Há sensações que um bom entusiasta precisa ter, pelo menos uma vez. Uma delas é uma viagem com um bom conversível.
Liberdade. Um conceito que pode ter diversas representações, ligadas ao emocional e ao subconsciente. Assim podemos resumir o significado de passar algumas horas dirigindo sob o sol, vento ao rosto e velocidade, sem preocupações, a não ser a busca pela paz de espírito. E de preferência, a bordo de um bom esportivo.
Cinto de quatro pontos afivelado, motor já aquecido, partimos em direção à estrada, rumo ao interior de São Paulo. Primeiro trecho, uma larga estrada com grandes retas, mas movimentada. Bom começo de viagem. Algumas esticadas quando não há trânsito ajudam a criar um ambiente diferenciado, mas ainda não é este o ambiente que queremos.
Após sair da primeira via, partimos para a estrada paralela, de mão dupla, sinuosa e em meio à vegetação, esta criando sombra agradável ao longo da pista. Aí sim, começa a verdadeira viagem. Estrada vazia e tranqüila, as faixas não são estreitas e permitem uma movimentação lateral mais ampla e segura. Segunda marcha, motor virando e urrando alto logo atrás dos bancos, primeiras curvas e logo percebemos o quão certa é a escolha por um pequeno esportivo. Carros maiores, como os clássicos americanos dos anos 50 e 60 são ótimos também, mas para viagens em estradas mais retas, largas e ao som do good ol' rock' n' roll.
Pela sinuosa via não há espaço para altas velocidades, mas nem precisa. Só com segunda e terceira marchas já é o suficiente para se divertir muito, e ainda dentro dos limites de segurança. Afinal, nem só de alta velocidade é feito um carro. Em alguns trechos, passamos para quarta para aliviar um pouco o motor, que até então trabalhava sempre perto do corte, lá pelas 7.200 rpm, "virando como se não houvesse o amanhã". Intercalando curvas mais fechadas e outras mais abertas, em subida e em descida, pequenas retas para aliviar um pouco a adrenalina. Um carro bem equilibrado não vai transmitir nada fora do esperado, a não ser alegria, e a tal da liberdade que realmente todos precisamos um dia.
Liberdade. Um conceito que pode ter diversas representações, ligadas ao emocional e ao subconsciente. Assim podemos resumir o significado de passar algumas horas dirigindo sob o sol, vento ao rosto e velocidade, sem preocupações, a não ser a busca pela paz de espírito. E de preferência, a bordo de um bom esportivo.
Cinto de quatro pontos afivelado, motor já aquecido, partimos em direção à estrada, rumo ao interior de São Paulo. Primeiro trecho, uma larga estrada com grandes retas, mas movimentada. Bom começo de viagem. Algumas esticadas quando não há trânsito ajudam a criar um ambiente diferenciado, mas ainda não é este o ambiente que queremos.
Após sair da primeira via, partimos para a estrada paralela, de mão dupla, sinuosa e em meio à vegetação, esta criando sombra agradável ao longo da pista. Aí sim, começa a verdadeira viagem. Estrada vazia e tranqüila, as faixas não são estreitas e permitem uma movimentação lateral mais ampla e segura. Segunda marcha, motor virando e urrando alto logo atrás dos bancos, primeiras curvas e logo percebemos o quão certa é a escolha por um pequeno esportivo. Carros maiores, como os clássicos americanos dos anos 50 e 60 são ótimos também, mas para viagens em estradas mais retas, largas e ao som do good ol' rock' n' roll.
Pela sinuosa via não há espaço para altas velocidades, mas nem precisa. Só com segunda e terceira marchas já é o suficiente para se divertir muito, e ainda dentro dos limites de segurança. Afinal, nem só de alta velocidade é feito um carro. Em alguns trechos, passamos para quarta para aliviar um pouco o motor, que até então trabalhava sempre perto do corte, lá pelas 7.200 rpm, "virando como se não houvesse o amanhã". Intercalando curvas mais fechadas e outras mais abertas, em subida e em descida, pequenas retas para aliviar um pouco a adrenalina. Um carro bem equilibrado não vai transmitir nada fora do esperado, a não ser alegria, e a tal da liberdade que realmente todos precisamos um dia.
Hhhhmm... Lobini!
ResponderExcluirJá tive o prazer de pilotar esse carro no autódromo de Jacarepaguá e atesto que o carro é fantástico! Mesmo eu tendo pilotado um carro cheio de problemas (era um protótipo ainda, P2 se não me engano) fiquei positivamente impressionado com ele! Infelizmente perdi contato com o José e o Fábio e depois a fábrica acabou sendo vendida...
Mas se eu tivesse um, dobraria a potência do motor! É fácil de fazer e o chassi me deu a impressão de que tolera isso com muita facilidade!
Só não consegui reconhecer o carro em que estava o "fotógrafo"! Qual é?
Falando em roadster, alguém já testou alguma réplica (bem feita) do Porsche 550 Spyder com motorização VW "a ar" ou do Shelby Cobra? Elas valem a pena, levando em consideração o preço e, é claro, o fato de serem réplicas?
ResponderExcluirFernando, é um Lobini também, mas um carro de teste da fábrica.
ResponderExcluirMarlos, já guiei tanto os 550 como alguns Cobras. Os 550 da Chamonix são ótimos carros, muito bons de guiar e bem divertidos. Alguns Cobras são melhores que outros, alguns deles não andam muito reto não, depende do fabricante.
abs
Milton,
ResponderExcluirObrigado pela dica. São planos para quando arrumar um emprego...
Por falar em "Cobra"...lembro de uma carona que peguei com o Ipe Ferra (do Evo, recordista da subida do Jaraguá, não mais convidado pelo Batidinha da Automotor) numa réplica de Cobra que ele comprara. Em pleno Aterro do Flamengo, passamos a 230 por um Golzinho da puliça...com receio das represálias, paramos ali perto do MAM e, na pressa, desci do carro sem lembrar do escapamento abaixo da porta...mifu! Chegou a subir fumacinha e cheiro de pêlo queimado. Uns 2 minutos mais tarde, chega a dupla Cosme & Damião na viatura e, após perguntarem quem seria o dono do carro, expôem sua dúvida: "rapaz, você passou por nós a uns...130 por hora?!"... :o)
ResponderExcluirTaí uma coisa pela qual não sinto tanta emoção: carros conversíveis e roadsters. Os únicos que me agradam são os Alfa Romeo Spider antigos (aqueles fabricados até 1993) e Porsche 550 Spyder. De resto, se não houver uma capota rígida por cima, tem algo errado...
ResponderExcluirHey, esse aí não é conversível. Esse aí é aberto, é coisa diferente...
ResponderExcluirBelli, meu amigo, ótimo post.
By the way, coloquei crédito à sua imagem no meu post anterior.
Abraço,
Bill
Lobini também? Então monta um painel de Golf nele pq esses Cronomacs aí tão todos fudidos hehehehe.
ResponderExcluirVocê faz parte do quadro atual da Lobini ou é só amigo/admirador/proprietário/etc?
Depois de ter pilotado um fiquei bem fã dele, fico triste de não ver nenhum andando pela rua. É um belo projeto!
Ah, eu lembro do carro do Ipe...
ResponderExcluirSaiu de SP "pronto" e ferveu antes de chegar na Dutra, depois chegando no Rio teve que refazer quase todas as soldas pra poder ficar minimamente decente...
Foram duas grandes alegrias da vida dele, o dia que comprou (mas não o que retirou) e o dia que vendeu!
Depois ele comprou um EVO e foi feliz para sempre ahahahaha
Concordo com o Bill esse é targa.
ResponderExcluirRoadsters seriam o 550 e o Cobra, na minha opinião conversiveis são os que derivaram de coupes/sedans.
Tem polemica ai.
Falando em replicas pena não termos por aqui replicas do Super Seven.
Retificando meu comentário anterior: realmente cometi um lamentável engano, o Lobini é targa, mas não gosto do dito cujo mesmo assim (custa muito e oferece pouco).
ResponderExcluirRatificando minha opinião: conversíveis, roadsters, targas, triciclos e afins, não me agradam nem um pouco (exceção para karts e fórmulas, somados aos já citados Alfa Romeo Spider e Porsche 550 Spyder).
Fábio e Gustavo,
ResponderExcluirnão, esse Lobini aí não é Targa. É aberto. O Lobini comum é Targa, esse aí é outra coisa, e não tem teto removível, logo não é CONVERSÍVEL, got it?
Gustavo, sobre o 7: viu o blog Seven BR já? um amigo está construindo dois carros ao mesmo tempo. E um outro amigo do pessoal do Blog tem um quase pronto.
Bill
Fernando, sou engenheiro da fábrica. Este carro da foto é um carro de testes, e por isso não utiliza o painel original. No dia da foto ainda estavam desligados alguns instrumentos.
ResponderExcluirAbs.
Bela profissão em Milton! Parabéns pelos carros que vocês produzem. Pequenos esportivos, principalmente os Porshes antigos, ou suas réplicas realmente são de encher os olhos de quem gosta de uma estradinha sinuosa!
ResponderExcluir