É estranho, para dizer o mínimo.
Muita gente boa, entusiasta de automóveis, não gasta um minuto de seus dias para assistir a uma corrida de carros. Nem mesmo de Fórmula 1.
Talvez arrepiados pelo "culto à celebridade", não conhecem os pilotos. Menos ainda as equipes.
Esqueçamos portanto das bobagens dos paparazzi e das notícias ao estilo do mundo de Caras, e nos concentremos no que interessa. Os carros.
Os pontos principais a se apreciar nas corridas é aquilo que nos entusiasma de uma forma mais ou menos geral quando consideramos um carro. Colorido, barulhento e rápido. Não precisaria mais nada.
Mas a Fórmula 1 tem muito mais.
Quem gosta de história da categoria sabe que este ano, a Lotus renasceu. Tem donos malaios agora, mas e daí? O dinheiro foi mesmo para o oriente, e temos que nos acostumar. E o carro, verde escuro de corrida (British racing green) com faixas amarelas, guarda a decoração visual dos antigos carros de Colin Chapman. Eu diria que é o mais agradável de todos os dos grids de 2010.
Uma das explicações dos entusiastas que não gostam de corridas é que os F-1 de hoje são carros fáceis demais de dirigir, que até um macaco treinado pode pilotá-los. Um exagero total.
Claro que, com um pouco de explicações, qualquer um dirige. Mas não rápido o suficiente. E por duas horas sem parar. Fora os treinos.
Outra é que os carros são por demais estáveis e controláveis, que nem mesmo derrapam, não desafiando o piloto. Engano, derrapam sim, e bastante. Basta assistir com atenção a uma prova.
Uma das imagens mais bonitas é um carro deixando a área de box, exatamente após troca de pneus. Alguns pilotos jogam o carro de lado já a partir da imobilidade, e quando vemos de frente pela televisão, o carro parece "saltar" para a faixa de rolamento dos boxes. Derrapagens acontecem em curvas também, e não são tão raras.
As freadas, principalmente quando o desgaste de pneus já se faz sentir, muitas vezes são acompanhadas de travamento de rodas, que chamam o piloto a evitar uma derrapagem que descontrole o carro na entrada de curva. Momentos de pura condução no limite, que os que não gostam de Fórmula 1 não têm o prazer de apreciar.
Diz-se que o povão assiste corridas pelo mesmo motivo das inexplicáveis touradas: ver o toureiro ser atingido pelo animal. No caso das pistas, assistir aos acidentes, ver o carro dominando o piloto. Pode ser.
O caso do acidente de Mark Webber, com o Red Bull, no GP da Europa nas ruas de Valência, Espanha, em 27 de junho, ilustra bem outro ponto interessante da Fórmula 1, que é a segurança. Uma batida na traseira de outro carro, causando uma decolagem e um giro no ar, para cair com violência no solo, escorregar em velocidade alta até a barreira de pneus e atingi-la ainda bem rápido, seria motivo de ferimentos razoáveis em carros de alguns anos atrás. Mas nada aconteceu ao piloto. Uma prova que os regulamentos atuais, ainda que restritivos ao extremo, estão corretos nos itens sobre segurança. Perda das rodas, asas e boa parte das suspensões, e nenhum vazamento de gasolina.
Um espetáculo, com congratulações aos engenheiros das equipes, profissionais de alto nível que são desconhecidos da maioria.
Outro bom motivo para assistir Fórmula 1 é a velocidade em curva. A imagem de uma chicane ou "S", onde vemos de frente os carros sendo atirados de um lado a outro, são arrepiantes. Só essas imagens já valem um tempo diante da televisão.
Para quem prefere carros de rua, um alento: toda vez que há um problema e o carro de segurança é solicitado a intervir, entrando na pista e mantendo um ritmo mais lento, podemos nos deleitar com um Mercedes-Benz SLS. Em Mônaco foram quatro vezes que essa máquina maravilhosa liderou o pelotão dos F-1, e pudemos ver o asa-de-gaivota moderno mergulhando nas frenagens e inclinando nas curvas, em imagens bastante próximas da ação.
Apesar também de muitos acharem que as corridas de F-1 não tem graça, que um líder dispara e nada mais acontece, lembremos da última prova do campeonato de 2008, em Interlagos.
Felipe Massa poderia ser campeão, com Ferrari, se ganhasse a corrida e se Lewis Hamilton, com McLaren, não chegasse acima de 6° lugar.
Massa foi o vencedor da prova, e após 38 segundos de comemoração do campeonato, Hamilton cruza a linha de chegada em 5 ° lugar, levando o título. Espetacular, e mais uma prova que não se deve contar com o ovo antes da galinha botá-lo.
Participar do "circo" da Fórmula 1, seja como a estrela principal vista pelo público, os pilotos, seja como mecânico, engenheiro, cozinheiro ou qualquer outra função, já é algo notório. Longe das notícias das pistas, as fábricas das equipes trabalham sem parar, introduzindo modificações em quase todas as corridas.
Isso faz com que todo carro da categoria seja na verdade um protótipo, pois dificilmente se fazem mais de 4 ou 5 iguais. Quem tem tempo de pesquisar essas modificações constantes vai encontrar mais um atrativo para a categoria mais técnicamente avançada do automobilismo.
Então, amigo entusiasta, esqueça a horrível "torcida" por pilotos que nem sabem que existimos, esqueça a curiosidade de saber o que o cara almoçou, qual marca de cueca ele usa, ou qual desodorante, e preste atenção nos carros, nas pistas.
A Fórmula 1 começará a ser mais atrativa para você.
JJ
fotos: crash.net
Parabéns por destacar a parte técnica da F1. O que realmente importa são os carros, e os avanços que eles recebem a cada corrida, resultado do empenho das equipes.
ResponderExcluirVale a pena conhecer mais. Ivo Junior
Sim, a parte técnica é muito interessante. Se desse para colocar um pouco mais de combatividade entre os pilotos (ah, que saudade dos tempos de Villeneuve, Peterson e Mansell!!) seria melhor ainda.
ResponderExcluirJJ,
ResponderExcluirTentei assistir uma corrida outro dia e dormi. Chato. Não me anima mais.
MAO
É isso o que eu tento explicar para as pessoas e elas não entendem. Um F1 a 250Km/h pode andar de cabeça para baixo dada a pressão aerodinâmica. A eletrônica embarcada é algo militar, fora que hj a competição é muito mais acirrada. Dos 24 carros pelo menos 12 andam no mesmo segundo. Coisa que não acontecia antigamente. Mas acomodou-se em dizer que ela está chata simplesmente pq não tem brasileiro disputando o título toda hora...
ResponderExcluirÓtimo texto JJ. Olha, eu nunca tive um grande apreço por esta categoria admito, uma categoria que sempre acompanho e ao meu ver é muito mais emocionante, desafiadora e que, é possível uma melhor identificação no conjunto público-montadoras-tecnologia-acessibilidade, é o Mundial de Rally WRC. Mas eu nunca entendi, porque esta categoria nunca chamou uma atenção de fãs aqui em solo Tupiniquin!. E olha que nosso país já sediou uma etapa do calendário mundial em 1981 ( região de Minas Gerais se não me engano )e o vencedor da prova foi o Flyfinn Ari Vatanen abordo de um Ford Escort.Bom amigos, é apenas uma opinião pessoal.
ResponderExcluirHenrique Martini
Devemos lembrar também que nos últimos tempos a F-1 se tornou demasiado voltada para sí mesma. No WRC e no LMS (Le Mans Series) se encontram grandes apanhados de tecnologia que são aplicáveis aos veículos de rua. Podemos tomar como exemplo os carros de competição movidos a Diesel da Audi e Peugeot, e os modelos híbridos. A Citroën tem pronto um C4 WRC com propulsão híbrida, que pode estrear a qualquer momento. Na ALMS temos duas equipes que correm com o etanol deles, o E85.
ResponderExcluirPor outro lado, na F-1 temos a discussão sobre um KERS pouco aproveitável, filigranas aerodinâmicas como F-Ducts e extratores duplos, discussões se permanecem ou não os pneus aro 13... as últimas idéias que vieram da F-1 para as ruas foram o câmbio com borboletas atrás do volante e o "manettino" no volante das novas Ferrari.
Não quero dizer que a F-1 não seja atrativa, longe disso, assisto religiosamente todas as corridas desde meados dos anos 70, mas talvez pudesse ficar melhor se as pessoas que montam o regulamento técnico largassem de olhar apenas para seus próprios umbigos.
Desde o ano passado eu não vejo mais. Estou acompanhando mais a Indy e nem nos Ovais consigo sentir o sono que sentia na F1.
ResponderExcluirMas prometo tentar denovo na próxima corrida.
F1 seria bom se não houvesse limitações (teriam somente as de segurança) seria interessante ver as soluções criativas que as equipes inventariam, assim como foi nos anos 60~70.
ResponderExcluirEsse ano temos algumas corridas bem interessantes, estou curtindo.
ResponderExcluirPena que a Lotus com seu Britishi Green seja linda, mas nada agradável vendo ela sempre lá disputando com os últimos carros...
Que beleza de foto essa da SLS, heim JJ? Parabéns pelo post, muuuito bom!
ResponderExcluirE pensar que enquanto ela está "torcendo" nas curvas, as máquinas atrás vêm nos trilhos fazendo aquele "zigzag" quase que paranóico para manter os pneus na temperatura ideal para as próximas curvas logo após a saída da Gullwing...
E a ultrapassagem do Shummy nesta corrida... hahaha... não dá pra esquecer alguns pilotos...
Esta Lotus está linda demais! Que as cores tragam sorte para a Lotus, que eu tanto simpatizo. Obviamente, justifico a simpatia mencionando a Lotus "John Player" preta do Ayrton.
Ahhh, hoje são fáceis? coloca essa turma no videogame para ter uma idéia da bagaça!
Não derrapam? Assistam o GP da Turquia! hahaha... aquilo estava um absurdo!
E as marcas nos pneus após um pequeno atraso na frenagem... é muita borracha que fica!
Que angústia foi assistir o desfecho de 2008, chegou a dar raiva da pussycat... hahaha
Não é a toa que a F1 é topo do automobilismo, vou passar a acompanhar "mais de perto" tecnicamente.
Henrique, você tem razão quando usa a palavra desafiadora, talvez eu não tenha idéia do real nível de risco que os pilotos e co-pilotos da WRC se expõem, mas a minha percepção é que seja maior que qualquer categoria de fórmula.
Bianchini, a aplicação da tecnologia das pistas nos veículos de rua não é uma preocupação que tenho quando assisto uma corrida, talvez porque eu não tenha "bala" nem para comprar um Subaru 1.5... hehehe, mas é um ponto de vista interessante, confesso que fiquei entusiasmado quando soube que a Stock correria com o mesmo combustível que uso no meu carro.
Abs
A última prova só vi a largada, na segunda volta da procissão eu já tinha saído para ir pedalar....
ResponderExcluirmas concordo que é surreal a velocidade que eles contornam as curvas e como são atirados no jogo direita/esquerda/direita...é simplesmente brutal; complicado de conceber estar dentro desses carros.
Em pistas mais interessantes, até acontece provas mais emocionantes.
Não perco uma corrida de F-1 e não ligo a mínima se não ocorrem ultrapassagens. O que aprecio é a pujança mecânica, a precisão. Como nas curvas de baixa em Indianápolis, o conta-giros mostrando 7.000 rpm e logo pulando para 19 mil na aceleração em seguida. Mas tem uma coisa: mil vezes pela tevê do que presente no autódromo.
ResponderExcluirRafael Aun,
ResponderExcluirSabe o que não gosto na F-Indy atual? É mesmo carro e mesmo motor em todos, parece corrida de cavalos...
Bob,
ResponderExcluirConcordo com você, assistir pela TV é muito melhor que estar lá. Ano passado fui em Interlagos e achei tudo lindo e maravilhoso. Arrepiei ouvindo os F1 subindo em direção à reta de largada. Dei cotovelada em muita gente pra tirar foto dos carros se alinhando no grid. Ao vivo é tudo mais sensorial, poder ver, ouvir, cheirar, sentir. Mas a corrida...
Pra quem quer realmente acompanhar e ver tudo o que acontece, melhor ficar em casa e ver pela TV. Mas tirando o áudio e ouvindo pelo rádio. É o que eu tenho feito pra evitar o Galvão.
É isso aí Bob. Pela TV e com o comp ao lado acompanhando os tempos.
ResponderExcluirMas não se pode negar que a música ensurdecedora e os muitos "äromas" presentes são inesquecíveis. Mas não tenho paciencia de retornar ao autódromo. É muito oba oba sndo minoria os que realmente entendem (ou pensam entender) do que acontece na pista. Boa parte quer mesmo é sair na "grobo".
Pô, JJ, essa sua receita é o mesmo que pedir pra alguém que gosta de futebol ir ao estádio pra vibrar mais com o esquema tático do treinador do que com o time. hehe
ResponderExcluirMas no tédio mortal atual da F1 talvez seja mesmo uma alternativa.
Quem quiser ver automobilismo de verdade, sigo assumindo o bairrismo e recomendando assistir os vídeos do Gaúcho do Marcas, pelo site ou pelo Speed Channel.
Ou ao vivo, como faço sempre que dá. :)
Eu gosto de ver a F1, acho incrivel o funcionamento daquelas maquinas, como o Bob citou, a enorme variação na rotação do motor, indo de 7000 a 19000rpm em pouquissimo tempo, isso é incrivel!
ResponderExcluirTambém gosto de ver o safety car em ação, ver o comportamento dele nas curvas e ouvir o maravilhoso ronco dele, muito bom.
Ano passado nos treinos do gp do Brasil, não sei se lembram, mas havia uma intensa chuva, então antes da liberação para os carros, o medical car deu varias voltas pela pista, para verificar se ja estava seca o suficiente.
Mas dava gosto ver aquela bela Mercedes C-class Touring AMG fazendo as curvas quase no limite, aquele ronco então, que beleza, pena que pela tv ela não tinha muito destaque, mas como eu gostaria de estar la ao vivo ouvindo aquele ronco maravilhoso.
Bruno,
ResponderExcluirNão só me lembro da chuva que me molhou até a raiz dos cabelos como me lembro muito bem das voltas que os Mercedes AMG vinham dando na pista. Na TV não se nota o ronco (maravilhoso). E quem estava ao volante andava forte mesmo.
JJ, concordo com suas colocações, porém, como disse o Aun: "a variedade ... é mínima". Cadê a diversidade de motores, de pneus? Uma disputa dum Cosworth V8 com um V12 Ferrari? Existe uma exaltação ao padrão, a mesmice! Tenho a impressão que as regras são feitas para evitar concorrência das equipes pequenas com as grandes. Afinal se eu sou uma equipe grande, o que mais me ameaça a liderança é a concorrência, se eu conseguir restringir a concorrência, terei mais chances de ganhar. E como uma equipe pequena ganha? Ora, usando da liberdade e da criatividade! Se o regulamento tolhe a liberdade e por conseqüência a criatividade, a concorrência está amarrada. Isto está mais do que claro na restrição dos treinos. Quem sai perdendo são as equipes iniciantes e pequenas que possuem pouco "know-how" e precisam construir carros do zero, restringir treinos de uma Mercedes, Ferrari, Renault, não significa nada. Não preciso nem comentar sobre os circuitos, com as suas mesmas retas, mesmas chicanas, etc. O único que salva é Mônaco, o resto só muda de nome.
ResponderExcluirTem que tocar fogo no regulamento da FIA.
Quanto aos pilotos, parafraseando o sr Manetta no filme Grand Prix, somente 30 homens em todo o mundo são capazes de guiar um F1 e destes, somente alguns são capazes de serem campeões.
Eu curto MUITO qualquer categoria do automobilismo, exceto a Nascar (nos ovais).
ResponderExcluirQuando "descobri" a F1, em 78, não larguei mais EXATAMENTE pelos motivos descritos no post, técnica, segurança, tecnologia. Claro que torcia pelos brasileiros mas nunca torcí contra um gringo contra os brazucas, se eles fossem bons ganhariam e ponto final.
90% da audiência da F1 brasileira acabou em 94 com a morte do Senna, pra mim nada mudou.
Fiz questão de assinar um pacotão na tv a cabo só pra ter o Speed e ver ralí britânico, V8 australiana, Superbikes, Ilha de Man (doideira total), WTCC, ALMS, 24hs de LeMans, Rolex, etc... Muito mais pelas máquinas do que pelos pilotos.
WRC é sensacional, MotoGP também...
Correu?? Me chama!!
Domingo tô em JPA pra assistir Superbikes e GT3!!
Galto,
ResponderExcluirConcordo, assisti estes dias a Nascar, fez-me lembrar do Demolition derby... afff... parece que o objetivo é tirar os outros da pista...
Gostei também do campeonato inglês de turismo.
Abs
Belo texto,JJ
ResponderExcluirAssistir F1 sempre nos foi fundamental , desde o autorama ao kartismo de competição, muita coisa foi " subtraída" de acompanhar F1 na TV e revistas.
Sem dúvida nenhuma, atiça e aumenta o feeling.
Em tempo : Bianchini é sobrenome de um dos mais brilhantes pilotos brasileiros.
Gosto muito da SupercarV8 australiana. Ver os Falcon brigando contra os Monaro é sensacional.
ResponderExcluirNascar... usa carburador até hoje. Me parecem presos ao passado.
Stockcar brasileira... usa mecânicas todas iguais, assim como F-Indy. Aí perde a graça.
Fórmula 1 é bom, mas poderia ser extremamente melhor se não tivesse o regulamento. Já teria carros atingindo os 400km/h e freiando com segurança.
A verdade é que qualquer regulamento só serve para evitar o desenvolvimento de tecnologia, que mais tarde poderia chegar aos nossos carros. Então regulamentos só nos prejudicam. Afinal, no final das contas, o que interessa são os carros que temos na garagem!
Aun,
ResponderExcluirCorrida de kart é muuuuuito divertida... para os pilotos.
Para o público em geral... ZZZZZZzzzzzzZZZZZZZzzzzzzzzz...
Muito válida para aprendizado e para os pilotos afinarem a habilidade... e só. Tanto que é a porta de entrada dos pilotos (base da pirâmide), não topo.
Vejamos, a Ferrari tem um poder político dentro do círculo que é de amendrontar.
ResponderExcluirO Barrichelo vivia com o carro quebrado enquanto que o do alemão parecia inquebrável. Será que o brasileiro não sabia dirigir? Ou seria sabotagem mesmo? Sem contar com as inúmeras vezes que ele teve que deixar o alemão passar cujo resultado parecia favorecer algumas casas de aposta inglesas...
Prefiro passar o domingo estudando ou lavando o carro do que aguentar o galvão com aquela corrida comprada.
F1 definitivamente não é legal.
De acordo com o AK, o Rubinho não conseguiu arrancar com o GT40 num evento "X"... kkkkk...
ResponderExcluirIvo Junior,
ResponderExcluirna verdade, nem era "técnica" mesmo que eu quis mostrar. Apenas quero deixar claro que é muito mais do que ficar torcendo por esse ou aquele piloto.
Bianchini,
ResponderExcluirconcordo totalmente. E acho espetacular quando o piloto não aparenta ser combativo, mas que às vezes até assusta por alguma manobra que resulte em ultrapassagem, como faz Barrichello e como fazia Hakkinen.
MAO,
ResponderExcluirsem problema, mas eu continuo a assistir a todas que posso. Desintoxica a mente carregada de besteiras ao longo da semana.
Vasconcelos,
ResponderExcluiré aquele tipo de pessoa que diz que a Fórmula 1 acabou quando o Senna faleceu, certo ?
Ou aquelas que dizem que só a largada é que é legal. Conheço várias assim. Não esquente, fique longe delas.
Henrique Martini,
ResponderExcluirconcordo, ralis são mesmo muito mais emocionantes. O problema é que são ruins de se assistir ao vivo, e na TV, perdem bastante coisa, por ser quase impossível filmar todos os trechos de todos os dias de prova.
Bob,
ResponderExcluirconcordo, na TV é bem mais legal. mas os treinos são divertidos de ver ao vivo.