O (novo) Uno Sporting não é propriamente novidade, foi lançado em dezembro de 2010, sete meses depois da chegada do novo Uno, mas eu ainda não o havia dirigido e tinha uma curiosidade: sua suspensão "rebaixada", algo raro nesses tempos de Brasil dos buracos, valetas e lombadas. Na realidade, o rebaixamento de importantes 20 mm é comparando com os elevados Unos Vivace e Attractive, que aqui são os "normais".
Já falamos bastante aqui sobre a suspensão "para maus caminhos" que todos os fabricantes nas suas sedes mundias têm na prateleira, uma vez que vendem carros para o mundo inteiro. Falamos também como, em regra, isso acaba estragando a geometria de suspensão e, por conseguinte, de direção. E o Uno Sporting não foi estragado ao manter sua altura de rodagem de projeto.
Como é bom de andar! O termo que melhor define esse "bom" é obediência. Ele obedece, aponta para as curvas como se pedindo para fazê-las, sem recorrer a "patas" exageradas, pois os pneus são 185/60R15H Goodyear Eagle Excellence, de banda de rodagem assimétrica.
À época do lançamento a Fiat informou definição de suspensão objetivando comportamento condizente com o nome da versão, abrangendo constantes das molas, cargas dos amortecedores e maior resistência à rolagem pelas barras estabilizadoras, que na traseira é embutida no eixo de torção. O efeito de tudo se faz sentir ao dirigir o Sporting, embora sem apelar para o exagero – que houve, no caso contenção de custo, ao dotar o freio dianteiro de discos não ventilados. Não cheguei o fazer uso forçado e prolongado dos freios que levasse ao aquecimento excessivo e ao aparecimento líquido e certo do fading, mas que ele está ali à espreita, sem dúvida. É inconcebível um disco de freio não ser ventilado hoje e é torcer para que a Fiat reconsidere a questão.
Como é bom de andar! O termo que melhor define esse "bom" é obediência. Ele obedece, aponta para as curvas como se pedindo para fazê-las, sem recorrer a "patas" exageradas, pois os pneus são 185/60R15H Goodyear Eagle Excellence, de banda de rodagem assimétrica.
Visual agradável e moderno no seu segmento |
À época do lançamento a Fiat informou definição de suspensão objetivando comportamento condizente com o nome da versão, abrangendo constantes das molas, cargas dos amortecedores e maior resistência à rolagem pelas barras estabilizadoras, que na traseira é embutida no eixo de torção. O efeito de tudo se faz sentir ao dirigir o Sporting, embora sem apelar para o exagero – que houve, no caso contenção de custo, ao dotar o freio dianteiro de discos não ventilados. Não cheguei o fazer uso forçado e prolongado dos freios que levasse ao aquecimento excessivo e ao aparecimento líquido e certo do fading, mas que ele está ali à espreita, sem dúvida. É inconcebível um disco de freio não ser ventilado hoje e é torcer para que a Fiat reconsidere a questão.
Toda a decoração do Sporting combina com o nome da versão, menos o conta-giro de quadrante em vez de circular, de leitura muito ruim, como já comentei aqui quando falei recentemente do Fox 1-litro, em que o modelo inicial de 2003 tinha conta-giros do mesmo tipo e finalmente (2010, demorou!) passou ao estilo "Wolfsburg" junto com o restante do quadro de instrumentos.
Conta-giros de quadrante, ainda por cima o ponteiro se desloca em sentido anti-horário, muito esquisito |
A versão Sporting está longe de ser um foguete de bolso, mas o motor Fire de 1.368 cm³ e duas válvulas por cilindro, por conta das mudanças internas que lhe renderam o sufixo Evo, provoca sorrisos de quem está ao volante com sua pegada em baixa e sua disposição para girar vigoroso até o corte de 6.500 rpm, 750 rpm acima da rotação de potência máxima de 85 cv/88 cv gasolina/álcool.
Não é o mais potente da turma de 1,4 litro, como o novo Chevrolet Prisma, 98/106 cv, mas o peso relativamente baixo de 955 kg aliado ao câmbio de marchas curtas produz bons resultados. O 0-100 km/h com álcool, por exemplo, é 11,2 segundos, contra 10,1 s no Chevrolet, o que no dia-a-dia não faz tanta diferença. As velocidades máximas dos dois são 172 e 180 km/h. O novo Prisma mais leve, o LT, pesa 1.029 kg. Mas o que agrada mesmo no 1,4 Evo é a resposta imediata e brilhante ao acelerador em qualquer rotação.
Não é o mais potente da turma de 1,4 litro, como o novo Chevrolet Prisma, 98/106 cv, mas o peso relativamente baixo de 955 kg aliado ao câmbio de marchas curtas produz bons resultados. O 0-100 km/h com álcool, por exemplo, é 11,2 segundos, contra 10,1 s no Chevrolet, o que no dia-a-dia não faz tanta diferença. As velocidades máximas dos dois são 172 e 180 km/h. O novo Prisma mais leve, o LT, pesa 1.029 kg. Mas o que agrada mesmo no 1,4 Evo é a resposta imediata e brilhante ao acelerador em qualquer rotação.
Bom e estável torque entre 2.200 e 4.800 rpm |
Essas mudanças estrearam com o lançamento do novo Uno em maio de 2010 e compreendem variação de fase do comando de válvulas no cabeçote em um campo de 40° e contínuo – nada de se restringir a um limite ou outro – o que enseja uma curva de torque bastante plana, garantia de potência pujante já em baixos giros. Ajuda para o resultado a taxa de compressão no bom patamar de 12,35:1 e as reduções de atrito interno, entre as quais dois dos três anéis de segmento terem apenas 1 mm de espessura.
O câmbio curto evidencia-se na v/1000 em 5ª de 29,1 km/h que faz o motor girar a 4.100 rpm a 120 km/h e na velocidade máxima nessa marcha ultrapassar em 150 rpm a rotação de potência máxima. O alcance nas marchas, a 6.000 rpm, 1ª à 4ª, é 39, 68, 105 e 148 km/h. Em se tratando de versão esportivada é justificável a definição curta imposta pela fábrica.
Os consumos informados na ficha técnica se referem aos estabelecidos pela norma antiga, que eram muito benevolentes e distantes do mundo real (são de arquivos antigos da Fiat, no site de imprensa). Atualmente é aplicada uma correção média de 24%, o que daria consumo na cidade da ordem de 1 litro por 11,8 km com gasolina e 8 km com álcool, e na estrada 1 litro por 14,7 km com gasolina e 9,8 km com álcool. Pelo computador de bordo obtive os 8 quilômetros na cidade e até um pouco mais, mas na estrada não passou de 10 km, a grande responsável sendo, seguramente, a quinta curta.
O Uno Sporting é particularmente bom de usar na cidade, tanto pelo pequeno comprimento de 3.770 mm quanto pelo diâmetro mínimo de curva de apenas 9,8 metros, sinônimo de agilidade. O espaço para os passageiros do banco traseiro não herdou as qualidades do Uno "Giugiaro", mas é razoável dentro do segmento. Como também é razoável o porta-malas de 280 litros que ganha 10 litros se o encosto do banco traseiro for colocado na segunda posição, mais para vertical.
O interior é agradável e arejado, bem de acordo com a proposta da versão. Note o amplo apoio de pé esquerdo, uma inclusão da qual tenho a honra de merecer parte do crédito, de tanto que insisti com a engenharia da Fiat para que o colocasse...
Interior como se espera e deve ser |
O Uno Sporting testado, de quatro portas, custa R$ 34.180 e já é razoavelmente bem dotado de equipamentos, como pode ser visto na tabela ao final. A lista inclui freios antitravamento e bolsas infláveis frontais. Se forem aplicados todos os opcionais, entre eles ar-condicionado e equipamento de áudio, ainda fica sub-40 mil reais, R$ 39.406.
É mais uma boa opção no segmento dos compactos.
BS
FICHA
TÉCNICA UNO SPORTING
|
|
MOTOR
|
|
Instalação
|
Dianteiro, transversal
|
Material
do bloco/cabeçote
|
Ferro fundido / alumínio
|
Configuração
/ N° de cilindros / n° de mancais
|
Em linha / 4 / 5
|
Diâmetro
x curso (mm)
|
72 x 84
|
Cilindrada
(cm³)
|
1.368
|
Aspiração
|
Atmosférica
|
Taxa de
compressão
|
12,35:1
|
Potência
máxima (cv/rpm)
|
85/5.750 (G) / 88/5.750 (A)
|
Torque
máximo (m·kgf/rpm)
|
12,4/3.500 (G) / 12,5/3.500 (A)
|
N° de
válvulas por cilindro
|
Duas
|
N° de
comando de válvulas /localização/acionamento
|
1 / cabeçote /correia dentada,
variador de fase
|
Formação
de mistura
|
Injeção eletrônica multiponto no
duto
|
Gerenciamento
do motor
|
Magneti Marelli
|
ALIMENTAÇÃO
|
|
Combustível
|
Gasolina com álcool e/ou álcool
|
TRANSMISSÃO
|
|
Embreagem
|
Monodisco a seco, comando mecânico
a cabo
|
Câmbio /
rodas motrizes
|
Transeixo manual / dianteiras
|
N° de
marchas
|
5 à frente e 1 à ré
|
Relações
de transmissão
|
1ª. 4,273:1;
2ª. 2,238:1; 3ª. 1,444:1; 4ª.1,029:1; 5ª. 0,872:1; ré 3,909:1
|
Relação
do diferencial
|
4,357:1
|
FREIOS
|
|
De
serviço
|
Hidráulico, duplo circuito em
diagonal, servoassistido (ABS opcional)
|
Dianteiros
|
Disco de 257 mm Ø
|
Traseiros
|
Tambor de 185 mm Ø
|
SUSPENSÃO
|
|
Dianteira
|
Independente, McPherson, mola
helicoidal, amortecedor hidráulico e barra estabilizadora
|
Traseira
|
Eixo de torção, mola helicoidal,
amortecedor hidráulico e barra estabilizadora integrada ao eixo
|
DIREÇÃO
|
|
Tipo
|
Pinhão e cremalheira, assistência
hidráulica
|
Diâmetro
mínimo de curva (m)
|
9,8
|
RODAS
E PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio, 5,5Jx15
|
Pneus
|
185/60R15H
|
PESOS
(kg)
|
|
Em ordem
de marcha (kg)
|
955
|
Carga
útil (kg)
|
400
|
CONSTRUÇÃO
|
|
Tipo
|
Monobloco em aço, hatchback
4-portas, 5 lugares
|
DIMENSÕES
EXTERNAS (mm)
|
|
Comprimento
|
3.770
|
Largura
(sem espelhos)
|
1.673
|
Altura
|
1.487
|
Distância
entre eixos
|
2.373
|
Bitola
dianteira/traseira
|
1.430 / 1.420
|
Distância
mínima do solo (vazio)
|
170
|
CAPACIDADES
(L)
|
|
Porta-malas
|
280 (290 c/ encosto traseiro mais
para vertical)
|
Tanque de
combustível
|
48
|
DESEMPENHO
|
|
Velocidade
máxima (km/h)
|
170 (G) / 172 (A)
|
Aceleração
0-100 km/h
(s)
|
11,5 (G) / 11,2 (A)
|
CONSUMO
DE COMBUSTÍVEL (km/L)
|
|
Cidade
|
15,6 (G) e 10,5 (A)
|
Estrada
|
19,4 (G) e 12,8 (A)
|
CÁLCULOS
DE CÂMBIO
|
|
v/1000 em
5ª (km/h)
|
29,1
|
Rotação
em 5ª a 120 km/h
|
4.100 rpm
|
Rotação à
velocidade máxima em 5ª
|
5.900 rpm
|
GARANTIA
E MANUTENÇÃO
|
|
Duração
da garantia
|
1 ano
|
Revisões,
intervalo (km)
|
10.000
|
Troca de
óleo do motor (km/tempo)
|
10.000 / 1 ano
|
EQUIPAMENTOS
UNO SPORTING
|
CONFORTO
E COMODIDADE
|
Alças de
segurança lado passageiro dianteiro e traseiros
|
Apoio de
pé esquerdo
|
Apoios de
cabeça dianteiros com regulagem de altura
|
Apoios de
cabeça traseiros (2) vazados com regulagem de altura
|
Banco
traseiro rebatível com duas posições do encosto
|
Bancos
dianteiros reclináveis
|
Bolsa
porta-revistas no encosto dos bancos dianteiros
|
Bolsas
porta-objetos nas portas dianteiras
|
Comando
interno da tampa de carga e da portinhola do tanque
|
Comando
interno dos retrovisores externos
|
Console
central com porta-objetos e porta-copos
|
Console
porta-objetos no teto
|
Espelho
de vaidade nos pára-sóis
|
Ganchos
de amarração da carga no porta-malas
|
Iluminação
no porta-luvas
|
Luz de
leitura dianteira
|
My Car
Fiat (personalização de funções do veículo)
|
Porta-óculos
|
Tomada 12
V
|
Travas de
portas e tampas elétricas
|
Vidros dianteiros
de acionamento elétrico um-toque sobe/desce
|
Vidros
esverdeados
|
ACABAMENTO
|
Anéis
estéticos vermelhos na grade dianteira
|
Assoalho
acarpetado
|
Defletor
de pára-choque dianteiro na cor do veículo
|
Defletor
de pára-choque traseiro na cor do veículo
|
Defletor
traseiro de teto na cor preta
|
Faixas
laterais exclusivas com os dizeres 'Sporting'
|
Minissaias
na cor do veículo
|
Moldura
das caixas de roda na cor preta
|
Painéis
de porta parcialmente revestidos de tecido
|
Pára-choques,
espelho e maçanetas na cor do veículo
|
Ponteira
de escapamento dupla
|
Revestimento
completo do porta-malas
|
Revestimento
externo estético esportivo da coluna central
|
Revestimento
interno da coluna central em duas peças
|
Revestimento
das soleiras de porta
|
Volante
em couro
|
CONDUÇÃO
|
Acelerador
de controle eletrônico
|
Alerta
luminoso da manutenção programada
|
Computador
de bordo (distância, consumos médio e instantâneo, autonomia, velocidade
média e tempo de percurso)
|
Conta-giros
|
Desembaçador
elétrico do vidro traseiro temporizado
|
Direção
com assistência hidráulica
|
Freios
ABS
|
Hodômetros
totalizador e parcial
|
Indicador
do nível de combustível digital
|
Quadro de
instrumentos com iluminação branca e grafia esportiva
|
Relógio
digital
|
Retrovisor
interno dia/noite
|
Volante
com regulagem de altura
|
SEGURANÇA
VEICULAR
|
Bolsas infláveis
frontais
|
Cintos de
segurança dianteiros 3-pontos com regulagem de altura
|
Cintos de
seguranca laterais traseiros 3-pontos e central fixo de dois pontos
|
Faróis de
neblina
|
Lavador e
limpador temporizado do vidro traseiro
|
Terceira
luz de freio
|
SEGURANÇA
PATRIMONIAL
|
Fiat Code
2ª-geração
|
Uma boa opção para quem que um esportivo barato, embora tenha muito bobo por aí que acha que esportividade se mede apenas pela potência.
ResponderExcluirAinda assim falta um "detalhe" nesse carro, em minha opnião, um cabeçote 16v. Esse carrinho com motor 1.4 16v de 100 cv antes utilizado no 500 polonês deixaria-o no ponto, e de quebra o distanciaria das versões "normais".
Bob, que tal fazer essa sugestão à Fiat? Depoiso do apoio de pé, quem sabe? rsss
Bob e Entusiastas;
ResponderExcluirApesar de ter simpatia pelo novo Uno, algumas coisas na linha de produtos da Fiat eu não consigo entender. Parece mais coisa criada por burocrata e designer do que por engenheiro. Exemplos:
-> Algumas Stradas 1.4 bem como o novo Uno tem um enorme marcador de temperatura da água do radiador e um mini-indicador digital do nivel do combustivel. Apesar de eu julgar necessário o marcador de temperatura da água (especialmente quando não é eletronicamente manipulado como em muitos carros), não precisa ser tão grande.
-> Trava da marcha ré. Desnecessário, especialmente colocando um anel analogo a linha GM. Dada a posição da marcha ré, não precisa de anel trava para destravar a pista de engate, mas se a fabrica ainda assim insistir em colocar, faça igual a VW até 2000 quando era necessário apertar a alavanca para propiciar o engate. Muito mais racional.
-> Não sei o novo Uno, mas o Uno antigo, alguns Palios e a Strada tem um estranhissimo sistema de miolo de ignição com uma travinha esquisita que permite o miolo girar para uma posição onde os farois ficam ligados. Totalmente desnecessario e bizarro.
Essa e outras coisinhas que honestamente me espantam para comprar um veiculo da marca!
Esse miolo é uma boa ideia, dá pra desligar todo o carro e não perder bateria ou ligar os farois se precisar e estiver sem a chave, será que se fosse num VW seria bizarro?
ExcluirAnônimo07/04/13 13:52;
ExcluirContinuo insistindo é bizarro esse miolo de ignição. Não dá para virar sem a chave no contato e esse botãozinho trava...esquisitissimo.
Seria interessante se houvesse uma posição intermediaria entre o ligado e o desligado, como ocorria nos antigos Ford Corcel/Del Rey e em alguns Chevrolets, quando era possivel ligar alguns acessórios.
Se a Fiat adaptasse esse sistema ficaria simplesmente perfeito. Mas deixar com botãozinho trava que precisa de chave para virar lembrando as Ford Rangers que precisa destravar alavanquinha para virar chave, isso é atraso de vida.
E complementando...certamente num Volkswagen você não veria isso. São racionais (até em demasia) para ter essas esquisitices.
Daniel,
ExcluirSabe que gosto da lingüeta que deve ser apertada para a chave girar mais e chegar à posição de lanternas ligadas? É perfeito para não se esquecer nada ligado ao deixar o carro apressadamente, como estacionar no aeroporto para pegar um avião. Muito útil também para quem sai de casa ainda escuro e chega ao destino com dia claro, em que a tendência é esquecer as luzes ligadas.
Daniel
ExcluirNão adiante, quadro de instrumentos é "Wolfsburg" e fim de papo. Trava de ré externa, concordo, já há interna, no seletor, tornando impossível passar de 5ª para ré diretamente. Esse assunto já desistir de falar com a Fiat, alegam que os clientes gostam. Aliás, há muitos anos, no primeiro Palio, uma colega jornalista de uma grande revista foi a Betim andar no carro em seção prévia e o assessor de imprensa, o Emilio Camanzi, avisou-a que havia a trava-pescoço. Comentário dela: "Que ótimo!". E por aí vamos...
Bob;
ExcluirSob essa ótica realmente é bem util. Mas sou meio "bronqueado" com essas linguetas em decorrencia da Ranger (que também tem lingueta - apesar de que para poder dar a partida) que eu tive. Tem que fazer uns movimentos meio "canhestros", esquisitos pra caramba. No caso do Fiat, como estava trabalhando com o carro, tinha que ficar parando e deixando as lanternas ligadas ai tinha que ficar apertando lingueta, confesso que não gostei.
A idéia da posição de chave para as lanternas, o botãozinho no miolo, é uma idéia genial. Não tem como esquecer as luzes ligadas num Fiat, ao contrário do que acontece em outras marcas. E não atrapalha em nada a utilização normal do carro. No dia em que você aprender a usar o sistema, mudará seu conceito sobre ele.
ExcluirBob, nos Palios de primeira geração, somente os Palios ED não as tinham a trava externa, pois usava uma avavanca mais simples que a dos outros modelos.
Sobre a trava de ré, como ficam os automáticos? Eles têm o botão que destrava, mas e se um manobrista tentar engatar a ré andando para frente?
ExcluirLi na internet que alguns modelos simplesmente desligam o motor. Seria verdade? Isso acontece no Focus automático?
Daniel,
ExcluirAquele botãozinho é pra manter as luzes de posição ligadas, pois nos Fiat todo o sistema fica sem energia ao desligar a chave e retirar a chave da ignição. Em outras marcas, os faróis podem ser acessos sem a chave. Vai que alguem esquece a chave acionada durante o dia e quando volta pro carro a bateria descarregou. Aconteceu comigo num Del Rey que tive.
Na europa é comum deixar as luzes de posição ligadas durante a noite para sinalizar a presença de um carro estacionado na rua durante uma nevasca, onde tudo fica encoberto por ela. Alguns permitem acender as luzes apenas de um lado ou de outro, economizando energia, como o MB Sprinter. No Brasil esse recurso é dispensável por causa do nosso clima, mas a fiat o manteve para manter as luzes de posição acessas quando for necessário.
Mas se vc não gosta, basta não usar, simples assim.
Nunca fui fã daquela trava com alavanca pra tirar a chave que Ranger e Opala usam.
Em relação a travas de ré por lingueta, dependendo do contexto elas são interessantes e desejáveis. Em transmissões manuais de seis marchas elas se tornam especialmente interessantes, principalmente se a ré estiver do lado da sexta marcha. Acabam por permitir que se adote um posicionamento de engates mais espaçados entre si, evitando que você tenha de adivinhar onde está a marcha e deixando a tarefa toda mais intuitiva e rápida. Aliás, em transmissões de tal tipo é melhor que a ré esteja do lado da primeira marcha e com anel de trava do que embaixo da sexta e com trava interna.
ExcluirAnônimo 07/04/13 22:52
ExcluirTrava na alavanca só deve existir para liberá-la para o canal dedicado de ré. Quando esse canal não é dedicado, como estar no mesmo canal da 5ª, a trava interna, no seletor, é mais do que suficiente para impedit engate involuntário da ré. Haver trava na alavanca e interna é uma redundância inaceitável. Os câmbios 5-marchas de Volkswagen tiveram esse redundância de 1985 a 2000, quando a trava da alavanca foi eliminada. Quanto à posição da ré, você está certo, o ideal é a ré ao lado da primeira, para o caso de se precisar movimentar o carro rápida e alternadamente para frente e para trás, como para sair de um atoleiro.
Sou mais um fã do botãozinho no miolo dos Fiats. É um sistema tão simples, tão útil, tão genial e tão barato que deveria vir em todos os carros.
ExcluirNão sei onde vamos parar com esses câmbios de relação curta.
ResponderExcluirO 1.5R de 1987 pesa 890 Kg, possui 86 cv a 6000 Rpm no Sevel 1498 Cm3.
As velocidades em cada marcha são: 45/77/111/150/175, com as seguintes relações de marcha:
4,091/2,235/1,553/1,159/0,960 e Diferencial 3,588:1 (valores do manual)
É outro carro, em outra época mas até hoje a linha R deixa saudades, mesmo com o câmbio mais longo.
No resto o Sporting é um carrinho interessante.
Bem que a Fiat podia fabricar uma série de despedida do Mille em 2014 com o E-Torq 1.6 e decoração do R...
Só de pensar que esse Kinder Ovo deve ter mais potência líquida que um velho Passat TS, com peso menor, e um torque razoável por causa da variação de fase, demonstra que diferencial curto é uma coisa cultural da Fiat e das marcas francesas. Eu ia chutar um valor mais adequado de diferencial para esse carro, mas você disse tudo com esse exemplo.
ExcluirAs únicas empresas com cultura de diferencial longo e câmbio com marchas adequadamente espaçadas são as americanas - GM e Ford - e ocasionalmente a VW.
Lorenzo,
ExcluirO problema não é ser o diferencial curto em si. O Del Rey tinha uma relação curta mas as marchas eram longas, o que deixava tudo equilibrado.
O problema é que atualmente usam esse recurso pra dar uma agilidade que não corresponde a realidade. A linha Uno sempre usou as mesmas relações de marcha pros carros "civis" e mudava apenas a relação do diferencial, no caso o Fiasa 1000/1300/1500. E nunca vi ninguém reclamar de câmbio "curto".
No meu comentário acima quis apenas demonstrar como o conceito de escalonamento mudou ao longo dos anos, o mesmo perfil de carro esportivo com relações mais longas e que ninguém reclamava de falta de agilidade, apesar de usar carburador e quase 100 cm3 a mais no 1.5R.
Será que evoluímos nestes 24 anos?
PS.: Não fale assim da botinha, ele não vem com surpresa dentro...rsrsr
Anônimo 07/04/13 12:49
ResponderExcluirJá fiz...
Tudo muito lindo, mas discos não ventilados dona Fiat?
ResponderExcluirColocam ab2 e Abs mas não usam freios ventilados pelo menos na dianteira, coisa que praticamente todos usam, cadê o sentido?
Quer dizer, você tem uma almofada pra bater a cara e um sistema antitravamento, mas não tem freio se acaso utilizá-los um pouco além da conta.
E esse consumo está digno de motor grande, meu corsa Vhc tem relações parecidas, se não forem até mais curtas e nunca obtive um consumo tão ruim quanto o divulgado neste texto, e isso porque é um motor de 77/79 cv puxando um carro ligeiramente mais pesado que esse uno.
Bob, respeito sua opinião, mas este uno "Sporting" está me parecendo uma bela furada.
Carrinho medíocre e normal vendido como uma versão esportiva. Trocaram alguns componentes pelos usados originalmente na Europa e querem vender isso como se fosse um carro de verdade
E essa suspensão dele é sem sal pra chuchu
ExcluirAnônimo 07/04.13 13:54
ExcluirPode explicar esse "sem sal"? E qual a sua expectativa de suspensão para passar a "com sal"?
Anônimo 07/04/13 13:04
ExcluirOnde está a mediocridade que vocé aponta? Só porque não tem discos ventilados? Dirigiu-o, analisou-o depois de sentar ao banco do motorista?
Sem sal porque parece sem direção nenhuma, o carro não põe pra dentro ou pra fora da curva, não passa nada no volante, rola e no normal quando passa em buraco parece que vai desmontar. Igual com o Palio, que rola menos, são bem seguros mas nada de dar prazer em curvas
ExcluirAnônimo 07/04/13 18:55
ExcluirVocê não sabe o que está dizendo, desculpe. Procure se reciclar.
Nesse caso vou repetir a pergunta que vc fez para mim Bob, pode explicar porque o que disse está errado?
ExcluirSeria de muita sinceridade uma explicação melhor, porque ninguém achou essa suspensão do Uno e Palio boa de diversão (inclusive entusiastas), caso contrário fica chato falar que não se sabe o que fala toda vez que se discorda de uma opinião sua que o senso comum e outros nomes de respeito também discordam
Só se carro bom de curva virou sinonimo de carro que não aponta, rola, sai em velocidade baixa e não passa informação ao volante, o que até outros escribas aqui do blog também não concordariam
Anônimo 07/04/13 21:52
ExcluirEstou aqui para passar as minhas impressões dos carros que analiso. O que outros acham, nomes "de respeito" inclusive, não me interessa mesmo. Tenho os meus critérios de avaliação que não são necessariamente os dos outros. Esse Uno aponta e muito bem, eu disse exatamente isso no começo do post. Você disse um monte de coisas, "não aponta, rola, sai em velocidade baixa", "não passa informação ao volante", que só reforçam a minha sugestão de você procurar se reciclar, pois, de novo, você não tem noção do que está dizendo. E ainda vem com essa conversa de outros escribas não concordarem comigo. Com que base você diz uma coisa dessas? Por favor, tenho mais o que fazer, esta minha resposta é final. Por favor, não insista mais.
Ando diariamente de carona num desses e concordo que ele é divertido de dirigir, um carrinho esperto e agradável para um entusiasta que queira algo assim para uso urbano. O problema aparece quando não estou no banco do motorista... as marchas são muito curtas e em 5a, numa via expressa a 90km/h , o motor já gira alto e incomoda. Idealmente, gostaria de marchas mais longas ou então um câmbio de 6 marchas. Como o colega acima disse, pra ficar perfeito, o 1.4 16v ia cair como uma luva!
ResponderExcluirAlgo que observei é que a velocidade máxima do Uno não é muito maior que a do VW Voyage 1.0 (5km/h) e, imagino que seja devido a maior área corrigida do Fiat.
ResponderExcluirBob, por um acaso tem como nos fornecer coeficiente de arrasto e área frontal do Uno?
Mendes
Mendes,
ExcluirVou obter e depois informo.
Me lembra a Honda CG"125. Ano após ano mudavam apenas os grafismos e anunciavam "nova Honda CG 125". Daí lançaram a Turuna e fizeram o maior escândalo! Afinal eram mais 2 cvs se não me engano.... Versões sport de carros normais são muito legais. Imagina: pegava este uninho ou um palio, bravo, etc e colocava um V6 pequeno, de 2 litros. Cabe ali tranquilamente. Arrumavam a suspensão, faziam um pacote legal. Isto sim seria um autoentusiasta fiat! Quanto ao preço, fica sub 40 mil reais com o pacote completo, ou seja, o preço de um Mitsubishi Eclipse zero km em Orlando. Quando meu Deus? Quando seremos livres? Penso que nunca pois já é tarde demais. Hoje até compramos carros bons que andam bem. Mas os radares não deixam mais. O mundo mudou e perdemos esta fase boa, justamente no auge do desenvolvimento do motor a explosão, outro que breve deixará de existir.
ResponderExcluirAnônimo 07/04/13 13:46
ExcluirÉ mais do que sabido que carro no Brasil, nacional ou importado, é bem mais caro do que no mundo afora. Não adianta bater nessa tecla, como se fosse novidade.
E diga-se ainda da diferença absurda no valor do seguro para "versões esportivas". Como se aerofólio, saias, spoilers, adesivos e alguma alteração mecânica aumentasse exponencialmente o risco de sinistro. Creio que jamais teremos versões nacionais que realmente acrescentavam esportividade ao modelo base. Bons tempos de GT, GTI, GSI, XR3, Turbo...
ExcluirAutoentusiastas e Autosaudosistas, um abraço.
Anônimo 07/04/13 15:04
ExcluirPara as seguradoras, infelizmente carro esportivo ou esportivado é sinônimo de problema. Se só tivesse autoentusiasta de verdade interessado por carros assim, acho que o seguro seria até mais barato.
Como esse motor 1.4 da fiat é ruim. Chega a ser perigoso em ultrapassagens...
ResponderExcluirMeu convívio com esse motor foi em uma Strada trekking, não sei como se comporta no Uno, mas acredito que não muda tanto. Ja a suspensão fiat não tem nada melhor em estradas ruins.
Tio Tora
ExcluirNão tem nada de ruim esse motor, pelo contrário. O da sua Strada não era o pré-Evo por acaso? O motor Evo mudou bastante o caráter.
Bob não sei te responder ao certo se era Evo ou não.
ExcluirO meu convívio com esse 1.4 foi por 3 meses apenas, quando dirigindo na BR-381 realmente o achei fraco e em algumas ultrapassagens, de caminhões com necessidade de serem rápidas, até perigoso mesmo.
Dentro da cidade e viagens em rodovias menos "travadas" ou pista dupla é show de bola(ainda consegue ser bem econômico).
A sim, estava esquecendo, o ano/modelo da Strada era 09/10.
Abs
Tio Tora
ExcluirEntão é pré-Evo mesmo, pois o Evo só apareceu em maio de 2010 com o lançamento do novo Uno.
Abraço
Tenho um gran siena atractive 1.4 EVO, e não tenho oq reclamar do motor. Assino embaixo quando o Bob fala que é elastico o motor, realmente tem bom torque e não deixa cair a velocidade. Quanto ao consumo, acho normal, não bebe e nem é excelencia no quesito economia. E posso dizer que foi um verdadeiro avanço em comparação ao ntigo siena, pois o grand siena é muito estavel, confortavel e espaçoso. Esse novo motor 1.4 é realmente um bom motor.
ExcluirO novo "Uno" causou enorme expectativa, principalmente pela obrigação de substituir o Uno "Giugiaro", como o próprio Bob citou. A Fiat foi muito conservadora e, na opinião de um fã do modelo original, decepcionou. Voltando um pouco no tempo e lembrando das saudosas versões R (1.5 e 1.6), este modelo merecia mais tempero (leia-se freios e motor). Não sei se é receio dos fabricantes de canibalizar outras versões (ex.: um Uno esportivado canibalizar o Palio), mas sentimos muita falta de foguetes de bolso. O protótipo do Uno Cabriolet apresentado no último salão deixou muita gente torcendo para que virasse realidade. A Fiat tem tudo na mão: poderia fazer um Uno 1.6R com o 1.6 16v, ou uma releitura do Uno Turbo com o 1.4 16v sobrealimentado ou até mesmo um Palio 1.8R, com o 1.8 16v. Sonhar não custa.
ResponderExcluirJoão Schmitt
ExcluirInfelizmente as fábricas dificilmente atendem às nossas expectativas. Parece que estão sempre nivelando por baixo. É muito chato isso.
Complicado essa questão. Essas fábricas aí só querem vender, faturar. Não estão nem aí pra quem quer aquele temperinho a mais, seja em qual produto que for. Veja, o comprador tradicional desses carros quer que eles, primeiro de tudo, sejam econômicos, dêem pouco gasto. Logo é fácil concluir que um foguetinho de bolso como esses sugeridos tenderão a vender pouco. E aí elas nem tentam. Nem como demonstração de capacidade. Tudo bem que elas estão no direito delas, mas é um pensamentozinho pequeno só pensar na lucratividade....
Excluir"pensamentozinho pequeno só pensar na lucratividade"? Amigo, qual é o objetivo de uma empresa? Gerar lucro, claro! Até concordo que poderiam oferecer bem mais opções. Mas se eles estão vendendo bem, não há por que fazer diferente, na visão empresarial.
ExcluirMas não podemos esquecer que a própria Fiat oferece Punto e Bravo turbos, que são carros esportivos de verdade.
ExcluirJoão, se a gente quiser uma versão mais apimentada de algum modelo, nós mesmos temos que fazê-la, infelizmente. Lembro-me perfeitamente do venerável José Luiz Vieira em sua querida, saudosa, maravilhosa e sensacional Motor3, ensinando como adaptar com extrema facilidade um motor Opala 4 cilindros no Chevette. Coisa que a GM havia experimentado em seu departamento de engenharia e não havia sido aprovado pelo departamento comercial, pois o Chevetinho havia ficado "interessante demais" e poderia comprometer a venda de outros veículos mais caros da marca.
ExcluirE é isso que ainda ocorre e continuará ocorrendo. Abraços.
Gosto dessa versão do uno. As de entrada, olhando de trás, parecem uma gordinha alta de perna fina. Nessa, com o conjunto de rodas, pneus e a altura, além dos spoilers, o visual fica bem equilibrado.
ResponderExcluirPena que a Fiat deixou de fazer essa versão com duas portas, provavelmente por questões de custos. Ah, e para quem prefere câmbio longo, existe a versão economy com esse motor.
Já dirigi um 1.0 e gostei da dirigibilidade. Esse, apesar de não ter um motor super potente, deve ser muito bom de dirigir pelo acréscimo de estabilidade. Mas que merecia o 1.6, merecia.
Até que eu gostei deste "Uninho Sporting", mas tinha vergonha de confessar... Rsrsrs... sempre que eu falava que era um bom carro vinha a velha chuva de críticas de quem sequer andou no carro.
ResponderExcluirAntes de dirigí-lo, inclusive, eu era um dos "críticos" deste modelo, até que minha irmã pegou um, exatamente igual a este: sporting e branco. Fiz cara feia quando ela me ligou contando, mas como ela já ouvira críticas pela compra por parte do marido, resolvi ficar quieto.
Até que experimentei o carro, e isto me fez mudar de opinião. O bichinho é excelente, bem construído e com um ótimo comportamente dinâmico. Acho até que um dos melhore sem sua faixa de preço.
Hoje gosto muito do modelo, e sempre que posso pego-o emprestado da minha irmã. Até o marido dela hoje gosta do carro... Rsrsrs.
De forma muito pessoal (e isso é muito pessoal mesmo), gosto mais do comportamento dele (porém só conheço na configuração Sporting) do que o do Fox.
Leo-RJ
A crítica construtiva é de quem anda no carro. Exatamente assim. Muita teoria, enfraquece as impressões.
ExcluirUma dúvida Leo: os engates do câmbio são empolgantes, do tipo VW?
Andei um bom tempo em um Polo Sedan 1.6 08/09. Que carro valente!
Abraço!
Caro Nícolas,
ExcluirApesar d'eu ter gostado MUITO do Uninho Sporting, os engates do câmbio do Polo são muito melhores (mais precisos e justos). O deste Uno é bom, bem bom, mas não supera o do VW Polo.
Aliás, gosto bastante do VW Polo. Tive um hatch, 1.6, ano 2006, que me deixa saudades até hoje... Ô carrinho bom este Polo, né? O hatch pelo menos é bem esportivo: suspensão mais firme, câmbio e direção também. Não conheço o comportamento dinâmico do Polo Sedan, mas pelo seu elogio ("que carro valente!") só pode ser bom :)
Abraços!
Leo-RJ
Ótimo, Bob. Vamos lá:
ResponderExcluir1) o carrinho tem cara de ser bom sim. Estive para comprar um desse ano passado, mas o custo benefício não me convenceu. E de pensar que a Fiat tem na prateleira peças que, se montadas nesse Uno, me fariam endividar direitinho...
2) Ok, Bob, disco ventilado é obrigação. E tambor na traseira? Até que ponto o disco na traseira é necessidade ou modismo? Vejo, por exemplo, o Sentra: tambor na traseira e nunca ouvi críticas a seu freio.
3)Interessantíssima sua observação de que 20 mm na altura de suspensão é muito. Pena que o consumidor valorize cada vez mais os "altinhos", com toda a sorte de efeitos colaterais negativos disso. Aliás, que pena que a JAC não aproveitou o lançamento do J3 1.5 para colocá-lo na altura devida!
4) Já imaginou o Mille com esse motor e pequenos ajustes de suspensão? Brinquedinho...
Abraço
Lucas CRF
Realmente, a quarta observação. Apesar de haver certa diferença de preço entre J2 e J3S, eu optaria pelo J3S se ele fosse mais baixo, pois prefiro o interior do J3 e o motor melhor; porém, comprarei o J2 esse semana.
ExcluirNo site da Fiat, a altura livre do solo dos Unos é:
ExcluirUno Vivace - pneu 165/70-13 - altura 165 mm;
Uno Economy - pneu 175/65-14 - altura 165 mm;
Uno Way 1.0 - pneu 175/65-14 - altura 183 mm;
Uno Way 1.4 - pneu 175/70-14 - altura 190 mm;
Uno Sporting - pneu 185/60-15 - altura 170 mm;
Considerando os valores como corretos, o Uno Sporting é 5 mm mais alto que as versões de altura normal (Vivace e Economy).
Bera Silva
ExcluirDo material de imprensa da Fiat:
A sua suspensão foi ajustada para atender às solicitações da nova versão. Comparada com a que equipa as demais versões do Novo Uno, ela foi projetada e calibrada para permitir melhor dirigibilidade, além de transmitir maior sensação de esportividade e segurança. A nova suspensão é cerca de 20 mm mais baixa em relação às versões Vivace e Attractive, e suas molas ficaram mais rígidas. São helicoidais e foram projetadas com a técnica “side-load” para otimizar o funcionamento da suspensão.
Há algum erro de informação nas medidas indicadas.
Hummm...Parece que a informação esta certa, sim, Bob. Veja se me enganei:
ExcluirO raio do conjunto roda/pneu do Vivace é de 28,06 cm (11,55 de pneu e 16,51 de roda)
O raio do conjunto roda/pneu do Sporting é de 30,15 cm (11,1 de pneu e 19,05 de roda)
Se considerarmos somente essas contas, o Sporting seria 2,09 cm mais ALTO que o Vivace(30,15 - 28,06 = 2,09).
Como a suspensão do Sporting é 2 cm mais baixa, a diferença, na prática, se anula (2,09 - 2,00 = 0,09cm)
Portanto, parece que a informação do colega Bera Silva faz sentido. Correto?
Abraço
Lucas CRF
Lucas
ExcluirO raio da roda só muda a altura de rodagem se nada mais for alterado. Quando se passa a molas de constante mais alta e altura livre menor, a altura de rodagem diminui. A coisa toda é bastante simples. Se a Fiat deu a informação que reproduzi acima, é porque alguém da engenharia passou a informação de altura de rodagem menor para a área da imprensa, que é que emite os comunicados. Não há por que duvidar dessa informação.
Bob, entendi que a Fiat diminuiu a altura da suspensão para justamente compensar a maior altura do conjunto roda/pneu. Aliás, no seu texto fala que a suspensão é que foi rebaixada em 20 mm, e não que a carroceria desceu nessa medida. Para mim, que conheço bem menos do assunto que você, a lógica é simples: subiu por um lado, desceu pelo outro. Subiu 2 cm pelos pneus/rodas, desceu 2 cm pela suspensão. E a altura do solo permaneceu igual, como informado pelo site. Não captei a incoerência.
ExcluirAbraço
Lucas CRF
Lucas,
ExcluirQuando se diz que a suspensào é mais baixa isso se traduz na altura do carro, visível, no caso, pela diminuição do espaço entre roda e arco de pára-lama. Para ilustrar, pense no Sandero e no Sandero Stepway, este tem suspensão levantada em relação ao Sandero normal.
Também tive o mesmo raciocínio do Lucas.
ExcluirO diâmetro do conjunto 165/70r13 é 561,2mm, no conjunto 185/60r15 é 603mm... com um raio 20,9 mm maior.
Quando colocamos um conjunto roda/pneu maior no carro sua altura não muda nada?
A diferença de 7mm entre os modelos Uno Way 1.0 e 1.4 será os pneus?
Tio Tora
ExcluirÉ claro que altura muda quando alteramos a medida do pneu, mas são as características das molas a principal determinante da altura de rodagem, e nisso o Sporting foi alterado, você leu o trecho da informação da Fiat acima.
Bom dia, também concordei com Lucas, acrescentando que sua explicação (Bob 08/04 00:01) comprova que o pneu maior vai diminuir a distancia entre roda e arco do paralamas. Pneu maior em altura, mola menor na mesa medida, causa uma impressão visual de rebaixamento da carroceria, pois os arcos começam a encontrar com os flancos dos pneus.
ExcluirLuiz CJ.
Ok. Obrigado!
ExcluirBob,
Excluir"Quando se diz que a suspensão é mais baixa isso se traduz na altura do carro..." Não necessariamente. Imagine: pego um carro e o rebaixo em 5 cm. Aí, logo depois coloco um conjunto de rodas e pneus de raio 7 cm maior que o original. Pronto: tenho um carro de suspensão rebaixada, e com maior altura do solo que o original. Foi exatamente isso que aconteceu com o Sporting, obviamente, em menor proporção.
Olhe, Bob, não quero parecer desordeiro e nem birrento. Sinceramente, acho que a divergência de pontos de vista está saudável.
Abraço
Lucas CRF
Lucas
ExcluirVocê está focando na questão da rodas e se esquecendo do principal nos tais 20 mm a menos, que é a melhor geometria com braços de suspensão e barras de direção ficando mais para a horizontal ou mesmo horizontais. Mesmo que o vão livre aumente em função dos pneus, o ganho de qualidade de suspensão, geometricamente falando, é notável. A perda dessas qualidades é o grande problema das "suspensões para maus caminhos". E fique tranqüilo que de desordeiro você não tem nada e, também, saiba que também acho que divergências de pontos de vista são saudáveis e, portanto, bem-vindas aqui no AE.
Bob, me permita uma "colherada" na história: Não DEVERIA haver motivo para desconfiar das informações. Mas há! Não por má fé, não é o caso. Mas por desinformação de setores internos mesmo. Um caso rápido para ilustrar: antes de comprar meu Omega Fittipaldi, estudei TUDO que podia do carro. TUDO! Na época a Holden dava 10 anos de garantia nestes carros USADOS vendidos por ela lá na Austrália. Por aí vc vê que os caras não estavam brincando.... Vi todos os modelos Commodore e Calais da fábrica possíveis! Entrei em todos os opcionais e diferenciais que poderiam existir. Montei vários cenários no site mesmo ( lá tem de tudo, dê uma olhada) e cheguei na seguinte conclusão: NOSSO Omega foi montado no que chamei de Brasilian Day. Eles tinham tudo do carro na prateleira da fábrica e foram escolhendo os ítens do pacote Brasil: roda 17" do Omega de lá que tem motor 3.0; O motor do Commodore ou Calais que pode ser V6 ou V8, ETC, ETC. E assim foram e montaram o carro de acordo com o "especialista" em público Brasil pediu, inclusive sem o air bag de cortina..... Apenas um enigma eu não decifrei: havia, como há, no modelo Commodore SV6, idêntido ao nosso em quase tudo, uma afinação na suspensão. Nada exepcional. Apenas uma afinação para condução mais esportiva. Como o Emerson assinou o carro fiquei na dúvida se para o Brasil esta afinação veio no Ômega Fitti e também se havia diferença para o Omega "normal" 3,6 SFI,sem assinatura Fitti. Fui na concessionária e perguntei. Bom, cê sabe né? Só faltaram me perguntar o que era Omega.Um dia te conto como foi a entrega técnica..De rir para não chorar...Mas voltando ao assunto, liguei para a GM, relatei a dúvida e me retornaram dizendo que não havia diferenças na suspensão dos Omega. O que havia era diferença na motorização. Um era 2.2 e o outro 4.1. Expliquei para a moça que estes carros que ela citou não eram fabricados a 15 anos no Brasil e que minha pergunta se referia ao Omega 3.6, V6 australiano, fabricado pela Holden, ao que ela me respondeu:
Excluir- "Fabricado por quem Sr?"... Bom, nem perdi mais tempo de explicar e ela perguntou se eu estava questionando a informação DO DPTO TÉCNICO. Disse que sim e ela falou então que ia passar ao dpto técnico DE NOVO e me retornariam. Dito e feito. Uns dois dias depois me liga o cara do dpto técnico para me dizer das diferenças entre a suspensão do Omega Fittipaldi e do seu irmão que também veio para o Brasil, o Omega 3.6 SFI SEM a assinatura do Emerson e de interior preto, diferentemente do Fitti que sempre é beje claro. Começou a ler as fichas técnicas do Omega Fitti e do 3.6 SFI e quando falou que os motores eram diferentes eu agradeci e interrompi dali mesmo. Devia ter gravado de tão inacreditável que foi... Bom, ficou claro para mim que ninguém sabia nada e muito menos do que estavam falando. Uma desinformação total e confusão para todo lado. Desisti. Tentei escrever para a Holden e não tem espaço no site. Achei uma brecha e mandei um e.mail e recebo de volta anúncios da marca. Vou morrer sem saber. Talvez com a Fiat aqui e fazendo o carro em Betim vcs tenham mais sorte. Abs. MAC.
Rachei de rir com o relato, eles não sabem nem dizer diferenças entrei vhc e vhce, vão saber algo do vauxhall monaro.
ExcluirÉ dose falar de carro no Brasil
Olá! O termo correto não seria 'esportivado' em vez de 'esportivo'? Obrigado.
ResponderExcluirAnônimo 07/04/13 17:08
ExcluirCertamente. Eu não disse que era espotivado, apenas ar esportivo, no título.
Dureza é justificar o preço encostando nos R$ 40.000, perto de HB-20, Onix/Prisma, March 1.6...
ResponderExcluirPor quê não estaria? Esses carros citados por ti são iguais ou inferiores ao Uno, neste preço configurado completo. No ponto de vista do consumidor o Uno é a melhor pedida para este preço, perdendo apenas para o Etios que agora está com preço menor e mais atrativo.
ExcluirDesculpa aí, Hugo, mas não vejo como comparar Uno com Onix ou HB20.
ExcluirAinda não consegui captar o motivo. O custo dos carros é equivalente, o desempenho, opcionais e público alvo também. Segurança, consumo, baixo custo de manutenção, tudo semelhante. Não gostar do design do carro não é motivo para não os comparar, apenas para você não os comprar.
ExcluirBob, o corte é do tipo limpo ou sujo? E tem como nos fornecer a relação de direção?
ResponderExcluirDouglas
ExcluirO corte é limpo. Vou pedir a relação de direção, mas acredito que seja a mesma do Palio Sporting, 14,6:1, 2,6 voltas. A direção é bem rápida.
Bob
ExcluirAgredeço bastante pelo seu empenho em buscar os dados, infelizmente as fábricas estão cada vez mais omitindo dados.
Nem mesmo no manual dos carros da Fiat é informado a relação de direção.
Douglas
ExcluirSabe o que vou fazer? Compilar uma ficha técnica com todos os dados que interessam e mandar para as fábricas e importadores, para ver se assim informam o que se precisa.
Bob
ExcluirÓtima idéia, se as fábricas seguirem será ótimo.
Bob, o senhor sabe porque motivo a VW é uma da únicas a não ter manual do proprietário on-line? Teria como dar um toque neles para tornar disponível?
Excluiroliveirajc
ExcluirNão sabia disso e, claro, vou falar com eles. Boa sugestão.
Bem lembrado A VW não disponibiliza seus manuais on line . Qual seria o motivo ?
ExcluirBoa! Seria uma ótima a disponibilização dos manuais 'on line'. Especialmente para quando compramos nossos "usadinhos" (que adoro, aliás!!).
ExcluirLeo-RJ
Tenho um desses ha 1 ano. Já foi trocado em garantia o terceiro setor da direção hidráulica... nunca peguei buraco ou estrada de chão... Fragilidade é o que sinto dele.
ResponderExcluirCertamente o padrão é o mais alto, o esporte é que foi baixado. Na américa latina usam a mesma altura que nós, inclusive Argentina.
ResponderExcluirPena que a versão com 2p não está mais disponível na Sporting ...
ResponderExcluir... vc tá parecendo aquela turma que vem pedir caixa manual em esportivo mas que não vai comprar nada mesmo.
ExcluirSeria minha escolha de carro pequeno, caso tivesse motor digno de merecer a designação "Sport".
ResponderExcluirUso uma Strada 2013 atualmente em meu trabalho, e esse motor é apenas bom, para carros sem pretensão de desempenho. Aliás, o conta-giros da Strada tem o mesmo desenho do Uno, é ruim mesmo...
Um carrinho muito jeitoso, este 'Uno-Panda', ótima opção mesmo na sua categoria. Os motores Fire 1.4, no entanto, têm má fama: vibradores - coisa que hoje em dia uma parte da imprensa rotula como "ásperos" - e fracos. Mas neste Panda, resolvem muito bem.
ResponderExcluirE o espaço interno e o design do painel deixam mesmo a desejar. Para apenas um casal jovem, vai bem. Prefiro gastar um pouquinho mais (uns 4 mil) e sair de Palio Sporting.
Tuhu
ExcluirDe vibrador e áspero este motor não tem nada, garanto-lhe. Tampouco é fraco. Não sei quais os parâmetros da imprensa a que você se refere. Claro que o Palio é superior em espaço, mas há quem não possa gastar esse 4 mil a mais.
É superior em espaço, painel, status, e com 4 mil, ganha-se um E-Torq 1.6 sedicivalvole... O custo-benefício pé bem melhor.
ExcluirOs Fire 1.4 reconhecidamente são ruins de r/l, mas não são tão fracos assim. Apenas a concorrência - leia-se SPE ou EconoFlex da GM - são superiores.
Agora, é um bom carrinho. Mas pelo preço, melhor comprar o Vivace.
Bob... Será pq esse motor é tão fraquinho assim em comparação a outros motores similares? Tenho um Corsa 1.4 Econoflex que, abastecido com álcool, rende 105cv @ 6.000 rpm e 13,4 kgfm @ 2.800 rpm. E ao dirigir esse 1.4 da Fiat, apesar de não sentir praticamente nenhuma diferença na cidade, na estrada a diferença desemprenho foi brutal. Há alguma justificativa em limitar a potência de um motor que teoricamente poderia render bem mais?
ResponderExcluircarro é bom, tem visual moderno é bem equipado e acabado, mas em desempenho e estabilidade o falecido ka sport 1.6 era bem superior melhor desempenho e comportamento mais direto.
ResponderExcluirTô na Rede!
ResponderExcluirTodo fabricante tem suas definições de motor e as da Fiat com certeza foram essas. Mas não senti falta de potência em estrada.
Ka 1.6, esse era show hein? brinquedinho gostoso!!!!
ResponderExcluirCarrinho feio! Parece que os designers não tem mais inspiração. Porém a avaliação do Bob Sharp foi ótima cultura gratuíta.
ResponderExcluirSobre freio... para compensar o disco não-ventilado, não existe algum defletor de ar próximo ao disco? Lembro que tive um Golf antigo que utilizava desse recurso.
ResponderExcluirAlexandre,
ExcluirNão procurei, mas tenho impressão que não há defletor para isso.
Bob, já tive oportunidade de dirigir este "novo" Uno, e apesar de algumas boas qualidades percebidas, um item de ergonomia me incomodou um tanto: a posição do volante me pareceu alta demais. Como era modelo de entrada e não havia regulagem nem de assento nem de volante, e o assento me parecia numa altura bem convencional, ficou parecendo que o volante era sim mais alto que a média.
ResponderExcluirJá teve alguma percepção similar ??
Helcio
ExcluirÉ característica de desenho Fiat. Sempre que pego um acho que o volante é muito alto, mas logo fica tudo certo, é incrível.
Deixa ver, cambio curto, baixo peso, suspensão "européia", durinha e na mão, previsível... Isso me lembra... o Celta!
ResponderExcluirUma pena que a GM não faça uma versão mais picante do seu sub compacto. Ia fazer misérias em muito carro grande...
Outra, tá ficando cheio de piloto de ficha técnica... pessoal do NA tá migrando pra cá?
Bob, como as fábricas alteram a altura de rodagem dos carros? Pois simplesmente alterar o comprimento ou dureza das molas alteraria a geometria da suspensão. Idealmente, deveriam haver diferentes pontas de eixo para diferentes alturas de rodagem, mantendo-se as molas; com isso, a geometria permaneceria sempre no "zero", com comportamento padrão para cima e para baixo. O que as fábricas têm feito?
ResponderExcluirLorenzo,
ResponderExcluirO projeto da suspensão e direção prevê um espectro de alturas de rodagem, tanto acima quanto abaixo do zero, o padrão, que dispensa mexer com mangas de eixo com diversas alturas de ponta de eixo. As diferentes alturas são obtidas apenas com molas de alturas livres diferentes
Bom dia,
ResponderExcluirNa minha opiniao a vista traseira (porta-malas) do novo UNO lembra a antiga
DKW VEMAGUETE - especialmente da linha da cintura para baixo,com largura
maior que o vidro/teto.
Alguem notou esta similaridade?
Tadeu
Parece mesmo, mas o kadett ipanema também já pareceu. O que nenhum deles oferece, acho que só a peugeot 207 SW ainda tem, é a tampa bipartida igual Vemaguete DKW e Rural Willys. As Ford explorer e as dodge cherokee oferecem e a mulherada adora. Poder passar as compras pra dentro da mala já estando apoiadas na parte inferior é ótimo.
ExcluirLuiz CJ.
Tive a mesma impressão assim que o Novo Uno foi lançado... Hoje, depois de acostumado, já não lembro disso.
ExcluirUma pena que ele tem a pior nota no latin ncap... 2 pontos para impacto frontal. Pior q Ford Ka e Sandero... Com esses dados, ficaria bem temeroso em andar forte com este modelo, mesmo tendo bolsas frontais. Acho um carrinho interessante e q deveria ter uma versao c motor 1.6 16v. E q deveriam revisar a sua estrutura.
ResponderExcluirO motorzinho é bom, quase ardido...lembra a vivacidade - em termos de cilindrada - do modesto econnomy (uno original).
ResponderExcluirDificilmente a Fiat erra no temperos dos seus motores (maus exemplos? Idea 1.4 e Punto 1.4..).
MFF
Bob,
ResponderExcluirDirijo algumas vezes um modelo Attractive 1.4 2010 (carro daminha irmã) e noto nele uma vibração em marcha lenta. Andei pesquisando e a reclamação de outros proprietários existe. O Novo Uno Clube menciona que o Sporting teria um coxim de motor diferente e que esta seria a solução para eliminar essa vibração. Você poderia confirmar esta informação com a Fiat?
Acho difícil o mesmo motor ter dois projetos de coxins, mas como o Sporting chegou depois, pode ser que esse "novo coxim do Sporting" seja a forma de identificar a peça depois de alguma alteração.
Desde já agradeço!
HM
ExcluirCoxinização não se refere ao motor, mas ao carro. Esse Sporting tem coxins hidráulicos.
Bob,
ExcluirMe referia unicamente ao suporte de fixação do motor, atuo na área e chamamamos a esta peça de coxim de fixação (ou montagem) do motor. Refazendo a pergunta, é possível que a fixação do motor 1.4 foi atualizada (modificada) a partir do lançamento da versão Sporting?
Eu acho que para ser um "esportivo" ele deveria ter, no mínimo, o e-Torq 1,6 16V debaixo do capô.
ResponderExcluirSomente de curiosidade comparei as relações de câmbio do Sporting com o Attractive 2010: 1ª. 4,273:1; 2ª. 2,238:1; 3ª. 1,444:1; 4ª.1,029:1; 5ª. 0,838:1 Diferencial 4,067.
ResponderExcluirO diferencial mais curto na Sporting é para compensar o conjunto pneu/roda maior, a 5a um pouco mais curta para chegar na Velocidade Max em potência, assim corre o risco do Sporting em uma descida longa "cortar" mais cedo.
A Attractive é uma verdadeira "papa buracos", existe muito curso de suspensão trabalhando, o que faz esta versão bem macia. Infelizmente nunca dirigi na estrada e não sei como se comporta em curvas, mas certamente não seria um comportamento esportivo.
Como mencionaram acima a Sporting realmente merecia um 100CV e 16 válvulas, quem sabe futuramente surge a versão 1,4R!
Será que a JAC não vai olhar para esse carro e fazer um acerto de suspensão na versão Sport do J3? Será que a FIAT não vai olhar para o J3S e entender que a versão Sport tem que ter um motor mais potente?
Marcelo R.
ResponderExcluirTudo é questão de foco. Esportivo pode ter qualquer cilindrada e potência, cabendo ao comprador decidir ou não comprá-lo. Nào constitui demérito algum um esportivo com motor de 1,4 litro. Visual e comportamento também contam.
Perfeito!
ExcluirBob,
ExcluirNo meu ponto de vista, um esportivo tem que ter uma mecânica realmente diferenciada (mais potente), em relação aos modelos comuns (e não exatamente o mesmo motor), para que se tenha uma vantagem real em desempenho. Pagar mais caro na versão esportiva (e seguro idem), e ver um modelo comum (com a mesma motorização) andando praticamente a mesma coisa, não acho que valha a pena. Sobre o motor 1,4 litro, um hipotético Uno (o Mille) "1.4R", seria uma vantagem em relação ao modelo comum de motor 1 litro, para mim. O problema é que eu vivi na época dos GT/GTS e GTS Pointer 1.8, 1.5R, etc, etc, e não consigo engolir esses "esportivos de aparência" que temos hoje em dia.
Um abraço!
Quem não se lembra do Suzuki Swift GTi... 1,3 16v DOHC, 100 cv, 790 kg, suspensão independente e freio a disco na quatro rodas....
ExcluirBob, esse Suzukinho merece um post, heim?
Bob,
ResponderExcluirTive um Uno Way 1.4 e depois dirigi o Sporting 1.4. O comportamento é bem parecido, mas no Way fica nítida a "aspereza" do motor. Quando em marcha lenta por exemplo, o GPS que ficava no vidro até tremia, digamos assim.
No Sporting resolveram esse problema. Lembro que li nas materias que a FIAT utilizou coxins hidráulicos nessa versão para retirar o problemas, e realmente retirou, mas no Way que tive (10/11) era bem aspero mesmo.
Depois se tiver oportunidade peço que ande no Way pra avaliar.
PS: Nada que desabone, o carrinho era valente e bom, até mesmo na estrada tinha bastante disposição
Sr Bob Sharp, possuo um logus mas tenho forte atração pelo alfa 164 que estou achando a preços irrisórios poderia postar uma avaliação pessoal?
ResponderExcluirLuciano
ExcluirSua atração é mais do que justificada. O 164 é um show de automóvel. Mas lembre-se de que os preços irrisórios decorrem da dificuldade/preços das peças.
Bob. Ando "tentado" por um 156. Aqui na região onde moro eles são encontrados por preços bastante próximos aos do 164. Tudo bem que o 156 tem motor 4 cilindros, mas será que a manutenção fica mais em conta? Será que um 156 ano 99 com 150.000 km seria muito frágil? Abraço.
ExcluirBom carro, só o cambio curto e o estranho layout do painel não gostei ,painel que tem um grafismo bonito ,mas acho que eles pensam assim : nossos carros tem que ter painéis diferentes dos da concorrência.
ResponderExcluir08/04/13 10:49 Faltou as aspas em :"nossos carros tem que ter painéis diferentes dos da concorrência".
ExcluirBob, uma dúvida:
ResponderExcluirEsse motor da fiat é criticado pela relação r/l alta assim como falam do 1.8 da GM.
Porém esses mesmos motores possuem versões em produção com cabeçote de 16v muito elogiados. Aliás ocorre o mesmo com o 1.6 da Renault.
O cabeçote multi válvulas teria um papel "suavizador de motor" nesses casos?
E não cabia 4 adultos dentro, já no Uno cabem 5.
ResponderExcluirAnônimo 08/04/13 11:19
ResponderExcluirOs efeitos da relação r/l alta têm sido mascarados com redução de massa da peças móveis e atrito interno, com sucesso, mesmo que o ideal é que essa relação seja baixa, de 0,30 para menos. Esse é o efeito suavizador a que você se refere, não o proveniente de cabeçotes multiválvulas.
De vez em quando, a fábrica faz algumas alterações no acionamento das válvulas, por exemplo, roletando os "fingers". Estou bem desatualizado em termos de Fiat, mas uma vez aluguei uma Strada com motor 1.3, que já tem má relação r/l, mas fiquei surpreso não só com a suavidade do motor em rotações mais altas, mas por não perder velocidade nas subidas, talvez consequência do "drive by wire" e do mapa da injeção. Enfim, se conceitualmente o motor é ruim, a tecnologia de processos e materiais evoluiu bastante para amenizar essa desvantagem. Gostaria de repetir a sugestão para um artigo sobre tópico de "NVH" ("Noise, Vibration and Harshness"), pois estamos frequentemente comentando sobre motores ásperos.
ExcluirLorenzo,
ExcluirO objetivo de usar fingers roletados é poder usar rampa de ressalto mais abrupta, com isso ganhando maior duração efetiva e um pouco mais de levantamento, com redução de atrito como efeito secundário. Há muitas décadas usam-se tuchos roletados nos motores americanos de alto desempenho para essa mesma finalidade. Precisamos mesmo de falar sobre NVH.
Bob;
ExcluirGostei muito de sua explicação sobre r/l mais alta e motores ainda assim suaves. Explica porque alguns motores, a despeito da alta r/l tem uma suavidade no funcionamento.
Agora gostaria que me explicasse uma coisa: Tenho a impressão que alguns motores acabam se tornando "asperos" em alta em decorrencia também de um comando de válvulas que favorecem uma curva de potencia mais favorável em baixas rotações, estou certo?
Daniel
ExcluirNunca fiz essa associação e acho que características do comando de válvulas não interferem nessa questão de aspereza. Mas vou ficar atento a isso de hoje em diante.
Daniel,
ExcluirIsto de percepção é complicado, mas me permita discordar um pouco desse raciocínio... Dirigi por um bom tempo veículos com o AP600 e AP800 à alcool, com taxa de compressão lá pelos 12:1, e aspereza definitivamente não era com eles. E é bem conhecido que, exceto pelos AP800S com comando 49G, todos os demais tinham um comando de válvulas que privilegiava potência em baixa rotação. O mesmo se podia dizer dos GM 1.8 "família 2" (monza/kadett), que também não tinham nada de ásperos.
Se fosse apostar em uma causa p/ a aspereza que vc descreve, iria de injeção de combustível flex mal resolvida. Me faz parecer que isso é mais comum quando se usa álcool num motor de média taxa de compressão, ou oposto, gasolina num motor de alta taxa de compressão.
Mas fico na expectativa de outras opiniões.
Bob,
ResponderExcluirNão vejo nada melhor e mais completo no mercado por este preço,34k.
Ele é o esportivo nacional de entrada,não há como não reconhecer,e ponto final.
Muito obrigado dona Fiat,pela coragem de lançar carros esportivos no mercado brasileiro.
Vejam ainda Punto T-Jet,Bravo T-Jet,e as versões maquiadas Sporting do Bravo e Palio.
Quem não gostar que gaste mais,sempre, e compre outra coisa.
Sds
Jacques
Por 34K ele não é nada completo, para ser chamado disso ele custa 39k conforme o último parágrafo...
ExcluirEsportivo? Não, amigo. É esportivado. Esportivo são esses que você citou: Punto e Bravo T-Jet. A Fiat poderia colocar pelo menos o motor 1,6 no Uno Sporting e 1,8 no Palio Sporting, aí, seriam melhores. E, realmente, nada completo. Por esse preço básico do Uno Sporting, levo o J2, muit mais negócio! Abração!
ExcluirBob, qual sua impressão geral sobre o carro quanto a solidez de construção e acabamento? Te pergunto porque comprei um novo Uno 1.0 há uns 3 meses para usar no dia a dia e, embora seja cuidadoso, a impressão subjetiva que tenho é que o carro parece ser montado só com peças de segunda linha. Já tem barulhos, estala. Claro que na prática não é isso, mas alguma coisa me incomoda no carro, há uma sensação de fragilidade. Gostaria de saber sua opinião quanto a esse aspecto, especialmente em relação ao Sporting, que me parece um carro interessante para substituir meu Uno atual. Grato. Claudio.
ResponderExcluirAnônimo 08/04/13 15:37
ExcluirEsse Sporting não me passou nenhuma sensação de fragilidade, embora tenho usado o carro durante uma semana apenas. O que é certo é que os Fiat brasileiros são robustos, com todo jeito de serem feitos para o nosso chão
Bob, eu tenho muita curiosidade de andar neste 1,4 EVO. Conheço bem o 1,4L de 81cv, que era bem aspero, mas mesmo assim, andava bem e era econômico.
ResponderExcluirEntendo este 1,4L de potência baixa, mas fica difícil a convivência com o 1,0L, tão parecido em potência. E nesse 1,4L economy, ficou bem legal. Um colega fazia 19km/L no 1,4L convencional. Imagine o antigo.
Bob,
ResponderExcluirEssa chegou tarde mas achei essa matéria no Best Cars hoje e como a questão da suspensão e sua altura gerou polêmica achei interessante compartilhar. A questão dos coxins de fixação do motor também foi abordada.
http://bestcars.uol.com.br/testes3/fiat-uno-sporting-1.htm, na segunda página:
"Evolução técnica relevante em relação aos Unos conhecidos de 1,4 litro é a adoção de coxins hidráulicos para sustentar o motor, o que contribui para melhor filtragem de vibrações. De resto, o Sporting recebeu suspensão 20 mm mais baixa, mais para compensar o aumento de raio dos pneus (o vão livre diminuiu só 5 mm), e novas molas, amortecedores e estabilizador dianteiro para um acerto mais firme. Com 30 kg a mais que o Attractive e pneus mais largos, o Sporting acabou mais lento que a outra versão: acelera de 0 a 100 km/h em 11,2 segundos ante 10,8 s, ambos com álcool. Também consome mais (17,7 km/l em estrada com gasolina contra 19,4 km/l) e tem a mesma velocidade máxima, sempre pelos dados de fábrica."
Mais adiante "Ao rodar, nota-se o bom resultado da adoção de coxins hidráulicos: o motor parece suave, com vibrações contidas, embora na versão Attractive avaliada no ano passado (leia comparativo) esse aspecto tivesse sido bastante criticado."
Achava difícil mas acontece, o mesmo veículo, o mesmo motor e duas soluções de coxins diferentes.
Esse visual meio utilitário do "Novo Uno" não me agrada. Deviam deixá-lo quieto, na opção de entrada.
ResponderExcluirAcho que mais convincente seria uma versão R com 16V no "Novo Palio", que apesar dos pesares, é mais bonito.
Talles
E o Palio Sporting 1.6 16V é o quê, afinal?
ExcluirÉ o que é. Sporting.
ExcluirMas não tem o R maiúsculo. Como comentei, ele é mais bonito do que o Uno.
Talles
Acontece que na linha Fiat o atual Palio Sporting entrou no lugar do Palio 1.8 R anterior, cumprindo a mesma função, ou seja, não houve alteração na gama. Como você mesmo disse, é só uma letra R que sumiu. Se for realmente pra fazer algo diferente, poderiam fazer essa tal versão R com o etorq 1.8 ou até mesmo o 1.4 turbo.
ExcluirA versão way devido as rodas mais "fechadas" tem disco ventilado na dianteira.
ResponderExcluirVai entender
O Novo Uno é um carro de bom custo-benefício. É um carro "honesto". Acho particularmente interessante as versões 1,4, as quais apresentam um bom desempenho com consumo contido. Seu maior defeito, na minha opinião, é a aspereza do motor(1,4), atenuada somente na versão sporting. A crítica relativa a resultado do crash test (latin ncap) considero infundada, visto que o veículo testado não possuía bolsas infláveis. Considerando que Novo Uno tem plataforma baseada na do Palio antigo, destaco que este, equipado com bolsas infláveis, teve três estrelas quando submetido ao crash test. É de se supor que o N. Uno tenha resultado semelhante, o que o colocaria na média dos concorrentes. No mais, é um carro de boa estabilidade e espaço interno até surpreendente para os ocupantes dos bancos dianteiros. Como curiosidade, as versões 1,0 têm discos ventilados. Acredito que em decorrência de utilizarem rodas aro 13 pol nas versões mais simples, necessitando da ventilação nos discos por conta de seu menor diâmetro. Com rodas maiores e, portanto, possibilidade de discos também maiores (mais área para troca de calor), as versões 1,4 são equipadas com discos sólidos. É a única explicação que imaginei...rs (Leandro)
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirUma pergunta: Esse motor E.torQ tem funcionamento semelhante ao CVVTCS do Nissan Versa?
Se não, quais as diferenças?
CCN
ExcluirAcho que você quis dizer Fire 1.4 Evo do Uno Sporting, não foi? O motor do Versa SL é 1,6-litro, duplo-comando de 111 cv a 5.600 rpm, indiferente se com gasolina ou álcool, e tem variador de fase no comando de admissão, como Fire 1,4 Evo, só que este é de comando único. O E.torQ 1,6 do Punto Essence é monocomando de 16 válvulas e desenvolve 117 cv com álcool/115 cv com gasolina a 5.500 rpm. Busque no menu dos meus testes e você terá bem mais informações. Qualquer dúvida, pergunte.
Sobre o câmbio curto: A grande real é que no transito urbano das capitais dificilmente chega-se a uma velocidade onde seja necessário o uso da 5a marcha, e pelo que tenho observado viagens em estrada tem se tornado cada vez menos comuns - seja pela dificuldade se manter uma casa de veraneio, seja pelo alto preço da gasolina e pedágios, seja as passagens de avião mais baratas, seja pelas TVs de 50" com programação a cabo que faz as pessoas mais sedentárias e preguiçosas..
ResponderExcluirAs fábricas já descobriram isso, que a grande maioria do sujeitos que compram carros jamais irá passar do percurso casa-trabalho-shopping, e por isso encurtam de sobremaneira a transmissão, deixando o carro "mais ágil" na cidade. Afinal alto ruído e péssimo consumo rodoviário (ao andar a 120km/h na casa das 4.500 rpm) dificilmente farão pare do USO FREQUENTE do consumidor médio.
Um viva aos motores de baixa cilindrada e suas relações finais de 4:1... e os Autoentusiastas entradeiros que se danem :(
Caro Sharp: Procurei mas não encontrei a sua avaliação do Uno 1.4 ¨civil¨.
ResponderExcluirVocê ja o testou?
mayc
ResponderExcluirAinda não. Só andei no lançamento, mas o percurso era muito curto e de piso muito bom, deixei para outra ocasião e passou. Mas você lembrou bem, vamos cuidar disso.
Fiz a pergunta pois acho que o 1.4 civil ,não anda tanto quanto o Sport e não
ResponderExcluirentrega os 84 cavalos prometidos. Ficarei esperando pelo seu teste.
Já passou um tempinho da matéria sobre o Uno Sporting, mas ainda vale o comentário. É sobre a aspereza do motor das versões "civis", como citou o colega acima. Meu Uno 1.4 economy apresentava tais vibrações em excesso transmitidas para a carroceria. Depois que o Bob confirmou a suavidade de funcionamento da versão sporting, fui na concessionária a adquiri o coxim hidráulico. Levei a um mecânico de confiança para a substituição. Ficou muito melhor. Parece outro motor. Impressiona a diferença que um simples coxim propicia. Impressiona também a economia "porca" da FIAT ao não equipar todo Uno 1.4 com o coxim hidráulico. Evidente que não ficou completamente "liso", mas a melhora foi sensível. Agora me resta a dúvida quanto aos outros dois coxins, se também são hidráulicos no sporting. Leandro.
ResponderExcluirBem que a Fiat podia fabricar uma série do Mille em 2014 com o E-Torq 1.6 e decoração do R, Meu sonho de consumo!
ResponderExcluirEu adoro o meu uno Mille!
Ola,sou proprietário e gostaria de compartilhar minha percepção.
ResponderExcluirTenho um Uno Sporting 12/13 completo Abs, airbag,Prata coloquei sensor de estacionamento traseiro e alarme original na chave e tirei 0 KM(na concessionária), esta atualmente com 4100 Km, minhas 2 observações para melhoria são vidros elétricos traseiro(não tem nem como opcional) e quando o carro esta em 5ª marcha e acima de 100 KM/hora acho o ruido interno muito alto talvez o carro poderia trabalhar em menor rotação para alta velocidade trazendo um pouco de mais de silêncio interno.Percebo que o carro chama atenção principalmente para quem tem carro popular,quem tem o novo uno então observa com mais detalhes ainda,curiosos me perguntaram da roda se era é original.Minha compra levai como base porque tive um Uno EP 1996 que tinha baixo custo de manutenção e baixa desvalorização quando usado.Não tinha Onix para compra e o preço estava e está muito alto no caso LTZ 1.4,comprei o Sporting por já ser completo de fábrica com itens que acho importantes;itens de segurança,Rodas,milha e rádio (meu tem Blutooth)e a pronta entrega e outra vez analisei a desvalorização para o uno a média é de 10% ao ano.De uma forma geral avalio o carro com nota 8.
Coxins hidraulicos. Boa ideia.
ResponderExcluirVou comprar um carro, estou em dúvida entre o UNO SPORTING e o Punto attractive, qual vcs sugerem????
ResponderExcluirBoa noite Bob.
ResponderExcluirPercebi que muitos proprietários do uno sporting (geralmente anos 2011 e 2012) reclamaram de vazamentos de água dentro do carro em época de chuva,problemas nos vidros elétricos, no áudio do carro. Você sabe me informar se tais problemas foram corrigidos nos carros produzidos em 2013?
A versão sporting tinha que ser 1.6 16v, se duvidar andaria mais que o velho Uno Turbo!!!
ResponderExcluirA Fiat deveria fazer um Palio turbo, ou pelo menos a sporting 1.8 16v...
Deveriam usar um 2.0 turbo! (no Linea, Palio e Bravo) para andar como o novo Golf
Boa Noite Bob.
ResponderExcluirEstou prestes a adquirir um Uno Sporting, gostaria de saber exatamente o consumo real de combustivel, cidade e estrada, pois vi comentarios diversificados, informo ainda que pretendo adquirir o veiculo completo.
qual é o consumo real do uno 1.4
ResponderExcluir14,7km/l ou 11km/l ?
Andre Macedo
André
ExcluirAcesse http://pbeveicular.petrobras.com.br/TabelaConsumo.aspx e veja.
Bob, Olá boa tarde. Estou aposentando meu Ford Ka e estive fazendo uma pesquisa dentre alguns modelos de maior acesso e "menor custo"... Os dois veículos que mais me agradaram foram o Uno Sporting (1.4, completo, roda de liga leve, ABS/AirBag, volante em couro, 85 cv) e o segundo o HB20 (tbm completo porém sem roda de liga leve, 1.0 com 80 cv, ABC/AirbBag). Os preços que negociei foram 37.500 no Uno e 38.000 no HB. Qual seria a melhor escolha levando em conta o cotidiano urbano de uma capital como Curitiba? Uno 1.4 ou HB20 1.0 ? Bruno / Curitiba - PR
ResponderExcluirBruno
ResponderExcluirÉ totalmente antiético um jornalista ou um meio de comunicação aconselhar individualmente. Isso só é possível num comparativo em que se apontam aspectos positivos e negativos, devidamente pontuados. Como na revista Carro, da qual sou editor técnico e colunista. Espero que entenda.
Obrigado Bob. Entendo sim sua posição. Estou pesando bastante os prós e os contras para a troca, levando em conta o tempo de vida de ambos veículos, fipe (para uma futura troca)... Estive vendo na internet que futuramente o Uno recebrá um facelift... Considerando o bloco do Uno com 4 cilindos 1.4 X o 3 cilindos 1.0 do HB acho que apostarei no HB mesmo.. considerando o visual "recente e atualizado".. espero que este esteja mais apto para o terreno urbano (e caótico).. risos... Um bom inicio de semana para você.
ExcluirEu estava aqui num dilema semelhante, mas acabei optando pelo Uno sprting 1,4 completo (ar/ direção / som), mas confesso que fiquei com dúvidas até o final. Espero ter feito um bom negócio
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