google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): Countach
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Com rodas próprias, o modelo estático do Sogna

Um japonês, um sonho aos 13 anos, e um nome: sogna, sonhe, em italiano.

Confusão? Não para Ryoji Yamazaki, que desde a adolescência direcionou seus estudos para a arte, sempre se lembrando de seu sonho em ser um estilista ou designer e ver materializado um carro de sua criação. O objetivo estava traçado.

Em 1991, conseguiu terminar o protótipo estático, e para somar importância à sua idéia, o expôs em Genebra, o salão suíço cuja abrangência européia é notável, já que está em território neutro.
Foto: EVO

Quem não pensou alguma vez na possibilidade de guiar um supercarro ou um clássico antigo? “Ah, um dia vou guiar um desses...” já passou na mente de todo entusiasta. Sempre há um modelo, ou mesmo uma marca,  que povoa os sonhos e as vontades de cada um de nós.

Como sonhar é de graça e não atrapalha nada a vida de ninguém, além de fazer bem para nossas cabeças termos sonhos e objetivos na vida, por que não pensar em alguns automóveis que fazem parte destes sonhos, e quais gostaríamos de guiar?

Estes são algumas escolhas pessoais, e como são muitos os carros que realmente atraem a atenção, aqui estão listados (sem ordem alguma) os superesportivos homologados para andar na rua. De corrida não vale agora!

Vamos aos supercarros:

- Bugatti Veyron
O supercarro criado sob os cuidados do Dr. Ferdinand Piëch, chefão do grupo VW, nasceu para mostrar ao mundo do que a engenharia germânica era capaz, e o resultado foi o carro mais rápido do mundo, quebrando ainda a marca dos 1.000 cv de potência.


Uma obra da engenharia moderna (foto:autor)





Em 1974, a Lamborghini revolucionaria o mundo dos carros esporte com um dos modelos mais radicais já lançados, o Countach LP400. O desenho simplesmente genial de Marcello Gandini para o estúdio Bertone fez com que o Countach fosse reconhecido e idolatrado por gerações.
 
Suas formas angulares de fortes vincos faziam o sensual Miura parecer um carro como outro qualquer. As portas "tesoura" com abertura vertical eram tão ousadas como qualquer outro detalhe do carro. Ousado apenas não foi o motor, que era praticamente o mesmo V-12 do Miura, mas agora montado longitudinalmente com a caixa de câmbio vindo antes do motor se olhado de frente. O torque era levado para o diferencial traseiro por uma árvore de transmissão interna ao conjunto, dessa forma o peso era melhor distribuido entre os eixos dianteiro e traseiro. Este layout manteve-se padrão por muitos modelos a seguir.

O projeto original contemplava um chassi monocoque e um novo V-12 de 5-litros, maior e mais potente que o então 4-litros que acabou entrando em produção. O novo motor ainda era prematuro, frágil e sem garantias de bom funcionamento em altas rotações. O monocoque também foi deixado de lado para produção.




Algumas características técnicas no mundo dos automóveis são como marcas de um fabricante. Os BMW usam tração traseira, os 911 com seus motores boxer traseiros e o Lamborghini, com suas portas abrindo para cima. Justamente a Lamborghini, um dos maiores fabricantes de esportivos de todos os tempos e de certa forma ainda tradicional, não se prendeu muito em uma característica, a posição da transmissão.

Nos primeiros carros da fábrica do touro de Bolonha, o motor era montado na dianteira, de forma longitudinal, com a transmissão em seguida, o cardã e o diferencial no eixo traseiro, o famoso Sistema Panhard.