Quem assistiu a 6a, etapa do Campeonato Brasileiro de Stock Car V-8 hoje, no Autódromo Nélson Piquet, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, teve todos os motivos para ficar perplexo. Alguns, que conhecem a fundo o automobilismo, como eu, indignados.
Na segunda volta começou um incêndio no carro de Tuka Rocha, um "Chevrolet Astra". As chamas cresceram rapidamente em intensidade e na reta dos boxes - antigos, fizeram outros na reta principal porque a pista foi mutilada, passando de 4.932 para 3.336 metros e a saída do box original ficaria depois da curva de acesso à reta principal - o piloto se jogou do carro, em velocidade que estimo 40 km/h, dada a quantidade de fumaça preta no interior, que deveria o estar asfixiando, além de chamas, cujo perigo não é preciso dizer. O carro ainda andou um pouco por sí só, tocou a defensa e parou, mas por pouco não voltando à pista.
Perplexidade, fácil de entender; indignação, explico.
A temporada 2011 da Stock Car V-8 é a segunda com etanol, e as chamas avermelhadas são de tudo menos o combustível de origem vegetal, que produz uma chama azulada clara, quase invisível (o metanol é que produz chama invisível). A fumaça preta indica o material particulado da mistura ar-combustível normalmente rica quando um combustível queima sem mistura com o ar. Afinal, que combustível era aquele? Teria alguém mentido a respeito do combustível utlilizado, promotor (Vicar), CBA, Esso, ou os três juntos? Essa foi a primeira indignação.
A segunda, ainda mais séria, é como ser possível fumaça e fogo adentrarem a cabine de um carro que teoricamente é um carro de turismo? Sei que as "marcas" Chevrolet e Peugeot - Volkswagen e Mitsubishi já acordaram e pularam fora dessa enganação - são chassis tubulares com bolha plástica por cima, mas é imprescindível sólida e bem-vedada parede de fogo isolando cabine do compartimento do motor e daquele onde se localiza o tanque de combustível, justamente para não acontecer o que se viu.
Sei que corrida de automóveis é um esporte de alto risco - afinal, corri 24 anos - mas não é cabível desprezar algo tão fundamental quanto proteção contra incêndio. Mesmo os carros de turismo de verdade têm de ter uma chapa de aço de 2 mm ou alumínio de 3 mm isolando o porta-malas, onde fica o tanque, da cabine. Por aí se vê como essa questão é séria.
O piloto foi levado para o centro médico do autódromo e dali para um hospital. Segundo notícia no portal UOL, o tombo causou-lhe trauma num ombro e na coluna lombar, embora a princípio não sejam graves. Mas vê-lo se atirar do carro em movimento foi uma cena tragicômica, que só me lembro ter visto num filme bem antigo da 500 Milhas de Indianá polis, coisa dos anos 1920.
Outra indignação, essa já conhecida, é posição do piloto dentro do carro, exageradamente recuada em relação a posição de projeto do carro original - a casca, no caso. Além de me fugir à compreensão o por quê disso, a estranha posição mostrou sua inadequação quando a câmera de bordo do carro do Cacá Bueno, o vencedor da etapa, mostrou com clareza a dificuldade que é sair do carro. O que será que projetista do carro tem na cabeça?
Piloto devem sempre poder sair do carro rapidamente. É por isso que na Fórmula 1 o volante é removível. A regra diz que deve ser possível deixar o carro em no máximo 5 segundos. No caso do Tuka Rocha, teria sido mais fácil, e mais rápido, para ele deixar o carro em chamas, e em possivelmente melhores condições do que se atirar de qualquer maneira.
Piloto devem sempre poder sair do carro rapidamente. É por isso que na Fórmula 1 o volante é removível. A regra diz que deve ser possível deixar o carro em no máximo 5 segundos. No caso do Tuka Rocha, teria sido mais fácil, e mais rápido, para ele deixar o carro em chamas, e em possivelmente melhores condições do que se atirar de qualquer maneira.
Para coroar o dia de indignação, quando o Cacá Bueno, na sua alegria de vencedor, com todo o mérito, subiu ao teto do seu "Peugeot", o teto furou, abriu-se um buraco! Será que ninguém pensou que carros de corrida de vez em quando capotam?
Quando vejo essas coisas e penso que somos o sexto maior produtor de veículos do mundo, com mais de 3,5 milhões de unidades por ano, mais tenho certeza de que o nosso automobilismo está com problemas muito mais sérios do que se imagina.
BS
quando ao teto frágil, o fogo e fumaça ter invadindo a cabine, pode ter sido ou um erro grave de projeto, ou erro na montagem em particular do veiculo.
ResponderExcluiragora quanto ao recuo do assento do motorista, eu ate entendo que pode ser uma preocupação de segurança em caso de uma colisão muito forte, mais que deveria ser repensado a forma de o piloto sair do automóvel.
Problemas sérios, não. Seríssimos!!! Tira F-1, Stock e Truck, sobra alguma coisa?
ResponderExcluirbrunofreitas
ResponderExcluirNão há colisão mais forte do que as dos carros da Nascar, pelas médias horárias deles, e o piloto fica em posição normal.
O que adianta o banco ser tão recuado se no caso de uma batida traseira o tanque pode invadir o habitáculo?
ResponderExcluirAgora, furar o teto foi de foder, me admiro os pilotos e equipes não terem boicotado essas corridas. Bando de FROUXOS.
Tudo um bando de playboy criado a leite com pêra e ovomaltino.
ResponderExcluirAway.
Ano passado, ou retrasado vi pessoalmente uma F430 queimar da mesma foram e o piloto pular fora dela ainda em movimento... Isso não é exclusivo da Stock. POuco depois também vi uma Gallardo queimar bastante de forma bem parecida...
ResponderExcluirBob;
ResponderExcluirAbsurdo mesmo! Essa chama é de gasolina no duro. Igualzinho a das Kombis (que por um desleixo absoluto dos seus donos e uma negligência criminosa de não colocarem "T" metálico na mangueira de combustivel) pegam fogo.
A propósito...
Qual a procedencia desses motores V8?
Abraços
Shimomoto
ResponderExcluirOs motores são GM 350-pol³, mas não sei de onde vêm exatamente, se de um departamento de uma das divisões da GM ou se de um preparador.
Anônimo 3/7 17:17
ResponderExcluirViu se fumaça e fogo invadiram a cabine?
Essa cena me fez lembrar outra igualzinha,só que na Fórmula Truck,não tem muito tempo,na qual o piloto,com o caminhão em chamas,pulou do mesmo,se não me engano,em Interlagos.Não sei como sobreviveu...
ResponderExcluirBob, além de tudo que foi dito, fiquei perplexo com o comentário do Cacá Bueno, que cito a seguir:
ResponderExcluir"O tricampeão Cacá Bueno desabafou pelo rádio de comunicação com a equipe.
- Já falei mais de 80 vezes, já fiz mais de dez reuniões, ninguém toma atitude. Fogo nestes carros é um perigo - afirmou o tricampeão."
Resumindo, já sabem do problema, mas, como muita coisa aqui no Brasil, parece que não estão interessados em resolver. Tudo pelo "esporte". Vai entender...
Antonio Pacheco
ResponderExcluirDe fato, ouvi também. Aliás, no primeiro com o carro de transeixo traseiro, em Interlagos, o carro do Cacá pegou fogo feio. Como eu disse, incêndios podem acontecer, mas não invadir a cabine da maneira que vimos.
Bob,
ResponderExcluirme explica uma coisa, se é que consegue: como é que esse "Chevrolet Astra" faz essa tremenda propaganda da Hyundai?
E tem outra: agora os trouxas que acham que aquilo é um Astra mesmo vão achar que Astra pega fogo fácil.
Tá bizarra essa Stock. Deviam passar durante a Zorra Total no sábado à noite.
De fato,tem muita coisa pra investigar,discutir, questionar e corrigir aí.A pergunta de um milhão é - QUEM?
ResponderExcluirQuanto às possibilidades levantadas em relação ao combustivel,é bom levar desde já em conta o fato de tanto resina poliester como óleo de motor queimarem exatamente dessa forma: chama laranja-avermelhada e com muita fumaça preta- e tóxica.
AK
ResponderExcluirA Hyundai do patrocinio do Astra á a divisão de máquinas pesadas da empresa coreana. MAs mesmo assim não deixa de ser bizarro.
Já não basta ter que passar DOIS GP´s de F1 tendo de ouvir o locutor ficar falando da desclassificação-punição do carro do filho na Stock.
ResponderExcluirStock atual me enoja, apesar dos melhores pilotos do país estarem lá. Enquanto o Ingo estava lá ainda valia , para ver a pilotagem dele( precisa e " macia " , muito parecida com o vídeo de Bob na F 430).
Importado por importado, melhor assistir as máquinas da GT Brasil , carros GT3 e GT4 FIA, mesmo mesclando pilotos profissionais e amadores. É automobilismo como dantes e muito bem organizado.
Melhoras ao Tukinha Rocha,um grande piloto, de carreira Internacional.
E o resgate médico chegou meia hora depois. Se o piloto realmente precisasse, já era... caixão e vela preta
ResponderExcluirBob, quando ví o incêndio não pensei no combustível pegando fogo, mas na carroceria de fibra de vidro... acho que, já que a categoria se inspira na NASCAR, deveria adotar as carrocerias em alumínio dos americanos.
ResponderExcluirUma parte dos problemas sérios do automobilismo do sexto maior produtor de veículos do mundo em parte está no próprio lugar de onde tiram veículos para categorias de turismo: a produção cresceu, mas perdemos variedades de tipos de veículos.
ResponderExcluirA Stock só passou para essas estruturas tubulares que vagamente lembram veículos de série pelo fato de não haver mais carros de passeio nacionais de série com tração traseira, com a descontinuação do Omega A em 1998.
Que se veja atualmente que, fora o fato de não mais termos carros nacionais de tração traseira, não mais temos carros nacionais de porte médio-grande (atualmente só médios-pequenos ou mesmo pequenos esticados, como é o caso do Linea). Ficou como uma cidade com poucos pássaros em que alguém liberou pombos e pardais: aumenta o número de aves, mas você dificilmente verá de novo um tico-tico, uma asa-branca ou um sabiá.
Tanto a Stock quanto seus "derivados" são verdadeiras "cadeiras elétricas", nas quais tudo é voltado para o interêsse dos promotores e patrocinadores, a começar pelos adesivos usados nos vidros, que reduzem muito a visibilidade, passando pela posição do piloto (mais recuado) para favorecer a distribuição de peso, à fragilidade dos chassis, que não aguentam os esforços a que são submetidos num acidente. Fareja-se nova tragédia, não demora. A categoria e seus derivados estão merecendo uma intervenção do Ministério dos Esportes.
ResponderExcluirAnônimo 03/07/11 21:01
ResponderExcluirLembre se da nova modalidade, a Copa de Marcas, que segue a mesma fórmula da "Stock Car"... Pense nisso!
Bob, houve uma corrida de formula truck, quando as Scanias ainda corriam (as bicudas) que aconteceu algo semelhante, o caminhão do Macarrão pegou fogo e ele, pra não deixar acontecer algo pior, jogou o caminhão numa area de escape e pulou do caminhão.
ResponderExcluirMais isso deve ter pra mais de 10 anos.
Video do ocorrido...
http://www.youtube.com/watch?v=Kiih6guoXBo
Uma categoria que tem um Chevrolet de mentirinha patrocinado pela Hyundai não é mesmo para se levar a sério como competição profissional. O que aconteceu foi típico de competições amadoras.
ResponderExcluirComo disseram, a Hyundai que patrocina é a "Hyundai Heavy Industries", não a "Hyundai Motor".
ResponderExcluirBob, não sei se você viu a F-Truck (que correu hoje em Interlagos), mas o Pedro Muffato também soltou o verbo ao vivo contra a comissão técnica da competição, ou seja, todos estão contra a CBA, mas ninguém tomou uma atitude concreta ainda (pintar carro de preto não conta). Graças à iniciativa de alguns, conseguiu-se que o Brasil tivesse algum automobilismo, mas ele está "emperrado" devido à má administração.
Quando ele subiu no carro e o teto furou, falei pra minha namorada, olha lá, tá vendo, "carro de plástico".
ResponderExcluirTragicômico o automobilismo brasileiro.
Só uma correção Bob, a bolha é de vectra não de astra. Apesar disso um exelente texto.
ResponderExcluirEstimo a pronta recuperação do piloto. Esse fato foi lamentável e a imagem do Tuka Rocha se jogando do carro é vergonhosa para o nosso automobilismo.
ResponderExcluirQue esse fato seja investigado seriamente e que as suas conclusões tragam segurança e seriedade que falta ao autmobilismo nacional. Do jeito que anda, é mais interessante ir lixar peça enferrujada na garagem do prédio.
A única razão da existência dessa corrida-engodo é MONEY. A CBA, portanto, que mude o nome da categoria para ‘Stock Cash’.
ResponderExcluirOlha o vídeo que encontrei no YouTube sobre esse episódio:
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=jdJdnqVyzLA
Logo após o ocorrido conseguiram captar o Cacá Bueno reclamando sobre uma possível falha de projeto dos carros.
A coisa é bem mais séria do que se apresenta !!!
Abs
Kiko Molinari
Como funciona a legislação pra confederações de automobilismo? Não seria possível criar uma "Confederação do Brasil de Automobilismo" e simplesmente atropelar essa escória?
ResponderExcluirO bom mesmo nesse Domingo foi ver no programa Espaço Motor (Band - 8:30 Hrs) os Corsinhas, Gol, Celta, clio e Peugeot 206 correndo no Campeonato carioca de Turismo e de marcas.
ResponderExcluirAquilo sim é automobilismo de verdade.
Bob,
ResponderExcluirSe não me falha a memória são três mortes já na Stock, a primeira eu vi ao vivo aqui em Brasília com a morte do Laercio Justino.
Às vezes penso que todos que fazem automobilismo no Brasil estão numa espécie de "transe, uma alucinação" e não enxergam a realidade e os perigos que a stock car oferece para os seus pilotos.
Será que terá que haver mais mortes para poderem cair na realidade? Parece-me que o único que consegue colocar a boca no trombone é o Cacá Bueno, mas como ele mesmo diz, “ninguém me ouve”!!!
Vou lhe ser franco: Não assisto a Stock car aqui em Brasília há muito tempo, principalmente, depois que eles passaram a correr somente no circuito externo, o que não consigo entender até hoje do porque não usarem o anel completo.
Abs.
Jovino
Anônimo 3/7 22:38
ResponderExcluirObrigado pelo cuidado de avisar, mas Astra e Vectra atual são o mesmo carro, um engodo da GM do Brasil. O Vectra verdadeiro deixou de ser fabricado em março de 2005 e esse "novo" Vectra surgiu em outubro daquele ano. Por isso deixo o texto como está.
Paulo Ferreira
ResponderExcluirO poder desportivo da CBA foi-lhe dado por lei. É um assunto complicado para mudar, envolveria nova lei, Congresso etc. Talvez o caminho fosse o Ministério Público Federal.
A Globo vende esta porcaria como a categoria mais "Muderna e Tecnológica" do Brasil. Chassis Tubular vagabundo, Capôs mal fixados, etc. São carros mal construídos. Para dar competitividade, um teatrinho de reabastecimento (com um espirro de combustivel ridículo). Tô fora.
ResponderExcluirO cara sobe no teto e o teto fura!
ResponderExcluirHahahahahahaha....
Dps ainda vem akele imbecil do Flávio Gomes falar mal da Arrancada.
Bob, fugindo (um pouco, mas no fundo é "a mesma coisa") do assunto, acredito que esclarecemos aquela dúvida do monobloco ou chassis do brasileiro de marcas:
ResponderExcluir-Na verdade NÃO é usado o monobloco original dos carros (Astra/Focus/Civic/Corolla) e sim um chassis tubular(o que explica o uso do termo chassis no regulamento), a este é fixado a folha de teto e painéis lateral metálicos do carro em questão (nem assoalho do monobloco é utilizado) e as partes em fibra. Ou seja, é uma BOLHA como a da escroque car, só que com algumas partes em metal. Entreeixos e tudo o mais (inclusive suspensões que são de concepções distintas nos carros de verdade) é padronizado mesmo. Sinto-me envergonhado de ter acreditado(e um pouco defendido) as declarações dos promotores.
http://www.flickr.com/photos/63003236@N03/5734473676/in/photostream
Ano passado vi uma jeringonça dessas exposta num supermercado Extra (não lembro quando e o porquê) e logo deu pra ver o quao tosca é a tal bolha da enganação. Acabei de ver no Globo Esporte que o piloto segue internado e com dores no peito - ele inalou muita fumaça, foi o que disseram. Olha se o coitado ainda não pega uma infecção pulmonar por conta desse lixo. E a CBA? Ora, a CBA...
ResponderExcluirOra ora Bob,
ResponderExcluirEsse carro é o supra sumo da tecnologia!
É movido a Diesel!
E, como já estão dizendo nos jornais daqui, o piloto fez juz ao nome: Juca Tocha - esse é o verdadeiro nome dele, o que estava no parabrisa foi escrito errado!
Acho melhor a GM abrir o olho!
ResponderExcluirÉ que o patrocinador, a Nissan está detonando seus produtos!!!
Ha ha ha ha
Anônimo 4/7 14:07
ResponderExcluirVocê não deve se sentir envergonhado por ter-me contestado, isso é normal e até saudável. Em seguida ao que você disse outro dia escrevi à CBA pedindo esclarecimento. Até agora não houve resposta. Agradeço o link da foto. E que belo "Campeonato de Marcas"...
O piloto era bonito?
ResponderExcluirEntão,
Semana que vem na Ana Maria Braga uma receita especial de churrasquinho de gato!!!!
E ainda há os problemas de embaçamento e infiltração de água que os carros da Stock apresentam durante as provas realizadas sob chuva.
ResponderExcluirDescobri. Os carros da Stock são movidos a Allinol. Só mesmo no mundo da fantasia para permitirem uma categoria tecnicament deficiente como essa.
ResponderExcluirVou tomar um achocolatado meu!
ResponderExcluirBoça
A Fórmula Truck era comum incêndios nos caminhões da categoria. Na maioria das vezes era causado por vazamentos de fluidos, especialmente os de freio, devido ao super-aquecimento. Mas parece que o problema foi solucionado, já que a categoria não depende da Vicar e muito menos da CBA que tentou impedir a realização do campeonato quando o mesmo estava em fase embrionária.
ResponderExcluirJá vi acidentes feios e o máximo que ocorreu foi uma fratura na perna e o piloto causador devidamente banido da categoria. E olha que eles seguem o modelo americano, em que o importante é dar espetáculo, em vez da "nobreza européia" que faz o evento "em nome do esporte"...
Em tempo, essa "nobreza européia" a lá "Olimpíadas" está matando a fórmula 1, com suas regrinhas chatas e absurdas.
ResponderExcluirEntendo muito pouco, ou quase nada sobre automobilismo...mas a cena que ví do piloto se jogar pra fora do carro em movimento foi assustador!
ResponderExcluirSomente através deste blog que soube da farça que são alguns campeonatos desse país.
Se estão forjando o tipo de combustível utilizado, as provas estão aí, elas não mentem.
Como disse anteriormente, não entendo sobre automobilismo (apesar de gostar muito!), mas a Stock car não usa um projeto dos carros semelhante aos campeonatos de turismo internacionais? Se não usam, porque não as seguem também? Dessa forma não correria o risco do piloto perder a vida carbonizado dentro do carro.