google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 MERCEDES-BENZ CLASSE A, A VOLTA - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

MERCEDES-BENZ CLASSE A, A VOLTA

Fotos: autor


Muitos ainda se lembram do Mercedes-Benz Classe A. Chegou em 1999 produzido numa moderna fábrica em Juiz de Fora (MG) com expectativa de vender 70.000 unidades por ano, número que só conseguiu ao final de seis anos, quando deixou de ser fabricado. Vendeu muito aquém do previsto. O principal motivo, preço, a marca da estrela foi apanhada de surpresa na maxidesvalorização do real de janeiro de 1999 e o sonho brasileiro de ter um carro com a estrela ficou fora de alcance.

Mas houve outro fator, subjetivo, era um Mercedes-Benz pequeno, não era bem o que alimentava corações e mentes, embora fosse um pequeno com excelência. Inaugurou no Brasil a era do controle de estabilidade e, na era moderna, a embreagem automática (que a fábrica tentou impingir como câmbio semi-automático).

Classe A antigo
Era um bom produto em tudo o que se pode considerar num automóvel – bancos, direção, suspensão, instrumentos, motor – menos em dois detalhes: era muito curto de entreeixos e alto, 2.423 e 1.598 mm, além de o interior ser numa espécie de "2º piso" por questão de projeto, em que teria sido concebido no começo dos anos 1990 para ser híbrido termoelétrico e o "1º piso" seria justamente onde ficariam as baterias.



Por ficarem passageiros e bagagem em posição mais elevada, o centro de gravidade acompanhou, e o Classe A teve um problemão ainda na maternidade, quando uma revista sueca fez o teste de manobra evasiva conhecida como Teste do Alce – desvio abrupto de um animal na pista – e o carro capotou. A Mercedes precisou gastar 100 milhões de dólares para sair do problema, dotando o veículo, entre outros itens de segurança ativa, de controle de estabilidade.

Esses dois elementos, entreeixos e altura, tornaram seu rodar na terra brasilis desconfortável, o carro caturrava, oscilava muito longitudinalmente, percebia-se isso claramente, o que não era uma sensação das mais agradáveis. Mas mesmo nas terras germânicas é provável que em determinadas circunstâncias se sentisse o mesmo, razão certa para em 2004 o entreeixos ter sido aumentado para 2.570 mm.

Definitivamente, estilo bem atual

Por isso, eu sempre disse, devo até ter escrito, que se pegassem tudo o que o Classe A tinha de bom, com citei acima, e colocassem num hatchback normal, seria a própria hipotética figura da cobra com asas, ou seja, terrível por ser imbatível.

Por isso, fiquei agradavelmente surpreso quando começaram a sair notícias do novo Classe A – que havia sido deixado de produzir na Europa em 2010 – um pouco antes do Salão de Genebra de 2012, e mais ainda quando o vi na mostra suíça. Agora, apenas 11 meses depois, chega ao nosso mercado o W176 (o A anterior era W169).

Duas versões

O novo Classe A 200 chega em duas versões, Style e Urban, ao preço de R$ 99.900 e R$ 109.900, a Mercedes estimando que o segundo terá 80% das 2.000 vendas previstas para este ano. O motor transversal é o mesmo em ambas, um 1.595-cm³ (83 x 73,7 mm) turbo com interresfriador de injeção direta de 156 cv a 5.300 rpm e 25,5 m·kgf entre 1.200 e 4.000 rpm, a 1,2 bar máximo de pressão de superalimentação. Não virá, ao menos por enquanto, o A 250 de 211 cv. Os três são de duplo comando de válvula acionadas por corrente e de quatro válvulas por cilindro, bloco e cabeçote de alumínio. Os comandos contam com variador de fase contínua por 40° e variador de levantamento de válvulas.

O motor é moderno, injeção direta e variação de fase e levantamento de válvulas

O câmbio é o 7G-DCT, robotizado 7-marchas de três árvores com duas embreagens em banho de óleo, com trocas manuais exclusivamente por borboletas. A alavanca seletora é pequena e localizada na coluna de direção, não existindo alavanca no assoalho/console. Na Alemanha existe o manual de seis marchas.

Suas dimensões são adequadas: comprimento, 4.292 mm, largura, 1.780 mm (com espelhos, 2.022 mm), altura, 1.433 mm, com 2.699 mm entre eixos. O espaço interno é bom, inclusive no banco traseiro. O porta-malas acomoda 341 litros, expansível para 785 litros com os encostos divididos 60:40 abaixados. O mais notável é o coeficiente de arrasto (Cx) apenas 0,27.

Interior típico da marca

Uma diferença visual é nas rodas, aro 16-pol no Style com pneus 205/55R16 e 17-pol no Urban com pneus 225/45R17. Como os transeixos são iguais, a v/1000 do Style é 51,5 km/h e a do Urban, 51,7 km/h, praticamente iguais, o que representa 2.300 rpm a 120 km/h. A aceleração 0-100 km/h e a velocidade máxima declaradas das duas versões são 8,3 segundos e 224 km/h, respectivamente, atingida em 6ª. As trocas para marcha superior se dão a 6.000 rpm em qualquer dos modos do câmbio, normal, esportivo e econômico.

O Urban vem também com faróis com descarga de gás, luz de uso diurno a LEDs, escapamento duplo e volante revestido de couro e instrumentos com fundo branco (prefereria preto, como no Style). E o conta-giros é na direita, contra a minha preferência.

No Urban, instrumentos são de fundo claro

Andei no Urban, a versão superior, que tem rodar confortável, controlado e seguro, com suspensão dianteira McPherson e subchassi e traseira multibraço. A assistência de direção é elétrica e indexada à velocidade, com carga correta em todas as situações. O freio conta com interessante função: carro parado, apertado o pedal com mais força, o carro fica freado. Basta acelerar para arrancar. O freio de estacionamento é elétrico. Ambas as versões vêm com o sistema desliga-liga motor ao parar.
 
A pequena alavanca seletora na coluna (motortrend.com)

A sensação geral é agradável, é carro para Autobahn, vai a 200 km/h com facilidade, sereno. Só achei o motor ligeiramente áspero, precisaria andar em outro para comparar. Mas nada que incomode muito, bem-entendido. A Mercedes não informou consumo, mas o computador de bordo na viagem de ida e volta a Sorocaba, o percurso de teste de apresentação, indicou média de 1 litro por 13,5 km. Na Europa, pela norma usada lá, que é sabidamente branda, e com gasolina sem álcool, é 1 L por 14 km na cidade e 1 L por 22 km na estrada. A leitura do consumo médio no computador é em litros por 100 km.

Bom espaço no banco traseiro

Há também o assistente da arrancada em subida, mantendo o carro imobilizado por 3 segundos antes de o freio soltar. Interessante também a função de secagem dos freios: quando os limpadores de pára-brisa estão ligados, as pastilhas encostam com mais pressão nos discos a cada 10 minutos. E há também o chamado pré-carregamento do sistema de freios, em que um tirada abrutpta do pé do acelerador é interpretada como possível e iminente freada forte.

O controle de estabilidade, além da frenagem seletiva e redução da potência, inclui intervenção na direção, que pode esterçar até 12° para corrigir uma situação, algo que eu gostaria de experimentar em condições apropriadas, como numa pista molhada.

Não é a solução mais elegante para a tela

Portanto, um autêntico europeu e com a estrela de três pontas na grade. A lamentar não ter faróis de neblina na versão de topo, incompreensivel, o ar-condicionado ser monozona e, mais incompreensível ainda, não vir com navegador GPS, apesar da tela no painel não embutida. Todavia, nada que a Mercedes-Benz brasileira não possa resolver.

Mas mesmo assim é um grande Mercedes.

BS



FICHA TÉCNICA MERCEDES-BENZ CLASSE A

Motor
4 cilindros em linha, turbo, injeção direta, DOHC, corrente, 16 válvulas, gasolina, transversal
Cilindrada
1.595 cm³
Diâmetro x curso
83 x 73,7 mm
Potência
156 cv a 5.300 rpm
Torque
25,5 m·kgf de 1.200 a 4.000 rpm
Taxa de compressão
10,3:1
Câmbio/tração
Robotizado, 2-embr, 7 marchas/dianteira
Peso em ordem de marcha
1.295 kg
Suspensão dianteira
McPherson com barra estabilizadora
Suspensão traseira
Multibraço com barra estabilizadora
Direção
Pinhão e cremalheira, assistência elétrica indexada à velocidade
Diâmetro mínimo de curva
11 metros
Freios
A disco nas quatro rodas (dianteiros ventilados), ABS
Pneus
Style 205/55R16V, Urban 225/45R17W)
Construção
Monobloco, aço, hatchback 4-portas, 5-lugares, subchassi dianteiro
Comprimento/largura/altura
4.292/1.780 (c/ esp. 2.022 mm)/1.433 mm
Distância entre eixos
2.699 mm
Tanque de combustivel
50 litros
Porta-malas
341 litros/785 litros com banco rebatido
Aceleração 0-100 km/h
8,3 segundos
Velocidade máxima
224 km/h
v/1000 em 7ª
Style 51,5 km/h, Urban 51,7 km/h
Rotação a 120 km/h em 7ª
Style 2.330 rpm, Urban 2.321 rpm
Rotação à vel. máx. em 6ª
Style 5.371 rpm, Urban 5.346 rpm


(Atualizado 11/04/13, às 15:30, inclusão de foto, alavanca seletora de câmbio)

135 comentários :

  1. Infelizmente vai ficar marcadocomo carro do Lek-Lek-Lek, por culpa de uma incompreensível campanha publicitaria da marca.

    Vai ser lembrado como mico, ao estilo do Cornowagen.

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    1. De certo o publicitário estava de pilek-lek-lek quando pensou nessa campanha...
      Péssimo, nem 'engraçadinha' é... (nem a campanha e nem o meu trocadilho!)

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    2. Apesar de não ser do meu gosto essa música eu não concordo com você, afinal a Mercedes quer a todo custo se livrar da fama de "carro de tiozão" e mostrar que também tem carro o público jovem. Agora me diz, que outra música hoje está mais entranhada na cabeça da "mulekada" do que essa ???? A jogada de marketing para mim foi perfeita levando em conta o objetivo da marca. Uma propaganda que não teve nada a ver foi a primeira do Bravo fazendo alusão a um jogo musical....ficou estranha e ninguém entendeu.

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    3. Daniel Gutemberg, já ouviu falar de rock?

      João Paulo

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    4. Apesar de que não é qualquer molecada que tem 100 mil cruzeiros de bala na agulha pra dar nesse Classe A...

      Mas concordo que queriam dar uma imagem mais jovial para a marca e para o modelo.

      Mas já que fizeram um trocadilho com Classe A... lek, lek... poderiam ter feito outro com Classe A... i, se eu te pego, ai ai.... pra esculhambar de vez!

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    5. Ah, sim, "compre Mercedes, a marca favorita de ditadores e funkeiros" deve atrair tanta simpatia...
      Acredito que a Mercedes venda bem não por sua propaganda, e menos pelo status que por oferecer produtos realmente bons, que valem cada um dos muitos centavos cobrados acima do preço de um modelo equivalente em outra marca. Mas reconhecer isso demanda tempo, e, quando o tempo passa você acaba virando um tiozão, que é o cliente que a Mercedes resolveu ignorar nessa campanha.
      Por mim, para colocar funk no último volume, neon embaixo, roda 17" (ops! essas já são de série... 22", então), pintura de purpurina e sabe-se mais que xuning os "jovens antenados" que o comercial mira gostam de pôr no carro, um gol 1000 é até mais adequado.
      Gutemberg, até acho que muita gente entendeu e até gostou do comercial do Bravo. Mas essas pessoas são as que jogam videogame, e não verão necessidade de um carro médio familiar, e/ou não terão dinheiro para comprá-lo, e/ou não têm idade para dirigi-lo, e/ou até gostariam de comprar o carro, mas preferem gastar a grana com outras coisas, como um novo console, controles, jogos, viagens, cursos, etc.
      Para as duas campanhas, deveríamos avisar aos que as bolaram que ser velho não só não é pecado, como vai acontecer com qualquer pessoa, e os velhos não só continuam gostando de carros, como já têm uma situação financeira que, via de regra, permite-lhes escolher o carro de seu gosto (a menos que o cara goste de carros médios para cima com câmbio manual, ou de peruas, ou de tração traseira...), então o trabalho é só fazer com que eles gostem da marca. Pouca gente tem feito isso com essa massa de consumidores que só cresce.

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    6. O meu vizinho, Sr. Edegardo, viu o comercial do lek lek lek do Classe A e lascou: Será que o novo Mercedes vem com cruzetas?

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    7. Comercial a parte, ignorar um produto desse nível porque o comercial, diga-se de passagem, muito bem sucedido, com mais de 2 milhões de views, toca música lek lek? A marca queria colocar o carro em evidência e conseguiu. Se você perguntar nas ruas quem conhece a MB A200 e quem conhece a BMW 116i, a quantidade de respostas a favor da MB é muito maior. Não acredito que a Ram tenha vendido menos picapes por causa do "vem ni mim, Dodge Ram", muito pelo contrário (mas é fato que os Camaros Amarelos encalharam).

      Na outra ponta, quem não lembra da campanha que a MB fez para lançar o Classe A em 1999? Horário nobre, antes do Fantástico! Não ajudou muito.

      E quem quer se exibir não compra um Hatch de 100 mil, compra o maior carro que esse dinheiro puder pagar, certamente. Esse Classe A é até discreto, como todo bom germânico e tração dianteira a parte, parece ser um produto melhor que seu concorrente BMW série 1.

      Lucas Franco

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  2. Grande carro! O seu maior defeito ao meu ver é só a propaganda.

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  3. Essa tela de lcd é removível?

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  4. Um compacto só pra diretoria!
    Jorjao

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  5. Belo carro, com esse preço viria para competir com o Audi A1 e a BMW 1 Series, mas a estrela de 3 pontas fala mais alto na minha opinião. Compraria, caso fosse um pouco mais "abonado".

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    1. o Concorrente dele é o A3. o A1 é do tamanho de um Gol e concorre com Mini e seus pares.

      Lucas Franco

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  6. Bob, gostaria de saber sua opinião pessoal sobre o ajuste de suspensão. Provavelmente a resposta é que a suspenção tem ótimo compromisso entre conforto e estabilidade. Mas será que tem como comparar com outros carros? É uma suspensão dura similar à de um Jetta TSi? É bem mais dura que a de um Corolla? Obrigado.
    Roberto Mazza

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    1. Mazza,
      É um pouco mais macia que a do Jetta TSI e bem mais que a do Corolla.

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  7. Esses motores da MB são endiabrados mesmo. Com 156 cv fazer 0-100 em 8,3 s é de tirar o chapéu.

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    1. Eu nunca entendi isso. Tenho certeza absoluta que um focus com 15 cv a mais não teria tempo de aceleração semelhante a esse. Um Corolla 2.0 tem 153cv e não chega nem perto desses 8s de aceleração. O torque maior faz essa diferença toda ou esses MB tem muito mais tração do que os nossos sedãs?

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  8. Pena que chega quase ao preço do classe C 180, pena novamente que não é uns R$20.000 mas barato. Bom, no Brasil quando alguém se refere ao preço parece que sempre aparece o "que pena" nalguma parte do comentário. As dimensões são de um hatch médio normal. É bem o tipo de carro que gosto de ter, meu tipo de uso um sedan é um trambolho. De qualquer forma, este carro vai vender muito aqui no Brasil, muito mesmo e torço por isso. Espero que Mercedes, Audi, BWM, etc., cada vez aumentem mais sua participação aqui, quem sabe com preços mais razoáveis num futuro próximo. Posso não ter um, posso nem ter o dinheiro para ter um, mas, que nossas ruas ficam mais bonitas e agradáveis com estas belezas circulando ficam, não é mesmo?
    Uma curiosidade, estes dias vi um classe A antigo com algo amarrado na traseira. Achei que era, fiquei na dúvida, mas quando me aproximei tive certeza: era um carrilho de pedreiro amarrado na porta traseira, direto, sem proteção alguma. Curioso, parei ao lado do carro no sinal. Eram pedreiros mesmo! Achei inusitado!
    VPJ.

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  9. Ar-condicionado monozona, para mim é suficiente. Faróis de neblina? Meu carro tem, e até hoje não enfrentei situações em que eles sejam realmente necessários. Agora, a falta de um GPS integrado, ainda mais nesta faixa de preço, é imperdoável...

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    1. Marcelo R.
      Nos carros com faróis de neblina que tive, usei-os raramente, mas quando usei em nevoeiros fortes, foram bastante úteis. É sempre bom tê-los, nunca se sabe quando haverá nevoeiro.

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  10. Mecânica fantástica ,visual externo agradável ,mas interior esquisito ,itens cromados ,painel com cores e com grafismo estranho, incomum num Mercedes ,até os difusores estão esquisitos ,é a velha estória de querer inventar,mas não deixa de ser um grande carro(não um carro grande),como os outros Mercedes.

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    1. Vejo muita gente reclamando das saidas de ar redondas das mercedes atuais, mas não tem nada de esquisito para que conhece a história da marca. Veja só as saidas laterais de série w114/115 e veja se lhe parecem familiares:
      http://bestcars.uol.com.br/cpassado3/mercedes-benz-w114-w115-1.htm

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  11. Parece ser um ótimo carro, mas a propaganda é de um erro tão grotesco e tão brasileiro que já repele de cara a sua própria faixa de consumidor.

    Igual ao coitado do Camaro, ganhou fama de carro de "playboy" emergente de gosto musical duvidoso...rs

    Fica uma critica a propaganda de carro em geral - Parem de fazer propaganda engraçadinha e babaquinha e mostrem os atributos, a beleza e desempenho do carro !

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    1. E isso serve também para as cervejas. Parem de ficar mostrando mulheres com pouca roupa e destaque os aspectos técnicos da bebida.

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    2. No caso das propagandas de cerveja tem que ser assim mesmo, se eles mostrarem os efeitos dela ninguém mais compra. Já pensou colocar um adolescente vomitando, um homem batendo na mulher ou um acidente de carro?

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    3. Poxa anônimo das 15:04, tirar as mulheres das propagandas de cerveja ai não né !! rs

      Até mais.

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    4. Sem querer mudar de assunto, mas seria uma bela estratégia de marketing exterminar essas barangas e por apenas homem nas propagandas de cerveja. Tirando o machismo de ser anúncio de produto de limpeza, os publicitários poderiam mudar o foco para algo tipo isso aqui, ó: (www.youtube.com/watch?v=L9ueJqWXYEU). Hehehe! Tá, fechei o parêntese, era só para zoar! :-)

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  12. Muito interessante! Vou ver um de perto.. a patroa estava querendo um A1.. mas nada se compara a um MB.

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  13. Hahaha e eu achava que Alce era uma sigla, e na verdade literalmente simulava desviar de um alce...

    Pessoas que tiveram o carro fabricado aqui me falaram que ele era muito bom. O que pegava era localizar ou pagar por algumas peças...

    Mas para mim o antigo Classe A tinha o formato de um apito!

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    1. Meu pai teve dois, só parou de ter classe A quando a mercedes parou de fabricar. Ele adorava.

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  14. Luiz Leitão
    Gostei dos sistemas inteligentes do carro, especialmente do assistente de arrancada em subida. E fiquei impressionado ao saber que com um motor pequeno, de 1,6 litro, ele chega a mais de 220 km/h.

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  15. Só uma correção, em 99 tivemos a maxiDESvalorização do Real. Até porque se o Real se valorizasse, o carro ficaria mais barato, e não mais caro.

    O início desse período (99-02) marca também a escalada da carga tributária, que passou de 25 para 37%.

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    1. andycds
      Tanto se ouve em valorização do real que acabei invertendo, foi mesmo uma maxidesvalorização, já corrigi. Obrigado pelo torque.

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    2. Obrigado pelo "torque"???

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    3. An. 12/04/13 03:45
      Sobrou um 'r', é toque.

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  16. Parece ótimo, mas o 118i fala mais ao meu coração.
    O 125i então...

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  17. Bobo,
    este câmbio automatizado da tranco como os da GM brasileira ou é de outra versão?

    Esta secagem de freios não desgastará disco e pastilha precocemente?

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    1. Renato,
      Pode ser que gaste ligeiramente mais, porém a segurança obtida vale mais. Além disso, só atua quando estiver chovendo, indicado pelo limpador ligado.

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    2. Renato,
      Esqueci a primeira pergunta. O câmbio é dupla embreagem, não uma só, portanto, nada de trancos. Aliás, esqueci de comentar, as trocas são mais suaves do que nos câmbios semelhantes VW/Audi, lembra até um câmbio automático epicíclico. Lembro que o único câmbio de dupla embreagem aplicado em carro nacional é o Powershift do novo EcoSport.

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    3. Somente agora, buscando pela tua costumeira pronta resposta observei que errei ao escrever teu nome. De maneira alguma eu quis ser jocoso ou desrespeitoso.

      Por favor, perdoe-me.

      Renato

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    4. "O câmbio é dupla embreagem, não uma só, portanto, nada de trancos."

      Bob,

      Esse novo Dualogic Plus, da Fiat, ainda dá trancos perceptíveis, se comparado com um automático "de verdade", ou os de dupla-embreagem? Pergunto pois logo que o Linea foi lançado, eu fiz um test-drive em um Absolute e não gostei nem um pouco do câmbio. Mas, hoje eu estava revendo os vídeos que você e o AK fizeram (Bravo e Linea, respectivamente) e o comportamento do câmbio Plus me pareceu muito melhor. Como ele é no anda-e-para do trânsito? O do Linea dava uns trancos horríveis...

      Em tempo: Quando teremos aqui uma avaliação do EcoSport, com este câmbio Powershift?

      Um abraço!

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    5. Renato,
      Esquece, sem problema, isso acontece. Uma vez chegou uma carta da Citroën endereça a Bobo Sharp e dentro, Caro Bobo... Enchi, de brincadeira, o pessoal da assessoria de imprensa, que me desrespeitaram, que os porteiros do prédio tiraram sarro. Acontece, ou é simples erro de digitação, ou o corretor do Word aprontou.

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  18. Gostei do carro; vou fazer test-drive assim que possível. Bob, você tem idéia do custo de manutenção? Do classe B é bem salgado.

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    1. Ciro,
      Não tenho, mas o certo é que barato não é.

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  19. Bob.
    Acompanho assiduamento o AE. Parabéns pelo trabalho.
    Espero que com esse "novo" A Klass, a MB/BR consiga também retrabalhar o atendimento nas suas concessionárias.
    Como ex-proprietário de Classe A fui preterido mais de uma vez em concessionárias, que insistem em tratar o proprietário de carro de "entrada" como "b class".

    1 abc
    Luiz

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    1. Luiz
      Esse é o problema, elas (concessionárias) em grande parte matam a galinha dos ovos de ouro. Burrice no mais alto grau.

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  20. Uma maravilha. Bem mais bonito que o antecessor. O defeito é.....minha carteira vazia.

    P.S. O que é exatamente, prezado Bob, um motor 'áspero'? É uma questão de feeling pessoal ou pode ser definido matematicamente? Já tive vários carros com propulsores rotulados assim, e não vi grande problema nisso...

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    1. Tuhu,
      Feeling pessoal, mas pode ser medido com equipamento. Claro que não tem problema senão um pequeno incômodo.

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  21. Bob, uma pergunta: De onde veio essa mania de Litros por 100KM? Vejo isso em muitos carros, acho pouquíssimo intuitivo, horrível mesmo, mas é uma medida com a qual somos cada vez mais obrigados a conviver. Gostaria de pelo menos entender a motivação de uma medição estranha dessas...

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    1. Luciana,
      Não é mania, é o certo, usado na esmagadora maioria dos países, até na Argentina. Certo porque expressa consumo de combustível para percorrer determinada distância, x litros por y quilômetros. O "nosso" consumo em quilômetro por litro na verdade é quilometragem de combustível, que os americanos chamam de fuel mileage. Como nós, eles usam a mesma forma de exprimir consumo, miles per gallon (mpg). Por isso tenho procurado escrever aqui no AE "1 L por 11 km", por exemplo.

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    2. Também acho pouco intuitivo esse negócio de tantos litros por 100km. Prefiro a medida em quilometragem mesmo.

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    3. É meio relativo, é que nem inglês que acha um absurdo que os americanos usem polegada decimal. Se bem que hoje na Inglaterra se uma muito mais mm do que polegada, ou ao menos todo inglês que eu conheci não ficava viajando quando a gente falava uma medida em mm, como os americanos ficam...

      Se seu carro faz 12,5 L/100 Km, quantos litros precisa para rodar 300 km? 37,5 na lata.

      Agora se ele faz 8 km/L quantos litros precisa para fazer 300 km? Só pegando uma calculadora para chegar no resultado.

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    4. João Carlos11/04/2013, 20:42

      Os computadores de carros europeus para os EUA certamente tem opção milhas por galão, nos que vem para cá deveria haver o quilometros por litro.

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    5. Na verdade de parar para analisar, quando você fala que tal carro faz 11 quilômetros por litro, você na verdade não está falando que quanto de combustível que o carro consumiu, já que entende-se que o consumo é sempre de 1 litro, mas sim a distância percorrida com aquele litro de combustível.

      Então se, para medir autonomia de um veículo, nós usamos o "consumo" em km/l multiplicado pelo volume em litros do tanque de combustível, se você pegar essa autonomia e dividir pelo volume do tanque você terá uma espécie de "autonomia específica", pois frisando novamente, você terá distância sobre volume (distância dividida por volume). É estranho a princípio, ma acho que faria mais sentido um termo parecido com "autonomia específica".

      Mendes

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    6. Acredito que isso seja questão de hábito. O pessoal desses lugares já estão mais do que acostumados em expressar que o carro fez 5 pra 100 ou 8 pra 100 ou 10 pra 100, da mesma forma que nós aqui com os nossos 10 pra 1, 12 por 1 ou 8 por 1 e etc...

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    7. Bob tem razao. A nossa medida é a errada. Até por uma questão de coerência, uma vez que maior consumo implica numa representação numérica menor em nosso padrão. O ideal é que quanto menor o consumo, menor seja o número que o representa, como no padrão L/km.

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  22. propaganda horrivel de mal gosto imperdoável para um carro desse nível...lamentável. mas brasileiro gosta de merda mesmo!

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  23. Bob,

    Uma curiosidade em relação ao sistema desliga-liga motor ao parar, o compressor do ar-condicionado desliga junto? Ou o acionamento deste é elétrico como a direção hidráulica?
    É possível desabilitar o sistema desliga-liga motor ao parar?

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    1. HM
      Sim, o compressor do ar-condicionado desliga. Tanto que o desliga-liga deixa de operar se o interior ficar quente. E pode-se desligá-lo.

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  24. O botão no console seria pra quê?

    Teria alguma imagem do seletor do câmbio na coluna?

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  25. Dispensava ter essa "saída dúpla" de escapamento...

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  26. An. 11/04/13 15:12
    Sim, acabei de colocar lá um imagem. O botão é para diversas funções do carro, até mesmo para o rádio. Será detalhado numa avaliação mais longa, como as que fazermos.

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  27. É um Mercedes. Mas se eu fosse cliente da marca, só pelo desrespeito daquele comercial com o consumidor, creio que BMW ou Audi venderiam mais um carro, ganhariam um novo cliente. Para um comercial de Mercedes, eu não esperava menos que um Cole Porter. Absolutamente sem noção, tanto quem criou o comercial na agência de publicidade, quanto quem aprovou na Mercedes. Nota 0 com "louvor".

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    1. A propaganda deve ter tido como alvo os jogadores de futebol. Endinheirados, e com gosto musical duvidoso.

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    2. Nenhum consumidor foi desrespeitado. O que se vê de reclamação nos comentários é só de gente que não compraria o carro de qualquer forma...

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    3. Marcelo Augusto12/04/2013, 04:59

      Anônimo11/04/13 22:30

      É sempre a mesma ladainha, certamente há um comentário pedindo caixa manual, já virou um clássico.

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  28. Sr. Bob, depois da quinta foto, (interior típico da marca) falaste em trocar as marchas sempre a 6000 rpm em qualquer modo de condução? Não seria absurdo? Ou é uma forma de mostrar o turbo?

    Quando ele capotou no teste do alce em 1999, (o antigo classe A) os engenheiros extrangeiros da fábrica que trabalhei não conformavam, ai eu entrei com minha caipirisse e expliquei:
    É igual caminhão boiadeiro, oco por baixo e carga viva muito longe do chão, se não der uma freadinha antes pros bois se equilibrarem, a carga capota o veículo.

    Luiz CJ.

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    1. Ficou meio dúbia essa troca a 6000 rpm em todos os modos.
      Mas eu entendi que é na troca da 6ª para a 7ª marcha, caso contrário seria meio absurdo.

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    2. Luis CJ
      Não é modo de condução, de dirigir, mas modo selecionado do câmbio. Mas isso quando se acelera tudo, no uso normal as trocas são em rotações bem baixas.

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  29. Eu fui um dos críticos do comercial, mas me falaram uma coisa interessante.

    A música tosca satisfaz o gosto de muita gente, muitos deles "novos ricos" e que podem ser os consumidores deste tipo de carro, especialmente os jovens, já que mercedes é visto por muita gente como "carro de velho".

    Maas, não é flex, não vai vender, vamos todos comprar o Elantra 2.0 pelo mesmo preço.. ¬¬

    Se vier a ser feito no Brasil, vai ser um carro interessante para a faixa dos 70 - 80 mil, espero que o preço realmente caia.

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    1. E o Elantra vem com tambor de freio, combina mais com funk.

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    2. Evandro

      A MB do Brasil só tem estrutura (hoje) para fabricar caminhões tanto em São Bernardo quanto em Juiz de Fora. Para voltar a fabricar carros seria necessario a troca de varios dos equipamentos que foram substituidos a pouco tempo em Juiz de Fora. A MB não esta muito preocupada em atingir certo tipo de consumidor "eu por exemplo" e não se preocupa no preço cobrado aqui...(Alias nenhuma marca se preocupa) Como a empresa por aqui vivi "capengando" segundo ela mesma diz, não veremos carros da MB fabricados aqui tão cedo!

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    3. Completando...O Elantra tem freio a tambor traseiro e os "funkeiros" podem pintar ele de lilás para chamar mais atenção!

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  30. Apezar da propaganda ridicula que circula pela internet a fora eu acho que vai vender muito bem, esse classe A é certamente um exelente carro , bem construido e com a robustez tradicional dos veiculos da Mercedes, assim espero eu. A manutenção certamente não vai ser barata mas vou lhes dizer ,ele se encaixa direitinho na minha garagem na cor azul de preferencia, uma pena é que ele ainda não se encaixar no meu bolso.

    Jônata Somavilla.

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  31. A música do comercial não é escolhida de qualquer forma. Os produtores levam em conta o público alvo. O brasileiro médio que assiste ao Jornal Nacional, à novela, ao Big Brother, ao Globo Repórter se identifica com o carro e com a música escolhida. Não interessa se a música é boa ou ruim, para o público consumidor de automóvel é perfeita. Tanto que a escolheram.

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    1. Exatamente, não se escolhe a música de qualquer forma, só discordo no perfil do público-alvo dito por você. Pelo que eu entendi, o comercial não foi feito exatamente para vender o carro, e sim, para chamar atenção pra novidade. Todavia, há, sim, pessoas com condições de comprar um Mercedes e que ouvem funk, mas não exatamente que só assistem à TV Globo (porcaria). Eu sei de baladas caras no RJ e SP em que só se toca funk.

      Após ver o comercial, eu procurei por alguma reportagem sobre ele. Encontrei um site especializado em marketing, e na postagem havia uma entrevista com os donos da agência responsável por esse comercial. Eles falaram que o tal funk é a música que eles cantam quando conseguem vender alguma idéia (algo bem subjetivo). E aí, quando a Mercedes os contraram, eles logo pensaram nesse funk criaram muitas razões racionais que explicariam a escolha. E entre elas, há a questão dos 'novos ricos', dos jovens de família rica que gostam de funk, mas também a questão do Classe A ser o carro de entrada da marca e funk ser popular. Algo como popularizar a marca. Enfim, de chamar atenção pra novidade, como eu disse. Achei a ideia simples e fantástica! Aí, a direção da Mercedes aceitou a idéia e, certamente, deve vender muito!

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  32. Estava no aguardo desta primeira avaliação ainda mais pelas suas mãos Bob. Gostei muito do que li e aqui para mim Ar de duas zona e GPS integrado é dispensável, já que o monozona me atende bem e tenho um aplicativo mais completo de GPS no meu smartphone. Agora fico no aguardo da avaliação mais longa de vocês.

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  33. Belíssimo carro! Costumo preferir os BMW aos Mercedes, mas, em design, o Classe A ganha disparado do Série 1.

    Só gostaria que ele tivesse tração traseira e alguns cavalinhos a mais. O motor com certeza pode ser programado para isso. Pelo que entendi, o turbo acrescenta apenas 0,2 bar à pressão atmosférica.

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    1. Mineirim
      Isso, pressão adicional à atmosférica padrão, mas que mantém 1,2 bar mesmo com a menor pressão atmosférica de regiões acima do nível do mar. Lembre-se também que motores de aspiração natural não têm eficiência volumétrica 100%, mas algo em torno de 80% e que com a superalimentação ela só não atinge 100% como passa disso. É por isso no regulamento internacional de automobilismo, o Anexo J da FIA, motores superalimentados são considerados como tendo cilindrada 70% maior que a de um de aspiração natural para fins de enquadramento em classe de cilindrada. Por exemplo, na classe até 3.000 cm³ um motor turbo só pode deslocar até 1.764,7 cm³. Durante muito tempo na Fórmula 1 (1966-1988) era 100%, 1.500 cm³ superalimentado e 3.000 cm³ de aspiração natural.

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    2. Obrigadão, Bob, por mais essa excelente aula!

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  34. Sabia que encontraria comentários contra o comercial do Mercedes Classe A aqui do Brasil.

    Pessoal, esse blog é sobre carro e não sobre marketing, né? No entando, farei o meu comentáiro sobre o comercial também.

    É claro que não dá pra agradar a todos, e, para mim, o comercial é muito bom, apesar de eu não surportar aquele barulho. O objetivo da Mercedes foi chamar atenção para o novo lançamento da marca, logo, criar um 'viral' na Internet. Aquele comercial não vai pra televisão.

    95% das pessoas que falam mal do comercial não têm condições de pagar 100 mil reais em um carro nem de manter sua manutenção.

    99% das pessoas não vai deixar de comprar um excelente carro devido à um comercial que não lhe agrada.

    Quem vai comprar um Classe A? Aquele empresário que frequenta concertos de música erudica? Claro que não! Homens assim compram sedãs.

    Grande parte dos donos desse novo Classe A serão jovens sustentados pelos pais e que ouvem funk, sim! Há muitas baladas muito caras que só tocam funk. Funk não é somente coisa de pobre e favelado, não.

    Enfim, o comercial foi inovador, supreendende, inesperado, excelente! Ah, e não esquecendo os 'novos ricos' que têm origem humilde e ascenderam socialmente há pouco tempo e gostam muito de funk. A Mercedes foi muito feliz em aprovar esse comercial. Nota 10!

    Estou aguardando a versão AMG do Classe A chegar ao Brasil, talvez o comprarei para ser o segundo carro da casa.

    Adendo: eu sou dono de um Mercedes C63 AMG. Frequentador assíduo do Theatro Municipal do Rio de Janeiro desde a adolescência, quando não ouço música erudita, só ouço MPB e Rock.

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    1. Chamar atenção de filhos de traficantes, só se for. Inovador? Surpreendente? Pena que aqui no Brasil, tais adjetivos sirvam apenas para baixar o nível das coisas.

      João Paulo

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    2. Falou e disse, Paulo.
      A música é para mim irrelevante, mas a sacada; genial.
      Todo esse nheco-nheco por certo é de gente mal resolvida!

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    3. Paulo Reis
      Dizem que os C63 levam couros homéricos das M3..
      Eu nunca acreditei nisso ... Mas gostaria de escutar de um dono de C63
      Abraços
      Jonas

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    4. Paulo, tenho lá minhas dúvidas se sou o 1%. Está certo que nem se eu juntasse todo dinheiro que ganhar daqui até minha aposentadoria conseguiria dar entrada num Mercedes "de verdade" (aqueles sedãs com tração traseira), mas para um Renault, por diversas vezes nos últimos anos, acabei juntando o suficiente para comprar à vista. Mas toda vez que ouço o comercial da concessionária considero-o de tão mal-gosto que acabo evitando passar perto e gasto o dinheiro em outra coisa

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    5. O comentário mais sensato que li até o momento (dentre vários sites e blogs) sobre o comercial. Concordo que poderiam ter feito outro comercial, mas dizer que a Mercedes errou, acho que não. Daqui a um tempo vai ter potencial comprador lembrando do "lek-lek-lek" do classe A e nem se lembrando da existência dos BMW série 1 e Audi A1/A3.

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    6. Acho que você tem razão, Paulo Reis.

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    7. Eu gostei muito deste carro, design e tudo mais. Pena que é um produto muito caro para nosso poder aquisitivo.

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    8. Falando em propaganda de carro: Eu que desde criança sempre gostei tanto de carro nem estou mais suportando ver as propagandas de carro que passam na televisão. Aliás nem televisão estou aguentando assistir. As propagandas de carrro agora estão conseguindo superar até as de cerveja em imbecilidade.

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    9. A prova de que o comercial foi bem sacado, é o quanto ele esta sendo comentado, não só aqui mais em varios outros sites e blogs, quem tem dinheiro para comprar um carro deste nivel, não vai se encomodar com o mau gosto (isso é subjetivo) do comercial.

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    10. Se ser "novo rico" é ter gosto duvidoso, prefiro ser um eterno pobre.

      João Paulo

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    11. Antonio Canhota Jr11/04/13 22:12 BMW e AUDI não precisam de marketing pra vender ,se fosse assim Ferrari e Porsche não venderiam.

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    12. Speedster: Quando disse "vender" eu estou falando em um volume representativo de vendas, até porque os carros mais baratos da Ferrari e Porsche estão num patamar bem mais acima de preço, inviabilizando comparações com A1/A3/Classe A/Série 1. E eu acredito sim que essa propaganda pode ajudar a melhorar as vendas do Classe A, pelo fato de muitos que não acompanham o mundo automotivo (o extremo oposto do público desse blog) se lembrarem desse carro e nem buscarem seus concorrentes diretos por falta de conhecimento. Continuo dizendo que, por mim, a propaganda seria diferente.

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  35. É, pode até ser que funk não seja coisa de pobre e favelado. É coisa de rico com (extremo) mau gosto também. Agora, imagine a cena: o sujeito compra um desses Classe A, entope o porta-malas daquelas caixas de som que o ocupam inteiro, pára o carro, abre a tampa, e liga o som no volume máximo despejando aquele lixo nos ouvidos de todo mundo. Surreal. Simplesmente isso não combina com Mercedes. Repito: nota 0, he, he!

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  36. Bob, você sabe se virá a versão A180 de 122cv?
    Seria uma boa para a faixa dos 80-90mil, ou a MB acha que prejudicaria a imagem premium da marca? A BMW tem vendido a 116i.

    Também achei o equipamento fraco para o preço, faltou sensor de estacionamento, AC dual-zone além de opção de teto panorâmico e navegador integrado. Um carro desse preço também merece um equipamento premium.

    Sobre não ter faróis de neblina, tem sido uma tendência nos carros com faróis de xenon na Europa de uns anos pra cá (alguns Audi, todas as MB, Porsche, versões OPC da Opel, R da VW e M da BMW).

    Eu particularmente acho que carros com xenon já possuem uma boa iluminação próxima ao carro, sendo o ganho com faróis de neblina bem limitado, mesmo com neblina densa. Enfim, posso estar errado mas em casa o carro possui bi-xenon de fábrica e faróis de neblina por isso a minha opinião.

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  37. Ah para que alguém deixaria de comprar um carro por causa de propaganda? dizer isso é admitir que comprraria um carro por causa e propoganda. Isso não pode ser critério e escolha.

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  38. Ricardo Veloso11/04/2013, 19:07

    Engraçado que ninguém reclama quando tem música clássica e um homem de terno fazendo comercial de carro popular...

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    1. Porque vamos reclamar da evolução? Se o cara do popular pode usar uma roupa de qualidade e ouvir música boa, que ótimo!
      Já o funk é um sub-produto cultural, grosseiro e animalesco, sob medida para os novos rumos do mundo: ao invés de sofisticação, brutalidade. ao invés de refinamento, grosseria. ao invés de sedução, estupro.
      Espanta a mercedes endossar uma cultura musical pautada apenas em valores que vão diretamente contra sua história e tradição.

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  39. Bob,
    Não havia atinado para o detalhe da falta de faróis de neblina na versão de topo. Muito bem observado. Recuso-me a acreditar que a Mercedes-Benz, paradigma mundial de segurança automotiva, tenha suprimido esse importantíssimo item por questões de custo - até porque ele é disponível no modelo mais barato do mesmo carro. Será que eles acham que os ouvintes de lek-lek vão dispensar os "neblinas" só porque o Urban já vem com os leds de condução diurna?

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  40. Em minha opinião, o Classe A foi um dos três melhores automóveis já feitos no Brasil (junto com o Galaxie e o Omega). Rodei mais de 200.000 km em dois 160 que possuí, viajando pelo Brasil, Uruguai, Argentina e Chile, em diferentes estações do ano, por pavimentos de todo tipo, com um ocupante ou totalmente carregado. Embora destinado a uso urbano, o carro era perfeito na estrada, extremamente seguro mesmo a altas velocidades: absolutamente estável a 180 km/h (há longos trechos na Argentina em que se pode manter esse ritmo). Não observei arfagem ou rolagem inusual. Seu principal defeito era a dureza da suspensão, a meu ver típica da engenharia alemã e que garantia a segurança de rodagem; por outro lado, incomodava em revestimentos irregulares. Creio que seu insucesso (venda máxima de 25.000 por ano) deveu-se à reputação de ser "carro de mulher", algo que é mal visto pelo público masculino. AGB

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  41. Tenho um classe B novo com essa mesma mecânica. Meu outro carro é um civic. Só digo uma coisa: é outro nível. Não tem GPS e sensor de ré, ok. Mas o que interessa mesmo tem de sobra: mecânica, segurança e qualidade.

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  42. Não vi comercial, mas devo dizer, como profissional e estudioso de mídia, que ele cumpriu sua função.

    E aduzo: nenhuma manifestação cultural é restrita a segmentos econômicos. Tb freuqneto o Municipal, a Sala São Paulo, e por que não, uma boa roda de samba de raiz.

    Mercedão? Só aquele de 10 metros ou mais de comprimento. Numa boa...

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  43. Nunca gostei do estilo do Classe A da primeira geração. Apesar da tradição alemã, eu via nele muitas falhas de ergonomia (para o meu gosto pessoal). O piso duplo nunca me incomodou, mas o freio de mão era de acionamento duro, o rádio era mal localizado na parte inferior do painel; o conta-giros, quase invisível por trás do aro do volante, os comandos de vidro no console e não na porta. O botão de ajuste dos retrovisores no centro do painel era atípico. Os bancos dianteiros, duros demais, com o assento muito próximo ao chão (não confundo, porém a posição de dirigir baixa com o assento baixo, para mim são coisas diferentes).
    Quando chegou a nova versão em 2006, na minha opinião ficou muito melhor. Muito mais equilibrado, proporcional e com melhor dirigibilidade. Há quem prefira a primeira versão, mas é questão de gosto.
    Hoje, porém, meu "voto" fica para o concorrente: sou mais fã do BMW série 1.

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  44. Pior que funk só a obrigatoriedade do cambio automático. Já disse antes: acho que em nenhum lugar o mundo o automático é tão obrigatório como aqui. Verdadeiro nojo.

    Lucas CRF

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  45. Muitos estão falando mal da propaganda, que é brega, de peba, etc .... não é o meu estilo de música, mas a Mercedes conseguiu o que queria: dar o que falar, chamar a atenção...
    Obs. 95% que fala abobrinha não tem bala para ter um

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    1. An. 11/04/13 23:36
      A Mercedes pode ter conseguido o que queria, mas isso só prova o que venho dizendo, que os brasileiros não estão bem da cabeça.

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    2. Boa, Bob! He, he, he, he, he!

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    3. Vamos ver se conseguem o principal: vendas. Do mais, não faço questão de ter esse carro.

      João Paulo

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    4. Mas dizem que a propaganda não é oficial, foi criada por alguém para ganhar audiência (e dinheiro) com as visitas.

      Esses espertinho do You Tube chegam a faturar R$ 3000,00 por mês. Como dizia aquelas personagens lavadeiras do Jô Soares: "como tem trouxa!".

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    5. Prezado Bob, os brasileiros não estão bem da cabeça por que gostam de uma música dançante? Que análise leviana a do senhor, hein! Essa, realmente, eu não esperava!

      Eu também não sou fã de 'funk', mas dizer que as pessoas não estão bem somente por que gostam de algo que não nos agrada, não faz o menor sentido. Na verdade, quem não está bem é quem diz isso!

      No mais, gostei da postagem do senhor sobre o novo Mercedes e aguardarei ansiosamente pelo 'no uso' feito pelo senhor ou pelo Arnaldo Keller.

      _________

      O comercial é oficial, sim, está no canal oficial da Mercedes do Brasil. O da BMW em resposta à esse comercial da Mercedes que não é oficial, tanto que a própria assessoria de Impressa da BMW já quis deixar isso bem claro. (Há um comercial falso da BMW com pessoas praticando esporte no gelo e um música bem diferente de 'funk' ao fundo, e no final aparece um texto sendo contrário ao 'funk' no comercial da Mercedes.)

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    6. An. 13/04/13 02:46
      Todos são livres para apreciar o que bem entenderem, mas o estrondoso sucesso deste comercial mostra que alguma coisa está errada conosco. Achei-o completamente ridículo, como acho ridículo empresas emprestarem o nome à nojeira chamada Big Brother Brasil. Isso se chama vender a alma ao Diabo.

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    7. Bob,

      Concordo plenamente com a sua colocação, o que temos visto é muita gente vendendo a alma... Da minha parte faço questão de não comprar nada que seja anunciado nestas porcarias.
      A Mercedes poderia ter gastado menos dinheiro com essa agencia de mal gosto e ter colocado um GPS no carro...Seria muito mais útil para seus clientes!

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  46. Bob,

    Não procede a informação de que nessa versão com faróis HID a função facho alto e baixo esteja associada no projetor elipsoidal e a função de neblina esteja vinculada aos diodos emissores de luz? Li em algum lugar e não me lembro onde que as luzes diurnas fazem as vezes da luz de neblina, só não sei se existe um interruptor para isso, visto que os LED's devem ficar menos intensos ao ligar-se os faróis! Vou tentar procurar algo sobre isso!

    Um abraço!
    Rafael Sumiya

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    1. Rafael Sumiya
      As luzes diurnas são de sinalização, não de iluminação. Tanto que nos Audi mais recentes apagam-se ao dar seta do mesmo lado.

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    2. Bob,

      Devo ter me enganado quanto a informação, no entanto não deixa de ser curioso o fato do farol conseguir suprir a necessidade de iluminação dos faróis de neblina! Estaria vinculado as duas lâmpadas as funções "alto", "baixo" e "neblina". Inteligente do ponto de vista econômico na hora da montagem, da rapidez do lampejo do facho alto quando o baixo já estiver aceso e a impossibilidade de mau uso dos faróis de neblina como tanto vemos por essas bandas!

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  47. Meu pai tem uma Classe A 2004, comprada em 2007, já fez mais de 100 mil km com ela, e a mecânica continua a mesma de quando foi comprada, aquela eficiência de sempre. Pena que não se possa dizer o mesmo do interior, tem vários barulhinhos de peças plásticas meio soltas, se raspando, enfim, nem tudo são flores, mas meu coroa disse que só o troca por outro Mercedes. Queria convence-lo de pegar uma classe c usada, 2007, 2008 ou 2009, mas não sei se rola, o coroa só quer saber de carrinho pequeno depois que comprou a Classe A. Tem uma A 200 2010 aqui na cidade, única dona, sempre revisada em concessionário Mercedes, e acho que vai ser essa mesmo, quando ela for vender.

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  48. Pra mim o mais inconcebível é não vir a opção com o câmbio manual de 6 marchas. Que pena essa mania de querer acabar com a alavanca de câmbio.

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    1. Realmente uma pena, Torres. Mas automático agora é chique, é status. Um colega comprou uma Amarok, e ao perguntá-lo se era automática ou manual, respondeu-me secamente: vou pagar 120 mil para ficar passando marcha?! Tadinho dele...

      Abraço

      Lucas CRF

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  49. O controle de estabilidade é uma ótima e bem-vinda tecnologia, mas um carro deveria conseguir passar no teste do alce sem ela. Principalmente um Mercedes. Ou não?

    Essa história do capotamento do primeiro Classe A sempre me deu a impressão de que esse carro foi mal projetado.

    E, por falar em projeto, essa telinha LCD semi-flutuante, que nem é destacável, é bem estranha. Fora isso o carro é fantástico.

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  50. Comentário meu que acabou saindo como resposta:

    Ótimo post, bem detalhado. Eu gostei muito deste carro, do design, interior e tudo mais. É uma pena que produtos deste nível ficam muito caros para o nosso poder aquisitivo.

    Agora falando em propagandas eu lembrei dos comerciais da televisão: Eu, que desde criança sempre gostei tanto de carro, não estou mais suportande ver as propagandas de carro que estão passando ultimamente na televisão. Acho que agora elas estão conseguindo superar até as de cerveja em imbecilidade.
    Será que é eu que sou muito chato?

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  51. Muitos acima relatam boas experiências com o classe A brasileiro. Em casa a experiência foi o oposto. Nunca tivemos um carro tão carimbado. Problemas ocorreram com tamanha freqüência que o carro ficou mais tempo na oficina que na nossa garagem. Apesar disso meu pai ficou vários anos com o carro (gostava de dirigi-lo nas raras vezes que o consiguia, e teve imensas dificuldades em vendê-lo, tanto que o repassou quase gratuitamente...). O maior problema era o câmbio "semi-automático" que uma vez quebrado nunca mais foi o mesmo. Além disso a assistência MB parecia relegá-lo a um segundo plano. Traumatizou tanto o meu velho que quando falei da oportunidade de comprar uma MB pra mim, ele me demoveu da escolha. E olhe que o classe A era a quarta MB dele... depois de ter nos anos 80 MBs 280 da década de 70 e 80. Hoje ele se contenta com o meu antigo Focus 2006, que vendi pra ele com peso e que vez ou outra pego para dirigir só para matar saudades. Já eu acabei indo de Subaru Impreza de primeira geração... poucos entenderam quando troquei meu Fit 2010 por um Impreza 95 ano passado... mas com certeza hoje estou muito mais feliz com meu carro.
    Gustavo Soares

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  52. A escolha da música, para a campanha não poderia ser das piores, nem todo jovem ouve essa porcaria...

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  53. Este carro não é o 1900, pois nao?

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  54. Bob, entre este e o 118i qual o sr acha melhor? Seria o caso de esperar ainda o novo A3 ou o Volvo V40? Um abraço e parabéns pelo trabalho.

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  55. Rafael,
    Não cabem opiniões pessoais, questão de ética. Vale apenas o que está nos textos.

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  56. Prezado Bob, o "rodar" de um carro com um bom câmbio de dupla embreagem (Classe A, Audi A3) é similar em funcionamento (tempo de passagem das marchas, suavidade, pouca perda de potência) a um bom câmbio automático como por exemplo do 118i? Quais seriam as principais pontos positivos e negativos dos mesmos? Desde já obrigado pela atenção. Alexandre

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  57. Alexandre,
    É similar, apenas a troca dos dupla-embreagem é um pouco mais ríspida, embora isso tenha muito a ver com calibração. Por exemplo, o dupla-embreagem PowerShift do New Fiesta tem o mesmo jeito de troca de marcha de um automático tradicional, tipo epicicíclico. A única vantagem dos dupla-embreagem é consumo um pouco menor, embora os automáticos tradicionais tenham avançado muito nos últimos dois anos nessa questão. Mas são mais caros que os dupla-embreagem.

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  58. Bob, primeiramente obrigado pela resposta. Ainda sobre os "dupla embreagem", gostaria de saber se as "banhada á óleo" são mais eficientes que as "á seco"? Grato, Alexandre

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    Respostas
    1. As em banho de óleo apenas podem transmitir mais torque, a eficiência é a mesma.

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  59. Bob,

    Por favor, me permita explicar melhor a história do capotamento do primeiro Classe-A. Há anos que ela é muito mal contada. O desastre aconteceu alguns dias após o lançamento do carro (1997). Na época o teste foi feito com o carro em sua capacidade máxima, 5 passageiros e bagagens. A velocidade era de aproximados 60km/h. Diferente de como é hoje, se não me engano.

    O que ninguém se lembra de falar é que o carro estava equipado com pneus de inverno e no fatídico dia, pista seca. Posterio ao acontecido, o teste foi repetido diversas vezes com os pneus adequados e não houve ninguém que tenha conseguido fazer com que o carro retirasse as rodas do chão. Mas o estrago já estava feito... A AMG foi responsável por desenvolver o novo acerto de suspensão e o carro foi equipado com o revolucionário ESP que na época estava sendo implementado nas ''irmãs mais velhas''. O carro ficou realmente extremamente estável após as modificações. O problema mesmo são as nossas ruas e estradas...

    Mas piadas sobre o carro que, mesmo atualmente, é tecnicamente superior a grande parte dos carros fabricados no Brasil, continuam.

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  60. Rodrigo Pateo
    Esse "teste do Alce" é uma estupidez em si só. Fosse eu dirigente da Daimler-Benz AG na ocasião não teria dado a menor importância ao fato, que foi admitir culpa. Quanto mais com o que você contou sobre pneus de inverno, que eu desconhecia.

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    Respostas
    1. Bob,

      Não me lembro de nenhuma fonte brasileira que tenha publicado o acontecido na integra. Mesmo no estrangeiro não houve tanto interesse em reportar que com os pneus adequados não aconteciam problemas. E prefiro nem perguntar o motivo disso.

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