google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: EVO

Quem não pensou alguma vez na possibilidade de guiar um supercarro ou um clássico antigo? “Ah, um dia vou guiar um desses...” já passou na mente de todo entusiasta. Sempre há um modelo, ou mesmo uma marca,  que povoa os sonhos e as vontades de cada um de nós.

Como sonhar é de graça e não atrapalha nada a vida de ninguém, além de fazer bem para nossas cabeças termos sonhos e objetivos na vida, por que não pensar em alguns automóveis que fazem parte destes sonhos, e quais gostaríamos de guiar?

Estes são algumas escolhas pessoais, e como são muitos os carros que realmente atraem a atenção, aqui estão listados (sem ordem alguma) os superesportivos homologados para andar na rua. De corrida não vale agora!

Vamos aos supercarros:

- Bugatti Veyron
O supercarro criado sob os cuidados do Dr. Ferdinand Piëch, chefão do grupo VW, nasceu para mostrar ao mundo do que a engenharia germânica era capaz, e o resultado foi o carro mais rápido do mundo, quebrando ainda a marca dos 1.000 cv de potência.


Uma obra da engenharia moderna (foto:autor)

Fotos: MAO e VW



Desde que o meu amigo Bill Egan se mudou para São José dos Campos, a uns 100 km da capital paulista pela via Dutra, regularmente vamos para lá nos fins de semana. O Egan adora receber os amigos e, portanto, volta e meia fazemos um churrasco ou coisa parecida por lá.

Mas um bom tempo é perdido na estrada. É claro que isto, normalmente, não é um problema, pois adoro estrada. Mas neste caso, onde o objetivo é encontrar os amigos e papear, me dá uma sensação de tempo perdido. Também me dá uma sensação de ineficiência, porque só o Egan e a esposa estão lá em São José, o resto do povo todo tem que entrar no carro e rodar os cento e tantos km. Daí me veio uma idéia...

O que fiz foi alugar uma Kombi. Lembram dela? Ainda é fabricada em série, desde o final de 2005 com o motor EA111 1,4-litro refrigerado a água do Fox de exportação. Muita gente tem asco deste carro, e o acha um anacronismo injustificável. Mas não estou entre estas pessoas.

A Kombi é na realidade, até hoje, um exemplo de eficiência automobilística. Um monobloco rígido que carrega o que pesa. A forma mais econômica de se carregar uma tonelada, mesmo meio século – mais, 62 anos – depois de seu aparecimento. Nada consegue sobreviver tanto tempo sem qualidades excepcionais, não importa o que se diga por aí.

Mas fazia muito tempo que não andava numa, e nunca tinha dirigido uma com o quatro em linha lá atrás, então pensei que era uma boa chance de me atualizar a respeito deste carro que admiro sobremaneira e, last but not least, fazer a festa do Egan começar mais cedo e acabar mais tarde!

 
Foto: automotto.com



O AUTOentusiastas saúda todas as crianças do mundo desejando-lhes um dia muito feliiz. E saúda, claro, todos os papais e mamães dessas que são o amanhã – com todo o autoentusiasmo!

A equipe do AUTOentusiastas
Foto: Gazeta do Povo



Foi um leitor que nos chamou a atenção. O título é a mensagem publicitária presente nos táxis de Curitiba (foto acima). Mas o que ela gerou bem mostra como as coisas estão mesmo ficando cinzas quase pretas (há que tomar cuidado com o politicamente correto...), no mundo hoje, mas aqui no Brasil parece que o pessoal surtou de vez. 

O importante jornal Gazeta do Povo, na seção Blogs de sábado passado, publicou matéria intitulada "URBS sabota sistema de ônibus curitibano", criticando a Volkswagen e a Urbanização de Curitiba S.A. (URBS) por autotizar anúncio nos vidros traseiros dos táxis da capital paranaense.

Veja parte do texto:

"A situação é simbólica e beira a piada pronta. Na prática, ela é tão bizarra quanto seria ver um outdoor da Unimed no postinho de saúde do Boa Vista ou a propaganda do grupo Bom Jesus nas creches do Bairro Novo. A questão não é a propaganda em si. É legítimo que montadoras (N.d.E.: montadoras, o grande vício nacional...) queiram vender carros e que usem a publicidade como ferramenta para estimular o consumo. Mas que o façam nos meios privados. O que é incompreensível é essa lógica obtusa em que o próprio poder público, ao invés de estimular o uso do transporte coletivo, acaba incentivando o uso do veículo individual motorizado. Mais carros nas ruas significa menos passageiros para o sistema público. Perdem os taxistas, perde a própria Urbs e perde toda Curitiba, que fica cada vez mais congestionada. A decisão também não faz o menor sentido do ponto de vista econômico. Dificilmente a receita financeira com a venda do espaço publicitário cobrirá o prejuízo no longo prazo da perda dos usuários que trocarem o ônibus ou mesmo os táxis por um Gol zero quilômetro."

É mole? Leia a íntegra da matéria. Tem mais besteira lá. Mas uma delas tem caráter discriminatório:: publicidade da Unimed não pode exisitr em determinadas regiões?