segundo maior investidor no Brasil. Sei bem como estão as coisas por lá... Minha família é de lá e sempre mantenho contato com alguns deles. Não tá fácil a coisa.
ExcluirEntão te confundi com o comentarista engraçadinho que fica provocando as pessoas que escrevem aqui sobre qualquer coisa relacionada a Espanha, desculpe e melhor sorte para sua família
ExcluirA Espanha é um grande país... quebrado.
ExcluirO Brasil é maior ainda que a Espanha, na economia, no território e nas riquezas. O Brasil é um enorme país... pobre (não só das pessoas, endividadas, mas na educação, saúde, infraestrutura...)
ExcluirE o leãozinho fazendo "top top"?
ResponderExcluirAcho que a Opel vai definhar aos poucos. Ninguém vai vender ou comprar. Bons carros para o nosso mercado. Muscle car é só pra americano besta, fã de Transformers ou pagodeiro/sertanejo.
ResponderExcluirAdianta nada essas uniões. E trocar 6 por meia dúzia.
ResponderExcluirOpel era uma marca fortíssima, batia de frente com seus compatriotas até nas competições, mas a dona GM em tudo que toca transforma em porcaria ou destrói. Não sei nem como as exceções Camaro e Corvette são carros bons, mais parecem ser até de outra marca.
Opel precisa ser uma marca Alemã novamente, só isso.
Antonio, essa é facil.
ExcluirCamaro foi feito sobre a plataforma do Omega D, que é australiano.
Corvette C6 foi integralmente desenvolvido na Europa.
Explicado então porque estes dois carros são as poucas honrosas exceções da Chevrolet americana?
A General Motors? No Brasil não passa de um aglomerado de barracões velhos no município de São Caetano do Sul.
ExcluirCaro bussoranga, minha afirmação sobre os camaro e corvette não foi uma pergunta, já sabia sobre a "origem" deles, mas me espanta em meio a tantos carros ruins terem eles lá juntos. Mas quem sabe, deus queira muito, um dia veremos novamente belos e modernos Vectras, Astras/kadette, Corsas, Omegas/Commodore, Calibra, GT, Monza/Ascona, Speedster...
ExcluirAté logo.
Nenhuma das duas marcas vai longe. São antagonistas nas prospostas de seus veículos e abordagem de mercado.
ResponderExcluirA PSA não sabe o que é dar lucro desde 2009, já são 3 anos no vermelho. Desse jeito os investidores minguam e sobra para o Estado cobrir o rombo. O problema é que a França também não está nas melhores de suas formas, se a crise permanecer até 2014, não vai ter ajuda para mais ninguém, nem para as fábricas. Sem contar que a Citroen é o disparate automotivo, vende bem só na França, o desenho controverso afasta compradores, acabando por sangrar muito dinheiro onde só tem um forte mercado consumidor, mercado esse que decresceu 18% no mês passado em relação ao ano passado. Depois não sabem porque mataram o C6.
A Opel é um caso à parte, com a força da GM, ela poderia ter uma abrangência internacional muito maior do que tem, porém, a dona GM prefere criar várias plataformas de produtos mundo afora do que promover as já boas e conhecidas da Opel. Porém, asssim com a PSA, vai mal das pernas desde 2009 e, caso essa parceria venha a não dar certo, será mais uma marca póstuma.
Motores e plataformas Opel estão por todas as partes, inclusive no Brasil. mas concordo que poderiam ir muito além.
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