A partir de agora os leitores do AUTOentusiastas contarão com uma especial atração, a coluna "De Carro Por Aí", do experiente e profundo conhecedor de automóveis e outras maquinarias, Roberto Nasser, que é também advogado e, como muitos sabem, curador do Museu Nacional do Automóvel, na capital federal. No momento ele luta por sua reabertura ou transferência para algum local a ser cedido pelo governo local, dada a importância dessa obra – de sua vida – em prol da memória automobilística do Brasil.
Há alguns meses, num desses encontros de lançamentos, o AE convidou o Nasser, como é mais conhecido, a publicar aqui sua coluna, que está em seis jornais e 15 sites/portais, o que ele prontamente aceitou. Muito bom, mais ainda pelo prazer de ter um amigo – mais um! – escrevendo para o AE.
Sua coluna, além dos aspectos técnicos abordados de maneira irretocável, é recheada de importantes conversas de bastidores que a todo autoentusiasta interessam. Muito importante, a formatação do Nasser na coluna dele é integralmente mantida, inclusive a fonte e corpo dos textos, diferente do AE. O leitor vai notar.
"De Carro Por Aí" estréia hoje no AE, mas sua periodicidade será toda sexta-feira.
"De Carro Por Aí" estréia hoje no AE, mas sua periodicidade será toda sexta-feira.
Seja bem-vindo ao AUTOentusiastas, amigo e, sobretudo, autoentusiasta Roberto Nasser!
Bob Sharp e todo o corpo de editores
A coluna "De Carro Por Aí" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
_________________________________________________________________________
Versões
------------------------------------------------------------------------------------------------
Bob Sharp e todo o corpo de editores
A coluna "De Carro Por Aí" é de total responsabilidade do seu autor e não reflete necessariamente a opinião do AUTOentusiastas.
_________________________________________________________________________
End. eletrônico: edita@rnasser.com.br Fax: (61) 3225-5511 Coluna 1713 24.abril.2013
Atualizado em linhas
e eletricidade, o novo Saveiro
Chegou a vez do Saveiro no processo de atualização estética
e tecnológica aplicados pela VW a esta família. Iniciando pelo Gol e logo
seguida, as mudanças são em estética, ganhos industriais, e nova rede elétrica,
permitindo aplicar confortos e equipamentos de segurança, e Bluetooth,
computador de bordo, espelho externo direito que baixa a cada engate da marcha
a ré, permitindo ver o meio fio.
O visual se alinha aos demais produtos, está mais elegante,
menos pesado que a série anterior. Não é um Voyage ou Parati cortados após a
Coluna B, mas apresenta componentes personalizados, como o para-choque
frontal, capô, para-lamas e grade específicos para esta versão, realçando a
aparência de robustez. Mecânica conhecida, motor dianteiro, transversal, 1.6 comando
simples, 8V, Total Flex, na cilindrada o menos potente à venda no país, em fim
de vida industrial. Transmissão conhecida, cinco velocidades, tração dianteira.
A VW reconhece a verdade do mercado de picapes: pouco
trabalho, muito lazer. Assim a única versão apresentada em cabine simples é a Básica, para trabalho. Pode ser
melhorada em aparência, harmonização de cor de carroceria, maçanetas, com
opcional pacote Trend. Versões
superiores, Trooper – nome já
utilizado pela japonesa Isuzu – e Cross,
tem cabine estendida e refinamentos em conforto. Apenas estas possuem
equipamentos de segurança, como almofadas de ar e ABS nos freios. Dado
interessante, é o primeiro picape utilizando tecido com fios desenvolvidos a
partir de garrafas PET.
Construtivamente o Saveiro melhorou com aplicação de aço em
diversas espessuras e especial atenção à resistência e rigidez estrutural.
Outros dados
Suspensão traseira com amortecedores mudados de posição e
caixa interna dos para lamas com espaço para receber um pallet – iniciativa do picape Peugeot Hoggar.
De preços, mudanças minudenciais – coisa pouca. De R$ 33.500 a R$ 48.500.
Dos mistérios cabalísticos de usos e costumes
automobilísticos no Brasil, está a diferença de preços entre a versão mais
básica e a mais luxuosa – sempre em torno de 50%, independentemente de marca,
tipo ou lógica aritmética.
O novo Fiesta hatch, agora
paulista de São Bernardo
A Ford interrompeu importações
do Fiesta hatch mexicano e passando a produzi-lo em São
Bernardo do Campo, SP, mais antiga das usinas paulistas de automóveis.
O hatch muito se diferencia do conceito de carro nacional no limite
do equilíbrio do uso de acessórios populares. Agora é Premium. Carroceria em quatro portas e com motorizações regendo a
incorporação de acessórios, confortos, itens de segurança. Máquinas quase
atualizadas – para sê-lo faltam injeção direta e turbo. Mas portam bloco,
cárter, cabeçote em alumínio; variador de abertura de válvulas no 1.6, e
declaração de respeito ao consumidor: suprime o tanquinho de gasolina para
partida em motores operando com álcool – (creio,
se engenheiro brasileiro for procurar emprego no exterior, e colocar no
curriculum ter participado de flexibilização de motores utilizando o maldito
depósito, não conseguirá a vaga. Suas associações de classe deveriam protestar
contra o uso deste traste antitecnológico.)
O pacote inclui pintura
brilhante, aparentando profundidade, boa sonorização, integração entre sistemas,
conforto e segurança – as versões de menor preço tem dois air bags e ABS. A mais completa, sete almofadas de ar.
Motores
Como a Coluna antecipou em 2012, o inesperado motor 1.5, duplo comando em
16V, produz 111/107 cv com etanol e gasálcool. O 1.6, de idêntica configuração,
tem comandos para abertura variável das válvulas, faz 130 /125 cv. Está na
Classe A em consumo, emprega transmissão Power
Shift, 6 V, duas embreagens. A versão mais cara tem controle de
estabilidade e Hill Holder - para
partida em rampa, chave programável MyKey.
Diz a Ford, o estilo é o
Kinetic, sugerindo movimento através de planos, cortes, e marca-se pela grade
frontal. O projeto conta com jeitosa mão de designers
locais, mas as cores nada referem a nosso colorido país: Azul California,
Vermelhos Arizona e Vermont, Branco Artico, Preto Bristol, Prata Dublin.
Preços
Abrem em R$ 39 mil para o 1.5 S,
completo em confortos e o mínimo de segurança com ABS e dois air bags. Depois, versão SE a R$ 42.500.
1.6 SE agrega controle eletrônico de estabilidade, de tração, Hill holder, comando de voz, rodas em
alumínio. Transmissão de 5 velocidades, R$ 45.500. Power Shift 6 V, R$ 49.000. Titanium,
topo de linha, completa, R$ 55 mil.
Ou, reafirmando a Tabela Brasil, quase 50% mais que a
versão inicial.
Informação industrial, a geração
anterior do Fiesta continua em produção em Camaçari, BA., e utiliza motores da
série anterior Rocam. A versão sedan do
novo Fiesta continuará trazida do México.
![]() |
Novo Fiesta hatch, agora made in São Bernardo |
------------------------------------------------------------------------------------------------
Roda-a-Roda
Novidade – Salão de Xangai, em curso, mostra
incalculadas novidades pela centena de fabricantes de automóveis na China. Da
JAC, associada localmente e construindo fábrica na Bahia,
cinco lançamentos e três conceitos.
Pretensão – Medida da pretensão da JAC é o
lançamento de motor diesel. Atualizado, informação não cita origem, desloca 1.5 litro e, valente,
produz 177 cv. Irá ao mundo, não ao Brasil. Aqui o produto será o J2. Dentre as
novidades, o J4 substituto do pequeno sedã J3 Turin.
Presença – O que pode vir à produção local
é o Mercedes GLA. G indica
produtos com habilidades extra asfalto. No caso, pequeno utilitário esportivo
sobre a base do novo Classe A, aqui ora vendido em versão hatch.
Provável – Um dos maiores mercados do
mundo, em expansão, marca forte, sedimentada, sólida rede revendedora, o Brasil
terá o sedan Classe A, o CLA, como a Coluna antecipou mundialmente. Tais
condições acicatarão decidir entre o possível e o provável, e fazer a família
sobre a plataforma comum. O GLA tem motorização mais forte, 2.0, 211 cv,
injeção direta, turbo.
Sim – Parcela nesta conta é o projeto
do renovado mandato do presidente da Mercedes mundial, fazer a marca vender
mais, resgatando a liderança de vendas de carros Premium entre as alemãs. O
Classe A lidera o segmento neste ano. A mesmos clientes concorrente BMW fará
utilitário esportivo em Santa Catarina.
![]() |
Mercedes GLA, SUV charmoso |
Gente fina – Para comemorar 100 anos, a
Maserati fez projeto de longo prazo com a marca de moda e também italiana
Ermenegildo Zegna. Inicia em versão especial ao centenário, com tecidos sugeridos
e produzidos no Lanificio Zegna. Em 2016 a Zegna fornecerá design, produção de tecidos e decoração interna.
Porque – Não é novidade a junção de etiquetas de
classe com automóveis, mas a enzima para a reação italiana foi o acordo entre a
coreana Hyundai e a francesa Hermés para idêntica colaboração no sedã Equus.
Sim – Citroën confirmou o substituto
do C4 no Salão de Buenos Aires, junho. Mas esclarece, o Loundge, nome para o mercado brasileiro, não é o C4L, modelo
chinês, como especulado. Há peculiaridades.
Curinga – Para não fazer a quarta nomeação em
três anos de presidente da General Motors do Brasil, Jaime Ardilla, CEO para a
América do Sul, deu jeito simples: avocou a gestão da empresa.
Carreira – Ardilla é um dos agentes
salvadores da quase quebra da matriz. Vultosas exportações de numerário
auxiliaram a sobrevivência, e a região que comanda produz ótimos lucros
relativamente ao investimento.
No ponto – Como negócio, a GMB finalmente
atualizou a linha de produtos, porém sem resultados em 2012 em vendas e
participação de mercado em relação a Fiat e VW, líderes. Como carreira, se
ampliar lucros e mercado, estará na rampa de lançamento a lugar no board da Corporação.
Balcão – No que interessa ao mercado, para
vender a GM lançar-se-á em variadas formas de varejo para vender. Promoções,
séries especiais...
Etanol – Governo baixou outro pacote de
incentivo à produção de etanol. A sociedade pagará pela redução de impostos e
pelos financiamentos incentivados, mas dificilmente verá o preço baixar. O pacote
busca reduzir o consumo de gasolina, que não produzimos bastante para o
consumo. A marcha à ré tecnológica e o aumento da frota causaram exponencial
gasto em importação. Daí também aumentar a adição de álcool à gasolina para 25% – para fomentar o consumo de álcool e reduzir o de gasolina.
? – Por que o etanol não é consumido?
No compatibilizar combustíveis tão diferentes, os motores flex gastam
mais em gasolina e em álcool. Não seria
melhor impor, como nos EUA e na Europa, médias para reduzir consumo? No
projeto oficial, o Inovar-Auto, as
metas de economia apenas recuperam a longo prazo o aumento pelos flex. Gastam
mais à vista, demoram para zerar a prazo.
Sociologia – É apenas outra edição do
exercício nacional de remendar os remendos em lugar de arranjar um cobertor
novo e competente.
União – Uma corrente tem a força de seu
elo mais fraco. Sabedoria antiga, no Mercosul mede o poder do grupo, concluindo
pela necessidade de fortalecer os estados membros com menor atividade
industrial, Uruguai e Paraguai.
Ação – Projeto de Adensamento e
Complementação Automotiva, executado pela Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial, ABDI, cofinanciado pelo Fundo para a Convergência Estrutural e
Fortalecimento Institucional do Mercosul, (Focem Auto), visa aprimorar
operações e competitividade entre pequenos e médios fornecedores de autopeças.
Oriental – Patrícia Vicentini, diretora,
lembra, o trabalho se iniciou em 2010 e há compromisso das empresas. Ideia
é, em 24 meses, ter a ponta do continente integrada e competitiva, reduzindo
pobreza, melhorando empregos, formando e capacitando profissionais. De
empresas, 44 daqui, 26 argentinas, 10 paraguaias, 9 do Uruguai.
Desdobramento – Em seu patrocínio ao Flamengo, a Peugeot decorou um
sedã para servir ao presidente do time, Eduardo Bandeira de Mello.
Curiosidades – No tema, automóvel não é mercosulino 408, mas
francês 508; o acordo é com o Flamengo, mas a empresa é fluminense, de Porto
Real, RJ.
Produção – Cores do time: exterior preto; fosco nas rodas
e, num orifício, borda vermelho brilhante. Interior preto e vermelho, emblemas
no teto e laterais.
Decisão – Pensou-se fazê-lo vermelho. Mas aí, com os
emblemas externos pareceria carro de over
comandante do Corpo de Bombeiros.
De volta – Japonesa Dunlop volta ao Brasil. Não a Campinas,
onde operou e é homenageada por sua mais extensa avenida. Vai-se à Fazenda Rio
Grande, PR, e produzirá a partir de outubro pneus para automóveis, SUVs e vans.
Rede, com 50 lojas, será instalada ainda neste ano. Está na hora de rever o batismo.
Personalidade – Maior empresa brasileira de acessórios, a Keko
reviu estribos e santantônio para picapes. Novo perfil, encaixes perfeitos,
ponteiras na cor do veículo. Para o arco de proteção, sobre capas em plástico
em 36 cores. A picapes médios – Ford Ranger, Nissan Frontier, Chevrolet S10,
VW Amarok, Mitsubishi.
Passeio – Espírito esportivo, diversão e camaradagem no III Encontro Internacional de Fords A,
reunindo colecionadores argentinos, uruguaios, chilenos, paraguaios,
colombianos. No Brasil é liderado pelo Clube do Fordinho.
Ir - Os Fords Modelo A, produzidos entre 1928 e 1932,
sairão de São Paulo a Curitiba, PR. Lá, com adesão paranaense, mirarão os
cromados radiadores para Foz do Iguaçu. A fim? Não precisa ser sócio, apenas
ter Ford A e espírito. Com Nélson Fidelis – cinefoto@importecnica.com.br
Ecologia – O Smart será o primeiro elétrico vendido na
China. Feito na França, parte elétrica alemã, é bem vindo pelo governo por
conta do trânsito exigindo veículos menores, apesar do deslumbramento de
consumo com os grandões, e pela falta de emissões, presente a um país
desgovernado em poluição.
-----------------------------------------------------------------------------------
Fiat Spazio é antigo
premiado na Argentina
Ao inovar no mercado brasileiro com o Fiat 147, motor
transversal, estepe ao seu lado, ótima relação entre tamanho e espaço interno,
a Fiat apresentou-se ao Brasil.
Em versões e modelos, em 1982 chegou ao Spazio, criação
nacional e primeira mudança de estilo. Um 147 de luxo, frente mudada, e
espessas lanternas traseiras para sugerir maior volume, atrativa diferença com
o 147, fazendo ponte até a chegada do vitorioso Uno em 1984. Aí saiu de
produção após 13.678 unidades, passando a solução estilística ao 147, mantido
até 1987.
O desenho foi levado para a Argentina e lá, onde o Uno não
foi produzido, manteve-se em linha até 1994.
Seria apenas referência
distante, mas recebeu reconhecimento formal de importância histórica ao ser
escolhido por júris popular e especializado como o vencedor do IV Auto Argentino, a exposição de
antigos no vizinho país que, como o pioneiro nacional Carro do Brasil, faz encontro exclusivo de veículos que contam a
história do país. No caso, unidade 1994, perfeita, não restaurada, com 59 mil
km rodados e, à data, com 19 anos, 3 meses e 7 dias desde produção.
Que excelente adição, Bob. Além do Nasser ser referência para muita gente em termos de automóvel, o cara ainda é advogado. Dobradinha.
ResponderExcluirSeja muito bem vindo, Nasser! Estou particularmente ansioso.
Seja Bem vindo!
ResponderExcluirNão só do "maldito depósito", mas também dos motores flex.
Quanto ao Fiesta, até posso estar enganado, mas acredito que não irá vender como o esperado. Tenho a impressão que a Ford está cometendo algum erro estratégico. Vamos aguardar.
Nasser,
ResponderExcluirBem-vindo! Sou fã de longa data. Além do autoentusiasmo, admiro muito seu estilo inconfundível de escrever.
Desejo que o Museu do Automóvel seja tratado com respeito pelo governo. Já assinei a petição.
Abraço
Excelente.
ResponderExcluirMas o Uno foi produzido na Argentina, apesar de lá existirem vários exemplares do modelo italiano.
E o 147 argentino chamava-se Vivace.
Boas vindas ao Nasser. Oxalá ele nos brinde, além das colunas periódicas, com algumas matérias exclusivas, para matar mais um pouco das saudades da Motor 3.
ResponderExcluirshow!
ExcluirRealmente um ótimo reforço para este excelente blog.
ABRAÇOS.
Nasser, muito bem vindo !!!!!
ResponderExcluirH. Melin
O Nasser me foi apresentado, em uma das muitas vezes que estive no Museu do Automóvel de Brasília, pelo Sr. Vicente (simpaticíssima figura), que era quem recepcionava os visitantes na portaria. Obviamente ele não se lembrará de mim, mas eu não esqueço a honra de apertar a mão de um colunista que eu já conhecia de ler nas revistas, e idealizador daquele Museu onde passei tantas tardes. Tenho grande admiração em especial por sua luta pela preservação dos antigos nacionais. Grande e importante soma à equipe "Autoentusiastas".
ResponderExcluirSaudações!
Algumas considerações:
ResponderExcluir1 - EA 111 1.6 8v: realmente é o mais fraco da turma em se falando de potência (101 / 104cv) porém sabemos que o seu torque máximo de 15,6mkgf aparece em 2500 Rpm... traduzindo: é uma escolha na minha opinião, acertada)... tranquilamente trabalhando com um comando mais "aberto" e um acerto voltado para desempenho se arrancaria mais cavalaria deste bloco, porém Sr. Nasser, o Sr. já teve a oportunidade de rodar com um "potente" HB20 1.6 16v de 128cv no trânsito de SP? Qual a impressão que o Sr. teve? Sem medo de errar, lhe falo que o "motor fraco" dá um baile em muitos "potentes" em situação onde estes carros rodam em 95% do tempo, ou seja, dentro de cidades... e ainda consegue ir bem na estrada, não é uma maravilha, mas dá conta do recado com consumo e desempenho bem aceitáveis.
2 - Com relação aos engenheiros do partida à frio: a tecnologia do bico aquecido está desenvolvida há muito tempo no mercado nacional e disponível desde 2009 com o Polo E - FLEX... vendeu bem? Saiu de linha, a procura era pífia... infelizmente quem manda é o mercado, os engenheiros não tem culpa, talvez o pessoal do marketing... engenheiros sempre pensam no melhor, mas não é de nós a última palavra.
Bem observado, mas no caso do HB20, há que se levar em conta também que esse fabricante costuma divulgar potência PMPO. Não sei no caso do HB20, mas são vários os exemplos recentes, como o do Elantra.
ExcluirGonzalez,
Excluirsobre sua observação número 2: concordo plenamente !!!!!
E acrescento: muitas vezes a solução é a melhor, mas requer tempo de desenvolvimento não autorizado pelos gênios que comandam os prazos, normalmente não-engenheiros ou engenheiros viradores de casaca.
Gonzalez, certeiras colocações. Porém, o erro da VW no Polo E-Flex era oferecer UMA VERSÃO dedicada à ausência do tanquinho. Embutissem essa tecnologia na versão Sportline que seria mais interessante. Ou melhor ainda, embutissem em todos os Polo e Golf (mais caros, conseguiriam "englobar" esse custo extra sem muito problema, ao contrário de Gol e Fox, que têm versões mais baratas).
ExcluirConcordo totalmente com as duas colocações.
ExcluirExcelente adição, excelente coluna !
ResponderExcluir"gasálcool" foi muito boa, vai para o dicionário ! =)
Que legal Nasser! Te acompanho toda a semana desde o tempo que tu publicava a coluna no site Bestcars! Sei até que tu és um Alfista de coração! Bem vindo!
ResponderExcluirConto com a tua participação ativa aqui nos comentários também!
Que bom mais um nome de peso para o bolg. Uma pessoa que muito fez e tem feito pelo antigomobilismo no Brasil.
ExcluirTambem mais um Alfista no Autoentusiastas.
Seja muito bem vindo!
Obrigado ao Autoentusiastas e ao dR. Roberto Nasser por nos bridar com mais essa coluna. Esse blog é o elixir de todo apaixonado por automóveis que procura conhecimento do mundo movido a motor.
ResponderExcluirOpa, convidado de peso!
ResponderExcluirSr Nasser,
ResponderExcluirGrata surpresa encontrar mais um ex-MOTOR3 neste endereco.
Tomara que nos brinde com novas historias sobre o SIMCA.
-
Pergunto se alguem conhece o jornal ou revista onde o Paulo Celso Facin escreve
atualmente?
Tadeu.
Bob e Nasser,
ResponderExcluirfico muito feliz pela presença de tão abrangente coluna em nosso blog.
Como colaborador e também um leitor e colecionador de todos os exemplares da magnífica e única Motor 3, me sinto lisonjeado.
Nasser, seja muito bem vindo! Já o leio há anos, desde as Motor3 de antes mesmo de eu nascer. Tenho todas!
ResponderExcluirParabéns ao AE pelo bom - e não belo - time que o compõe.
Saudações
Que grata surpresa ver o Sr. Nasser por aqui, seja bem vindo !
ResponderExcluirMovimentos como esse fazem deste blog leitura mais que indispensável.
E vida longa ao legado entusiasta da Motor 3 !
Parabéns ao AE! Mais uma grande aquisição.
ResponderExcluirO novo Fiesta Hatch está muito lindo!
ResponderExcluirParabéns ao autor pela nova coluna!
Simplesmente amo automóveis! :D
e o staff vai aumentando, felizmente em qualidade e não em quantidade. Ufa!!! ainda bem.
ResponderExcluirBem vindo Nasser.
Excelente "aquisição" para o blog, fico feliz que uma idéia tenha vingado. Roberto, seja bem-vindo e que esta seja mais uma, das muitas, portas que se abrem para o seu reconhecimento ainda maior e enriquecimento da memória do transporte! Nos vemos qualquer dia desses no DF!
ResponderExcluirCaros Bob e Nasser,
ResponderExcluirQue beleza, mal começou o ano e tivemos duas boas surpresas por aqui: o Josias Silveira e o Nasser! Agora, para completar o "dream team" de todos os colunistas do blog, só falta o JLV! Bob, já convidou o cidadão?
Parabéns e abraços.
Nestor
Bem vindo!
ResponderExcluir