Parece que a velha frase profética
sobre carros etílicos (“Carro a álcool, você ainda vai ter um”) agora vale para
os chineses. Com o programa Inovar-Auto, pelo menos duas marcas “made in China”
vão se nacionalizar: a Chery é uma delas, sendo a outra a JAC.
A Chery (que só falta um “r” para
ser cherry, a cereja) também usa em outros países algumas outras marcas
“quase-quase” para vender os mesmos produtos: Karry, Rely e Riich. Karry é
quase carry (transportar), Rely é literalmente “confiar” e Riich é quase rich,
ou rico. Para mim, a campeã neste quesito é a Rua Quase-Quase no Rio de
Janeiro, bem na "fronteira" Copacabana–Ipanema. Chamada oficialmente de Rua Bulhões de Carvalho, basta trocar o “B”
inicial por um “C” e tirar o "v" do segundo nome próprio para entender a razão do apelido.
Face-lift na dianteira foi completo, do pára-choque ao capô |
Além da cultura inútil,
vale lembrar que a Chery tem planos de lançar uma linha de pequenos caminhões
no Brasil usando a marca Karry. Por enquanto, duas notícias são
mais atuais. Primeiro, a Chery lançou aqui seu SUV, o Tiggo 2014 chinês,
repaginado com um facelift e poucas novidades mecânicas. Além disso, a Chery
continua construindo sua fabrica em Jacareí (SP), de onde devem sair um novo
modelo em versões sedã e hatch, além de um carrinho de entrada, possivelmente
o Chery QQ reestilizado. O início da produção nacionalizada, inicialmente em
CKD (trazido desmontado e montado aqui), está previsto para o começo do próximo ano.
Na traseira as mudanças foram mais discretas |
Enquanto isso, chega o Tiggo com
frente nova e algumas firulas para atrair os interessados em SUV. Uma delas são os LEDs de sinalização diurna (DLR, Daytime Running Lamp ou Daylight Running Lamp) dentro dos
novos faróis. Curiosamente, estes DLR são comandados pelo freio de estacionamento. Soltou
o freio, acendem os LEDs. Vem também um novo painel, além de um mostrador com
bússola, altitude e pressão atmosférica no espelho retrovisor. Mais útil num
SUV alto e com estepe na traseira, o novo modelo conta sensor de ré com
indicador de distância.
Mudou o painel e o volante agora é regulável mas só em altura |
O volante é regulável em altura, mas seria desejável
que também se alterasse a distância, já que fica muito próximo do motorista.
A mecânica continua a mesma, com o
motor 2,0 de quatro cilindros, bloco em alumínio, ganhando 3 cv por conta de
redução interna de atrito, com medidas como balancins de comando roletados.
São 138 cv (5.750 rpm) e 18,5 m·kgf (4.300 rpm). Com duplo comando e 16V, dá
conta do recado e até uma certa alegria para puxar os 1.375 kg deste SUV chinês
com tração apenas na dianteira. Este motor ACTECO, "ïnflex", foi desenvolvido
pela empresa austríaca AVL e surpreende pelo funcionamento silencioso (o Tiggo
não tem grandes recursos de insonorização) e pelo torque plano num motor 16-válvulas com polias fixas. Chineses ainda não são experientes em
desenvolvimento de motores e a Chery teve o bom senso de apelar para a tradição
austríaca.
Motor 2,0 com bloco de alumínio tem projeto austríaco |
Já o câmbio manual de cinco
marchas tem engates quase-picape, com curso mais longo na alavanca, sendo
bastante “comunicativo”, já que geme bastante com o motor em baixa rotação. Não
me estranha um SUV com tração apenas dianteira, já que a maioria jamais vai
passar por caminhos de terra. Vejam as minúsculas vendas do EcoSport 4WD para
comprovar este fato.
Segundo a Chery, o Tiggo vai aos 100 km/h em 15 s (nada
brilhante para um utilitário “esportivo”) e chega aos 170 km/h. Não cheguei nem
perto da velocidade máxima, principalmente devido ao local do teste, o
kartódromo de Itu (SP), bastante inadequado para um “galipão” (sinônimo carioca
para o paulista “camburão”), de 4,39
m de comprimento.
Mas, como os carros não tinham sido
emplacados, o jeito foi queimar pneu em pista de kart. Pelo menos deu para
perceber que ele é obediente nas curvas, sem muita rolagem (inclinação de
carroceria).
O novo visual dianteiro deixou o
SUV mais ousado e menos tradicional como “jipão” e ele tem imponência no
trânsito, um dos principais desejos de quem gosta destes grandalhões.
Teste de apresentação foi num kartódromo, pouco adequado para um SUV |
Interior
também é agradável e confortável para os ocupantes.
Até aqui, quase tudo pode ser
alinhado como uma lista de qualidades, onde se inclui principalmente o preço,
R$ 52 mil. Por este valor se consegue
Renault Duster bem pelado e o Ford EcoSport só começa nos R$ 55 mil.
Segundo um comparativo da própria Chery, o Tiggo com todos seus equipamentos
equivale ao EcoSport e Duster de mais de R$ 60 mil.
Afinal, onde o “bicho pega” neste
chinês montado no Uruguai?
O mais evidente é meio Pequeno
Príncipe: “O essencial é invisível aos olhos”. Pelo menos aos olhos do
consumidor médio que vê num SUV um veículo de sonho. O novo Tiggo é bem
“cheguei”, tendo um conjunto agradável e de bastante presença, e poucos vão perceber, por
exemplo, a montagem da carroceria. O alinhamento das peças durante a montagem é
bastante impreciso, o “gap” (espaço) entre portas e carroceria também é
bastante irregular (exagerado em alguns locais), algumas pequenas peças
prensadas de pouca visibilidade são atrapalhadas a ponto de parecer que o carro
levou uma batida... por aí vai.
Num dos Tiggo expostos, um dos faróis já estava
cheio de gotículas d’água, adquiridas provavelmente na primeira e única lavagem
que recebeu na vida.
O consumidor comum certamente não vai perceber
tudo isso. Claro que não estou falando de um “gearhead” ou “motorhead” como nós.
Mas existe uma enoooorme distância em montagem e acabamento em relação aos
alemães e japoneses (e seus descendentes).
Estepe tem cobertura elegante |
Este consumidor comum que deve
comprar cerca de 350 Tiggo/mês se divide quanto a opiniões sobre o sino-uruguaio.
Alguns são absolutamente apaixonados pelo SUV e estão loucos para trocar pelo
novo Tiggo só para ter um visual diferente. Outros reclamam principalmente de
ruídos, problemas com assistência técnica (incluindo falta de peças de
reposição) e algumas queixas isoladas de componentes. Vão de amortecedores a
homocinéticas, passando por ferrugem em alguma parte da carroceria. De qualquer
forma, tudo isto se reflete em valor de revenda: um Tiggo 2011 pode ser
encontrado até por menos de R$ 30 mil.
Mesmo assim, está na hora de rever
conceitos. Não apenas nós, consumidores mais exigentes, mas também as marcas
chinesas que querem se nacionalizar. Nossa parte é assumir os “chinas” como
parte do cotidiano das ruas e adotar uma posição crítica mais objetiva,
apontando erros e qualidades com fatos.
Já as marcas chinesas devem evoluir
mais rapidamente, pelo menos para chegar à qualidade de outros carros já
nacionalizados, principalmente dos best sellers de nosso mercado. Que podem não
ser um primor de montagem e acabamento, mas pelo menos são confiáveis e se acha
“peças na esquina” com preços acessíveis. E depreciam bem mais lentamente.
JS
FICHA
TÉCNICA CHERY TIGGO 2014
|
|
MOTOR
|
|
Código de
motor
|
SQR484F
|
Nome do
motor
|
2.0 ACETECO, gasolina
|
Posição
|
Transversal, dianteiro
|
Número de
cilindros
|
4
|
Diâmetro
x curso
|
83,5 X 90 mm
|
Cilindrada
|
1.971 cm³
|
Taxa de
compressão
|
10:1
|
Potência
máxima
|
138 cv a 5.750 rpm
|
Torque
máximo
|
18,5 m·kgf a 4.300 rpm
|
N° de
válvulas por cilindro
|
4
|
Comando
de válvulas
|
Duplo comando, corrente, alavancas
roletadas
|
Formação
de mistura
|
Injeção eletrônica seqüencial no
duto
|
Ignição
|
Eletrônica digital incorporada ao
sistema de injeção
|
TRANSMISSÃO
|
|
Código de
transmissão
|
QR523MHC
|
Tipo
|
Transeixo
dianteiro com câmbio manual de 5 marchas à frente mais ré; tração dianteira
|
Relações
de transmissão
|
N.D.
|
Relação
do diferencial
|
N.D.
|
FREIOS
|
|
De
serviço
|
Servoassistidos, ABS com EBD
|
Dianteiro
|
A disco ventilado
|
Traseiro
|
A disco
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente, McPherson, braço
triangular, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
Traseira
|
Independente,
multibraço, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
DIREÇÃO
|
|
Tipo
|
Pinhão e cremalheira, assistência
hidráulica
|
Diâmetro
mínimo de curva
|
11
m
|
RODAS
E PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio, 6,5J x 16 (5)
|
Pneus
|
235/60R16
|
CONSTRUÇÃO
|
|
Tipo
|
Monobloco em aço, 4 portas, 5
lugares
|
PESOS
|
|
Em ordem
de marcha
|
1375
kg
|
Carga
máxima
|
375
kg
|
DIMENSÕES
|
|
Comprimento
|
4.390 mm
|
Largura
|
1.765 mm
|
Altura
(vazio)
|
1.705 mm
|
Distância
entre eixos
|
2.510 mm
|
Bitola
dianteira/traseira
|
1.500/1.495 mm
|
Distância
mínima do solo
|
155
mm
|
CAPACIDADES
|
|
Compartimento
de bagagem
|
435 L/494 L até o teto/818 L c/
banco rebatido
|
Tanque de
combustível
|
55
L
|
DESEMPENHO
|
|
Velocidade
máxima
|
170 km/h
|
Aceleração
0-100 km/h
|
15 s
|
CONSUMO
|
|
Médio
(dados da Europa)
|
7,5 L/100 km (13,3 km/L)
|
EQUIPAMENTOS
CHERY TIGGO 2014
|
Abertura
interna da portinhola do bocal de abastecimento de combustível
|
Acendedor
de cigarros
|
Acionamento
elétrico de vidros e travas
|
Ajuste de
altura do volante de direção
|
Ajuste do
banco do motorista (6 posições)
|
Ajuste
elétrico da altura do facho dos faróis
|
Alarme
antifurto
|
Antena de
teto traseira
|
Apoio de
braço central dianteiro com porta-objetos
|
Apoio de
cabeça (5)
|
Ar-condicionado
|
Banco
traseiro dividido 50-50 e rebatível
|
Barras
antiinvasivas nas portas
|
Bolsa
inflável frontal (2)
|
Bolsa
porta-objetos nos bancos dianteiros
|
Capa de
proteção do estepe
|
Chave-canivete
|
Cintos de
segurança dianteiros com pré-tensionador e ajuste de altura de ancoragem
|
Cintoso
de segurança traseiros de três pontos (3)
|
Cinzeiro
dianteiro e cinzeiro removível para o banco traseiro
|
Cobertura
multifuncional do compartimento de bagagem
|
Console
central com porta-objetos
|
Console
de teto com luz de leitura e porta-óculos
|
Conta-giros
|
Defletor
de teto traseiro com 3ª luz de freio integrada
|
Desembaçador
traseiro
|
Espelhos
externos com ajuste elétrico, rebatíveis e na cor do veículo
|
Faróis
com lentes de policarbonato
|
Faróis e
luzes traseiras de neblina
|
Hodômetro
total e parcial
|
Iluminação
do compartimento de bagagem
|
Iluminação
do miolo da chave de ignição/partida
|
Imobilizador
de motor com transponder
|
Indicador
de nível de fluido de freio baixo
|
Lanternas
traseiras de LEDs
|
Limpador
de pára-brisa de 2 velocidades e com lavador
|
Limpador
e lavador do vidro traseiro
|
Luz de
leitura dianteira
|
Luz de
sinalização dianteira diurna por LEDs
|
Maçanetas
das portas na cor do veículo
|
Mostrador
com bússola, altímetro e barômetro no espelho interno
|
Pára-choques
na cor do veículo
|
Porta-copos
traseiro
|
Porta-objetos
nas portas dianteiras e traseiras e nas laterais do compartimento de bagagem
|
Rack de
teto com barras transversais
|
Rádio
AM/FM/toca-CD e MP3 com entrada USB
|
Relógio
digital
|
Repetidoras
dos indicadores de direção nos pára-lamas dianteiros
|
Sensor de
ré com indicação de distância
|
Sustentação
do capô aberto por molas a gás
|
Tampa
traseira com abertura total para acesso ao compartimento de bagagem
|
Tomada de
12 V
|
Trava
para crianças nas portas traseiras
|
Travamento
e destravamento remoto das portas
|
Volante
de 3 raios com comandos multifuncionais de áudio
|
Achei esses 15s para chegar aos 100 km/h exagerados, acho que o número tá conservador, assim como os 12s do "New" Fiesta 1.6. Na prática o desempenho vai ser melhor.
ResponderExcluirOs chinas estão evoluindo bem rápido, tô gostando de ver.
Thales.
ExcluirConcordo com vc. Mesmo rodando num kartodromo, a aceleração do Tiggo parecia ser melhor, algo como 12s ou 13s. Coloquei os 15s pois é o dado oficial do importador. E realmente os chinas estão evoluindo rapidamente na área automotiva e também com as motos.
Os carros coreanos levaram cerca de 20 anos para adquirir confiança dos consumidores brasileiros mais exigentes. Quanto será necessário para que o mesmo aconteça com os carros chineses? Já estão por aqui há cerca de 4 anos, acredito que chegam lá em menos de 15 anos, se trabalharem direito nas duas frentes: produtos e serviços. Eles costumam aprender rápido.
ResponderExcluirNão sei se no segmento automotivo será rápido (o aprendizado), mas em vários segmentos da indústria em que eles (chinas) atuam, não diminuíram a distância (em qualidade) que os separa dos líderes em décadas.
ExcluirEstá enganado. Fabrica-se muita coisa boa na China! A grande questão é que há vários níveis qualidade, bastando o interessado em fazer negócios escolher em que nível quer o seu produto.
ExcluirAnônimo 24/06/13 14:16, estou enganado? Então você acha que eles não ficam atrás em qualidade em nenhum segmento da indústria na qual atuam? Acho que você é que está enganado...
ExcluirExatamente, Anônimo24/06/13 14:16! Na China fabrica-se o iPhone e o HiPhone, assim como outros tantos produtos.
ExcluirJ.J.
Depende do $ e do que o comprador precisa.
ExcluirOnde vc acha que são fabricados os Iphones e outros celulares da moda, inclusive os top de linha? M
Exatamente, JJ.
ExcluirFabricam-se muitas coisas boas na China, nas unidades de empresas japonesas, alemãs, americanas, taiwanesas, etc., lá instaladas.
Na china fabrica-se muitos rolamentos de qualidade, nas unidades da Nachi, NTN, SKF, NSK, Koyo, etc. Nas fábricas chinesas mesmo, marca própria ou OEM, só fabricam produtos de segunda, que só conseguem colocação em produtos igualmente de segunda e no mercado de reposição alternativo.
Excluirnunca sera
ExcluirDesculpe, Anônimo 24/06/13 14:52. Trabalho no setor de telecomunicações há quase 20 anos e posso atestar que há excelentes fábricas chinesas de componentes, conectores e equipamentos de telecom. Pode ser que na área em que vc atua não tenha ainda encontrado nenhuma marca chinesa de qualidade. No meu caso, inclusive, já trabalhei em uma industria chinesa da área e posso atestar a evolução dos conectores e componentes em menos de 8 anos de mercado.
ExcluirRodrigo Barreto 24/06/13 20:48,
ExcluirNão há porquê se desculpar, você não está discordando do que eu disse, mas de certa forma concordando. Eu não disse que eles não evoluíram em nenhum segmento, mas sim que não evoluíram em vários (vários, não em todos) segmentos industriais em que atuam. O que subentende que há sim segmentos em que evoluíram, como você exemplificou.
Pegue um Hyundai Excel da primeira safra que veio para cá quando os coreanos estavam se estabelecendo e um Lifan 640, quando os chinas chegaram. Compare os dois, verá que o coreano é muito melhor.
ExcluirOs chinas nestes aspecto são bem piores. Eles até tem algum apelo visual mas a qualidade e a assistência são terríveis, ao contrário dos coreanos que tinham carros de qualidade mas completamente insossos e desconhecidos (ok, a assistência continua ruim).
Se a China pode produzir produtos excelentes? Claro que sim. Estes podem ser construidos em qualquer lugar. A questão é que precisamos trabalhar com fatos consumados e não potenciais, e neste aspecto eles ainda ficam devendo e muito até aos próprios coreanos.
"...Vai um SUV Chinês?"
ResponderExcluirNão. PObrigado.
Prefiro alguma coisa que não seja SUV (hatch, sedan, perua) e que, mesmo "nacional", seja um pouquinho "germânico", vide os VW's nacionais.
Vai levar um bom tempo (se é que vai acontecer um dia) para eu "ir" de carro chinês, seja ele SUV, ou não. De oriental, por enquanto, só teria mesmos os japoneses ou coreanos.
ResponderExcluirAinda não confio muito nem nos coreanos, pelo menos nos importados. Se fosse de Hyundai iria de HB20 e só. Depois que ouvi uma história de uma pessoa que ficou 90 dias para conseguir um parachoque de i30 fiquei com os dois pés atrás.
ExcluirMeu irmao, tambem to fora dos Chinas!
ExcluirSe tivesse 55 pilas sobrabdo , compraria um Suzuki SX4 usado.
Jorjao
Depois que ouvi a história que os conectores dos chicotes do HB20 são todos na vertical (evitados na indústria para não causar futuros - bem depois do fim da garantia - maus-contatos por infiltração de líquido), acho que nem no HB20. Carro pra mim deve ser bem de consumo extremamente durável.
ExcluirFernando 24/06/13 15:05,
ExcluirEba, então vai fazer a alegria dos profissionais da reparação (eu sou). Um fato relacionado (ou não) é que nos EUA, principal mercado dos coreanos, Hyundai/Kia têm fama de parte elétrica de má qualidade (pouca durabilidade). Afinal, não tem como fazer um produto mais barato que os concorrentes se não economizar em alguns ítens...
Tão interessante quanto o sapão da Chevrolet!!
ResponderExcluirE eu quase dormindo em cima do teclado.
Perneta.
ExcluirApenas curiosidade: o que é o Sapão da Chevrolet pra vc?
Eu acho que o Pernete se refere ao Chevrolet Trail Blazer.
ExcluirMas na verdade eu nao sei. Na verdade eu só acho!
É o spin :O=
ExcluirPerneta.
ExcluirPior é que vc tem razão rsrsrsr.
SUV e chinês. Não tem como ir...
ResponderExcluirFoi mal Josias Silveira, mas esse post poderia ter dado lugar a uma avaliação de um carro nacional qualquer, mas que gere algum entusiasmo! Pode ser um velho Gol GTi, um Fiesta Supercharger com mais de 200 mil km (só pela curiosidade de saber como estão se mantendo) e que seja um SUV, mas que fosse ao menos a nova Blazer!
Não me leve a mal, só uma opinião minha mesmo!
Guilherme.
ExcluirComo entusiasta, também adoro carro velhos e antigos, sendo fácil perceber quando um post meu é mais "pessoal". Porém, como jornalista e entusiasta, me vejo na obrigação de mostrar tudo que surge no nosso mercado. Manter mente e olhos abertos é fundamental para se manter entusiasta. Pessoalmente, não teria um SUV e, por enquanto, tbém não "iria de chinês". O que não me impede de analisar um SUV chines. Muito ao contrário.
SUV e chinês não dá, é duplo fail. Ainda mais com esse painel tosco e esse estepe pendurado na traseira. Mas até tenho visto com certa frequência o modelo antigo desse carro pelas ruas.
ExcluirEu sei, eu sei! Também sei identificar quando um post é feito "de coração" ou quando é feito "por obrigação" (aqui, muito entre aspas já que avaliar qualquer carro deve ser bem gostoso).
ExcluirSó quis dizer que as vezes é melhor falar sobre carros mais empolgantes, mesmo que seja sem avaliar ou sejam carros velhos, do que falar sobre um SUV chinês que menos de 1% dos leitores sequer cogitam ter!
Não entenda como uma crítica mas sim como um simples ponto de vista meu!
Adoro seus posts!
"...menos de 1% dos leitores sequer cogitam ter!"
ExcluirPor isso mesmo. Os outros 99% só vão saber alguma coisa desse carro por meio de posts como esse.
Mas entendo seu ponto.
Guilherme,
ExcluirDepois do excelente "Sorvete de graxa", muita ousadia sua dar tal toque ao Josias.
Guilherme e todos
ExcluirCarros chineses são muito malvistos de um modo geral, mas vocês se esquecem que a China tem até programa espacial, enquanto nós continuamos com busca-pés. Dêem uma olhada nos trens-bala chineses e vejam se lhes falta tecnologia.
Eu vou comprar um deste. E ponto Final.
ExcluirEu comprei um 2013 e lhe digo que estou encantada. O carro é maravilhoso de andar, econômico, confortável, etc etc. ISso que o meu nao tem sensor de estacionamento e nao vejo nenhuma dificuldade para estacionar. Acho que nunca mais terei um Sedan rsrsrs
ExcluirAs fábricas estão empacadas, como já aconteceu com um fabricante coreano no passado. Prometeu a fábrica, ganhou o desconto e sumui 2 anos depois...
ResponderExcluirCuidado com os chineses que ignoram leis de copyright e direitos internacionais básicos. Nada contra a concorrência, mas que seja leal.
Eu só pensaria na possibilidade de comprar um chinês nacional nos primeiros anos de fabricação se a Chery (ou qualquer outra chinesa) desse garantia de 5 anos e garantia de que qualquer peça necessária vai estar disponível em qualquer concessionária em no máximo 1 mês (o que já acho muito, mas é realista).
ResponderExcluirEspero que muitos comprem para as "nacionais" sentirem o peso da concorrência.
Marco, não exija demais dos chineses. Nem fábricas instaladas aqui há mais de meio século garantem esse prazo de entrega de peças. Não que isso seja correto, muito pelo contrário, mas é a realidade.
ExcluirNenhuma concessionária tem todas as peças para pronta entrega. Eles possuem centro de distribuição. Até porque não há comercio que aguente manter estoque de todas as peças. Muitas das peças são canibalizadas de veículos novos, isso é padrão em toda a indústria.
ExcluirTem lojas em SP que tem carburador novo de Brasília até hoje no estoque... são mais de 30 anos com peças paradas.
Fernando e Luiz, eu sei, mas se os chinas quiserem me conquistar terão que se esforçar.
ExcluirNão sei como anda a Chery, mas tenho três (J2, J3 e J6) JAC em casa; estou indo para o segundo J3 e não tenho nada para reclamar...
ResponderExcluirAff!
ExcluirUAU!!! na revenda dos três, se perde dois em $$$. Tô fora.
ExcluirE qual a sua opinião sobre o dia-a-dia dos carros, principalmente do J3? Digo, suspensão, dirigibilidade, revisões, atendimento pós-venda, disponibilidade de peças, ergonomia, conforto, etc.
ExcluirAntes de comprar meu 207 (meu terceiro Peugeot), eu fui na JAC olhar o J3. Fui MUITO bem atendido, a vendedora tirou todas as minhas dúvidas, e no test drive, até que gostei do que vi/senti/dirigi. O acabamento me pareceu na média do segmento - embora a coluna de direção tivesse uma regulagem incrivelmente dura - o volante é macio, o motor responde bem, não achei a ergonomia ruim... só o som que eu achei uma porcaria haha. Seria legal ler um review de quem tem um na garagem.
Esse 'Anônimo24/06/13 14:19' é um cara corajoso com grande espírito desbravador ou é dono da concessionária da Jac.
Excluir911 Turbo, não me preocupo com isso. Eu compro carro para usar e não para vender. Não sou vendedor de carro...
ExcluirJambeiro, lamento, mas coisa demais para falar. Não tenho tempo para isso. Mas estou muito satisfeito com os meus JAC; há testes desses carros aqui nesse blog, todos muito coerentes!
Marco R.A., comparando com os demais carros da categoria, os da JAC estão em uma posição superior...
OLHA, OS EUROPEUS FAZEM AUTOMÓVEIS (COM A MAIÚSCULO) HÁ 100 ANOS E AINDA ASSIM, COMETEM ALGUNS DESLISES.
ResponderExcluirPREFIRO OS DESLISES EUROPEUS AOS ERROS ORIENTAIS (EXCETUANDO-SE OS JAPONESES).
BOA SORTE A QUEM OS ESCOLHEU.
A Fiat, a última das "quatro primeiras grandes" a se instalar por aqui, também levou uns quantos anos para ganhar a confiança do consumidor.
ResponderExcluirNo mundo atual, onde todas as mudanças são instantâneas, o consumidor só tem a ganhar.
Na minha cidade, durante a década de 80, ter Fiat era mico. Como é uma cidade de colonizadores alemães, só Volkswagen era bom. Hoje os fritz e as fridas da minha cidade andam de Fiat, e aprovam!
ExcluirJ.J.
Off-Topic.
ResponderExcluirHoje fala-se muito em "depenação" dos carros, mas já em 1978, a revista Quatro-Rodas fez um interessante teste comparativo entre um VW 1300 daquele ano, e um de 1968. O de 68 foi superior em alguns itens. A equipe "Autoentusiastas" poderia repetir esse teste com algum(ns) modelo(s) que já havia dez anos atrás, e que continuam sendo produzidos hoje, como o Clio 1.0, o Mille, ou o Corsa sedã de primeira geração. Fica a sugestão.
Abraço.
Eles depenaram os carros ...
ExcluirAgora tambem depenam nossas carteiras , porque no preco que ta fica dificil comprar um carro.
Pelo menos para mim!
Em 1994 eu troquei a minha Saveiro 1.6 1987 por uma Saveiro CL 1.8 nova. O carro era depenado ao extremo: no painel, só havia velocímetro, marcador de combustível, um punhado de luzes espias e o hodômetro geral (não tinha nem hodômetro parcial!). As saídas de ar nas laterais do painel foram fechadas, restando só um par no centro; os porta-objetos das portas sumiram, assim como os controles internos dos retrovisores externos. O parasol também passava a ser fixo.
ExcluirNo ano seguinte eu comprei uma Picape Corsa para a empresa e gostei tanto do carro que troquei meu Gol GL 1.8 por um Corsa GSi. Assim terminava minha saga na VW.
J.J.
A 87 era CL também?
ExcluirA Saveiro 87 era uma CL também, porém, com o painel antigo.
ExcluirDesculpe-me falar sobre um assunto diferente, mas alguém aí sabe se a JAC vai mesmo vender o J2 com motor 1,5 litro, do J3S?
ResponderExcluirSe isso acontecer, vai ser uma maravilha, hein! Se com o motor 1,4 o carrinho já anda à beça, imagina com o 1,5 litro...
O motor "1,4" é na verdade de 1.332 cm³/108cv, imagine-se um 1.499-cm³/127 cv.
ResponderExcluirExatamente, Bob Sharp! Diversão na certa! Espero que a JAC venda o JAC J2 com o motor de 127 cv, de preferência, sem ser flex!
ExcluirOuvi dizer que o processo de montagem do Tiggo no Uruguai é arcaico...quase um galpão...é verdade ?
ResponderExcluirProvável. Não se espante... Fazem o mesmo com as motos aqui em Manaus via Processo Produtivo Básico.
ExcluirAcho que já disse aqui, eu compraria facilmente um BMW fabricado na China, com projeto alemã, controle de qualidade alemão e mão de obra chinesa. Mas de maneira nenhuma compraria um carro com projeto chinês, controle de qualidade chines e mão obra chinesa.
ResponderExcluirÉ o que eu acho também, made in china tudo bem, mas marca chinesa, aí tem que ter mais cuidado. Há alguns produtos (não muitos) de marcas genuinamente chinesas que possuem ótimo custo/benefício. Mas sempre tem a turma que não entende a diferença entre produto fabricado na china e marca chinesa, e começam com o bla-bla-bla de que iPhone é feito na china, logo produto chinês é bom, desde que pague o preço...
ExcluirMinha irmã teve um Face e no geral o carro era bem ruidoso. Todo mundo gosta de cheiro de carro novo, na minha opinião os Chery têm cheiro de chuveiro queimado.
ResponderExcluirMelhor chuveiro queimado que suvaco de bode !
ExcluirTô fora do Cherie, ops Chery. Não é bem querido pelo mercado, e ainda tem muita coisa a melhorar.
ResponderExcluirMas teria um SUV com muito prazer. Um Duster, por exemplo.
Aqui no meu bairro existem três desses Tiggo. Todos de uso diário. Apesar de estranhos, me parecem robustos.
ResponderExcluirO mais bonito é o Cielo branco, que também há por aqui. Ele também sofrerá alguma mudança? Há alguma novidade com relação a ele?
Tallwang
TallWang.
ResponderExcluirMudanças maiores na linha da Chery só devem acontecer mais para o final do ano, quando começa a produção em Jacareí (SP).
Vejo que o Autoentusiastas vem abordando com certa frequência os chineses, mas tem uma marca de carros coreana que nunca vi ser abordada no blog: a Ssangyong. Eu acredito que muitos aqui tem pelo menos curiosidade de saber qual a opinião dos autoentusiastas sobre os carros dessa fabricante que está no Brasil a mais tempo que as chinesas, e que mesmo assim parece que não consegue deslanchar em vendas, mesmo tendo um produto muito interessante que é o Korando, diga-se de passagem, o primeiro carro bonito da marca, porque os outros modelos até então eram no mínimo excêntricos, pra não falar feios hehehe
ResponderExcluirGostaria de ver uma algum texto sobre a marca, pois dei uma pesquisada e o que encontrei são informações bem rasas sobre os carros da marca, ao menos nos sites em português.
Leonardo Pastori
O Chairman W parece ser um belo carro. Motor e transmissão são da Mercedes, tração traseira, etc.
ExcluirLi literalmente todas as mensagens acima sobre alguns carros e especialmente sobre o Tiggo, concordei com uma que abordou a questão do acabamento interno, pois tenho um tiggo que comprei zero no final do ano passado, o carro agradou e continua agradando muito inclusive no que tange à economia, mas, o acabamento realmente não é preciso e precisa de melhoras.
ResponderExcluirAinda esta semana estive em Petrópolis numa autorizada com o objetivo de ver o modelo novo, quando fui informado que só depois do dia 20/07 as lojas estarão recebendo, pelo que pude ver em video e folhetos muitas melhoras aconteceram, inclusive com controles no volante, voltarei para conhece-lo e posso até comprar meu segundo tiggo.
Gostaria que os engenheiros da chery tiggo tivesse feito o novo tiggo 2014 mais menos modelo da sportag e derrepente até 4X4 com o valor mais acessivel das súvis mataria a pau.
ResponderExcluirA bem da verdade, é que toda a indústria seja ela qual for está melhorando, os chineses tem produtos de altíssima qualidade e não é de hoje, comprei um celular 2 chip's tela de 5,08 nem a samsung nem a apple tinha aparelho parecido no mercado..kkkk..e na china tinha que nem água.., agora que a samsung lançou o gran duos...e a apple continua com 1 chip..kkkk..enquanto isso na china já lançaram faz meses os celulares quad core muito rápidos, bateria durando muito tempo, eles tem produtos bons, a única questão é saber quanto você quer pagar...meu celular saiu quase o mesmo preço que um no brasil...só que com muito mais eficiência, estou à 4 meses estudando um carro até 100k para comprar e vejo que todos tem defeitos, não tem um que seja 100%, mas a cada ano notei que os comentários mudam, sendo assim os fabricantes estão melhorando a cada ano e solucionando os problemas que apresentaram, eu acredito que eles estejam melhor que o lançamento passado e estou seriamente pensando em dar meu voto de confiança...só não vou comprar pela internet como fiz com meu celular..kkkkk
ResponderExcluirPESSOAL, NÃO VOU DEFENDER OU ATACAR NINGUÉM, CLARO QUE OS CHINESES ESTÃO LONGE DOS ALEMAES, MAS O QUE FALAR DA KOMBI QUE DEPOIS DE QUASE 40 ANOS DE IDADE, SÓ COLOCAR PORTAS DE CORRER E ELEVAR A ALTURA DO TETO, DEPOIS QUE OS COREANOS CHEGARAM ?!
ResponderExcluirÈ SACANAGEM COM O COMSUMIDOR BRASILEIRO NÉ ? SALVE-SE QUEM PUDER COM CHINESES, ALEMAES, AMERICANOS, FRANCESES 206, ITALIANOS 147 E POR AÍ VAI....
Temos um histórico de importações não muito bom, ainda mais se lembrarmos da famosa marca LADA (que deu um prejuízo incalculável para os taxistas no Brasil inteiro) com o Laica e com o jeep NIVA (que tinha até um bom desempenho e um ótimo visual), mas ficou na mão com a questão de peças e manutenção.
ResponderExcluirFoi uma época que o Brasil não cobrava da fábrica as obrigações que hoje são cobradas.
A inauguração de uma fábrica no Brasil dá ao consumidor a segurança de uma reposição de peças mais ágil e uma manutenção mais adequada, com formação de profissionais especializados nesta marca.
Comprei o novo Tiggo e vou dizer pra vocês: Não é um Ecosporte top de linha, mas é um carro que dentro do valor apresentado no mercado é aquilo que é vendido. Confortável, demonstra-se seguro, estável e um tipão jeep de luxo.
Estou gostando muito, agora o futuro só Deus sabe... paguei pra ver e estou satisfeito.
Tô contigo anônimo 06/0/13 às 11:02...as coisas hoje me dia mudaram...não existe mais aquele negócio de só televisor Philips é bom...se tem fábrica no Brasil...a coisa tende a melhorar.
Excluirestou muito na duvida se compro ou nao um chery 2014.achei o carro lindo, confortavel, preço acessivel,peças ja tem disponivel em todo Brasil, 5 anos de garantia, fabrica ja está a caminho... a minha unica preocupação e a revenda do carro. gostaria da opiniao de vcs sobre a revenda.
ResponderExcluirNotei ataques diversos aos produtos chinesnes e asiático de uma forma geral. Mas, o que nós brasileiros produzimos de bom ou de ruim? nada, absolutamente nada.
ResponderExcluirAqui, de ruim nada; de bom, um sem-número de carros.
ExcluirFinalmente, o novo Tiggo, no caso, leia-se automático, vale o custo benefício? Há os riscos comuns sempre citados tais como: reposição de peça, revenda... Não entendo brasileiros.Carros de modo geral foram fabricados para rodar 500 mil km desde que haja naturalmente manutenção básica com o sangue do mesmo (água e óleo) além de peças comuns que devem ser substituídas. No Brasil é assim, o carro faz 40, 60 mil km e as pessoas já pensam em trocar. Voltando ao Tiggo, uma vez que a pessoa queira rodar 4, 5 anos acredito que o tal efeito de revenda perderia efeito, pois quase todo carro após esse período, principalmente, até 50 mil, a desvalorização é a mesma. Ou seja, desvalorização pesada, que dói e dá raiva, acredito que seja para carros a partir de 60, 70 mil.
ResponderExcluirVejo por aí tb montadoras como ford demorando 2 meses para entregar certas peças, enfim, para quem usa carro apenas como meio de locomoção e que não anda catando e adoecendo a cada arranhão novo que surge e nem menos passa o domingão alisando-o de cima a baixo, creio que o que interesse é o custo benefício associado a questões pessoais e óbvias quanto a segurança, conforto e, principalmente, consumo, pois, para quem trabalha, vive bem, curte a vida, inclusive de carro, combustível é sempre algo que pode preocupar.
Jovens, conheci hoje este blog que parece ser responsável e imparcial. Afinal o custo benefício do novo Tiggo automático vale a pena, há com o que se preocupar e/ou ponderar???
Obrigado, gostei muito, inspira credibilidade!!
Ivan Silva
ResponderExcluirOpinião, indicação, sugestão de produto sob demanda de leitor é incompatível com a atividade de jornalista, sendo, portanto, antiético fazê-lo. Seria trabalho de consultoria. Creio que você entenderá.
OK, neste caso alguém do staff/colunista poderia colaborar? Por coincidência, meu irmão mais velho e mais conservador, a cerca de 4 horas atrás havia me indagado por que não ficaria com o Ecosport por um pouco mais. Agora a pouco ele me liga e diz: rapazz, acabei de ver na capa da quatro rodas; Ecosport reprovada... kkkk???
ResponderExcluirImagine, num mercado de carro novo onde vc encontra valores de 22 mil a 2 milhões, qualidade não é tão difícil encontrar.Coisa boa, mais ou menos para mais, ótima e maravilhosa, existe muito. Difícil talvez, seja encontrar pós venda, assim como quem não tenha qualidade neste mercado tão bom e competitivo. Na verdade, o que define para a grande maioria, cujo dinheiro é problema, é o preço, o bolso, a vaidade e a paixão de cada um...
Vou navegar no blog um pouco mais para tentar entendê-lo, pois a princípio, a partir do politicamente correto e da própria ética, tudo bem, mas, em se tratando de um blog cujo tema é automóvel, fiquei um pouco surpreso. Mas valeu!!!!
A relação custo benefício de carro lembra um pouco a dos vinhos, calma vou explicar. Encontramos vinhos de 5 a 3 mil reais a garrafa, as vezes fica difícil entender tamanha discrepância. No entanto, independente das origens e dos detalhes inerentes ao mundo de Baco, é fácil encontrar bons vinhos a partir de 45, 50 reais. Ademais, fica a cargo do bolso e da vaidade, assim como nos carros...
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