Fotos: Divulgação Chrysler/Pedro Bicudo
O Dodge Journey, que se originou da mininvan Caravan, foi apresentado no Salão de Frankfurt de 2007 e começou a ser comercializado no começo de 2008, para chegar ao Brasill em agosto daquele ano. Mas este foi o ano do início da grave crise financeira, com reflexos no mundo todo, deflagrada pela quebra do banco Lehman Brothers e que deixou seu fabricante, a Chrysler LLC, à beira da falência, tendo precisado recorrer ao tesouro americano e canadense para não quebrar. Mas 20% das ações da empresa foram adquiridas pela Fiat no começo de 2009 e dois anos depois, em junho último, a Fiat obtinha 53,5% das ações, passando a controlar a Chrysler, que recentemente pagou aos governos americano e canadense o último centavo dos 7,6 bilhões de dólares que devia.
Hoje o presidente executivo do Grupo Fiat, Sergio Marchionne, exerce mesma posição na Chrysler, da mesma forma que o presidente da Fiat Brasil e Mercosul, Clerdorvino Belini, lidera a fabricante americana na região da América Latina. O resultado de todos esses eventos é os ventos terem mudado e passado a soprar a favor da Chrysler, com a sinergia envolvendo as duas super-fabricantes que começou no Brasil sob a forma do Fiat Freemont (veja avaliação), em agosto, mesmo mês de lançamento do Fiat 500 fabricado na fábrica Chrysler em Toluca, México, para o mercado das Américas. Agora, poucos dias atrás, aportou ao Brasil o Dodge Journey atualizado.
Journey e Freemont são o mesmo carro, o mesmo crossover. Com emblema Fiat, vem com motor quatro-cilindros de 2, 4 litros e 172 cv com câmbio automático de quatro marchas, em versões de cinco e sete lugares. Journey, só sete lugares e um V-6 de 3,6 litros de 280 cv com câmbio automático de seis marchas. Não um V-6 qualquer, mas um da nova e moderna família Pentastar, que de uma só vez substitui nada menos que sete motores V-6 da Chrysler e Jeep em nome da eficiência e, principalmente, da racionalidade de produção da fábrica de motores da empresa em Trenton, estado de Michigan, EUA (há outra em construção no México, prevista para entrar em operação em 2012). Um desses motores que desaparece é o 2,7-litros V-6 de 185 cv que vinha no Journey até agora.
O Journey chega em duas versões de acabamento, a SXT por R$ 97.500 e a R/T, por R$ 109.900, portanto 13,3% a 27,7% sobre os R$ 86.000 do Freemont Precision de mesmo número de lugares. Vale a pena gastar mais? Sem dúvida, especialmente para quem deseja mais desempenho graças ao motor com 108 cv mais, conjugado com torque 12,5 m·kgf mais elevado e aprecia um câmbio automático com seis marchas em vez de quatro. E, claro, para quem é admirador da Chrysler.
Não se pense que a versão “de entrada” SXT é.despojada, básica, prática que conhecemos bem, nada disso. A R/T tem a mais que a SXT maçanetas externas e trilhos do bagageiro de teto cromados, rodas de 19 pol. com pneus 225/55R19, sistema de áudio premium e teto solar apenas. Esta traz, por exemplo, todas as bolsas infláveis conhecidas menos a de joelho, revestimento dos bancos em couro, apoios de cabeça dianteiros ativos, ar-condicionado digital para as três seções, computador de bordo completo, freios a discos nas quatro rodas com ABS, monitoramento da pressão dos pneus, controles de estabilidade e anti-capotagem, controle de oscilação do reboque, sistema de áudio com controle por tela táctil, Bluetooth, volante revestido em couro com o comando do controlador de velocidade.
Interior moderno e agradável, sem exageros |
O visual externo, fora os detalhes cromados citados e as rodas de menor diâmetro (17 pol. com pneus 225/65R17), é o mesmo e não levará a qualquer sentimento de inferioridade. No interior, a praticidade, comodidade e funcionalidades são as mesmas do Freemont Precision.
Motor superlativo
Em que pese eu ter ficado plenamente satisfeito com o desempenho do Freemont com seus 1.809 kg de massa em ordem de marcha, contar com os 280 cv a 6.350 rpm e 34,9 m·kgf a 4.350 rpm do V-6 de 60° e duplo-comando com variador de fase nos dois, quatro válvulas por cilindro, bloco e cabeçotes de alumínio, tudo isso num Journey de 1.981 kg é mesmo prazeroso.
O motor Pentastar desloca 3.605 cm³ (96 x 83 mm) e sua taxa de compressão é 10,2:1.
O motor Pentastar desloca 3.605 cm³ (96 x 83 mm) e sua taxa de compressão é 10,2:1.
O novo motor Pentastar V-6 é o ponto alto do novo Journey |
Os números de desempenho confirmam esse prazer, com o 0 a 100 km/h em 8 segundos e velocidade máxima de 208 km/h, contra 12,9 s e 190 km/h do irmão italiano. O custo dessa satisfação em consumo de gasolina é a média de 9,6 km/l, embora melhor do que com o motor V-6 anterior, que era de 8,8 km/l, mas – obviamente – pior em relação ao Freemont de 11,8 km/l de consumo médio. Consome na cidade 1 litro para cada 6,7 km e na estrada, 1 litro para cada 12,8 km.
Um detalhe não informado oficialmente é que tanto o Journey quanto o Freemont são motores flex para etanol com 15% de gasolina, o E85 disponível nos EUA. Se o consumidor brasileiro abastecer com o nosso etanol misturado com 20% de gasolina o funcionamento será perfeito. Só não deve nunca é abastecer com etanol daqui somente. pois logo acenderá a luz de mau funcionamento do motor por combustível errado e isso com toda certeza acarretará perda de garantia, que no Journey é de 3 anos, como no Freemont.
O motivo de não citar que se trata de motores flex para E85, fora o problema mencionado, é não haver sistema de partida a frio (“tanquinho” com gasolina) em temperatura abaixo de 14 °C, o que pode deixar o proprietário numa situação embaraçosa.
Fora o Journey e o Freemont, até onde sabe são flex gasolina-E85 também o Ford Fusion, Honda CR-V e Chevrolet Malibu e Captiva.
Quanto à manutenção, primeira troca de óleo aos 6.000 km e primeira revisão aos 12.000 km com nova troca de óleo. Depois, só a cada 12.000 km, óleo e revisão.
A Fiat e a Chrysler sábia e corretamente decidiram mandar seus crossovers para o Brasil com especificação Europa, o que se traduz num comportamento de suspensão ao nosso jeito, bem como iluminação com faróis de facho assimétrico e luz indicadora de direção independente âmbar, ao contrário da especificação EUA com a do Fusion, com seu antiquado facho de farol à sealed beam e luz indicadora de direção traseira vermelha que alterna função com a luz de freio. Não poderia faltar num carro vendido no Velho Mundo a indispensável luz traseira de neblina e nem as repetidoras dos indicadores de direção nas laterais.
E, claro, com dois enormes espelhos retrovisores externos convexos em vez de esquerdo plano e direito com a insípida mensagem de que “os objetos refletidos podem estar mais perto do que parece”
Tudo, do motor ao interior espaçoso e prático, do rodar confortável e ao mesmo tempo sob absoluto controle, passando pelo moderno câmbio automático de seis marchas de funcionamento impecável, com sexta de 63 km/h por 1.000 rpm (120 km/h a 1.900 rpm), leva à conclusão de ser o Journey 2012 – sem menosprezar o Freemont – um caso a pensar para quem precisa de espaço e sete lugares sem abrir mão do comportamento de automóvel a um preço que, dentro do cenário brasileiro, é aceitável.
De lambuja, boa parte do Journey pode ser atendida, numa emergência, nas mais de quinhentas concessionárias Fiat, pois a rede Dodge ainda está em crescimento – são 28 atualmente e chegarão a 42 no final de 2012.
BS
(Atualizado em 4/12 às 17h00)
(Atualizado em 4/12 às 17h00)
Caro Bob, são as luzes indicadoras de direção, independentes e na cor âmbar.
ResponderExcluirAnônimo 03/12 12:33
ResponderExcluirExato, escorreguei nessa. pensei numa coisa e escrevi outra. Já corrigi, obrigado pelo toque.
estou enganado ou o painel é diferente da versão Fiat?
ResponderExcluirE no frio na america do norte, como fica, tem tanquinho ou eles simplesmente sao mais inteligentes que os brasileiros e entendem que no frio devem abastecer com maior quantidade de gasolina? Ford edge tambem entra nesta lista? Camaro?
ResponderExcluirEles tem la o "e flex"? Que inclusive passou da hora de "pegar" por aqui.
ResponderExcluirAnônimo 3/12 14:04
ResponderExcluirOs painéis são exatamente iguais, volante inclusive. Só muda o emblema no centro do volante.
Anônimo 3/12 14:33
ResponderExcluirEles lá não precisam de tanquinho porque o etanol contém 15% de gasolina e pega no frio sem o menor problema. O Brasil deveria ter adotado esse padrão de etanol com gasolina, que é mundial. Muitos problemas seriam evitados. Edge e Camaro, não sei, mas é bem provável.
O que se paga a mais pelo que vem na versão R/T é um absurdo, pois são coisas completamente dispensáveis. Já os 13% da SXT sobre o Freemont, valem sim! Deve ficar "outro" carro com este motor e câmbio, embora segundo o próprio Bob que testou os dois, o Freemont não faça feio. E não falo da superioridade nem pela velocidade final, que já é bem alta no freemont, mas pelas retomadas, e segurança em ultrapassagens. E no meu caso, ainda tem um detalhe para achar que vale os 13% a mais: sou fã da Chrysler desde os nossos finados Dodges.
ResponderExcluirEstá incorreto dizer que o Journey deriva das minivans da Chrysler. Na realidade a plataforma é a JC, derivada da GS da Mitsubishi (Outlander, Lancer, Delica e ASX).
ResponderExcluirJC é, no caso, a especificação da plataforma quando usada no Journey/Freemont. Se usada nos sedãs Chrysler 200/Sebring e Dodge Avenger, passa a ser conhecida por JS. Sendo plataforma versátil e capaz de abrigar mais de uma categoria de carro, também pode ser reduzida, passando a ser conhecida por PM se usada por um Caliber e MK se for um Jeep Compass ou Patriot.
Vale lembrar que, quando der o fim do ciclo de vida dos produtos da Chrysler (sendo os mais próximos disso o Caliber e a dupla Compass/Patriot), a tendência será de essa plataforma dar lugar à C-EVO na especificação do Alfa Giulietta (multilink atrás, mas o resto aparentado com o Bravo e o Stilo) e a D, que terá semelhanças com a C-EVO, mas mais variações (fala-se de duas alturas de parede corta-fogo, por exemplo).
Bob
ResponderExcluirNão entendi a questão do combustível.Se o motor é preparado para 85% de etanol e 15% de gasolina, como vai funcionar no Brasil apenas com gasolina?(20% etanol e 80% gasolina).
Seria o mesmo que dizer que um carro feito para funcionar só com etanol funcionaria com gasolina.....
Anônimo das 18:07
ResponderExcluirO que o Bob quis dizer que o motor é flex, podendo usar uma composição de combustíveis em que o etanol pode corresponder desde 0% até, no máximo, 85% da mistura.
Aí entra a regra prática (para quem andou de DKW sem Lubrimat, é molezinha...):
A "gasolina brasileira" tem, a maior parte do tempo, 25% de etanol na composição. Assim, se você colocar (num tanque vazio, só para ilustrar) 20% de sua capacidade com gasolina, na prática você já terá 5% de etanol no tanque (que são os 25% da composição padrão, aplicando-se-lhes os 20% de ocupação do tanque).
Como já tem 5% de etanol, basta completar os 80% restantes do tanque com etanol, somanado assim 85% de etanol no tanque.
Dirigi um freemont somente em trechos planos, e mesmo assim achei o motor fraco pro carro. Uma coisa que não gostei é que direção trepida muito em piso irregular. O journey sxt é mais negócio que o freemont, ainda se for comprar financiado.
ResponderExcluirTanto no site ou no manual americano do Malibu diz não ser E85.
ResponderExcluirFinalmente veio com o pentastar, já achava esse caixotão uma beleza e agora parece que está completo.
ResponderExcluirBob, uma dúvida, a tração é dianteira ou integral ?
Nas regiões Norte e Nordeste não há partida a frio, simplesmente. Por isso o Brasil usar etanol a 100%, e ter o tanquinho de gasolina (para a região Sul, onde o inverno vem com temperaturas abaixo de 0ºC).
ResponderExcluirE quem comprasse o carro no NE pra rodar no Brasil todo... Inclusive no inverno... Ia fazer como ????? Não caia nessa de achar que o Brasil é Sul ou Norte... Somos um único País !!!!!!
ExcluirOutra coisa... No Nordeste tem lugar que faz frio no inverno (Que não necessariamente é no inverno do calendário !)... Posso citar Garanhuns/PE (Onde peguei 8ºC) e Campina Grande/PB (Onde peguei 11ºC)... Claro que nada comparado aos invernos do Sul do País, mas sem gasolina no tanquinho eu teria problemas !!!
É comum no Nordeste as concessionárias falarem aos clientes que não precisam colocar gasolina no tanquinho (Erroneamente !!!)... Isso causa, muitas vezes, a queima da bomba do reservatório e o acendimento da luz da injeção eletrônica... Mais uma chance dos abutres dizerem que existe um problema grave no carro e tirarem dinheiro dos leigos !!!
#Ficaadica
Testei o Freemont uns dias atrás. Não dá pra esperar muita coisa de um grandalhão desajeitado, além de muito espaço e conveniencias. Com o banco traseiro desocupado a traseira quicava nos olhos-de-gato ou buracos. Um carro meio abrutalhado, lembrando o comportamento de uma camionete. É um bom caro familiar, mas nada entusiasmante. Tenho a sensação que esse novo bom motor faça com que o pai de família lembre que ainda tem um coração de autoentusiasta, apesar de estar mais preocupado com os filhos.
ResponderExcluirO único fator que me fez escolher ficar com a freemont é que a dodge pratica preços MUITO abusivos para revisões e peças de manutenção.
ResponderExcluirPreços abusivos são da Fiat que cobraram R$ 735,00 por um jogo pastilhas de freio dianteiro, quando você compra pastilhas mopar para Journey por R$350,00, ou por R$120,00 nas lojas e autopeças.
ExcluirBob, não entendi essa frase:
ResponderExcluir"O Dodge Journey, que se originou da mininvan Caravan, só anda por aqui desde o começo do ano."
Até onde eu sei, o Journey é vendido no Brasil desde 2009...
Acho que quem apostou na Journey até agora deve estar muito enfezado: o carro passou a ter um clone com emblema Fiat e o motor antigo foi descontinuado.
ResponderExcluirFaz sentido terem eliminado a versão SE com calotas: ocupava o lugar da Freemont.
FB
Absalão
ResponderExcluirEu também tinha essa noção, porém o registro de licenciamentos da Fenabrave, que é confiável, só mostra vendas em 2011.
Evandro
ResponderExcluirTração dianteira. É como o Freemont.
Anônimo 3/12 16:35
ResponderExcluirAgraddeço sua informação, mas o que eu disse foi dito pela Chrysler.
Torço muito pela Chrysler no nosso país. Que a Fiat não faça com ela o que fez com a Alfa.
ResponderExcluirAlias, ninguem comenta nada sobre a volta da Alfa ao Brasil?
O Bob disse que o visual externo da versão SXT “não levará a qualquer sentimento de inferioridade” em relação à versão R/T. No caso em questão eu concordo, mas o Felipe Bitu citou uma possível reprovação dos donos do Journey com o surgimento do clone Fiat. De fato, estampar o logo italiano numa carroceria Chrysler não deixa de ser uma afronta aos fãs mais puristas da marca norte-americana. É como fincar a bandeira numa terra dominada; sempre haverá resistência. Em todo caso, a versão “spaghetti” do crossover não decepciona.
ResponderExcluirDeve ser mais ou menos o que aconteceu no Brasil nos tempos da Autolatina. Fordistas órfãos da luxuosa dupla Del Rey/Scala não engoliram o “jeito Volkswagen de ser” de Versailles e Royale. Da mesma forma, donos do Verona torciam o nariz para o clone Apollo, “o Volkswagen mais Ford já fabricado no Brasil”. Pelo lado dos Volkistas puro-sangue, nem mesmo a beleza da roupagem Logus/Pointer, montada sobre os fundilhos do Escort, foi suficiente para convencê-los da compra. Já os “apezeiros” perdiam boa parte da razão de viver ao serem obrigados a comprar Gol com motor CHT.
Quanto ao uso, nos EUA, de etanol, acrescento que a "gasolina" de lá tem 10% de etanol na sua composição.
ResponderExcluirEm relação à partida nos dias frios sem o brasileiro "tanquinho", em vários estados de lá o mix é alterado (o chamado "winter blend"), chegando ao E70.
Há um material técnico da Bosch em http://www.ars.usda.gov/SP2UserFiles/Program/213/Teleseminars/Hakan%20Yilmaz%20(Bosch)%203-1-11.pdf
E aqui vai a página do Departamento de Energia estaduniense, com diversas informações sobre o assunto, inclusive com página de pesquisa sobre os automóveis flex (FFV) homologados para aquele mercado: http://www.afdc.energy.gov/afdc/ethanol/
Pessoal, mas temos que lembrar que o etanol americano é anidro e o brasileiro, hidratado. Faz toda a diferença... Se der problema na injeção ou componentes do conjunto motriz, fica fácil à Chrysler invalidar a garantia do motor.
ResponderExcluirSó para esclarecer....
ExcluirO etanol misturado na Gasolina é anidro !!!
O etanol que compramos para abastecer os carros é Hidratado !!!
OK ?!
Bob,
ResponderExcluirAcessei os dados de emplacamentos referentes a dezembro de 2009 no site da Fenabrave e consta que 1265 Journey foram emplacados naquele ano, ficando em 18º lugar na categoria SUV's, na seção "modelos mais emplacados".
Bob,
ResponderExcluirComplementando, fiz a mesma consulta aos dados referentes a dezembro de 2008 e verifiquei que foram emplacados 779 Journey naquele ano.
Abraço!
Nossa, fábrica mexicana já em 2012? Vem grandes e gratas surpresas da FIAT para o Brasil. Se seguirem na linha agressiva do 500 mexicano, a Journey, se nao baixar o preço, pelo menos, o preço atual ficará garantido!
ResponderExcluirEu gosto das duas, pois a eficiência energética de ambas é muito boa. Peso/Potência muito adequado.
Sr Sharp
ResponderExcluirBom tê-lo de volta, eu lhe saúdo.
Lendo o post e os comentários, vi algumas nuvens no horizonte alimentar desse piruão porreta.
A ser confirmada (e sacramentada oficialmente) pelo importador,a adequação desse motor ao padrão E85,e considerando que a nossa 'gasolina' é o padrão E25,fico imaginando q. alguns menos avisados se sintam tentados a adicionar etanol de bomba em quantidade q.'acharem' suficiente para chegar aos 85% que o V6zão declaradamente aceita-sem levar em devida conta a porcentagem de etanol já presente na 'gasolina'- e,mais sério ainda,acrescentando a esse coquetel equivocado o ultimo e infernal ingrediente : os 4 ou 5% de agua que existe no etanol da bomba.O motor poderia digerir impunemente essa puçanga?
Já vi coisas do arco da velha que combustíveis adulterados podem fazer com motores hi-tech e por isso penso q. os próprios importadores deveriam esclarecer muito bem os seus clientes em relação aos problemas que podem estar espreitando depois da curva.
A Lei de Murphy não foi revogada...
Bom domingo p/todos
Absalão Bussamra
ResponderExcluirDepois que vi seus dois comentários sobre os licenciamentos do Journey fui ao site da Fenabrave, e seus números estavam lá. Foi aí que vi o meu erro, dar comando de troca de página pelas setas do aplicativo em vez de Pg Dn, ficando parte da tabela da página oculta na tela do meu monitor. Peço desculpas a você e aos leitores pelo erro grosseiro e vou proceder à correção no texto.
Gaboola
ResponderExcluirObrigado pelo comentário referente a mim.
As fábricas/importadores nunca confirmarão serem os motores flex por não haver sistema de partida em temperaturas baixas.
Bob,
ResponderExcluirNao sera que os importadores ,somente nao fornecam a informacao sobre os motores serem flex,por que esses motores sao preparados somente para etanol nao hidratado .Sendo assim esses motores teriam problemas de corrosao pela agua.
Bob,
ResponderExcluirRecomendo que o pessoal que tem esses carros citados como supostamente flex, que olham o site E85.com. Pois há detalhes que fazem o carro não ter, lá indica até a letra de VIN que tem de olhar. E Malibu 2011 não é mais flex.
Dudu
ResponderExcluirNão é a agua do álcool que corrói, mas ele em si mesmo. Embora a água reduza o poder calorífico do álcool, sua evaporação ao entrar no cilindro ocasiona queda de temperatura, o que é benéfico.
Dudu e Sr Sharp
ResponderExcluirÉ este o ponto onde queria chegar: ao invés de esperar q. o motorista conclua por conta própria q. o motor não e 'flex' simplesmente por não haver 'tanquinho',não custa nada dizer curta e grossamente: "nunca coloque etanol da bomba no tanque",num adesivo bem berrante na base do pára brisa.
Aprendi (a alto custo) a não subestimar a estupidez humana-inclusive a minha própria
O Timão é campeão!Abraços efusivos!
Sr.Sharp
ResponderExcluirCorreta a sua observação sobre o benefício da adição de água na câmara de combustão,recurso muito utilizado nos motores aeronauticos da Daimler-Benz da Segunda Guerra.
Entretanto, isso se justificava apenas em condições extremas de demanda de potência,quando o controle da temperatura nas câmaras era vital para a 'sobrevivência' do motor. A AvGas da Alemanha,por ser sintética,não tinha indice de octano tão alto quanto o desejado.
Não creio q. estes motores Chrysler poderiam de alguma forma se beneficiar da adição de agua na mistura.
Por outro lado,não entendo o suficiente para não achar q. pode ser danoso...
abraço
Achei o consumo de combustível superestimado pela chrysler. No teste de quatro rodas dee 7,6 km/l na estrada. 12,6 km/l num motor v6 em um carro de 2 toneladas????!!!!Acho difícil. Uma hilux pesa 1800 kg. quase 200 kg a menos que journey.
ResponderExcluirMinha FIELDER 2006 A/T faz 12 km/l na estrada. Como esse mastodonte de quase 2 mil kg faz 12,6 km/l?
Ewerton
ResponderExcluirTá fazendo pouca média essa fielder ein? Mediu isso a 140 km/h??
Caro Freddy,
ResponderExcluirDe salvador até Ibitiara, a velocidade é variável, de 90 até 150 km/h. Mas fica nesta média. Fiz 13 km/l certa vez, mas andando a 100km/h.
O valor correto é 12 km/h.
Estou estudando qual carro p/ trocar.
O pós venda da Toyota é muito bom, agente fica meio que escravo da marca.
Pensei de Dodge, mas receio que o consumo seja ao redor de 8 km/h.
Com gasolina a 3 reais aqui na Bahia, já andei 140 mil/ gastei cerca de 35 mil de combustível. Num carro com um consumo ruim, 50% pior, caso do dodge citado, seria mais 50 mil só de combustível.
Prezado BS
ResponderExcluirQuanto a FENABRAVE só se pode confiar nos números e não na distribuição de categorias, pois eles colocam o Punto na mesma categoria do Focus, i30, Astra e Golf (e do Stilo e do Bravo)... Não dá né.
Ewerton, esquece a Journey, no seu caso, rodando muito e por lugares onde a gasolina é um assalto, o jeito é partir p/ uma SUV a diesel, nem que seja seminova.
ResponderExcluirSou muito mais a Dodge. Afinal, é um Dodge.
ResponderExcluirBob, na Freemont vem com estes itens igual a Journey?
"...monitoramento da pressão dos pneus, controles de estabilidade e anti-capotagem, controle de oscilação do reboque, sistema de áudio com controle por tela táctil, Bluetooth, volante revestido em couro com o comando do controlador de velocidade. "
Até onde sei, a água presente no etanol é responsável por estragos em bomba e injetores. Conheço vários "convertidos" que tem problemas com estes componentes por não terem sido corretamente adaptados para resistir à água.
ResponderExcluirE além disso, qual é o motivo de carros flex exigirem mais frequência em regulagem de válvulas?
Taí um carro a se pensar em ter caso eu precise, algum dia, transportar mais de quatro passageiros. O Dodge Journey é menos abrutalhado que seus similares, mais quadradão, lembra uma perua normal.
ResponderExcluirNo Charger o Pentastar gera 296 cavalos.
ResponderExcluirO que será que muda do Journey para o Charger para se ter essa diferença de 16 cv?
Será que o consumo piora tanto assim, para terem amansado o Pentastar do Journey?
Olá Bob!
ResponderExcluirPrimeiramente, gostaria de informar ao Ewerton, como proprietário de uma Journey SXT 2012 que o Pentastar V6 de 283CV realmente passa dos 10Km por litro na estrada. Não deu tempo de fazer a média de estrada, (o carro não tem nem 1.000Km) mas entre cidade/estrada fez 8,5Km/l. Impressionante para um carro de 2T de peso e 283CV de potência. Conheçam esse motor (um dos melhores do Mercado Americano) neste site: http://www.pentastars.com/engines/tech.php, e descubram onde está o "milagre" tecnológico que o faz ser tão melhor que o da concorrência.
Aos demais: dirijam um Freemont e se DESESPEREM! Parece que vc está dirigindo outro carro! Nem vou perder meu tempo falando sobre a cópia italiana...
Resumindo: fazia tempo que eu não tinha um carro tão forte! A informação dos zero a 100 em 8s É VERDADEIRA! Realmente é uma SUV que deixa pra trás MUITOS carros "esportivos". Fora acabamento, conforto, etc, etc, etc...
Deixa pra trás na arrancada do farol ou do pedágio, pq na primeira curva... tchau, grandona!
ResponderExcluirVou complementar o comentário do Fernando. Além de um desempenho fantástico, mesmo que comparado com veículos de peso muito inferior, a Journey (pelo menos na versão RT - rodas 19'') faz curvas com uma estabilidade inacreditável, sem abrir mão do conforto. Fernando R.
ResponderExcluirEstou com o carro uma RT já está com uns 3 meses, o carro é muito bom, confortável e seguro, muito bom de dirigir, o motor é realmente valente, tem uma fome de estrada danada, aqui em Fortaleza estou fazendo em média 6km/l, o traânsito está horrível, muitas obras, muitos sinais e muitos buracos, na estrada pelo pouco que andei fez uns 13km/l, a única coisa que não gosto é pq ele tem uma frente muito baixa, raspa em qualquer coisa...
ResponderExcluirabçs...
tenho uma 2012 sxt ja com 15000km esta na conssecionaria trocando o cambio. ela anda bem mas o cambio nao conversa bem com o motor a sexta nao consegue segurar a velocidade e fica reduzindo toda hora. para falar a verdade estou com saudades do azera. vamos ver agora que vai trocar o cambio. talvez fosse ja defeito e nao percebi. a alcool da 7 na estrada a 160. quem me falou que e flex foi o mecanico da concessionaria
ResponderExcluirE a questão dos freios, como ficou? Tenho uma Dodge Journey adquirida em 04/2.011, ja troquei sete discos de freio e varias pastilhas, no ultimo mês troquei novamente e o carro deu problemas novamente, meus pneus estão passando da hora de trocar e a Dodge Journey só tem 26.000 quilometros. Em Brasilia - DF, foi ajuizada uma ação onde o Ministerio Publico e a Chrysler fez um Termo de Ajustamento de Conduta, transfando os problemas dos freios em Ricall, o que não então não era, o Ministerio Publico determinou que a Chrysler deveria notificar todos os proprietarios de Dodge Journey adiquiridas em 2.009 e 2.010, para dar solução ao problema, determinando uma multa de R$ 100.000,00 por consumidor no caso do consumidor não ser notificado dentro do prazo determinado no TAC. O que não foi feito com muitos dos proprietarios. Tendo em vista que a Fiat agora tambem é dona de mais de 50% da Chrysler, o que poderia explicar para os consumidores?
ResponderExcluirporque no comparativo de frenagem o journey e superior ao journey...bem superior...fonte 4 rodas
ResponderExcluirFui entrevistado pela Quatro rodas, salvo engano foi o editor de nome Waldez quem fez a matéria, na época, eu e mais quatro pessoas fomos entrevistados, porém, a Chrysler já tinha feito meu acordo e também com outro membro do grupo, quando a matéria saiu nos fomos excluídos da reportagem. Tenho armazenado os relatos dos entrevistados, ao meu ver a matéria ficou bem distante do relatado. Na edição de Maio/2.013 de numero 643, pagina 130, fala de forma sutil quanto a qualidade dos freios da journey, a Chrysler admite e a Fiat nega a existência do problema. Além do mais, no Blog Problemas de Freios Dodge Journey e grupo do face Problemas de Freios Dodge Journey - Chrysler, tem inúmeros documentos que comprova a qualidade do produto. Neces dois locais vc também pode ver inúmeros relatos e reclamações de proprietários, caso tiver alguma duvida, pode entrar em contato.
ExcluirGeraldo,
ExcluirAcabei de encaminhar o conteúdo do seu comentário para a Chrysler. O nome do editor é Waldez Amorim, conheço-o. Aguardemos mais esse nosso contato com a Chrysler.
Boas
ResponderExcluirAdquiri uma journey de 2011 RT 2.7 com 18000 km e a luz de serviço do motor acendeu logo que abasteci a primeira vez. Falei com o vendedor que diz ser normal, por causa do combustível brasileiro ser mau. Fui com ele a concecionária e la apagaram a luz, deu erro de catalisador. Uns km mais a frente acendeu outra vez...já abasteci 3 tanques em postos diferentes e a luz continua acesa. É normal ou terei um problema de sonda lamba, catalisador, sensor de ar, etc, etc?
Alguém com experiencia semelhante ?
Obrigado
Sergio Cruz
Sérgio,
ResponderExcluirNão é problema de combustível, esteja certo. Só análise com o scanner determinará a causa.
A analise com o scanner deu "ineficiência de catalisador", que segundo o funcionário da Dodge se deve ao combustível...tb duvidei!
ExcluirJá agora outra questão, que deve estar relacionada...ando a fazer consumos de cerca de 15 litros para cada 100 km, o que me parece exagerado porque faço uma condução bastante suave em circuito misto fila/autoestrada. Ontem vi na concessionária uma journey igual a minha e tinha uma media de 13,8 litros por cada 100 km.
Eu desconfio que será alguma sonda lambda que está a dar leituras erradas a centralina e esta calcula mal a mistura ar/gasolina...
Sérgio,
ExcluirEnfaticamente, não é problema de combustível. Só seria se o carro fosse abastecido com gasolina com chumbo, o que não é o caso, essa gasolina não existe no Brasil desde setembro de 1991. Recomendo que você entre em contato com a Chrysler para encontrar uma solução..
Sérgio,
ExcluirPor favor, informe o n° de chassi do seu Journey para bobsharp@autoentusiastas.com.br. A assessoria de imprensa da Chrysler pede o número.
Sergio e Bob, possuo uma Journey SXT 2010 com o mesmo problema. Peguei o carro em FEV/13 e desde então foram 3 visitas à autorizada. Na primeira condenaram a gasolina ( o que acho difícil pois abasteço outros 2 carros sem problemas ), atualizaram software e na ultima fui obrigado a trocar sonda lambda. Foram 1200 km rodados e a luz voltou. Disseram que também poderia ser o catalisador, mas como é mais caro, resolveram trocar a sonda. Nao sei mais o que fazer. Alguém tem outra sugestão ?
ResponderExcluirRoosevelt,
ExcluirPor favor, informe o n° de chassi do seu Journey para bobsharp@autoentusiastas.com.br. A assessoria de imprensa da Chrysler pede o número.
Roosevelt
ResponderExcluirMesma recomendação feita ao Sérgio, entre em contato com a Chrysler. Independente disso, vou contatar a assessoria de imprensa para tentar obter alguma informação.
Estou com a minha já a quase dois anos, uma RT e até agora tudo tranquilo, só prazer em dirigir, está fazendo 6 a 7 km/l na cidade e 10 a 12 km/l na estrada.
ResponderExcluirFui proprietário de uma Journey RT 2.010, tive verdadeiros pesadelos com oito substituições de discos de freios e varias pastilhas, a Chrysler me ofereceu outra journey e resolvi a acreditar na marca. Em dezembro de 2.012 peguei uma nova versão e achando que meus pesadelos tinham terminados, começou tudo outra vez. Hoje, o carro com 6000 k, já passei pela segunda substituição e fiz dois laudos técnicos que o carro foi REPROVADO para trafegabilidade. Notifiquei a Chrysler, via cartório e por meio de varias redes sociais, entrei em contato na empresa e ainda não tive nenhuma resposta ou satisfação sobre o caso. Só para registrar, a área técnica entrou em contato comigo, na pessoa do Sr Thiago (empregado da Chrysler), o mesmo relatou que este problema de freios nos EUA foi tratado como um problema relacionado a CONFORTO dos americanos. Nos Brasileiros somos muito mal tratados quando o assunto é Defesa do Consumidor. Sabem dizer Onde foi parar o MINISTERIO PUBLICO? Em Brasilia existe uma ação (Termo de Ajustamento de Conduta, verifiquem se esta sendo cumprido, se não esta, verifiquem se a Chrysler foi notificada a pagar as multas de R$ 100.000,00 para cada descumprimento. Estamos no Brasil rsrsrs.
ResponderExcluirGeraldo,
ResponderExcluirPode me informar o número do chassi do seu Journey? Quero passá-lo para a Chrysler. Escreva para bobsharp@autoentusiastas.com.br.
O numero do chassi é o 3C4PDCFG2DT399821. já recebi quatro contatos da Chrysler, porém, os contatos são feitos para informar que o técnico vai fazer contato posteriormente, até o momento, ainda não fizeram. o Pior é o seguinte, o referido técnico que a atendente menciona, é o Sr. Thiago, já estive com ele pessoalmente e relatei todo o caso para ele, porém, até o momento de nada adiantou, agora notifiquei a Chrysler e continuam dizendo que o técnico vai fazer contato.
ExcluirSergio, boa tarde! Caso ainda não tenha resolvido seu problema com a Chrysler, entre no face Problemas de Freios Dodge Journey - Chrysler. Postei vários assuntos sobre o problema e estou buscando pessoas com o mesmo problema para que possamos unir nossas forças de forma solidaria. Conto com seu retorno. Obrigado.
ExcluirQuem quiser se unir ao grupo são bem vindos,peço permissão aos colegas da AUTOentusiasta para dar uma divulgada em nosso grupo,pois temos interesses sempre em somente ajudar ,sem nenhum vinculo financeiro ou prestação de serviços juridicos,o que é proibido em nosso grupo. Grato Jornalista Nasser: https://www.facebook.com/groups/journeyfreemont/
ExcluirEstou pensando em adquirir uma Journey. Vou consultar um grande especialista em freios em Curitiba, onde moro e dependendo do que ele disser, ou fico ou caio fora. Nunca tive carros com problemas de disco de freios ou pastilhas e olha que já tive uns 30 carros entre importados e nacionais.
ResponderExcluirCaros entusiastas!
ExcluirSou de Belo Horizonte. Comprei uma Journey RT (185cv) em abril/2011.
Em dezembro ao viajar ao RS, a luz do painel da injeção acendeu. Li o manual e la apontava problemas na injeção eletrônica. De imediato fui a Porto Alegre procurar assistência técnica. Na concessionári falara que era problema da gasolina e era usual as pessoas rodarem com a luz da ingeção ligada. Fiz a revisão em fevereiro de 2012 e comuniquei o problema da luz da ingeção ligada, o consultou falou que era problema de gasolina ruim. Passou o scaner e desligou a luz. Sai da revisão e 200m após a luz estava acesa, fui embora por acreditar que o problema era da gasolina. Agora na iminência de vencer a minha garantia, falei com um amigo meu que é mecânico, ele me alertou que esse era um problema no catalizador que deve ser trocado antes de vencer a garantia, porque dependendo da peça com defeito pode chegar ao valor de R$ 4.000,00.
Os consultora ficam jogando a culpa no combustível para não trocar a peça na garantia. Suspeito que quando sair da garantia vao descobrir a necessidade de trocar o catalizador.
O problema com o meu carro é o mesmo narrado por ANÔNIMO EM 06.06.2013. Vou ver ser resolvem antes de vencer a garantia.
Acho o consumo muito alto, para fazer 08 Km na estrada não posso forçar nada. Na cidade faço de 04 a 05Km. Suspeito de que problema no catalizador que causa anomalias nas sondas pode aumentar o consumo.
No mais acho a Journey um carro muito estável nas curvas, mesmo tendo aro 19.
Cheguei a pensar em trocar em 2015 por outra Journey, agora com 280 cv.
Já contatou o importador, a Chrysler do Brasil, para uma solucão?
ExcluirTenho uma Journey R/T 2012 e estou muito satisfeito, o carro é fantástico. Quanto ao consumo não esperava nada diferente, mesmo porque tenho um Vectra e comparando consumo x desempenho destes dois carros, fico com a Journey.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirEu tenho um Fluence GT, mas meu sonho de consumo é uma Journey.
Fiquei impressionado ao presenciar um acidente de trânsito envolvendo uma Journey e um Sandero.
Trafegava perto do almoço pela BR 116, trecho entre Porto Alegre e Rio Grande(RS) e me aproximando de um restaurante na beira da estrada fui ultrapassado por um Sandero em alta velocidade.
Chegando no restaurante, uma Journey foi atravessar a pista e foi violentamente colhida na lateral pelo Sandero que me ultrapassou.
Bem, parei e junto com o pessoal do restaurante corremos para socorrer as vítimas.
A Journey capotou, ficou com as rodas para cima devido ao violento impacto, pois o velocímetro do Sandero travou em 140 km/h.
Enquanto eu corria em direção da Journey, imaginei vítimas em estado grave, mas antes de chegar as portas do outro lado se abriram e desceram 6 pessoas intactas, apenas um pouco atordoadas. Apenas um menino tinha um pequeno arranhão no joelho.
Enquanto isso, infelizmente, o Sandero teve que ser serrado pelo bombeiros para retirar os mortos. Lamentável, cena terrível.
A Journey era air bag para todo lado e não sei como o habitáculo resistiu a um impacto tão violento.
Como vivo viajando nas nossas estradas, realmente fiquei impressionado com a segurança da Journey.
Daí meu sonho de consumo.