google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Uma das grandes experiências que se pode ter dirigindo um automóvel é a sensação de interação com a máquina e com o ambiente ao redor. Sentir o que o carro está fazendo, reagir de acordo com as sensações que você recebe e ainda poder desfrutar do mundo exterior, só com um bom conversível.

Um pequeno esportivo leve, como um Mazda Miata ou um Porsche Boxster já são carros de respeito, com dirigibilidade e desempenho respeitáveis, cada um no seu nível e faixa de preço.

Um pequeno fator pode mudar de carro para carro, dependendo do gosto e interesse de quem está dirigindo, e alterar completamente a experiência: potência. E junto com potência, normalmente vem a velocidade.

Fotos: Lucas Vane, Portuga Tavares e arquivo pessoal
Uma reunião com Dodges 1800 e Polara é uma coisa rara de ser vista

O Dodginho fez quarenta anos no último dia 2 de abril. Reunir esses carros para um evento já seria um desafio e tanto, colocar no mesmo local alguns dos maiores colecionadores e apaixonados pelos 1800 e Polara também exigiria esforços. O colecionador e apaixonado pelo “pequeno notável”, Gustavo Cabett, idealizou o evento que contou com a colaboração de João Fusco e Daniel Giglio, uma dupla que também tem paixão pelo compacto nacional da Chrysler. O trio fez mais do que reunir outros admiradores do modelo, juntou essa galera para andar no sábado retrasado, 6 de abril.

Felizes proprietários dos "Doginhos" reunidos para o passeio

Às 9h00 da manhã, dezesseis Dodges 1800 e Polara reuniram-se em um posto à beira da Rodovia Presidente Dutra, em Taubaté. O local é estratégico, além de ser a cidade onde mora a dupla de organizadores, também é relativamente no meio do caminho entre São Paulo e o Rio de Janeiro. Além disso, a região do Vale do Paraíba tem diversas belezas naturais e belos caminhos. A programação de sábado tinha como destino a cidade de Campos do Jordão.

Dezesseis Dodges 1800 e Polara reunidos na manhã de sábado, em Taubaté

Muita gente já viu algo assim, mas com asas

Um carro único, batizado com o nome de Stealth (furtivo, sorrateiro) Tech 1, também conhecido extra- oficialmente por A117, que chega a 230 km/h e tem desenho exclusivo, apesar de ser claramente uma cópia de algo que quase todo mundo já viu. 

Fabricado próximo de  Norfolk, Inglaterra, nos anos 1990 por Jim Router com a ajuda de seu amigo e vizinho, Jerry Booen e equipe de engenheiros, que estabeleceram a empresa JA&SA Router Automotive. Pelo que apuramos, as últimas atividades dessa companhia foram em 2009, tendo atuado também na área de competições, prestando serviços a equipes das diversas categorias da Inglaterra, o grande ninho e berço do automobilismo de competição.

O grupo tinha grande vivência em fabricantes de todos os tipos e tamanhos, tanto na terra-mãe quanto em outros países europeus, e isso os fazia aptos a tentar algo muito diferente como propaganda móvel de sua empresa.

Juntos, eles tinham grande experiência em diversas empresas, tendo atuações nos projetos do Lotus Elan, Jaguar XJR-15, McLaren F1, Aston Martin DB7, Volvo Caminhões, motores de ultraleves e outros projetos que não foram mencionados a pedido dos clientes, obviamente empresas que prestaram serviços aos militares do Reino Unido.
Símbolos ISO 7000 para as luzes de neblina: dianteira à esquerda, traseira à direita

Todos nós já devemos ter topado com uma situação no mínimo incômoda: dirigir atrás de um caro com a luz de neblina traseira acesa, em condição de total visibilidade, sem chuva e sem neblina.

Esta luz de neblina é uma lanterna adicional mais forte, emitindo, segundo a regulamentação nacional (cópia da européia), entre 150 e 300 candelas, enquanto cada lanterna traseira emite entre 4 e 12 candelas. O propósito destas lâmpadas, de 21 watts, como as de freio, é permitir que o veículo seja visto em condições muito adversas de visibilidade, como em chuva forte e em neblina. Nestas condições, a lanterna traseira, com suas lâmpadas de 5 watts, deixa de ser visível em poucos metros, devido à sua baixa emissão luminosa.

E por que a luz da lanterna traseira é de baixa intensidade? Por que se fosse mais alta, em uma noite sem chuva e nem neblina, sua intensidade ofuscaria os motoristas que vêm atrás. Só que, sendo assim, ela é insuficiente quando há neblina ou chuva forte, daí a necessidade da criação de uma luz mais forte para estas situações específicas.