google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Deve ser influência do Blog do Hemmings Motor News, mas deu vontade de publicar algumas fotos de viagens etc...

Então aí vão, com breves legendas:

911T early-70´s, a Julieta de nosso Romeo, MAO.


The Atom Ant! - "Up and Atom, Atom Ant!" - Fitti-VW num passeio noturno


Pulga atômica, Fiat 600 com kit Abarth, Interlagos, 2005


DKW Carretera, Interlagos, 2005


Soul Brothers, Karmann-Ghia Dacon e 356, Interlagos, 2006, foto do Belli.


Plymouth Barracuda, alguma estradinha perdida no interior paulistano


Cadillac 1946, domingo ensolarado, Rod. dos Bandeirantes, 2006


Orange Fever; Fitti Volks, Fitti-Vê e, no cantinho, o "Patinho Feio", Interlagos, 2006




Big, Bad, Evil Black Bat, o Morcego Negro do também meu amigo PH, que já contou sua história aqui com a ajuda do MAO. Essa foto é da derradeira viagem nas mãos de Herr HanserDevo achar mais revirando meus arquivos... Não são PK-quality, mas acho que vocês vão gostar. Em outra nota, adicionamos um novo link para mais um blog. É o "vida de piloto", tocado pelo Adriano Griecco. Bom relato do dia-a-dia de um aspirante a piloto de F-Classic. Vale a visita.
Não vou entrar muito no mérito, pois já foi publicado aqui antes. Fato é que, enquanto revirava meus arquivos procurando algumas fotos para publicar aqui, cruzei com a imagem abaixo.

Aos olhos de engenheiros, é auto-explicativa, mas qualquer um pensando um pouquinho mais vê logo a engenhosidade da Honda em criar tal conjunto mecânico. Isso aí é a "caixa" de direção do eixo traseiro do Honda Prelude 4WS. O único sistema mecânico de esterçamento traseiro existente. No link acima é possível ver o funcionamento perfeitamente num vídeo.

Um post meio perdido, mas que sei que alguns apreciam algumas pitadas técnicas de vez em quando.

Os fiéis leitores de nossa coluna sabem que passei por momentos difíceis de digerir tempos atrás: a perda do par e a perda do Porsche foram dois duros golpes, um emocional e um financeiro/automobilístico. Difíceis de lidar, mas são parte da vida adulta e de tudo aquilo que um dia reconheceremos como "crescimento", como aprendizado, como experiência. Os mais emotivos, atentos e ligados (em músicas antigas) provavelmente já pegaram a dureza do lado emocional dos últimos tempos, no primeiro título.

Já os mais interessados no Porsche vão gostar de saber de uma história que ouvi de um amigo à época. Não contá-la-ei por inteiro, pois farei o amigo o fazer um dia neste blog, mas vai aqui a referência. O amigo perdeu um negócio similar, um bom tempo atrás. Diria até que era um negócio melhor, mas perdeu, assim como eu. E se arrepende até hoje, como eu certamente me arrependerei no futuro; mas esse não é o ponto. O ponto é uma singela pergunta que não consegui evitar de fazer ao amigo: "Se tivesse ficado com o carro, hoje teria os bolsos cheios, certo?" - antes mesmo dele responder eu já havia entendido a resposta - a questão não era o que aconteceu, e nem o que aconteceria; era a decepção por não saber, o arrependimento não da posse, mas do não conhecimento. E isso, meus amigos, é a maior dor que nossas lembranças guardam.

Vou voltar à Vespa. Ela ao menos não me deixa em dúvidas e as peças ficaram prontas. Atividades para as férias. Isso e a embreagem da Alfa. Acho que agora resolvo tudo e entro em 2009 com outros projetos na cabeça.
Dia desses me encontrei no meio de amigos, perdido num papo infindável sobre consumo de combustível. Acho esse assunto até um pouco chato, mas é legal por notar como algo pode variar tanto de acordo com o perfil do motorista. Então aqui vão meus 2 cents:

Quando me vejo confinado ao escuro e sem graça interior do meu carro "normal", "de uso", ou como quiserem chamar, dificilmente consigo me divertir com o trânsito de São Paulo. Concordo que o carro pode até ser divertido, como qualquer outro, numa estrada vazia e boa, mas como isso é realidade no final de semana, ele geralmente está guardado e eu ao volante de algum carro antigo. Então, para evitar desperdiçar aquilo que tanto nos prende hoje, tempo e dinheiro, levo como desafio pessoal em toda viagem pela cidade levar o mínimo de tempo possível, gastando o mínimo de combustível.

Vocês deviam tentar, é simples e divertido: simplesmente evitem frear, ao máximo. Contraditório que possa parecer, frear gasta combustível. É verdade, pois se terá de reacelerar em seguida. E a diversão? Desafiem-se a não frear e reacelerar o mínimo possível, numa viagem qualquer, e verão o quão divertido é tentar conservar a energia que vocês levam...fazer curvas rapidamente, antecipar o trânsito, deixar o carro rodar no
cut-off
da injeção em longas descidas etc...

E, de bônus, atrapalha-se menos ainda o trânsito não freando! Se pelo menos todos pensassem assim...

Ah, querem saber? Baboseira. Eu faço isso pra sobrar mais dinheiro pra comprar um esportivo inglês!!!