O Comandante Celso Franco, velho amigo do Bob, foi diretor do trânsito carioca em duas oportunidades, décadas de 60 e 70. É uma das nossas maiores autoridades neste assunto -- e leitor do AUTOentusiastas. Como ele costuma ler os posts do seu amigo de Cidade Maravilhosa, resolveu nos mandar esse texto de sua autoria e publicado no Jornal do Brasil recentemente. Achamos que vale a pena oferecê-los aos leitores: o "dilema" em questão é aquele em que o motorista está na zona de cruzamento de um semáforo e a luz vira para amarelo (ou verde mais vermelho). O que fazer? Para-se ou prossegue-se? Leia o que diz Celso Franco.
AE
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"Está em discussão, incentivada por um veículo da mídia de grande circulação, a duração da luz amarela, intervalo de segurança entre o verde e o vermelho, nos semáforos. A duração desta fase intermediária, para alguns motoristas a “prorrogação da luz verde”, para outros o “início da luz vermelha”, dependendo da sua posição na, do que, em engenharia de tráfego, se denomina “Zona do dilema”. Sua dimensão depende, evidentemente, da velocidade com que trafega o motorista e de sua distância até a barra de retenção pintada no asfalto que antecede a faixa de travessia dos pedestres.O livro-texto "Traffic Control -- Theory and Instrumentation”, editado por Thomas R. Horton, discute de maneira cristalina o dilema que envolve não apenas os motoristas, mas também as autoridades que devem administrar o trânsito da cidade. Graças à omissão ou ao desconhecimento do assunto, caminha-se, perigosamente, para a decisão judicial, onde se apela para os direitos do cidadão em face da lei, que o está punindo nas fotos dos “pardais", colocados nas intercessões, para flagrar o desrespeito ao sinal vermelho. No texto que discute o assunto é apresentado um desenho de uma intercessão onde estão marcadas a “barra de retenção”, a “zona de dilema” e a localização de dois veículos, o “A” no início da zona de dilema e o “B”, no final do primeiro terço da mesma zona, com a seguinte observação, junto ao desenho: “O B não pode seguir e o A não pode parar”. Como fator básico, a velocidade limite da via. A regra dos “dois segundos” obriga o motorista a manter uma distância mínima, de um carro para o que vai à sua frente, para cada 16 km/h de velocidade. Então para a velocidade máxima padrão, tanto aqui, como na Europa, para uma via sinalizada, sendo de 60 km/h, temos uma “zona de dilema” de 48 metros gerada pelo tempo do sinal amarelo, padronizado na Europa e, creio que no Rio também, de três segundos. Com esta velocidade, considerando o exemplo do desenho citado, ambos os motoristas teriam espaço e tempo para cumprir o que devem fazer: o B pararia e o A passaria. Para que tal raciocínio lógico funcione é preciso que os motoristas conservem as suas distâncias de segurança para o veículo que vai à sua frente e, a autoridade de trânsito estabeleça corretamente a velocidade máxima na via sinalizada. O que não pode e, infelizmente acontece, é se sinalizar uma via de trânsito rápido, com a zona de dilema estabelecida pelo tempo de três segundos e se estabelecer, contrariando o que determina o Código de Trânsito, a velocidade máxima de 80 km/h. Esta velocidade só é admitida em vias expressas, sem cruzamentos, segundo o mesmo diploma legal. Na base de todo este dilema, a sinalização do “sinal burro” de tempo fixo, desatualizado ao “perfil do tráfego” existente e, para piorar as coisas, com a fiscalização fotográfica dos “pardais”. Este é o quadro que ensejou a discussão que se está travando entre as autoridades e os contribuintes. Exerçam aqueles, com competência, a operação da malha viária, modernizando e tornando lógico o seu controle, “respeitando o espírito da lei”, como chamam os advogados, “a arquitetura do projeto” como chamam os engenheiros, ou “a lógica da filosofia que preside todos os sistemas de trânsito”, como eu sempre chamei a atenção, destacando o fato de que “a filosofia deve preceder à ciência.” Infelizmente, no Rio, não temos nem uma, nem outra."
"a filosofia deve preceder à ciência."
ResponderExcluirDesculpem-me o pessoal do AE, mas com esta frase não teria Celso Franco dito uma enorme besteira?
É uma pena, pois até então ele estava indo muito bem na argumentação.
O bom senso deve prevalecer. Se venho na velocidade máxima da via, e o amarelo aparece já com meu carro muito próximo da faixa de pedestre, uma freada brusca muitas vezes vai dar m*rda, já que não é comum que o veículo que vem atrás esteja respeitando uma distâcia segura do meu. Então, passo no amarelo, até mesmo por o sinal da via que cruza aquela em que estou, ainda permanecer no vermelho, o mesmo ocorrendo com o sinal que indica ao pedestre na calçada, que ele pode atravessar.
ResponderExcluirComo dito no comentário anterior, basta ter bom senso.
ResponderExcluira cada 16 km/h um veículo de espaçamento... Deixando de lado que os 16 km/h são a tradução de 10mph, ou seja, macaqueou-se o que alguém escreveu do alto de suas highways, isso quer dizer que em uma avenida qualquer de SP com 70 km/h, teríamos com espaço ideal entre veículos 4,5 veículos de espaçamento: deve ser algum tipo de piada... Imaginem isso na Av. Bandeirantes perto da hora do rush... Dá para entender porque a Engenharia de Trânsito aqui no Brasil é uma pida de mau gosto...
ResponderExcluirNo Brasil distância entre carros não existe, nem em estradas de 120km/h, imagine se os motoristas (muitas vezes inaptos para tal) vão respeitar a distância nas cidades!!!
ResponderExcluirPegue por exemplo uma avenida de grande fluxo em Campinas, "chamada" (pois não é seu nome correto, apenas o popular) Norte-Sul. Essa avenida possui três faixas de rolagem, sendo obviamente a faixa direita reservada para tráfego de baixa velocidade destinado à entrada e saída dos estabelecimentos comerciais e claro, das ruas de acesso. Ao sinalizar uma manobra, como por exemplo entrar ou sair de uma "loja", quem vem atrás já buzina, cola na traseira do seu veículo e começa uma série de ofensas, sem te deixar manobrar corretamente, mesmo que com habilidade e rapidez.
Não existe respeito no motorista, principalmente os de São Paulo, Rio e agora também Campinas. É a síndrome do "umbiguismo" que está invadindo as cidades grandes.
Tenho que confessar que, para mim, a forma como o texto foi escrito não é das mais claras, exigindo pelo menos uma releitura para entender-se de fato o que algumas partes querem dizer.
ResponderExcluirPorém, como já dito por alguns comentários (e o texto também traz isso implícito), parar ou não no sinal amarelo é puro bom senso (interpreto dessa forma o que o autor quis dizer com "a filosofia deve preceder a ciência"). Ruim mesmo são os pardais eletrônicos estarem regulados para multar quem segue o bom senso e avança pelo sinal amarelo. Desse jeito, o negócio é escolher entre "juntar no freio" e salve-se quem puder, ou então avançar e torcer para não ser multado indevidamente...
Sobre a regra dos "dois segundos", vejo ela de forma muito simples: marca-se um ponto fixo qualquer na via e, quando a traseira do veículo à sua frente passar por esse ponto, inicia-se a contagem de dois segundos; caso a frente do seu veículo atinja o mesmo ponto antes de passados os dois segundos, a distância entre o seu veículo e o que está imediatamente à sua frente é pequena do ponto de vista de segurança. Ou seja, quanto maior a velocidade em que se trafega, maior será a distância segura entre dois veículos. Não entendi, no texto, o porquê dos 16 km/h serem mencionados junto à regra dos dois segundos.
Bom texto.
ResponderExcluirTambém achei que poderia ter sido mais claro e objetivo.
A filosofia precendendo à ciência me soou afirmativa dúbia. Filosofia é uma ciência, humana e social, ou não?
Sem entrar no mérito linguístico do texto....
Em um ponto concordo plenamente e, aliás, sempre defendo que assim o seja: a lógica de trânsito tem de existir e prevalecer.
Infelizmente, o brasileiro possui quase nenhuma noção de lógica de trânsito e circulação. Desde velocidades inadequadas até não saber o sentido correto de circulação numa via como um estacionamento ou de quem é a preferência em faixas que se juntam, por exemplo
Esse exemplo do estacionamento vivencio todos os dias,. Há sinalização e o sentido de circulação é bastante óbvio dados os pontos de entrada e saída, mas mesmo assim há quem, por ignorância ou burrice, insista em vir na contra-mão.
A formação no CFC é capenga e a formação educacional básica também é capenga, o efeito só pode ser motoristas cada vez piores.
Road Runner
ResponderExcluirPelo que eu entendi, 16 km/h / 3,6 = 4,44 m/s. Ainda assim dá a distância de um carro para cada segundo. Não seria "2 carros a cada 16 km/h"?
Gustavo
KnZ,
ResponderExcluirFilosofia NÃO é Ciência. Filosofia é apenas um ramo do conhecimento. Ciência trata de avaliação, criação de modelos e teoria, e verificação experimental. Filosofia não trata de nada disso.
Tráfego é Ciência, por isso me soou totalmente absurda a afirmação do Celso Franco sobre Filosofia e Ciência (que fique bem claro que não tenho nada contra Filosofia).
Mesmo que na verdade Celso Franco estivesse pensando em "bom senso" quando mencionou Filosofia, a afirmação dele continuaria absurda, pois se "bom senso" é mais importante que Ciência, então ninguém precisaria estudar e/ou fazer Ciência, bastaria aplicar "bom senso" em tudo na vida (direto e reto) e todos os problemas estariam resolvidos.
Todos,
O RR e o Gustavo observaram outra gafe cometida pelo Celso Franco: 2s e 16km/h resulta numa distância de 2 carros, não de 1 carro. Essa foi feia.
E outra, qual é o motivo de se padronizar estes 2 segundos? Se eu estiver a 90km/h eu vou precisar de 50m para parar? Bom, isso varia de carro para carro, mas como deve-se adicionar o tempo de reação, tudo bem, parece razoável. Só que isso parte do princípio de que o carro a minha frente pode parar a qualquer momento, e que o tempo de frenagem dele é zero. Isso é furado!
Se eu e um veiculo a minha frente estivermos andando a 90km/h, e tal veiculo a minha frente resolver produzir uma frenagem de emergência sem travamento, ele poderá parar em 40m. Então o espaço total de frenagem disponível que eu tenho não consiste apenas na distância que eu mantiver dele, e sim um pouco mais que isso. Portanto, não preciso manter 50m de distância dele, pode ser um pouco menos.
Indo ao extremo, caso meu tempo de reação fosse nulo, meu espaço de frenagem poderia ser nulo, supondo que as desacelerações sejam idênticas. Portanto, quem diz que a distância a ser mantida é de 2 segundos, está partindo do princípio de que o tempo de reação é de 2 segundos. Essa é uma medida muito conservadora! É um excesso de segurança.
Até concordo que segurança nunca é demais, porém, o espaço disponível nas ruas frente ao volume de tráfego não permite mais que se empregue um coeficiente de segurança tão alto. O que fazer diante disso? Todo mundo deveria ter treinamento para baixar o tempo de reação para pelo menos 1 segundo (obviamente dá pra fazer coisa melhor). Com isso, estes 2 segundos de espaçamento poderiam ser reduzidos para 1 segundo, liberando espaço para MUITOS carros andarem ao mesmo tempo no mesmo espaço. Isso se chama otimização de tráfego.
Quanto mais otimizado for o tráfego, mais habilidade ele requer de todos, tanto motoristas como pavimentadores e organizadores e planejadores de tráfego.
Não quero entrar nos méritos já debatidos, para não me tornar repetitivo, mas um fato a ser levado em consideração, é que não podemos confiar no "bom senso" dos outros, pois ele não é padronizado!
ResponderExcluirO meu bom senso me dz para não beber (muito) e dirigir em seguida, mas a cada ano vemos quantas pessoas se envolvem em acidentes devido a esta situação.
Não dá para confiar no julgamento dos outros, quanto a questão distância, reflexo, etc...
Alexandre,
ResponderExcluirSeu bom senso é igual ao meu. Pode-se beber um pouco e dirigir com total segurança. Álcool zero é uma tolice inominável. Dentro de determinados limites álcool não representa perigo algum. Parabéns!
Em Campos do Jordão não existem semáforos, tem uma população de mais de 45 mil hab. e em feriados essa população triplica, obviamente com carros, a maioria vindo de São Paulo e redondeza, e tudo flui. Devagar, mas flui. E flui melhor que nas marginais ou na Av. Bandeirantes... de onde vem esse bom senso?
ResponderExcluirDeve ser o ar mais puro... não sei, pq quando se põe a descer a serra de volta, a educação e bom senso desaparecem como mágica.
Bussoranga
ResponderExcluirDois segundos de intervalo é uma distância segura e foi determinado experimentalmente. Mantendo-a dificilmente se atingirá o carro da frente, mesmo que ele estanque. Deicar 67 metros de afastamento estando ambos a 120 km/h não é nenhum exagero. E dois segundos se referem a piso seco. No molhado convém adotar três segundos.
BS,
ResponderExcluirQue é seguro não há a menor dúvida. Não é só seguro, é super seguro!
O problema é que essa super segurança custa. Ela pode ser inicialmente barata, pois voce não precisa ter um tempo de reação excelente, não precisa usar os melhores pneus sempre, enfim, nos desobriga de alguns cuidados. Por outro lado, faz o trânsito ficar ruim, reduzindo a velocidade do fluxo, e finalmente perdendo tempo no trânsito (e combustível). Daí, no final das contas, pode acabar se tornando um pouco mais caro.
Reduz índice de acidentes? Reduz sim, mas é aquela história: é mais fácil manter e/ou impor distâncias de segurança maiores do que investir em educação e qualidade dos motoristas.
É um conceito similar aos limites toscos de velocidade: impõem-se limites baixos com a alegação de que os motoristas são ruins e não tem competência para andar rápido. Então usam-se ou impõem-se distâncias grandes entre veículos porque eles são ruins e não tem competência para reagir correta e adequadamente com distâncias menores.
Assim como voce, defendo que conhecimento, treinamento e experiência nunca bastam. Tudo pode ser melhorado. Se tivéssemos uma infra-estrutura viária ampla, com espaço sobrando, os 2 segundos não prejudicariam ninguém. Mas como não temos, e temos uma densidade de veículos em circulação cada vez maior, o que se pode fazer?
nao entendi nada. tragam a imagem que o texto cita.
ResponderExcluirAs regras de trânsito devem ter em vista todo tipo de condutor, do adolescente (não é nosso caso mas em alguns estados dos EUA) ao ancião, daquele que só apendeu o básico para tirar a carta ao que procura se aperfeiçoar todo dia.
ResponderExcluirPor esse motivo eu aprecio as regras americanas, muitas vezes até exageradas, como o citado espelho convexo proibido na esquerda ou com aviso na direita; ou os limites baixos de velocidade. Antes aqui houvesse fiscalização como lá, pois as regras são boas. Até mesmo na europa europa onde os motoristas são supostamente melhores os acidentes ainda são sérios e banais, e, assim como aqui, ficam exponenciais em finais de semana prolongados, feriados etc.
Tráfego em vias públicas visa ao transporte de pessoas e mercadorias, nem todo mundo vê nisso um prazer; as regras tem de ser vistas neste sentido.
Como o Bussoranga disse,se tivéssemos uma infra-estrutura eficaz...mas não temos e sabemos que dificilmente ela ira chegar,então as autoridades para coibir e se resguardarem(pois eles não conseguem controlar a si mesmos),impõem os limites de velocidade,radares,nível de álcool zero(este até concordo) e ai vai...
ResponderExcluirMinha mulher é paulista e quando casamos mudou-se para o Rio. Na primeira freada que ela deu ao ver o sinal amarelo, uma Fiat precisou frear muito pra não estampar nossa traseira. Falei pra ela: carioca não freia em sinal amarelo. Ela passou a não frear o carro no sinal amarelo. Em compensação, aprendi a não fechar o cruzamento, como todo carioca. Trânsito é cultural. abs, fred
ResponderExcluirSinal amarelo não é vermelho! Até onde eu sabia, amarelo = atenção, vermelho = pare.
ResponderExcluirConcordo com o Seu Buce. Uma discussão absolutamente vazia e desnecessária, coisa de quem não conhece o código:
ResponderExcluir"Amarela: indica “atenção”, devendo o condutor parar o veículo, salvo se isto resultar em situação de perigo."
Ao anônimo das 16/05/10 18:18
ResponderExcluirSabe o que falta para as leis/regras de trânsito? Exatamente o que foi citado neste post: bom senso.
As regras americanas tem pouco ou nenhum bom senso, justamente por fazer o que voce defende: nivelar todo mundo por baixo. Se quisessem fazer direito, aplicariam um dos princípios fundamentais do Direito (que eles tanto defendem, mas o Direito americano não passa de uma calamidade pública, pois de Direito não tem nada) que diz exatamente: "Tratar os iguais como iguais, e os desiguais como desiguais".
Quanto as "otoridades" passarem a respeitar o Direito, aí talvez as coisas mudem, e voce e eu estejamos sujeitos a limites de velocidades diferentes, afinal, motoristas diferentes e/ou carros diferentes possuem limitações e/ou habilidades diferentes.
O Direito faz uma coisa muito inteligente: não tenta generalizar nada, simplesmente cada caso é um caso. E ao contrário do que as empresas dizem, ninguém é substituível, pois todos somos diferentes entre si.
o Seu Buce aí em cima é fake.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão é fake não! O Seu Buce ta aqui :D
ResponderExcluir(bocejos)!!! q sono deu este post... aquela coisa... algo tão simples... pra q complicar?
ResponderExcluirFalaram do trânsito em Campinas... Por favor alguém faça alguma coisa a respeito! O campineiro em geral é muito braço!!!
Quanto ao tempo... 2 ou 3 segundos... blablabla... expliquem isto pros motoboys de SP! kkkk... é ridículo!
Então paremos de filosofar tempo de tolerância de semáforo e a matemática (velocidade x distância entre carros)... aliás... eu desconheço ruas em que possamos andar a 90km/h que tenham semáforos... rs*
(bocejos)!!! q sono deu este post... aquela coisa... algo tão simples... pra q complicar?
ResponderExcluirFalaram do trânsito em Campinas... Por favor alguém faça alguma coisa a respeito! O campineiro em geral é muito braço!!!
Quanto ao tempo... 2 ou 3 segundos... blablabla... expliquem isto pros motoboys de SP! kkkk... é ridículo!
Então paremos de filosofar tempo de tolerância de semáforo e a matemática (velocidade x distância entre carros)... aliás... eu desconheço ruas em que possamos andar a 90km/h que tenham semáforos... rs*
Nó cego. como posso estar aí se estou aqui. Seu Buce ta viajando a trabalho. preferiu ir de carro do que de avião. Seu Buce tinha reservado um carro na locadora. veio uma parati geração 4 com air bag que tem painel da geração tres. era melhor ter vindo um sandero. Os olhos do Seu Buce tão doendo, logo estou indo dormir. Boa noite a todos e desculpem qualquer desvio de assunto.
ResponderExcluirSeu Buce, ta na hora de dormir, isso é a melhor coisa a fazer.
ResponderExcluirSeu Buce, isso aí tá com cara de distúrbio de personalidade múltipla ehehhe, brincadeira eim...
ResponderExcluir[]s