Carroll Shelby (11/01/1923–10/05/2012) |
Foi com imenso pesar e tristeza que soubemos que Carroll Shelby, alguém que não tivemos o prazer de conhecer pessoalmente, mas que parecia um velho amigo, faleceu nesta quinta-feira. Certamente muitos leitores estranharam o AE nada falar sobre esta perda para todos nós, mas eu me encontrava na Itália atendendo a um lançamento importante da BMW e entre viagens aéreas e o programa propriamente dito não vi a notícia. Mas vale o ditado "antes tarde do que nunca" e, por isso, mesmo passadas 48 horas do lamentável fato, o AE precisa e quer falar mais a respeito de Carroll Shelby, acima de tudo reverenciando-o.
Para escrever esse pequeno resumo da vida de Carroll Shelby usei várias fontes, uma delas a revista Automotive News Online em magnífico texto do grande jornalista de automobilismo Pete Lyons, que por acaso conheci nos grandes prêmios de Fórmula 1 no Rio e em São Paulo nos anos 1970 e 1980.
Para escrever esse pequeno resumo da vida de Carroll Shelby usei várias fontes, uma delas a revista Automotive News Online em magnífico texto do grande jornalista de automobilismo Pete Lyons, que por acaso conheci nos grandes prêmios de Fórmula 1 no Rio e em São Paulo nos anos 1970 e 1980.
Carroll Hall Shelby era texano de Leesburg, uma pequena cidade no leste do estado da estrela solitária, filho de Warren Hall Shelby, um carteiro na zona rural, e de Eloise Lawrence Shelby. Com sete anos surgiu-lhe um problema de válvula no coração e passou grande parte de sua infância na cama. Aos 14 anos seu estado melhorou bastante e foi considerado curado.
Casou-se pela primeira vez em dezembro de 1943 com Jeanne Fields e tiveram uma filha, Sharon Ann, em setembro de 1944. Teriam mais dois filhos, Michael Hall e Patrick Burt. O casal se divorciaria em fevereiro de 1960.
Começou a aprender a dirigir rápido num Willys. Depois de concluir o ensino médio, Carroll alistou-se Força Aérea do Exército (ainda não existia a USAF, a força aérea americana propriamente dita, que só seria formada em 1947) e serviu na Segunda Guerra Mundial como instrutor de vôo e piloto de teste.
No começo dos anos 1950 correu, iniciou sua carreira de piloto de corrida como amador, não demorando a guiar para equipes que competiam com Allard-Cadillac, Aston Martin e Maserati. Pilotando um Austin-Healey 100S de Donald Healey, com carroceria aerodinâmica e motor com compressor, estabeleceu 16 recordes americanos e internacionais. Ficava cada vez mais conhecido e famoso, até que venceu a 24 Horas de Le Mans de 1959 num Aston Martin, em dupla com Roy Salvadori.
Antes, pilotou também em provas de subida montanha e venceu a do Monte Washington de 1956. Foi Piloto do Ano da revista Sports Illustrated em 1956 e 1957. Correu até de Fórmula 1, em 1958 e 1959, de Maserati 250F e Aston Martin DBR4/250, respectivamente. Nunca pontuou, mas somou importante experiência.
Parou de correr em outubro de 1959 por problemas de saúde e montou uma escola de pilotagem, bem como uma empresa, a Shelby-American. A grande obra de sua vida foi nenhuma dúvida o AC Cobra, sua feliz idéia e visão de juntar o carro esporte inglês AC ACE, que tinha um motor 2-litros de seis cilindros, a um motor Ford V-8 small block, iniciando-se um duradouro relacionamento com a fabricante americana que acabou gerando o AC 427 Cobra, carro que o consagrou definitivamente, e desenvolvimento subsequente de Mustangs que levaram seu sobrenome..
Em 1991 seu nome entrou para o International Motorsports Hall of Fame, em Talledega, no estado do Alabama, e no ano seguinte, para o Motorsports Hall of Fame of America, museu das lendas americanas das corridas de automóveis fundado em Novi, hoje no Detroit Science Center, ambas cidades no estado de Michigan
Carroll Shelby continuou sua intensa vida ligada aos automóveis de alto desempenho e à AC, mas sua saúde fraquejava. Em 15 anos submeteu-se a quatro cirurgias do coração e em 1990 recebeu um transplante do vital órgão. Em 1996, já com 73 anos, recebeu um rim de seu primeiro filho homem, Michael.
Shelby deu o último suspiro aos 89 anos no Hospital Baylor, em Dallas, a cidade mais importante do seu estado natal. A causa de sua morte não foi revelada.
Numa entrevista em 1990 à revista Autoweek, Shelby disse ser grato "por poder fazer o que sempre quis por praticamente toda a minha vida e pela sorte de ter tido sucesso nelas, de modo que ao ir envelhecendo posso olhar com satisfação para uma vida bem vivida. Realmente considero-me um tremendo cara de sorte. Acho que não dá para pedir muito mais da vida."
Sorte que foi nossa também, tê-lo neste mundo autoentusiasta.
R. I. P., Carroll Shelby
Em 1991 seu nome entrou para o International Motorsports Hall of Fame, em Talledega, no estado do Alabama, e no ano seguinte, para o Motorsports Hall of Fame of America, museu das lendas americanas das corridas de automóveis fundado em Novi, hoje no Detroit Science Center, ambas cidades no estado de Michigan
Carroll Shelby continuou sua intensa vida ligada aos automóveis de alto desempenho e à AC, mas sua saúde fraquejava. Em 15 anos submeteu-se a quatro cirurgias do coração e em 1990 recebeu um transplante do vital órgão. Em 1996, já com 73 anos, recebeu um rim de seu primeiro filho homem, Michael.
Shelby deu o último suspiro aos 89 anos no Hospital Baylor, em Dallas, a cidade mais importante do seu estado natal. A causa de sua morte não foi revelada.
Numa entrevista em 1990 à revista Autoweek, Shelby disse ser grato "por poder fazer o que sempre quis por praticamente toda a minha vida e pela sorte de ter tido sucesso nelas, de modo que ao ir envelhecendo posso olhar com satisfação para uma vida bem vivida. Realmente considero-me um tremendo cara de sorte. Acho que não dá para pedir muito mais da vida."
Sorte que foi nossa também, tê-lo neste mundo autoentusiasta.
R. I. P., Carroll Shelby
Bob Sharp
Editor
AUTOentusiastas
Em nome de Alexandre Cruvinel, André Dantas, Arnado Keller, Carlos Maurício Farjoun, Felipe Bitu, Juvenal Jorge, Marco Antônio Oliveira, Marco Aurélio Strassen, Milton Belli e Paulo Keller.
Editor
AUTOentusiastas
Em nome de Alexandre Cruvinel, André Dantas, Arnado Keller, Carlos Maurício Farjoun, Felipe Bitu, Juvenal Jorge, Marco Antônio Oliveira, Marco Aurélio Strassen, Milton Belli e Paulo Keller.
Deixa de ser mongol, rapaz! Não leu a razão da demora? O Autoentusiastas não tem a obrigação de informar nada em primeira mão não. Se acha ruim, devolve o jornal/revista, e exija seu dinheiro de volta!
ResponderExcluirTem gente que só quer encher o saco...
Era uma resposta para o Box 666, que estavs enchendo o saco, mas seu post foi apagado.
ExcluirSuez
ResponderExcluirE será apagado quantas vezes for necessário. Bastam três cliques.
Velho babão, não tem mais o que fazer da vida mesmo!!
ExcluirMuito mais do que você, garanto que tenho.
ExcluirAprovadíssima essa postura do AUTOentusiastas. Quem não tem nada a acrescentar, não deveria nem passar por aqui.
ExcluirFez muito bem, Bob!
ExcluirSão uns moleques aqueles que acham que para ser alguém precisam ofender os outros.
Esse cara é muito chato, deve ser apagado mesmo, pois de autoentusiasta ele não tem nada.
ExcluirAcho que para comentar a pessoa deveria estar associada a um email, assim fica mais facil voces filtrarem que pode postar e nós não teriamos que aguentar esses malas.
inacreditável a "civilidade" de uns e outros.
ResponderExcluirEsquenta não Bob e dê os 3 clics sempre que necessário.
RIP a um verdadeiro Autoentusiasta...
Espero que em BREVE a gente leia o obituário do BOB SHARP: "Um mala sem alça que nos deixa"
ResponderExcluirOlha que há bem mais probabilidades que você vá antes. Pelo menos dirijo MUITO melhor que você, telespectador de Big Brother Brasil, fanzoca do Bial...
Excluiranônimo, 14/05, 1:06
ExcluirAlém de mal educado, covarde, já que se esconde no anonimato.
Bob
Tem mais é que esmerilhar com esses escrotos daqui.
Descanse em paz, Carrol Shelby.
KKKKK.
ExcluirGrande resposta Bob.
Certamente o carinha que não se identifica, além de provavelmente ser filho único - daqueles que quer tudo na mão e na hora, deve ser um daqueles que jamais tomavam banho na frente dos amigos após uma aula de educação física!
Aprovo a sua postura em defender o Bob desses débeis que certamente tem alguma espécie de problema mental. Mas não vejo necessidade de usar um estereótipo de filho único,que a meu ver não consigo achar correlação. E também não achei correlação com essa de tomar banho na frente dos outros, na minha opinião antes não querer ficar perto de um bando de machos nus do que fazer questão disso,pois alguns certamente farão questão de estar em uma situação dessa heheeheh. De qualquer forma respeito sua atitude em defesa do Bob, só não espero que você deixe que seu estereótipo por filhos únicos e homens que não gostam de ficar nus junto com outros homens nus cresça. Pois assim um dia talvez você será o cara que acha velho babões, se entendeu aonde quero chegar. (vide anônimo 14/05/12 01:00).
ExcluirEduardo, não tive a intenção de defender o Bob, até porque ele mesmo tomou essa dianteira. Apenas achei divertida sua resposta ao sujeito em questão. Quanto ao estereótipo do filho único, não o criei, trata-se apenas de uma percepção dessa realidade. Voce deve ter percebido isso já, imagino. E quanto à questão do banho, foi uma forma de brincar com aqueles que por "motivos de força maior" evitam comparações, sem qualquer conotação psíquica mais profunda - apenas uma brincadeira. Não quero de forma alguma polemizar em torno de questões que passam bem longe do propósito de site e como dificilmente vemos o Bob respondendo observações cretinas, pude imaginar o quanto ele ficou irritado com essa. Se de alguma maneira eu o ofendi, peço-lhe desculpas, não foi essa minha intenção. Em tempo: talvez eu já esteja na categoria dos velhos babões, afinal já posso fazer uso de algumas prerrogativas dadas aos que ultrapassaram a barreira dos 60, embora não faça uso delas.
ExcluirBob,
ResponderExcluirgrato pelo texto. A história dos que criaram o entusiasmo pelos automóveis perde um capítulo vivo.
Que Shelby possa implementar melhorias no Paraíso.
Cada vez que leio que pessoas como o Carroll Shelby nos deixaram, sinto como se tivesse perdido um amigo, embora jamais os tenha conhecido pessoalmente. Quando li a notícia na quinta-feira, foi um choque.
ResponderExcluirQue tenha então seu merecido descanso, após ter deixado importante legado para nós, autoentusiastas de verdade. Meus sinceros sentimentos aos familiares e amigos desse grande homem.
Um grande entusiasta que o mundo perde!
ResponderExcluirQue tenha o merecido descanso.....ou não! (Chegar entrando de lado, arrepiando borracha e fogo na primeira volta do circuito eterno, reencontrando velhos amigos e parceiros do volante e da forja, para sempre no caledoscópio dos carros e da velocidade)
MFF
Por isso a quantidade de nuvens no céu ultimamente. Burnouts celestes sem dúvida.
ExcluirMFF,
ExcluirConfesso que senti um nózinho na garganta quando li seu comentário. Cara, és um poeta, finesse até nas palavras!
Abraço!
RR
Bob, segundo um texto recente da Car And Driver americana, Shelby estava tratando uma pneumonia. Nao sei se foi realmente essa a causa, mas era recente, coisa de um mês.
ResponderExcluirLeo,
ExcluirPode ter sido a causa da morte. Pneumonia nessa idade, principalmente para quem é debilitado, é sempre muito perigoso. Obrigado por compartilhar a informação.
Ouvi de vários amigos aos quais eu indicava o AE para leitura, que se surpreenderam com o nível dos comentários neste blog, vários patamares acima da maioria dos blogs conhecidos, incomparavelmente superior aos dos jornais brasileiros, que é a mídia comum.
ResponderExcluirHoje eu é que me surpreendi, desta vez negativamente, com alguns comentários infelizes, mas estou certo este grupo que aqui escreve, liderado pelo Bob Sharp, prosseguirá se empenhando em trazer aos seus leitores o melhor do conhecimento de cada um, independente se a postagem da morte de um entusiasta como o Shelby chegou com uma ou mais horas de atraso.
MAS
O que mais me deixa triste, é o desrespeito que muitos tem com os mais velhos.
ExcluirProvavelmente são pessoas sem mães. Só Pode!
Ou então pessoas com mães muito conhecidas...
ExcluirUma pena mesmo...grande Carroll Shelby !
ResponderExcluiro cobra e os }Mustangs ! que sonho.
o ultimo Mustang GT500 com 670cv é uma homenagem e tanto.
e aquele de 1000 cv era o sonho do Carrol Shelby.
Que descanse em paz... ou não!
ResponderExcluirNão estranhemos se começarmos a ouvir mais trovões daqui em diante...
;)
Incrível como ele era tão mais jovem e tão mais saudável que seus 89 anos, rim e coração transplantados poderiam fazer supor. Decerto o mundo ficou um pouco melhor por sua causa e um pouco mais tedioso com sua ida...
ResponderExcluirRealmente é um capítulo vivo da história do automóvel que parte pro lado de lá.
ResponderExcluirTenho certeza que Deus tem um Mustang quardado a sete chaves esperando esse momento para solicitar ao Carroll que dê uma "melhorada" no pônei! rs
Augusto Filho
Bob não alimente os trolls que eles morrem por si.
ResponderExcluirUma notícia que entristece mas ao mesmo tempo nos deixam gratos pelos seus feitos.
ResponderExcluirO que falar ao Mr. Carroll Shelby...Acho que um "Good Job Sir!"...Obrigado ao Senhor tambem, Sir Bob Sharp, por compartilhar conosco sua experiência e conhecimento.
ResponderExcluirUm cara que dirigiu no uso diário por alguns anos um Cobra de 800cv merece reverência só por isso, ainda mais quando ele FEZ o carro. Por toda a obra que deixou, pelo mito que se criou (e ainda venceu Le Mans!!), descanse em paz!
ResponderExcluirCarrol Shelby é a figura do verdadeiro HOMEM na mais pura essência! Um texano, dos campos áridos e ricos em petróleo... que já foi criador de galinhas, apaixonado por carros, corridas, bebidas e muitas, muitas mulheres! .. Viveu uma vida fantástica, mesmo sendo um ícone da cultura automobilística, aparentava ser um homem simples, acessível e de grande carisma!
ResponderExcluirobs: Se tem algo que a muito vem incomodando o site, é o número cada vez maior de ''Pseudo-entusiastas'' frequentando o site com comentários ofensivos e destrutivos, fazendo o mal uso da ''liberdade de expressão'' e impondo aos outros sua ignorância por meio da verbarrogia viperina! lamentável, lamentável..
Atenciosamente
Henrique!
Triste notícia!!
ResponderExcluirRIP Carroll Shelby
Grande texto,Bob,que faz justiça a um grande ser humano.
ResponderExcluirO triste é que estes mestres estão escasseando e ficando cada vez mais raros,sendo cada vez maior a mediocridade.
Essa é a melhor síntese para o rumo que a humanidade vem tomando: os mestres se vão e fica a mediocridade. Realmente é muito triste ver isto ocorrer.
ExcluirEnfim, já acompanho o AE há 3 anos, e tenho uma sugestão: o nível dos posts continua bom, mas o nível dos comentários vem caindo. O Bob, porque voce não passa a "limar" todos os comentários de baixo nível em geral? Acho que toda a área do AE se tornaria de leitura mais agradével.
Mestre Bob,
ExcluirAcredito e creio que a maioria de nós concorda:
Detone os comentários idiotas e inoportunos.
Nesse caso, não será censura, será proteção aos nossos olhos e medida de bom gosto.
Grande abraço,
Carlos Mendes
Daniel San e bussoranga,
ExcluirDisseram tudo, haja mediocridade hoje em dia...
Abraços,
RR
Esqueceram de dizer a frase mais celebre desta lenda: "There is no replacement for displacement"!!! Sem dúvida nenhuma esse cara me inspirou a ser um autoentusiasta!!!!
ResponderExcluirLimaras porcarias que aparecem por aqui não faz falta nenhuma...Tio Bob, cerol fininho e corta na mão,ok?Qto ao Shelby,já falaram tudo e tá difícil a renovação,o fim dos tempos está chegando....
ResponderExcluirR.I.P. Shelby...
ResponderExcluir(PS: Mas que vai ter quebra-pau dele com o Vecchio Enzo, ao chegar la em cima, ah vai...hehe)
Descansa em paz (R.I.P.) Shelby ..... vc fará muita falta !!!
ResponderExcluirE Bob, vamos em frente, sua experiência e conhecimento nos é de muito valor !!!
R.I.P Carrol Shelby. è mais um fato do "donwsizing" atual.
ResponderExcluirFez consagrar o Mustang. Um verdadeiro purista das cilindradas cúbicas.
Lembro daquele filme mequetrefe, "60 segundos", em que o GT500 era o top da lista de roubo.
Mais ums grande perda, seja na música, nas pistas, na vida. Cada vez vejo essa geração nova imbecil inapta e fico triste. E olha que sou jovem.
Esse anonimo aí que não tem respeito nenhum por ninguém é um típico manja rola...é tão homem que se esconde atrás de uma indentidade anonima...
ResponderExcluirUm ex-piloto de corridas que na falta de um carro entusiasta ele foi lá e fez o seu, ao invés de só ficar chorando. Um cara de se tirar o chapeu (de caubói).
ResponderExcluirGrande Bob, o carro que o consagrou foi o Cobra 289, e não o 427. O 427 teve duas funções, já que foi um fracasso nas pistas apesar dos esforços titânicos dos engenheiros: Encher as burras de dinheiro e mostrar pro Shelby que as polegadas cúbicas nem sempre eram essenciais. O Daytona provou isso e ainda pôs a toda-poderosa Ferrari pra correr. E ele ainda participou do projeto do GT-40, humilhando mais uma vez o velho commendadore...
ResponderExcluirTeve um ano em que ele trabalhou para a Toyota preparando o lendário GT2000 em 1968, mas como os japoneses queriam resultados rápidos (vendas) desistiram no ano seguinte apesar dos bons resultados.
No BCWS tem várias matérias legais do Carroll, e caro, dá tempo ainda de colocar uma vitória (acho que com um Aston Martin) em Le Mans (acho que 58...)
Esqueceram de dizer que ele passava o rodo na mulherada.
ResponderExcluirMais um grande nome que se vai. Espero que ainda possamos ver outros surgirem para preencher essas lacunas para que sempre existam grandes homens e grandes maquinas
ResponderExcluirCarrol Shelby e Clint Eastwood, que na época (década de 60) fazia westerns spaghetti na Itália, andavam juntos e eram duas presenças magnéticas. Passavam o rodo na mulherada...
ResponderExcluirUm grande nome que nos deixa, e um purista a menos no mundo. Sempre curti o Shelby GT500, desde seu primeiro modelo, pois ele resumia tudo o que um super carro precisa ter em três coisas (na minha humilde opinião): Motor potente, tração traseira e câmbio manual, e manteve a formula até hoje, diferente de muitos super esportivos, que é só acelerar e manter o carro na pista(Ferrari,Lambo) ou são a prova de barbeiragem (R8,GTR)Enquanto o Shelby, para manter sob controle, quem que ser na raça, e é nisso que admiro tanto nele.
ResponderExcluirVá em paz Carrol, e só espero que seus herdeiros continuem com essa formula consagrada.
PS:Não tenho nada contra os super esportivos atuais, apenas os citei, porque eles estão muito robotizados, só isso.
Concordo cara. Todo cara tem sonho de ter uma Ferrari, ou dirigir uma Lamborghini.
ExcluirMeu objetivo é ter um Mustang, carro de apaixonados por autos.
Hoje em dia, os superesportivos estão muito "automaticos", onde o condutor só precisa acelerar, frear e virar o volante (Digamos que um bom jogador de Need For Speed, Gran Turismo, etc. Que tenha o volante, com cambio borboleta e os pedais, faz isso muito bem). Pra carros automaticos, não precisa de habilidade, e nem de CNH pra dirigir.
Infelizmente, as empresas caminham para o mundo automatico. Espero que a Ford não faça isso com o Mustang.
Pessoal,
ResponderExcluirDon't feed the trolls! Só ignorar essa gente. Não comentar sobre essas ofensas pois é isso que eles querem. Aí o Bob limpa isso. Acabou!
RIP C. Shelby
opa, conheci o blog a pouco tempo e estou lendo essa matéria pela primeira vez agora....
ResponderExcluir...gostaria de deixar um questionamento:
Seria Shelby uma dos maiores gênios da sua raça?
Adoraria ler mais sobre homens que trilharam uma história brilhante fora dos cocpits!