Material de época, fornecido à imprensa, sobre o Galaxie Ambulância |
No final de 1968 revistas especializadas em automóveis soltaram a notícia de que o centro de “estilo” da Ford estava desenvolvendo uma nova carroceria para o – ainda novato – Galaxie 500. Seria uma “perua” como os paulistanos chamavam na época as stations wagons. O automóvel era desenvolvido nas horas de folga, mas tanto tempo foi empregado para o tal veículo que era impossível conceber a idéia de que seria apenas um protótipo, mas foi – ou melhor, realmente é!
Ambulância Galaxie, hoje, na restauradora Clássicos
Caslini
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O veículo foi apresentado ao público em 1969, a ambulância Galaxie, o sedã mais luxuoso do país, então dono do maior porta-malas do mercado, ganhou ainda mais capacidade de carga, mas o destino dessa vez não era mais ser um automóvel familiar e sim a missão de “salvar feridos” servindo como veículo de socorro no interior da fábrica.
Ambulância Galaxie timidamente "observando" o
grid de largada
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Se realmente esse protótipo trabalhou transportando feridos,
isso é um mistério. Alguns ex-funcionários dizem que sim, outros afirmam que a
ambulância era usada só em competições de Fórmula Ford dos anos 1970 para divulgar os veículos da
fábrica e a empresa. Em algumas fotos antigas é possível ver a ambulância ao
lado dos boxes em Interlagos.
Agora a foto mais
fechada permite ver melhor a ambulância
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Além da óbvia diferença na traseira, com prolongamento do
teto até a extremidade traseira da carroceria, o sistema de abertura em duas partes,
o para-choque traseiro vindo das Galaxies station wagon americanas, no
lado de dentro a maca ocupa – obviamente – a maior parte do espaço existente no
habitáculo traseiro, sobrando espaço para um enfermeiro e equipamentos de
socorro.
Note o pára-choque traseiro, igual ao usado nas Galaxie
SW americanas
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Segundo o meu amigo e grande conhecedor de automóveis, Almir
“Salim” Aschar, esse veículo era de um ex-funcionário da Ford, na ocasião em
que ele o comprou. Uma época em que os automóveis antigos nacionais ainda não
tinham valor comercial. O automóvel necessitava de restauração e o então dono da ambulância necessitava investir valores em outros negócios. Assim, em 2001 a ambulância foi
leiloada no evento de Águas de Lindóia. Mais uma vez, ela foi comprada por um
colecionador que tenho a sorte de ser amigo, dessa vez o colecionador,
empresário e piloto Francisco Marota, um homem que tem sua vida extremamente
ligada aos automóveis, seja no mercado automobilístico, nas pistas ou na preservação.
Foto comparativa entre o material de época e o automóvel
como está hoje
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Marota restaurou o automóvel com bravura, na época a
internet ainda engatinhava e o interesse pelos Galaxies era mínimo. Tive a
sorte de sempre manter bom contato com o proprietário do veículo e graças a
isso tive a honra de fotografar e ceder material a todos que publicaram
informações desse carro até o ano passado..
Interessante é o único banco traseiro reservado ao enfermeiro ou médico, para que vá
cuidando do paciente
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No mês de maio de 2011 recebo a ligação do amigo me
avisando sobre o interesse em vender a ambulância, por um valor extremamente
justo – visto a raridade do modelo. Eu só tinha uma pessoa a quem oferecer,
Marcelo Caslini, que hoje é o maior colecionador de Galaxies do país e dono da
Clássicos Caslini, restauradora referência no setor de automóveis antigos.
Capacidade de carga, um paciente; brincadeiras à parte, o
trilho possibilita a retirada da maca
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Graças a material de época, conseguido pelos estudiosos do
automóvel, descobriu-se pequenos detalhes únicos e tão pitorescos quanto a
Ambulância Galaxie, entre eles a tampa traseira com material diferenciado, o
interior branco, frisos dos modelos de 1967 e 1968 (mesmo o carro sendo 1969). Até
então havia a dúvida sobre a quantidade de Ambulâncias “fabricadas”, os números
oscilavam entre ser a única ou uma das três, mas pelos “alfarrábios de época”
tudo leva a crer que não foi feita nenhuma outra a não ser o próprio objeto
desta matéria.
Um caso a parte são os retrovisores apoiados nos pára-lamas
dianteiros da ambulância, ao dirigi-la nota-se a praticidade desses elementos.
Acontece que os vidros são leitosos e não permitem a visualização do que
ocorreria em volta do veículo. Por isso, os espelhos externos sendo da maneira
original, ou seja, apenas do lado esquerdo e próximo ao quebra-vento, seria um
tormento ao motorista.
Interior branco restaurado, como originalmente e a
curiosa posição dos retrovisores externos.
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Tudo bem, que andar com a Ambulância Galaxie está longe de
ser tão confortável quanto dirigir um dos sedãs produzidos entre 1967 e 1983,
o banco dianteiro tem curso limitado de ajuste, a divisória entre os
habitáculos dão um ar claustrofóbico a quem está no banco da frente e os
vidros leitosos nunca permitem ao ocupante do único banco traseiro a certeza de
que pode abrir a porta em meio ao trânsito entre corredores, mas é fato de
que um veículo único é sempre uma peça interessante e tão importante quanto
preservá-lo é estudar sua época e momento de surgir. Dirigi-lo torna-se um ato
pitoresco e motivo de orgulho aos poucos sortudos que puderam conduzir o mais
raro dos Galaxies nacionais.
PT
Ghostbuster.
ResponderExcluirX2
ExcluirO Ghostbusters Ecto-1 é, na verdade, um Cadillac Miller-Meteor ano 1959.
ExcluirAsterix
verdade ;)
ExcluirHistória interessante. Mas se não me engano, havia uma concessionária Ford de São Paulo que customizava os antigos Galaxie / Landau na década de 70, transformando-os em Sw's.
ResponderExcluirAqui na minha tinha uma dessas como carro fúnebre.
ExcluirCerta vez havia uma dessas, fúnebre, parada numa oficina em Foz do Iguaçu.
ExcluirHoje temos que fazer nossa ultima viagem em furgões ou pick-up adaptada...
Excluirteve concessionária em Sp que fazia SW de Maverick creio que já deva ter sido aoborado aqui no AE.
A Envemo transformava o Monza em uma station wagon, porém, o design não ficava muito bom.
ExcluirAsterix
Anonimo e Lucas;
ExcluirCarro funebre daria posts completos para vários dias!!!!
Na minha cidade tem uma Montana Funebre, com a grande do radiador formando grelhas na VERTICAL dourdas (no estilo das grades prateadas que o pessoal customizava Fusca na decada de 70), com uma cruz também dourada, fixada sobre o capô do motor...
Precisamos ver uma foto desse MONSTRENGO FÚNEBRE!
ExcluirPara os curiosos:
Excluirhttp://www.pickupcia.com.br/capota_para_translado_montana_vigo.htm
Asterix
Este interior branco é de matar!!
ResponderExcluirDizem que o Sr. Arno na época encomendou a fábrica uma série bem limitada do Landau (já perto do fim da produção) com interior bem claro.
Outro que só vi por foto tinha um interior verde claro, porém não sei a quem pertenceu ou que fim teve, mas eram recentes os registros.
Nós merecíamos mais wagons dos carros de luxo da época, como o Galaxie e Dart, confesso que tenho uma queda por peruas ainda mais de carros sensacionais como este.
ResponderExcluirA propósito Salvem as Peruas
http://caranddriverbrasil.uol.com.br/noticias/mercado/salvem-as-peruas-elas-estao-em-extincao/2852
Não era de luxo longe disso mas era moderno se comparado a belina ou brasilia, mas um erro da VW do Brasil foi não ter feito a SW do passat ainda nos anos 70.
ExcluirTambém tenho uma queda pelas peruas... principalmente aquelas derivadas de automóveis grandes.
ExcluirAmbulância Galaxie eu nunca vi ao vivo, mas as peruas eram quase comuns nas décadas de 70 e 80. Pelo menos, vi muitas, e o retrovisor naquela posição era moda nos carros japoneses daquela época.
ResponderExcluirNa verdade era legislação de lá.
ExcluirEssa ambulância pelo menos tinha a sensatez de trazer algum conforto para o doente. Hoje todas as ambulâncias brasileiras tem suspensão de caminhão e levam o paciente com o mesmo cuidado de um sedex.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSe eu não estiver equivocado já vi uma dessas aqui em Goiânia. Ou seria um Maverick Wagon? Tem uns três anos e vi muito rapidamente, não me lembro mais direito.
ResponderExcluirQuanto ao Passat Wagon, citado pelo Anônimo23/10/12 12:43, aqui em Goiânia a uns anos atrás (por volta de 2003, 2004) também vi um Passat Variant (antigo, não desses mais novos)circulando pela cidade. Porém era um "carro velho",~precisando de um bom restauro por parte de um colecionador.
Ainda sobre os VW's aqui também já vi um Jetta antigo, mas em estado bem precário.
Quanto aos VW's modernos ano passado desfilava aqui pela cidade um Scirroco de plcas espanholas, existindo inclusive vídeos dele no youtube, basta pesquisar "Scirroco Goiânia".
Diogo da Silva Lima.
Deve ser carros que embaixadas ou consules traziam para cá, comum lá rarissimo aqui, acho que no AE mesmo estes tempos mostrou um passat alemão do fim do inicio dos anos 80, motor 5 cilindros e cambio automático que era da embaixada alemã.
ExcluirA Volks não fez o Passat Variant pois tinha a Variant (Brasília esticada) e logo depois do seu fim lançou a Santana Quantum cujo modelo na Europa era chamado Passat, portanto tivemos sim! :)
ExcluirNosso colega deve estar falando desse Passat Variant, de 1974, que não foi fabricado no Brasil:
Excluirhttp://img.favcars.com/volkswagen/passat/volkswagen_passat_1974_wallpapers_1.jpg
E não deste, que foi a perua do nosso Santana, ou seja, a Quantum.
http://de.wikipedia.org/w/index.php?title=Datei:Volkswagen_B2_Passat_Bielefeld.jpg&filetimestamp=20100701112800
Asterix
Isso mesmo. E era verde, só que já não me recordo mais a placa, procurei umas placas no sistema do DETRAN - GO mais não encontrei.
ExcluirDiogo da Silva Lima.
Esse Jetta antigo é um 2 portas, cor champagne e que lembra muito um Fiat Prêmio?
ExcluirLembro de ver várias vezes esse carro em Brasília.
Devia ser de algum funcionário de embaixada.
Maravilhosa!
ResponderExcluirImaginem amigos, uma versão civil dessas, com todos os requintes nababos do melhor Ford nacional de todos os tempos!
Não creio que prejudicaria a imagem de requinte extremo do carro, seria mais uma opção estelar no mundo das peruas.
MFF
Pessoal, tentem ler a matéria toda, mesmo sendo um texto grande, pois é muito rico e tira muitas dúvidas aqui dos comentários. A Ford, inclusive com relatos de funcionários da época, teria fabricado até 3 carros desse apenas, para servir dentro da fábrica. E a "lenda" diz que a única que restou inteira pra ser testemunha da história foi essa da matéria. Carro exclusivíssimo! E provavelmente único no mundo, nem nos EUA existe histórico de projeto similar. É muito bonito, já tive chances de vê-lo ao vivo.
ResponderExcluirTambem ouvi varias vezes (inclusive por ex-funcionario da Ford)que foram fabricadas tres unidades dessas ambulancias e serviam apenas à Ford.
ResponderExcluirEm 2001 quando esse carro surgiu em Aguas de Lindóia, estava e péssimo estado, muito enferrujada e a noticia era de que seria a unica remanescente das tres fabricadas.
Passou por uma primeira restauração que a deixou "em pé" novamente e agora depois de um novo e cuidadoso trabalho está impecavel.
Romeu
Ambulância nunca tinha visto, mas fúnebre já vi várias, aqui na cidade onde moro conheço pelo menos quatro, mas todas elas tiveram as portas traseiras eliminadas. Resultado de uma época em que o valor dos Galaxies era irrisório, aliado à falta de importados, fazia com que as funerárias vissem esse tipo de veículo como uma adaptação de baixo custo e que lhes servia bem.
ResponderExcluirPessoalmente, acho que a perua tupiniquim, com quatro portas, ficou até mais bonita que a original americana. Os vidros das portas traseiras da Country Squire eram praticamente retangulares, o que deixava a coluna traseira mais perpendicular ao solo. Como a nossa ambulância manteve os vidros trapezoidais do Galaxie e até a coluna traseira parece ser a mesma do sedã, acompanhando a inclinação dos vidros da porta, o visual dela ficou mais esportivo - e, se dizer tal coisa de uma ambulância parece fora de propósito, uma eventual versão "civil" iria agradar muito.
ExcluirTenho um amigo aqui em Santos que transformou um Landau em pick-up para transportar suas motos. Ficou muito bom pois a cabine não ficou apertada, e ainda tem a vantagem de ser um carro exclusivo.
ResponderExcluirlogo que vi A silhueta da SW fiquei pensando numa pick-up,
ExcluirVeja esse Galaxie 1965 custom australiano:
Excluirhttp://www.fordmuscleforums.com/attachments/ranchero-pages/14923d1286002244-ford-1965-galaxie-ute-pick-up-australia-galute1.jpg
Asterix
Bons tempos, de qualquer modo. E a peruinha ficou muito bonita.
ResponderExcluirCertamente, também, o motor V-8 garantia uma boa disposição para atuar em emergências (que talvez nunca tenham ocorrido, mas é bom estar preparado!) e a suspensão, ainda que reforçada, ainda segue o projeto do automóvel, mais confortável que a de uma caminhonete. Pena que não dá nem para imaginar que prefeito que aceitaria ser taxado de irresponsável para comprar um modelo desses em detrimento de coisas mais baratas e de consumo mais contido (a Kombi, por exemplo). Quem deve ter ficado feliz de que a ambulância Galaxie não tivesse passado da faze de protótipo seria a Chevrolet, que venderia menos ambulâncias Caravan (que, não entendo por que, têm um cheiro terrível, mesmo quando limpas).
Aqui em Curitiba tem um funerário. Está à venda, alguém se interessa?
ResponderExcluirPonha o link do anuncio por favor!
ExcluirDe todas as stations que não passaram de protótipos, ou que tiveram produção artesanal, creio que a mais harmônica tenha sido a station derivada do Ford Maverick. Já vi stations do Galaxie, Dart, Passat (o nacional), Polara, Monza, mas nenhuma tão bela quanto a do Maverick. E entre as que foram produzidas em larga escala, uma ganhou uma derivada artesanal que ficou perfeita: Caravan quatro portas. O mercado é uma coisa que desafia a lógica: veículos feitos com vocação claramente familiar, só tiveram versões de duas portas (Belina/Belina II, Scala, Variant/Variant II, Marajó, Panorama), e aquelas que tiveram também de quatro (Ipanema), venderam muito menos nesta configuração. A lógica foi respeitada por Quantum, Suprema, Tempra SW, Marea SW. Quem quiser acrescentar exemplos esquecidos por mim para ambos os casos, esteja à vontade.
ResponderExcluirA Opel costumava oferecer suas peruas em versões de duas e quatro portas - como a nossa Kadett Ipanema -, e com a Rekord C Caravan também foi assim. A diferença é que, na Europa, as duas versões da Rekord eram comercializadas ao mesmo tempo, enquanto aqui a Ipanema de quatro portas sucedeu a de duas. (A mesma coisa aconteceu com a Ford Royale, lançada pela AutoLatina com duas portas e, posteriormente, substituída pela de quatro.)
ExcluirVoltando à Caravan: como as portas traseiras da perua Rekord eram exatamente as mesmas do sedã (e do nosso Opala), mudando apenas a esquadria dos vidros - o canto superior dos quebra-ventos fixos era em ângulo na perua e arredondado no sedã, acompanhando a linha da calha do teto -, fazer uma Opala Caravan de quatro portas foi moleza. Apesar da versão brasileira ter usado as portas completas do Opala sedã, inclusive com as esquadrias de vidros arredondadas, o resultado ficou mesmo ótimo.
Mr.Car
ExcluirJa cheguei a ver fotos dessa Maverick SW , se nao me engano na cor marrom metálico.
Que motor ela utilizava? era o V8 ?
É verdade que o no Maverick o motor 4 cil era melhor que o de 6 cil ? Dizem que andava mais e era mais economico .. como?
Abracos
Melhor eficiência energética... O 4 cc era melhor projetado que o antigo 6 cc da Willis que era da década de 30...
ExcluirMe desculpem os ecoentusiastas, mas eu adoro barcas: Buick Roadmaster Station Wagon!
ResponderExcluirAproveitem o embalo, e me perdoem também. E quem quiser ver uma coisa absolutamente linda (não é station, mas ainda assim é "barca", e das mais fascinantes), procure por "Buick Roadmaster Riviera 1958" no Google.
Excluir+1 ...
ExcluirA Roadmaster é fantastica!
Roadmaster, isso sim é nome de carro!
ExcluirO esquisito é descobrir que os paulistanos chamavam as peruas de peruas. Para quem não sabe, ainda chamamos as peruas de peruas.
ResponderExcluirNo RS também chamam de perua, porém ouço o pessoal das antigas chamarem de caminhonete.
ExcluirAndar numa ambulancia dessas ja faz parte do tratamento
ResponderExcluirCom certeza, mas os autoentusiastas iriam "ficar doente" toda hora só pra dar uma voltinha na barca.
ExcluirAinda mais escutando aquela linda sinfonia de V8...
ExcluirPrefiro um elétrico.
ExcluirNada contra, eletrico deve ser muito interessante. Torque absurdo, desde o zero, grande eficiencia. Sou engenheiro eletrico, conheço bem as vantagens desse motor.
ExcluirO problema do eletrico são as baterias. Tanque vc enche em 5 minutos, baterias demoram horas para carregarem, e tem menos energia para um mesmo volume ocupado por combustivel
Mas nada com o som do V8, e a sensação de pisar em um motor de grande cilindrada. E o conforto e espaço do Galaxie? Nao temos mais nada igual aqui. Ande em um e seja feliz
Impossível ver uma perua dessas e não lembrar dos belos carros fúnebres do extinto museu automobilístico da Ulbra em Canoas/RS, tive sorte em visitá-lo pouco antes do fim.
ResponderExcluir"Seria uma “perua” como os paulistanos chamavam na época as stations wagons."
ResponderExcluirSério que perua não é mais um termo usado? Eu nunca usei o termo station wagon...
Havia uma em Governador Valadares - MG; o tempo todo que morei lá , de 2004 até 2007 ela ficava "docada no mato" na Av. Grão Duque de Luxemburgo, a uns 100 mts da BR-116. Acho que era mesmo ambulância: havia a sirene, os vidros leitosos e tampa traseira funcional. Ao lado dela havia um chassi perpendicular ao chão encostado numa arvore.
ResponderExcluirMuito bacana e curiosa a história do Galaxie Ambulância, não o conhecia. Já tive um Galaxie 1976 e um LTD 1978, ambos comprados por míseros US$1.000 cada nos anos 90. Tive que vendê-los por falta de espaço quando me mudei para um apartamento. Hoje tenho um Fusca como xodó, mas ainda tenho saudade deles...
ResponderExcluirApareça mais vezes Portuga!
Parabéns Caslini!!!
ResponderExcluirabs
Senteio
Poxa, que sandades da Sinca Jangada!
ResponderExcluirCamionetA.
ResponderExcluir