Em 1996, fazia uma pós-graduação em Mecânica automobilística na FEI, em
São Bernardo do Campo, e morava no bairro de Moema, na capital paulista. Era à noite, e, portanto, voltava para casa tarde, coisa de meia-noite, diariamente.
Voltava pela Rodovia dos Imigrantes. Hoje não há mais hora vazia em
qualquer estrada que chegue a São Paulo, mas em 1996, a Imigrantes tinha muito
pouco trânsito de noite. E também não havia a praga dos radares que infesta o
mundo moderno. Então fazia o que qualquer cidadão responsável faz nesta
situação: andava rápido.
Eu já falei aqui da saudade que tenho desse tempo, onde os carros eram
lentos, mas andávamos muito mais rápido que hoje. E tenho pena dessa geração
atual que não conhece a liberdade de andar à velocidade que se sente seguro, e
não a ridiculamente baixa velocidade ditada por placas e garantida por um Big
Brother pior do que George Orwell imaginou.
Meu carro naquele tempo sinalizava o fim de um tempo também. Era o meu
último Chevette comprado novo, uma picape Chevy 500 de 1994, vinho opaco. Como
aconteceu com o Focus MkI recentemente, comprei Chevettes novos a intervalos
regulares enquanto estavam à venda, e fiquei tão chateado quando pararam que
nunca mais comprei um Chevrolet novo desde então.
A única modificação que fiz nela foi a que fazia em todo Chevette. Primeiro,
um volante menor para dar mais espaço as pernas e deixar a direção no peso
correto (muito leve com o volante original). Depois, um jogo de rodas de
alumínio com o offset correto para o Chevette, mas com diâmetro de 14
polegadas, onde montava pneus radiais 185/60. Comprei estas rodas para meu
primeiro Chevette (uma Marajó) em 1986, e por uma idiotice dessas que acontece
com a gente, vendi junto com o meu último Chevette, um L 1993 cinza que comprei
por nostalgia em 2005.
Mas voltando a 1996, logo que comecei a fazer o percurso com a Chevy
500, uma coisa me espantou. A Imigrantes, uma rodovia de quatro faixas, tem uma
longa descida que desemboca numa reta na chegada de São Paulo, reta esta que se torna uma
avenida também de quatro faixas, que segue até o bairro do Ipiranga. Ali, vinha
de pé embaixo, em velocidade máxima no plano e, obviamente, a velocidade
aumentava na descida.
Todos os meus Chevettes anteriores (1.6/S a álcool como a Chevy) paravam
de acelerar na descida ao redor dos 180 km/h no velocímetro. A Chevy, com sua
relação de diferencial traseiro mais curta (numericamente mais alta, 4,10:1 em vez 3,90:1), devia
teoricamente atingir uma velocidade máxima menor, achava eu. Mas não foi o que vi
na realidade. Não mesmo.
No começo, tinha certeza que o velocímetro estava descalibrado. A
picapinha continuava acelerando depois do final da escala do instrumento (180 km/h), e estacionava onde estaria o número 210. Como os Chevettes, a 180 km/h a
vibração do motor era quase insuportável, parecia que ele ia pular para fora do
capô com resultados catastróficos (pensava que ia morrer em uma grande bola de
fogo visível da mesosfera), mas na Chevy, o motor meio que diminuía a vibração
depois desta velocidade.
Mesmo sendo fã de Chevette, desacreditei naquilo. Não botei fé, achei
que era erro. Mas como sou um engenheiro automobilístico, não podia deixar essa
situação sem explicação. Engajei então mais dois amigos engenheiros como eu num
teste de calibração. Meio primário, mas de fácil realização.
Um dos meus amigos tinha na época um Omega 1993, três-litros e com painel
digital. Obviamente era o melhor aferidor que teríamos. Ele me acompanharia na
pista da esquerda, enquanto um outro amigo no banco do passageiro me informaria
a velocidade com as mãos. Cinco dedos, 150 km/h, seis, 160, e assim por diante.
Um a um os dedos foram se somando até que todos apareceram na janela.
Faltou dedo. Depois soube que o número 205 apareceu no mostrador do Omega antes
dele se distanciar da Chevy quando ela parecia não andar mais.
A melhor explicação que tenho para este fenômeno é que a Chevy devia ser
uns 10% mais potente que o normal por variação de produção. E/ou a relação mais
curta fez atingir rotações mais altas, ajudada pela descida e a área frontal
pequena dos Chevettes, fazendo a velocidade aumentar. Um Chevette a 205 km/h é
difícil de acreditar, eu sei, mas juro que é verdade!
Aprendi uma coisa aquele dia. Nunca subestime um carro sem limitador de
rotação numa descida.
A Chevy com certeza estava muito acima do limite de rotação segura para
o motor naquela velocidade. Não fiz a conta até hoje por puro medo de descobrir
algo como 8.000 rpm. Mas vocês acham que deixei de acelerar tudo por causa disso?
E o motor nunca apresentou problemas pelos 50 mil km que rodei com ela.
Antigamente as coisas eram assim. Se você queria destruir o motor de seu
próprio carro fazendo ele girar até o fim de sua vida, você podia. Não tinha
nenhuma babá eletrônica para lhe impedir. Desconfio até que os motores eram
dimensionados para isso, para agüentar os abusos que esses idiotas como eu
faziam.
Sim, eu entendo que com os limitadores os motores podem ficar mais
eficientes, pois não tem que levar em conta abusos deste tipo em seu projeto.
Entendo, mas não sei se o que ganhamos é realmente mais do que perdemos. Sempre
achei que se o carro é capaz de fazer
algo, deve ser dimensionado para fazê-lo sem problemas.
Mas muito pior que limitador de rotação é o limitador de velocidade
máxima. Já falei o quão irritante ele é na antiga S10 (leia aqui), mas
recentemente tive a triste experiência de descobrir sua existência em mais um
par de carros de marcas diferentes. Em ambos, a 180 km/h o carro pára de
acelerar, mesmo estando longe do limite de rotações.
Eu sei que o limite permitido de velocidade hoje é 120 km/h, mas mesmo
alguns dos mais lentos carros atuais pode atingi-lo na terceira de suas cinco
marchas, então deixemos hipocrisias de lado, por favor. Ou pior, sejamos honestos
em nosso idiota mar de lama moderno e limitemos tudo a isto. Seria o inferno
completo, mas seria, pelo menos, menos hipócrita. É hora de enfrentar essa
situação com honestidade. Até minha mãe de 75 anos passa dos limites de
velocidade regularmente.
Mas voltando aos limitadores, o motivo de sua existência para mim é
claro, e tem mais a ver com mesquinharia que com segurança. Durante seu
projeto, o carro anda mais que o previsto, pedindo um pneu ou componente
qualquer de melhor especificação, por conseqüência mais caro. Como o preço de
venda do carro não muda por isso, e “ninguém vai andar a esta velocidade”,
algum completo e supremo imbecil decide limitar eletronicamente a velocidade.
Limitar é software hoje, não custa nada, é de graça.
Eu sou um engenheiro, e limitar o desempenho de uma máquina para
economizar uma miséria para mim é um crime. Coloca um motor menos potente,
economizando mais dinheiro ainda, mas não faça isso. Não coloque um motor de
120 cv fazendo o trabalho de 100 porque “ninguém vai perceber”. Isso é feio,
desonesto, e pior, coisa de preguiçoso. E desonra qualquer engenheiro dedicado
a esta nobre profissão. Faça sua máquina ser tudo que ela pode ser, ou largue
esta profissão e se torne advogado, vendedor ou propagandista. Ou, melhor
ainda, político.
Um amigo que trabalha na indústria me disse recentemente que um carro recebeu
um motor 20% mais potente, mas como não havia dinheiro para fazer outra
transmissão, eletronicamente o motor é comandado a dar esta potência extra só
de quarta marcha para cima. É o fim.
Na verdade, o caminho do limitador e da vigilância de velocidade obsessiva
pelas autoridades só podem nos levar a um futuro sombrio de monitoramento e
invasão de privacidade completos. Quem duvida que no futuro controlem nossos
carros remotamente? Ou que limitem a velocidade remotamente em cada via? Isso
já é sonho dourado, e perfeitamente possível, de pulhas. Escroques. Hitlers de
alcova.
O bombardeamento diário de notícias sobre mortes no trânsito que vemos
hoje na televisão é um dos caminhos para que isto aconteça sem que ninguém
levante a voz. A verdade absoluta ditada pela Rede Globo e similares invade a
mente da plebe e cria uma imagem errada de que velocidade é tão maligna como o tridente
do capeta, que um adulto que tomou um copo de Malzbier é um assassino em
potencial e imediatamente culpado de qualquer acidente em que esteja envolvido,
que o maior mal do mundo hoje é o trânsito assassino. Parece uma grande, enorme
campanha, às vezes acredito que até involuntária, para o fim completo das
liberdades pessoais em nome do conceito abstrato de “segurança”. Este é um dos
sagrados modernos. Segurança.
É por causa dela que crianças hoje andam de bicicleta como se fossem
participar de uma batalha da Segunda Guerra Mundial. Por isso que ninguém se
arrisca mais em nada. Por isso que as pessoas acatam limites de velocidade
baixíssimos, velocidades que podem ser alcançadas com segurança por
ciclomotores. Parece que todo tipo de acidente agora pode ser evitado, utopia
cantada em verso e prosa por uma multidão de profissionais do ramo.
Embora a segurança seja algo importante, acho que fomos longe demais.
Daqui para frente, a obsessão em que nada aconteça conosco vai render frutos.
Realmente nada vai acontecer conosco. Aí, presos a uma vida onde nada acontece,
vamos todos nos suicidar, angustiados porque, afinal de contas, nada acontece.
E a hipocrisia dessa fixação em acidentes de trânsito num país onde
assassinos confessos ficam por dez anos fora da cadeia me deixa atordoado.
Precisamos deixar de nos fingir infalíveis e fazer absurdos por baixo dos panos.
Precisamos fazer esta máquina do estado ir atrás de bandidos de verdade, e não
ficar nos extorquindo nosso suado dinheirinho por causas de falhas na direção.
E precisamos denunciar o absurdo que é considerar andar a mais de 60 km/h em largas
avenidas algo fora da lei.
Tenho saudades até de guardas de trânsito, que tinham o bom senso de
avaliar a situação antes de aplicar uma multa a quem passou 1 km/h do limite
de tolerância. Ter saudades de oficiais da lei me multando é algo triste. E que
mostra bem aonde chegamos.
MAO
Cansei de perder amigos nos anos 80 e 90, todos na faixa de 18 a 22 anos. Acabaram debaixo de carretas, se enfiaram em postes ou mesmo se mataram sozinhos, devido ao sono e cansaço, também quando andavam à noite e em alta velocidade.
ResponderExcluirA idiotice do homem não tem limite. Ou se aplica a Lei de Darwin, ou o poder público tem que estabelecer regras.
Acho que é assim em qualquer lugar do mundo. Só no Brasil que a lei nunca é aplicada. Vai fazer merda no Japão ou nos EUA para ver o que acontece. E lá ninguém reclama né...
Acho que o que acontece é que as leis lá são "inteligentes", e principalmente: são APLICADAS.
ExcluirNós já tivemos leis inteligentes também: Nosso código de trânsito, de 1997, é muito bom. Mas cadê aplicação? O limite de alcoolemia já estava definido lá, mas de 97 até 2012 alguém via blitzes com bafômetros? Eu nunca tinha visto.
Aí um burocrata com vontade de mostrar serviço, fica inventando lei só pra dizer que fez alguma coisa, bota isso no mote da "segurança", pois tem que andar mais lento por causa da segurança, não pode nem sentir cheiro de álcool pq isso o torna "inseguro", e do dia pra noite, meio copo de cerveja virou crime.
Ou seja, as leis inteligentes não foram devidamente aplicadas, aí criaram leis babacas, e essas são aplicadas, porque têm motivação política.
Ricardo,
ExcluirNos USA muita gente reclama sim, mas nunca obtém resultado.
O que acontece é que lá há muito tempo há uma horda de motoristas ineptos que têm medo de velocidade, e portanto apoiam os limites.
Na verdade isso é uma longa história, e que não tem a ver somente com inépcia, mas também com carros tradicionalmente instáveis em altas velocidades. Só recentemente eles aprenderam a fazer carros que são bem controláveis acima dos 200km/h.
O principal problema é que uma coisa levou a outra: a falta de carros bons em alta velocidade impediu a formação de motoristas bons em alta velocidade. A junção de ambos os fatores levou à formação de uma população avessa a altas velocidades.
Os poucos que eu conheci que são favoráveis a inexistência de limites não conseguem convencer ninguém disso. Ou seja, os entusiastas de verdade lá também são minoria (e bota minoria nisso).
Lembre-se também de que o norte-americano "padrão" é bem burro (pra cacete) por natureza (e o brasileiro também).
na moral, se seus amigos se acabaram em postes, certamente foi o poste que entrou na via, né? Existe um erro de avaliação nos acidentes. A culpa do seu amigo bater no poste não é do alto limite de velocidade, a culpa é dele porque não avaliou bem a curva. A existência de um limite de velocidade não quer dizer que devamos andar no limite de velocidade, bem como a permissão para dirigir alcoolizado não nos autoriza a dirigir absolutamente embriagado. A culpa, na maior parte dos acidentes, é exclusivamente do motorista que ignorou o risco, que substimou as chances de acidente e que se acha indestrutível. Simples assim. Se a via está malconservada, ande devagar, se a curva é fechada, contorne-a devagar. É tudo muito simples e prático, mas o ser humano segue se quiser e quando quiser, não vai ser a lei que vai impedir. Coisas inanimadas não matam seres humanos, os humanos que se matam com elas.
Excluirmas cuidado com os semoventes...
Excluiré Lucas, resumiu bem os motivos. motoristas indestrutíveis em carros que fazem qualquer curva, que nem no comercial da tv...
Excluirdrv
Sou fã das publicações técnicas do pessoal aqui do AE. Mas na hora que eles decidem convencer a humanidade que velocidade nas estradas é uma coisa boa, aí fico com um pé atrás. Já reclamei quando o Bob Sharp apoiou um semovente ao volante a mais de 200 km/h na Via Lagos, no Rio.
ExcluirQuem garante que qualquer um é um exímio motorista que possa andar a 200 km/h com um Chevy 500? O exame para tirar a habilitação? Claro que não, mas esse é o único teste que temos no Brasil. Então, não há como destacar um Bob Sharp ou um Emerson Fittipaldi na multidão.
Quer correr? Vá ao autódromo. Pode fazer o que você quiser.
Quer sentir emoção? Vá andar de kart. É uma delícia, e você poderá comparar sua perícia com a dos outros.
Mas me deixem andar na Dutra em meu Fusion a 110 km/h tranquilamente sem ter que vigiar e xingar os imbecis que acham que são melhores motoristas que eu, ou que sua pressa é maior que a minha, ou que os 110 km/h deles são mais velozes que os meus.
Já dizia Benjamin Franklin: "Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança".
Excluir"Eu sou um engenheiro, e limitar o desempenho de uma máquina para economizar uma miséria para mim é um crime." Também sou, concordo plenamente.
Essa avalanche (e lavagem) de notícias mostrando acidentes, principalmente de carros "esportes" não é mera coincidência. O SINIAV vem aí, e de um sistema de monitoramento (que por si só já é absurdo) para um sistema ativo é um pulo, lembrem-se das portas padrão OBD-II das ECU.
Recomendo aos que não leram 1984 de George Orwell que o façam. O que está em jogo aqui não é velocidade, nem segurança; o que está em jogo aqui são as Liberdades Individuais.
Desculpem, respondi no lugar errado.
ExcluirReflect, voce pode e deve continuar a andar no seu limite, aliás devo parabenizar quem os conhece e os respeita, mas lembre-se que nunca podemos cobrar inteligência e habilidade de ninguém, portanto, além de respeitar os seus limites, respeite os limites dos outros. Para isso basta se manter à direita (é a regra do jogo) para não ser xingado e nem se ver na obrigação de assumir a posição de xerife das estradas. Será que voce é um daqueles que acham que a velocidade mata? Só no Brasil, na Alemanha não!
ExcluirSe o problema fosse só a velocidade, países como a Alemanha seriam desabitados, pois todos os seus motoristas estariam mortos...É o mesmo caso da campanha do desarmamento: Se o perigo de morrer fosse o de andar armado, o lugar onde todo mundo está armado ( um quartel por exemplo! ) teria o maior número de homicídios do planeta. No entanto não é isto que acontece...O problema é cultural e consequentemente disciplinar...Pode ser que eu pareça estar viajando, mas, para mim, tudo não passa de um grande complô do estado constituído, que avoca para sí a educação, saúde e segurança da população da qual cobra uma pequena taxa para o gerenciamento da vida desta ( algo em torno de 40% do PIB ) E, em não fazendo nada, repete estas absurdas mentiras justificando a farsa até que tudo pareça a mais cristalina verdade.
ExcluirBelo texto, retrata bem o que sinto hoje em dia.
ResponderExcluirJeito goiano de resolver essas coisas:
Excluirhttp://g1.globo.com/goias/noticia/2012/05/vandalos-destroem-mais-radares-eletronicos-nas-rodovias-goianas.html
Ainda há esperança!
ExcluirMas eu queria era ver a cena que um amigo presenciou. O cara chegou com uma Hilux, desceu na maior calma, olhou o poste, voltou para a Hilux, engatou a ré e deixou o poste com o pardal no chão, indo embora naturalmente, como se nada tivesse acontecido. E não me lembro dele falando de alguém anotando placa, reclamando ou ligando para a polícia.
Reclamando? Deve ter gente é aplaudindo.. rs
ExcluirNão é só em Goias Bruno, tempo atrás andavam explodindo pardais em Curitiba. Está na hora de por um basta nisso tudo.
ExcluirA coisa não é tão fácil. Faz uns anos, aqui em São Paulo, um cara resolveu voltar para onde estava um desses caça-níqueis depois de levar uma fotografada, e nem era para quebrar aquela joça, era só para tomar satisfação com o sujeito que estava tomando conta daquela porcaria pois alegara que não estava correndo e etc...
ExcluirResumo da história: tomou um tiro do bedel de radar e ali mesmo terminou a vida de mais um pobre coitado que resolveu se indignar com o descaramento dessa gente que nos "governa".
É por causa de textos como esse que eu leio esse blog diariamente. Parabéns MAO!
ResponderExcluirSe velocidade pura e simples matasse, não tinha mais ninguém vivo na Alemanha. O que mata é a incompetência, em todos os envolvidos. Quem projetou/construiu a estrada/carros; quem treinou/avaliou os motoristas; quem criou/aplica as leis, e assim por diante...
Mas vc esquece que alemães são educados,até para correr,Brasileiro é muito pelo contrário,mal-educado irremediavelmente irresponsável.
ExcluirMAO
ResponderExcluirEsqueça a comparação com Orwell. Estamos vivendo na Discovery One, esperando HAL ter uma disfunção e começar a matar todos nós.
Estamos usando as ferramentas como substitutos, não como ferramentas. Tudo em nome da segurança, de um mundo mais limpinho e correto, que será habitado por pessoas que não são pessoas.
Me solidarizo plenamente com vc!!! Bons tempos, carros menos potentes mas ruas mais vazias...era menos irresponsável testar nossos carros nas ruas e estradas...me lembro que sempre testei meus carros, aqui no RJ, levava para a Av. das Américas e após o Carrefour, mandava pau...até ver qdo parava de acelerar...
ResponderExcluirHoje em dia, uma aceleradinha básica, só para curtir o som do motor em alta e vc já corre um risco danado...as ruas lotadas, cheias de carros e radares, e pelo menos 30% dos motoristas estão falando no telefone celular e não estão prestando atenção no que estão fazendo...
Bons tempos, hoje em dia, tenho um Focus 2.0 manual, q dá mais de 200, mas nunca passei dos 150, e o tempo todo a eletrônica tá me vigiando, não passa de 4000rpm com o carro parado, controla os giros na máxima, a na 1ª marcha ele é bem mais fraco do que nas outras...vai entender...
Seu Focus é o MkI ou o II?! o meu é o II manual gasolina 2009 - Esse corte em 4000R nao acontece no meu!
ExcluirE quanto a reducao de forca em 1 marcha, ja percebi isso, mas nunca me liguei que seria alguma reducao de forca! É mais fraco de 1º e 2º - A partir da terceira ele fica bem mais elastico.
Conhece alguma programacao pra desfazer isso?!
abçs
é o MKII, flex 2011 GLX.
ExcluirNo meu carro, se eu estiver parado em um sinal de trânsito, e quiser dar uma arrancada mais forte, ao pisar no acelerador, com ele parado, primeira engatada e pé na embreagem, só vai até 4000 rpm, não passa disto. Deve ser algum programação do acelerador eletrônico, que mudou no flex.
Infelizmente não conheço nenhum macete para "liberar os cavalos" nas marchas mais baixas, deve ser alguma limitação da Ford para aumentar a durabilidade de nossos carros.
O meu é mk1 duratec manual. Tem esse corte acho q pra "proteger" o motor quando parado. Em movimento, ele parece cortar a 7000 e pouco.
ExcluirMas pessoal, na boa, não noto essa falta de força na primeira marcha. Não seria impressão?
Temos um new Fit lá em casa, que possui o mesmo limitador de giro quando o carro esta parado. Segura até umas 4000 rpm também...
ExcluirEu tenho um MKII sigma. Também possui corte em 4000 quando o carro está parado. Mas em movimento, vai até o final da escala.
ExcluirEsse corte ocorre quando o motor está frio.
ExcluirEntão tem coisa errada com o meu carro, porque quando percebi esse corte, fiz o teste ao chegar da rua, depois de andar tempo suficiente para o motor esquentar (trajeto trabalho-casa e um engarrafamentozinho de lei) fiz o teste, parado na garagem, ele não passou dos 4000... Mas pode ser porque ainda não fiz a primeira revisão (duvido, mas vai saber...)
Excluirocorre com o motor quente tb...
Excluirse o carro estiver andando, só corte um pouco depois do 7000rpm.
Com o motor quente tb ocorre! A questão é o carro estar parado.
ExcluirA aparente falta de força só é sentida no mkII..no duratec de 2005 a 2008 sobra força em todas as marchas e rotações é baita carro,e com poucas modificações vira carro de pista exemplar
Excluirhttp://www.jalopnik.com.br/conteudo/um-ford-focus-pra-la-de-atrevido
quero ver andar a 80- 110km/h num carro desses na estrada. deve ser tão exitante quanto transar com uma boneca inflavel.
Exitante é vacilão. Você quer dizer excitante.
ExcluirHesitante é vacilão, Pasquale.
ExcluirHesitante é que é vacilão. Exitante não sei o que é.
ExcluirNão seria esse limite de 4 mil rpm um controle de arrancada, como dos porsches? o porsche se não me engano faz o mesmo, so que a 3000 rpm.
ExcluirOz
O meu é Mk1,5 duratec auto, ele arranca preso, e conforme as marchas vão subindo a força vai aumentando, já cheguei a 210 na dutra.
ExcluirNo manual (aquele livretinho que ninguém lê) do Ecosport tem falando também, que na versão 2.0 o corte de giro do motor sem carga acontece nos 4000 rpm.
ExcluirLegal o texto!
ResponderExcluirEm relação aos limites de software do motor, nossa sorte é que hoje em dia, um verdadeiro autoentusiasta com um pouco de conhecimento pode reprogramar o software, fazendo o motor funcionar do jeito que o engenheiro que criou o motor gostaria que funcionasse.
Fico impressionado também, com as "proezas" que o Chevette e seus derivados poderiam fazer. Na minha ignorância, não passava de um carro velho sem graça. Até pq, nasci em 1990, Chevette já era um carro mais do que defasado. Ao longo de vários posts, vi que não é bem assim. Me encantou, principalmente, o post "10 melhores (e raros) Chevettes de 4 cilindros" . Passei então a buscar mais informações sobre o Isuzu Piazza, que não fazia ideia que fosse construido na base do Chevette. Tem até no Gran Turismo 4!
Infelizmente encontrei poucas informações sobre. Vc bem que poderia fazer um post dedicado a este japonês!
Outra dúvida que surgiu com seu texto: Qual seria o Offset correto para o chevette?
Abraço!
Nao sei se procede, mas li em algum lugar que esse Isuzu Piazza foi o primeiro a usar MAF com "hot wire" e ECU com "self diagnosis". Era cheio de tecnologias novas, esse Isuzu..
ExcluirO Chevette era sim um carro velho sem graça. Nós o achamos legal hoje porque nossos carros são MUITO CHATOS, mesmo! Nada de cantar pneu na arrancada, nada de tração traseira, nada de design aceitável, nada de qualquer diversão ao volante. Por isso que lembramos do Chevette com carinho.
ExcluirNão ter oficiais da lei para fazer as multas é ruim do ponto de vista educativo. Mas também ficamos aberto a achaques por parte de maus policiais. O radar não mente (veja bem, não sou partidário da fábrica de multas, mas eles têm a sua utilidade).
ResponderExcluirIsso aqui precisava ter policiais à paisana percorrendo as estradas, como nos Estados Unidos, para flagrar os peões que têm o hábito de "costurar" com seus 1.0, na certeza de que não serão pegos, pois radares não têm como multar esse tipo de infração.
Quero dizer, se não houvesse radares, só policiais, ficaríamos, como ficávamos nos anos 80 e 70, sujeitos a achaques por parte de maus policiais.
ExcluirHoje continuamos sujeitos a achaques por parte de maus policiais, mas também nos tornamos sujeitos a achaques por parte de máquinas mal calibradas! Ou seja, piorou a situação.
ExcluirÉ... É verdade. Mas ainda falta arrumar alguma pessoa honrada para regular os radares, escolher sua posição e seus limites.
Excluir205 numa Chevy? Utaquelospariu! Isso eu queria ver. Só ver. MAO, abre o jogo e diga quem limita a potência nas primeiras marchas.
ResponderExcluirEu desejo profundamente a extinção total e completa de todas as câmeras de multas que existem na face da terra. Sei que isso é quase impossível, assim como é quase impossível termos apenas políticos honestos.
ResponderExcluirE também desejo andar na velocidade que eu julgar a mais inteligente para o momento, e essa velocidade NUNCA será a máxima durante a noite. Poderá até ser durante o dia, mas jamais no escuro. Esse risco eu não preciso correr.
Pior kra! Os carros eram menos potentes mas andava-se em velocidades mais altas e, como vc mencionou, dá até saudade dos guardas!!!! Uma vez, junto com meu irmão, larguei uma segunda marcha contando pneu e ñ vi um guarda na esquina. Pior que a rua que entramos era sem saida e voltamos e, claro que o kra nos parou, olhou os docs deu akele xixi recomendou cuidado e caimos fora na boa, sem mortes ou feridos, etc. A uns dias atrás, com um fusca q ainda vai ter um motor boxer 2.0 ou 2.3, parei em uma blits dos azulzinhos como aki em Poa/RS são chamados. O kra chegou a andar em volta do carro, e no final pediu para olhar o extintor de incêncio e eu deu risada e falei q tinha trocado no sábado, era uma segunda, ele riu e pediu para conferir, m desejando um bom dia ao final, pois o carro tá legal, embora precise de freio, embreagem, etc, mas tudo funciona para quem sabe levá-lo. Por fim, acho q foi vc q fez uma matéria para quadro rodas clássico com um GT 40 em uma pista no interior de Sampa, então c for, cabe uma matéria sobre o assunto q mal m lembro, mas parece q havia comentários q uns pilotos bota quebravam o cambio da barata. C for, fala aí.
ResponderExcluirValeu
Abraço
Tazio Nuvolari
Em vez de rebaixar o trânsito ao nível da pessoa mais medíocre encontrada na rua, os legisladores deveriam estar emitindo carteiras especiais para aqueles motoristas considerados excepcionais. Seja por bom comportamento ou pela inteligência e bons reflexos.
ResponderExcluirNa Itália, as classificações de carteiras de trânsito permitem dirigir até certa potência. Por exemplo: alguns só podem dirigir carros com até 79 cv, outros podem dirigir carros com dez vezes mais potência. Assim, garante-se que gente que aprendeu a dirigir com Gol 1.0 8V não saia por aí dirigindo um Camaro. Isso realmente evita acidentes.
ExcluirJá eu, vendo tentativas de ultrapassagens perigosíssimas, penso que o carro 1.0 só poderia ser "destravado" para os motoristas mais experientes e mais bem preparados.
Excluirexcelente perneta e maximus ! Habilitacao "F" de o cara eh "Fudido"!!! hahah
ExcluirÉ provável que meu próximo carro seja um milzinho.
ResponderExcluirSeria o meu primeiro com essa cilindrada, mas atualmente penso que é a melhor opção.
Há! E meu cálice diário de vinho, já abandonei há muito tempo.
Certo? Hitlers de alcova. (Gostei dessa).
Saudades dos carros azuis.
ResponderExcluirTambem tenho saudades dos guardas das antigas. Certa vez estava com um Omega 3.0 andando rapido mesmo. No final de uma leve subida( ou seja não dava apra ver o que teria apos ela) tava uma viatura da policia estadual e o guarda com radar em punho. Quando o aviste tava acima dos 200 km/h, poderia ter passado direto, pois creio que ele não conseguiria nem ver a placa e estava sozinho. Mas não pensei 2 vezes, fui com tudo no freio e fiz o ABS funcinar. Passei por ele com aquela chiadeira de pneu (sem travar) lutando para parar o Omega. Ainda com o carro em movimetno , engatei a ré que nesse carro é sincronizada e permite que seja engatada facil até uns 15 km/h e quando parou já vim de ré pelo aconstamento em direção ao guarda que tava já com os braços erguidos e gesticulando e balançando a cabeça. Quando parei ao seu lado abri o vidro e sabia que vinha bronca e multa. Ele de cara me mostrou o display do radar marcando 199 km/h e disse, "tu ta loco, 200 aqui nesse local.falamos um pouco e ele me liberou, sem eu oferecer nada e sem ele me pedir nada, apenas recomendou não mais fazer aquilo, e que ele estaria na aréa mais vezes e não daria outra chance. Ha, o Omega 3.0 a 200 é uma delicia, no painel digital dele chegar aos 235 km era facil e tentador. Abraços
ResponderExcluir200km/h em "lombada", que não dá pra ver o que tem logo a frente, é uma imprudência e tanto. Mas que é uma delícia é.
ExcluirO VELOCIMETRO DO OMEGA MARCA MUITO A MAIS E NÃO É PARAMETRO PARA MEDIR NADA. Se for no Youtube tem uma penca de Omegas (de cambio CVT variável pelo jeito) andando a 260 km/h. Tenho uma Suprema 3.0 e quando o velocimetro marca 130km/h ela está na verdade a 114km/h (segundo o GPS). Fazendo as contas do diametro do pneu pela relação e comparando com o contagiros, o erro entre o teórico e a pratica medida pelo GPS é de 2 km/h.
ExcluirEspero honestamente que esta revolva assole a todos e as coisas mudem. Eu penso e sinto o mesmo que vc, meu irmão.
ResponderExcluirTruco nos 205 numa Chevy!
ResponderExcluirTalvez não. Entendo que o velocimetro, mesmo do Omega, até para a fábrica se resguardar de processos marque 10% a mais. Logo os 205 caem para 180Km/h reais. Uma Chevy com o motor 10% mais forte como o amigo sugere deve seguramente chegar a uns 165km/h, com o embalo da descida, acredito sim em 180km/h reais.
ExcluirAbraço,
Vini.
Pod acredita no MAO, o meu Chevette Hatch 82 quando liga o motor já marca 40km/h.
ExcluirEu já estava pensando em escrever isso: O velocímetro do Omega é bem... digamos, otimista.
ExcluirDiscordo plenamente. Na edição da Auto Esporte que fala do lançamento do Kadett GSi, se não me engano, mostra que quanto maior a velocidade, menor o erro do painel digital! Sendo dois carros da mesma época e com mesmo princípio de aferição da velocidade (sensor eletro-mecânico), 205 no painel SÃO 205 na estrada!
ExcluirNa época, minha mãe tinha um GSI....dava 212 km/h na descida do Makro na Anchieta....o Omega CD do meu pai....no mesmo lugar 262 km/h no digital.
ExcluirAbs
Eric
P.S-Meu recorde é de Lancer Evo X....275 km/h no ponteiro.
te digo
Excluiro gsi da sua mae e o omega do seu pai , chegavam a isso so no velocimetro. e este estava bem errado.
qto ao seu lancer deve chegar a 240 real. (se for td original)
Comprem um GPS e pronto.
ExcluirBelo libelo as liberdades individuais (que respeitam a liberdade alheia) caro MAO!
ResponderExcluirPenso exatamente do mesmo modo!
Quanto a chevy, acho que o girabrequim dela era abduzido a essa velocidade e qualquer outra manifestação sobrenatural movimentava os pistões em histérica cacofonia. Só pode...coisa muito séria essa picape. Você tinha capota na carroceria ou era "in natura" mesmo?
Já vi chevette 1.6S peitando gol 1800cm3 (chevette era táxi) e andando na mesma toada. Existem mesmo alguns carrinhos fora de série, e se bem amaciados, andam o inesperado!
MFF
Meu pai teve um Gol S 1986 azul marinho (apelidado de trovão azul)na empresa dele...Tinha 4 marchas apenas e motor AP ???? Refrigerado a água e diziam que era original (outros diziam que o virabrequim havia sido trocado por alguém por um do 1800cm3). Cheguei a dirigir o carro algumas vezes.
ExcluirO fato é que o bixo andava junto até de Monza S/R e Passat Pointer. Ninguém sabia o que acontecia com o Gol mas ele andava demais. E quem o visse na rua achava que era um "pacato" Gol S de obra...
Eu não tenho saudades dos guardas das antigas nem dos atuais.
ResponderExcluirCom os das antigas, meu pai já ganhou multa a 80km/h na rodovia marechal rondon, sendo que o limite era 80km/h, ou seja, o FDP inventou multa.
Com os atuais já ganhei multas de semáforo fechado em SP, sendo que eu não furei nenhum semáforo fechado. Até achei bizarra a ação deles, me perseguindo como se eu fosse bandido.
A verdade é que o estado brasileiro está moralmente falido. Persegue-se quem não é bandido simplesmente porque é fácil e não representa risco. Perseguir bandido que é bom poucos policiais fazem.
Depois acham ruim quando eu digo que policial e bandido não tem muita diferença. Mas a ação deles justifica meu parecer. Se quisessem ser bem vistos pela população, bastava fazer um bom trabalho.
No final das contas, concordo plenamente bom o Bob Sharp: há rodovias brasileiras nas quais rodar a 200km/h, quando o trânsito é pouco (ou nenhum), não é infração coisa alguma.
Enfim, se é para que esta revolva assole a todos, então convido todos a andarem sem placas. Se todo mundo fizer isso, será impossível que o estado fiscalize, autue, prenda e recolha todos os veículos. Seria o caos!
O estado é muito eficiente na tarefa de fiscalizar e punir o cidadão, mas na hora de prestar serviços (construir e manter ruas e rodovias, oferecer educação de verdade, serviços médicos de verdade, etc etc etc...) ele simplesmente se omite. A solução é partir pra porrada mesmo.
"Eu não tenho saudades dos guardas das antigas nem dos atuais."
ExcluirHahaha, concordo!
Bussoranga, tô contigo.
ExcluirEssa Marechal Rondon é "folclórica", pelo visto. Também fui multado por lá, a cerca de 5 anos atrás, por ter feito ultrapassagem sobre faixa dupla contínua (segundo a otoridade), quando na verdade era faixa interrompida-contínua, com a faixa interrompida do lado em que eu trafegava. Presentinho básico de 7 pontinhos na carteira e R$127,00.
ExcluirOs carros de antigamente eram .... piores que os de hoje. Com certeza eram mais leves, mas alguns carros modernos estão voltando a perder peso. Andava de chevette uns 20 e poucos anos atrás (era modelo 1983), mas o Voyage 3+E 1987 que meu irmão usava era MUITO mais carro. Mas eram pelados de dar dó.
ResponderExcluirMAO,
ResponderExcluiracredito muito que as leis no que tange a velocidade maxima, locais determinados para instalacao de radares e afins sao criadas por imbecis que nao entendem nada de carro ou transito; Um bitolado que no fim do mandato so quer captar votos para o proximo pleito. E vai alegar que salvou milhares de vidas, seu slogan.. maldito seja ele.
Mas por outro lado temos que entender uma coisa: 99,9% dos motoristas nao sao autoentusiastas. Gostam de Hyundai Veloster (nada contra o carro, mas é um carro de imagem, de presença, nada decisivo para um autoentusiasta). É so de beleza que gostam e nao de dirigir, de mecanica.
E é ai entra a questao de controle de grandes multidoes, no caso motoristas/carros. E a necessidade de controle de velocidade, do motorista etc. Imagine um tapado andando bem rapido numa estrada, mas dentro dos limites legais de velocidade. Se deparando com uma situacao que dependesse de maiores habilidades é bem provavel que ele se envolvesse em um acidente. Diferente de nois (nois eu tambem, modestia a parte rs), que numa mesma situacao conseguiriamos contorna-la.
Daí a importancia de veiculos com ABS, EBD, ABC, DEF, GHI, #@$% e outras sequencias do alfabeto, controlando ao maximo os movimentos do motorista. Odiamos isso, eu detesto o ABS mas 99,9% dos motoristas precisam.
Aí entraria São Darwin na história: o cara faz uma cagada e escapa por pouco, faz a segunda e escapa. Aí ele tem que tomar uma atitude, ou aprende a dirigir, ou manera ou se mata.
ExcluirA seleção natural de Darwin sempre funcionou muito bem no nosso ramo. Que continue assim!
ExcluirEle vai é dizer que dirigi pra Cara#%)lho... e enganar todo mundo
ExcluirPodem detestar a vontade, mas ninguém aqui (e em lugar nenhum) freia num espaço mais curto que um ABS de ultima geração!
ExcluirPois é Olisses,
ExcluirEu também dirijo pra kct, mas mesmo assim prefiro frear com um bom abs!
Mas tem que ter também freios bem dimensionados.
Depois que a lei do abs obrigatório entrar em vigor, quero ver se vai adiantar ter freio abs em carroças 1.0 com disquinhos pequenos e não-ventilados, que em frenagens constantes entram em fadiga...
Eu concordo fielmente em tudo escrito no post, bons tempos, eu peguei o finalzinho comecei a dirigir no final dos anos 90 um escort 1.8i e andava muito bem a 180km/h, sabendo usar a velocidade com prudencia e sem bebida é muito tranquilo andar a 160-200km/h em locais com pouco movimento e boa visão.
ResponderExcluirdepois comprei um foguetinho um fiesta GLX 1.6 00 que colocava 200km/h no plano e 210 em declives sem maiores dificuldade, sempre com pneu novos e susp em dia.
hj ando mais devagar (120km/h)raramente passo disso, apenas em ultrapassagens e track days, mas é muito mais tranquilo em carros atuais especialmente os medios pra cima.
MAO,
ResponderExcluirJá andou num Xsara VTS? Acho que apesar de toda eletrônica ele ainda faz o que foi feito pra fazer, motor aspirado de quase 170 cv, suspensão mais dura e baixa.. bem divertido de andar. Se tiver a oportunidade, não deixe passar, acredito que vá sentir uma certa liberdade dos carros de antigamente.
Abraço
A sensação de velocidade é mais emocionante que a velocidade. Antigamente os carros eram menos confortáveis e inseguros. Esta falta de conforto e de segurança emocionava os amantes da velocidade, pois o desafio de controlar o carro em movimento era semelhante ao desafio de domar cavalos, Cabe ressaltar que o carro é o substituto natural do cavalo, consequentemente desperta aquela vontade de dominar a fera. Atualmente esses "cavalos" são mais confortáveis e consequentemente ocultam a sensação de velocidade tão desejada pelos amantes da velocidade.
ResponderExcluirVerdade. Prefiro correr a 110 Km/h no Fusca 1300 do que estar a 150 Km/h no Astra de 2 litros.
ExcluirVerdade...com esses carros de hoje em dia(disse carros, não carroças), até um chimpanzé dirige rápido...e é ai q mora o perigo!
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirBelo texto, MAO! Concordo plenamente com você, principalmente quando diz que tem saudade do tempo em que se andava mais rápido com carros menos potentes.
ResponderExcluirHoje é difícil ser livre. Quando eu sei que dá (Via Anhanguera a partir de Ituverava até chegar em Uberlândia não tem nenhum radar funcionando, todos desativados), não desperdiço a oportunidade.
Que artigo! Muito bom!!!
ResponderExcluirJeremy Clarkson, mesmo estando mais para comediante, foi feliz em certo pensamento:
ResponderExcluir"A velocidade nunca matou ninguém. Parar de repente, isso que mata."
Sendo prudente, andando de um jeito condizente tanto com a via quanto com você mesmo, não há problemas, seja qual for a velocidade. Mas como a maior parte dos motoristas é burra feito uma porta, então qualquer decisão burra a respeito do trânsito - e qualquer outra coisa - será bem aceita.
E no fim das contas o mundo ficou chato, com patrulhas hipócritas do politicamente correto para todo lado. Minha esperença é que mais gente se revolte e isso comece a mudar.
Eu continuo contra passar dos limites legais de velocidade
ResponderExcluirSeria ótimo se todo carro (inclusive os esportes) tivesse instalados limitadores para alcançarem no máximo 120km/h
Caminhões e ônibus no Max 90km/h
Com certeza nosso trânsito seria bem mais seguro e melhor
Evitaríamos muitas vidas perdidas!
é o Mr Nice Guy, isto sim é um verdadeiro autoentusiasta...e não se esqueça, sexo, só para procriar, e sem perverções...
ExcluirDeixa de ser hipócrita, ja foi amplamente discutido. O problema não é a velocidade em si. Conta muito mais a conservação do veículo e da estrada, e claro, do bom senso. Falta é melhorar o treinamento dos motoristas, falta educar desde criança a ter civilidade no trânsito. Falta respeito e vergonha na cara.
ExcluirNivelar por baixo não é a solução e nenhum fabricante vai aceitar isso aí que tu propôs. Não viaja anônimo, e mostra a cara. Ou tem medo de represálias?
Eu acho que as estradas deveriam sem melhor sinalizadas,pavimentadas,com menos caminhões (+ navios e trens) e com trechos sem limites de velocidade, obviamente tem locais que exigem um controle de velocidade.
Excluircom esse monitoramento total,e limitadores e big brother por todos os lados o mundo está ficando a cada dia mais chato.
Perversão você quis dizer e não conseguiu. Com "s".
ExcluirChato também está ficando o mundo com estes inúmeros analfabetos que postam comentários em blogs na internet.
ExcluirE já que para manter essa velocidade, não precisa de mais que 30 cavalos, os motores deveriam ter sua potência limitada a esse valor? E que decreto forçaria um cidadão a comprar uma mesda dessas?
ExcluirSabia que criticariam meu comentário
ExcluirComo da vez que disse que andava pela esquerda e não abria passagem
Mas e uma estupidez um carro com mais de 150cv! Para que serve isso?
Onde já se viu querer andar acima de 120km/h em rodovias sem a menor segurança como as nossas
Nos não estamos na Alemanha... Não se iludam
Quem gosta de correr pode comprar um carro de corrida e se divertir em nossos autoctonia
Todos queremos segurança! E segurança não combina com alta velocidade
Segurança não combina com maus motoristas, estradas precárias, e carros rápidos mas totalmente inseguros e frágeis
Já chega disso !
Se voce quer segurança absoluta fique em casa. Não saia na rua nem dirija carro.
ExcluirClaramente, pelos seus comentários, carro não é a sua praia caro anônimo das 10/05/12 15:38.
Então deixe os carros para quem sabe dirigir e sabe que 300CV é pouco, principalmente ao saber que é necessário potência para acelerar (ultrapassagens, sair do pedágio, sair do semáforo, tentar evasivas mediante tentativas de assalto, etc etc etc...) e não apenas para alta velocidade.
Se voce anda pela esquerda e não abre passagem, voce não passa de um medíocre frustrado. Continue agindo assim e em breve alguém o jogará para fora da estrada.
Temos algumas estradas boas, alguns carros bons e alguns motoristas bons. Essa combinação TEM que ser respeitada.
Passar mal!
Pois é... sabia que criticariam porque, no fundo, admite que é absurdo propor tal coisa, no caso, limitar a velocidade dos carros na marra. E quando diz que "não dá passagem quando está na esquerda" já demonstra o caráter e responsabilidade que possui, achando-se "promotor e juíz do asfalto". É de gente como você que não precisamos para tornar as coisas melhores. Assim como você nossas (des)autoridades nivelam (bem) por baixo a sociedade, cassando direitos e liberdades individuais, achando-se detentores e propagadores daquilo que pensam ser o melhor para outrem.
ExcluirEm vez de aplaudir medidas estúpidas e hipócritas porque não cobrar mais educação e melhor formação de motoristas? Porque não cobrar melhor prestação de serviços no que tange a qualidade de nossas vias e sua sinalização? Vivemos um descalabro administrativo e operacional e a única coisa em que realmente se preocupam nesta terrinha miserável é com a velocidade que se trafega e um mísero copo de cerveja que o infeliz teve a idéia de ingerir.
Estamos FERRADOS!
Anônimo10/05/12 14:52
ExcluirAnônimo10/05/12 15:38
Doe seu carro, ande de bicicleta, se jogue embaixo de um trem e pare de encher o saco aqui!
PAU NA BUNDA DO Anônimo 10/05/12 15:14, SÓ PORQUE ELE ACHOU EM ERRO DE SINTAXE QUER TOLHER A COMUNICAÇÃO DOS SEMI ANALFABETOS!!!
ExcluirOS BURROS TB TEM DIREITOS!!!
Pelo pânico desenfreado que o Anônimo 10/05 14:52 sente, até mesmo dentro de casa corre-se um perigo descomunal, simplesmente avassalador. Aconselho inclusive a tomar banho deitado, pois em pé ou sentado pode-se escorregar, bater com a cabeça em alguma quina e babau...
ExcluirTomara que o Sr. morra atropelado por um patinete!
ExcluirAnônimo, limitar todos os carros em 120 km/h?? E se no meio de uma ultrapassagem precisarmos de mais motor, a gente faz o quê, pula do carro em movimento pra tentar sobreviver??
ExcluirE sobre se manter na esquerda só pra fazer "birra", ridículo, típico de motorista orgulhosinho "dono da estrada". Vá para a direita e deixe quem está com pressa passar, até porque está cheio de traseirista sem noção por aí e vc está se pondo em risco. O Bob já disse no BCWS (salvo engano) que o risco não está na velocidade absoluta, e sim na velocidade relativa, portanto 150 km/h em uma estrada em excelente condições vazia e com excelente visibilidade não é nada demais, pena que a infestação de radares não permite nem chegar perto disso. Vá lá ler e quem sabe abrir um pouco essa sua mente.
Faça um favor para todos nós e fique em casa.
Queria ver um caminhão em ponto morto a 130 km/h colado na sua traseira enquanto você anda tranquilamente pela esquerda com seu carro limitado a 120km/h.A proposito eu gosto de correr e não posso comprar um carro de corrida e participar de um track day,então só me resta acelerar meu escortinho 86- que está com os amortecedores fudidos e o carburador sujo- e tentar bater os 220 no fim da escala em qualquer estrada por aí,para os que duvidam que eu consiga uma frase de um certo engenheiro que escreve neste blog " Nunca subestime um carro sem limitador de rotação numa descida".
ExcluirFelipe Tavares Reis
É realmente muito chata esta patrulha sobre o indivíduo. Outro dia fui ao escritório de um cliente e queriam que me identificasse na portaria do prédio. Um verdadeiro absurdo! Não tive dúvidas, liguei para ele e o fiz descer. Atendi o sujeito na rua, embaixo de chuva mesmo. E já avisei; foi a última vez. Dali em diante sempre que precisar de atendimento, deverá ir à minha empresa. E tenho dito.
ResponderExcluirVai indo assim Mister FODÃO que logo, logo você não terá mais clientes.....há !
ExcluirVc e o cara errado, no emprego errado na área errada!
ExcluirEu se fosse seu cliente já o tinha endireitado há muito tempo
O cara tá de zoeira e vcs dois acima não pegaram.
ExcluirNão podem "pegar". Com o tipo de leitura e visão de mundo que tem esta gente, se caírem de quatro comem grama.
ExcluirMAO
ResponderExcluirBaita texto!
Tremendo desabafo!
Você tirou as palavras da minha boca com respeito ao que penso deste mundo Orwelliano, criado por vagabundos e canalhas, gente que vive única e exclusivamente do alheio.
Com relação à limitação eletrônica dos motores, mais uma vêz estou com você nessa. E vou mais longe. Em alguns casos tenho quase certeza de que o limite é ainda inferior ao divulgado nas especificações técnicas - tenho um caso interessante disso mas que nem vale mais a pena martelar pois o carro já se foi.
P.S.1) Já fiz muita m**** nesse descidão da Imigrantes, coisa de dar limitador em 5a. marcha num Celta 1.4 que tive ou de mandar 200 no velocímetro de um Gol 1.8 Mi com contagiros em 6000 rpm.
P.S.2) Um grande amigo meu (que Deus o tenha) já fez o visor do velocímetro mostrar o número "194" em um réles Twingo de 55 cavalos nesse mesmo lugar.
Mas os canalhas acabaram com a festa: meteram um radar a mais ou menos um terço do trecho da descida.
Hoje as montadoras são meio que "obrigadas" a colocar restrições eletrônicas nos motores porque o prazo de garantia é muito mais longo... e com certeza eles não querem ficar dando motores em garantia para os "MAD MAX" de BAIRRO....há , haeeeee!!
ResponderExcluirAmem MAO.
ResponderExcluirEu tenho um filho com 4 meses de vida, e as vezes fico pensando, com certa tristeza, de como vai ser sem graça, sem vida, sem alegria dirigir um carro daqui 20/30/40 anos. Principalmente se o carro for novo. Creio que esta geração não terá as sensações que nos Autoentussiastas tivemos em algum momento da vida. Evidente que não sou um louco desvairado para sair em alta velocidade o tempo todo por ai e colocar minha vida, da minha familia e de demais pessoas em risco. Mas a maioria dos acidentes se da por motoristas despreparados, estajam eles a 20 ou a 200 Km/h. Como já mencionado, a velocidade em si não importa, importa a sensação de velocidade. Por isso me divirto dirigindo qualquer coisa. Se tiver motor e andar, to feliz. Se tiver uma estrada com boas curvas, a diversão será ainda melhor. Levo comigo bons momentos de diversão mesmo com carros velhos, barulhentos,e nem tão velozes, mas prazerosos. Sem falar nos com motores preparados. Abraços
ResponderExcluirTinha que colocar limitadores nas CGs da vida para que os maloqueiros de vila acelerassem só até 1.000 rpm e a buzina ficasse muda.
ResponderExcluirÉ mentira Terta? Verdaaade.
ResponderExcluirBrincadeira.. Adorei o texto.
È bem isto mesmo o que acontece nestes tempos modernos e bestas.
E ninguem se rebela. Nem eu.
P** no rabo dos maloqueiros de vila que andam de CGs buzinando e também em quem dirige (deitado no banco/usando boné) ouvindo funk no último volume
ResponderExcluirÉ verdade, funk é coisa de carioca... o duro é ter que aguentar até os maloqueiros de SP ouvindo esta m3rd@ importada de lá...
ExcluirÉ verdade, funk é coisa de carioca, e o duro é ter de ouvir os maloqueiros daqui de SP ouvindo essa M3RD4 importada de lá...
ExcluirMao, Tbm dei as minhas esticadas...rsrsrs
ResponderExcluirPrimeira vez que estiquei numa longa descida foi no meu Corsinha 1.6, da primeira safra, ainda com quadro de instrumentos do 1.4, que marcava 200 km.
Cortou de 5ª perto de Paracatu-Mg, indo pro RJ. Pensa uma patada...rsrsr Cortou com o ponteiro sobre o lugar do 220..srsrs
Segunda vez, foi mais trágica: Perdi o motor do meu Uno carburado. Havia trocado a caixa de 4 marchas por uma de 5, e logo fiz uma longa viagem. O carro andava muito bem e alcançava 100 km/h rapidinho. Resolvi esticar e passei a andar com 160, na boa.
Logo o motor começou a fumaçar e perder rendimento.
Rodei ainda 1000 km até chegar no meu mecânico. Abrimos o motor e os aneis do 2º cilindro haviam desmanchado. Retifiquei o motor e imediatamente voltei pra estrada, em regime de amaciamento.
Quando cheguei em Aracajú, apareceu um quadro de instrumentos com contagiros pra comprar. Instalei no meu Uno e descobri o problema: a caixa de 5 marchas era do mille eletronic, com o diferencial mais curto. A 120 o motor rodava a 5500 rpm. Perdi o motor por excesso de rotação.
Se o seu Corsinha 1.6 era original (câmbio e rodas/pneus) isso aí dá exatos 212 km/h. Num desses 1.4 da geração C o limite seria 217 km/h pois o diâmetro de rodagem é pouca coisa maior sendo que ambos usam o mesmo câmbio, 5a-0,76:1 e dif.-4,19:1.
ExcluirCaixa F-15 e rodas "calcinha" (liga leve originais) com pneus 165/70 R13.
ExcluirRodas "calçinha", hehehe... gostei dessa.
ExcluirEntão é isso mesmo, 212 km/h com corte a 6400 rpm. Nada mau.
PS)esqueci de assinar o comentário de ontém das 17:00.
PQP!
Excluirescrevi calcinha com "ç". Mancada braba.
Calcinha, esfiha.. tudo relacionado com comida. Bom.
ExcluirUma péssima notícia à todos. Muitas, mas MUITAS fabricantes de veículos hoje utilizam a redução de torque (torque derate) nas primeiras marchas. Até caminhões já contam com essa porcaria. O exemplo mais clássico é o FOCUS MKII, que em 1ª e 2ª possui torque derate. Nada que um bom programador de ECU + 400 reais não te resolva
ResponderExcluirTenho um MKII automático. A vantagem do limitador é que fica difícil cantar pneu, funciona como um controle de tração simplificado.
ExcluirQuando ligo o controle de cruzeiro na estrada, parece um motor elétrico, tamanha a linearidade nas subidas. Claro que o controle mantém 3a e 4a marchas o máximo possível.
Interessante isso, não sabia...
ExcluirTá explicado então...tenho um MKII manual e já percebi isso tb!
Desde quando não conseguir cantar pneu é vantagem???
ExcluirPatrick, ao contrário do que se imagina, cantar pneu só serve para perder tempo na aceleração e gastar borracha à toa. Da mesma forma, travar as rodas numa frenagem só aumenta o espaço de parar.
ExcluirA Ecosport XLS 2,0 16v tem sua velocidade limitada a 180 Km/h ...
ResponderExcluirA Eco 1.6 snme limita a 165 reais.
ExcluirLimita não... Voz da experiência.
ExcluirMas o bom-senso manda você se limitar a menos que isso no Ecosport.
Rapaz, eu tenho uma 2,0 16v e não arriscaria! Não passo dos 150 Km/h ...
ExcluirThales Sobral
ExcluirCoé...eu faço curva de eskina a 80 na Eco da mamãe...rss
É ISSO AÍ MAO!! PAU NOS LIMITADORES QUE TIRAM O ENTUSIASMO!!!
ResponderExcluirÉ, EU, PLUTÔNIO, IA COMENTAR, MAS PELO APARECEU UM AMADOR AQUI NO MEU LUGAR...
ExcluirE PIOR, COM UMA SINTAXE BEM SAFADA.
PERAÍ, EU SOU O PLUTÔNIO!!!
ExcluirCADÊ O MEU SÉQUITO DE ASSECLAS PARA BABAR MEUS OVOS???
UHU, NOVA IGUAÇÚ!!!
MAS QUE BANDO DE IMITADORES É ESSE AGORA? O VERDADEIRO PLUTÔNIO SOU EU!!! PAU EM TODOS VOCÊS, SEUS CLONES SAFADOS!!!
ExcluirPlutônio e seu admirável poder de síntese!
Excluir"Se velocidade matasse, o concorde seria o meio de transporte mais perigoso do mundo"
ResponderExcluirPelo que me consta, houve apenas 1 acidente com esse avião em 27 anos de operação.
O que mata não é a velocidade, mas sim a imprudência e a inexperiência de quem dirige!
Pode-se andar a 150 km/h com total segurança numa pista seca e asfalto bom. (lembram do post do AK guiando o Corolla na Argentina?)
Mas não dá pra fazer o mesmo embaixo de chuva, como muita gente tenta fazer.
Acabei de mudar a categoria da minha CNH e atestei que no nosso país ensino de direção se resume a passar na prova! E o pior, dando a volta num quarteirão ou quadra, e só recebendo macetes pra passar no teste.
Como algum motorista vai pegar segurança e treinar seus reflexos para guiar na estrada se na autoescola não se pode passar de 40 km/h?
Outro exemplo de velocidade com segurança é o trem-bala japonês, operando desde a década de 60 sem nenhum acidente com vítima. Mais de meio século a mais de 200 por hora com segurança, mesmo chacoalhado por terremotos frequentes. Já o trem de alta velocidade chinês...
ExcluirMAO
ResponderExcluirMinha ex. perua Marajó (tirada zero pela minha mae e "herdada" por mim aos 70 mil km) aos 120km/h parecia que ia desmontar de tanto vibrar....
Parabens pelo post. Gosto desses posts com um "q" saudosista!
Não é porque sua Marajó nunca prestou que a família Chevette não prestaria. Tem Chevette (original) melhor que o seu ex. Acredite!
ExcluirNão falei que ela nao prestou. Só falei que ela vibrava inteira. Só isso.
ExcluirEntão, se alguns atingem velocidades maiores, são mais fortes e vibram menos, a sua Marajó que não prestava. Você não disse que ela não prestava: isso foi por minha conta.
ExcluirMas, por minha conta também, posso afirmar: exiatem Chevettes (ou derivados) melhores que sua Marajó, pois aquecem rápido, têm força, giram mais e duram mais. É isso. Não se pode generalizar com essa amostragem tão pequena (a sua Marajó).
Prezado MAO,
ResponderExcluirVocê ainda não viu nada.
Tem deputado estadual aqui no RS que já andou propondo projeto de lei para que as montadoras de veículos limitem todos os seus produtos (carros, motos, ônibus, caminhões e tudo o mais que seja auto-propelido) eletronicamente, para rendimento de velocidade máxima igual a 120 Km/h.
Isso porque na visão do deputado, "120 é mais do que suficiente . . .".
Isso mesmo !
Imagine se essa aberração chega no Congresso ?
Vai ver, é o anônimo das 14:52 aí em cima.
ExcluirZamariolli
ExcluirTomara seja mesmo. Não tem coisa mais legal que mandar uma boa carraspana num político que adora inventar moda.
Pode botar. Não dou 5 horas pra desprogramar esse lixo do meu carro... :P
Excluircom essa lei maluca, acaba-se toda a liberdade do cidadao!
Excluirum absurdo
Pq vcs não fazem como nós aki na roça?
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/goias/noticia/2012/05/vandalos-destroem-mais-radares-eletronicos-nas-rodovias-goianas.html
Parem de reclamar e botem p/ kebrar.
Literalmente...rss
Já tem gente fazendo isso em vários lugares, só que curiosamente é apenas um ou outro caso divulgado. Até fogo já usaram nessas porcarias.
ExcluirOntem deu vontade de fazer isso... Passei com a moto debaixo do viaduto da pista central da Av. do Estado em SP, sentido Ipiranga e só vi o flash disparar... Não deu pra ver nem onde tava o maldito radar que, diga-se, não existia naquele trecho.
ExcluirEsconder radar é de uma baixaria incrível...
MAO,
ResponderExcluirBelo texto. Também fiz engenharia automobilística na FEI, mas como sou velho for-mei-me em 1974. Mas também ia com o meu Chevette com o motor Lotus Twin Cam com 2 Dell'Orto duplos horizontais 40 "arrepiando na Anchieta" Tinha um guarda de binóculo (não haviam radares) logo depois da descida daquela estradinha vicinal de dava no zoológico e haviam 2 marcas pintadas na pista. Eu passava ali a 80km/h, jogava uma 3ª acelerava a 7800 RPM mandava a 4ª e passava na frente deles a uns 165 km/h (o carro acelerava muito). Um dia me pararam apesar de estar a 80 na zona de medição e queriam saber o que havia. Mandaram-me abrir o capô e quuando viram aquele cabeçote escrito Lotus Twin Cam, morreram de rir, e disseram que não iriam me incomodar mais. Bom tempos aquele.
Abração
Luiz
E teve alguma notícia da mecânica e do próprio Chevette depois que se desfez dele? Os poucos motores Lotus que já ouvi falar por aqui ou são de Esprit ou sobras do projeto Emme, nunca algo mais antigo e carburado.
Excluir"Tatanagem" total esse relato, deixa a gente salivando só de imaginar a cena... Imagine um Chevette "peso pena" daquela época com esse motor Lotus, nem precisa dizer que acelarava uma barbaridade!
ExcluirCara voce é louco! Por que vendeu esse carro?
ExcluirEssa é uma maquina que nao se vende !
Que carro usa hoje em dia? É tao divertido como seu Chevette/Lotus?
Com esse Chevetao anabolizado , voce nao é Luis Dranger, mas DANGER!
ExcluirMAO,
ResponderExcluirSerá que a Chevy era mais estável por ter "menos lata"? Afinal, a parte mais alta se resume ao habitáculo do condutor e passageiro, não tem tanto espaço vazio e coberto por metal atrás disso. Será isso?
Ao nossos "lindos" limites de velocidade, acredito caber aqui uma teoria: Quando as pessoas andam devagar, você não precisa de estradas bem-feitas, nem de carros muito seguros e, muito menos, bons motoristas. A mentalidade dos legisladores deve passar por isso também. Disse "também" porque a arrecadação é uma razão primordial.
Luiz.
PIor que a palavra de ordem de 101% da média automotiva e seus seguidores é:
ResponderExcluirS-E-G-U-R-A-N-Ç-A. Falam até de boca cheia: S-E-G-U-R-A-N-Ç-A
Tem moleque tonto que mal pega o carro do pai e já: S-E-G-U-R-A-N-Ç-A
Qualquer forum de NA e 4Patas da vida é a mesma conversa: "vou trocar de carro por um com mais
S-E-G-U-R-A-N-Ç-A"
Infelizmente estamos nivelando por baixo. Vc vai aos EUA, cada carro barato e fantástico pra se dirigir, mas é um Big Brother terrível. E cada motorista ruim que dói, até cops em carros de pursuit segurando volante por dentro do aro.
Nivelaram por baixo, estamos ferrados caros AUTOENTUSIASTAS.
Verdade...
ExcluirGrande texto, MAO, como só você mesmo conseguiria escrever. Crítica feroz à hipocrisia reinante sobre rodas, mas sem deixar de lado o bom humor característico de seus posts.
ResponderExcluirConcordo plenamente com o texto. Antigamente a vida era mais descomplicada, não havia tantas "neuras" como hoje.
É mesmo, hoje em dia quase não se vê mais carros novos da cor da Chevy da foto (que, aliás, é um folheto publicitário, eu tenho um idêntico). É um mar de preto, prata e agora branco (que eu detesto). Modismo ou economia? Estaríamos voltando ao tempo de Henry Ford, que pintava de preto para simplificar a produção?
ResponderExcluirQuanto à velocidade máxima da Chevy, não vou dizer que duvido, pois uma vez na Freeway (no RS), estava eu num Opala 6 cilindros, dei uma "esticada" até os 170 e um Fusca, daquele modelo bege-ovo 1300 de lanternas pequenas, ano 80 ou 81 mais ou menos, 100% original ao menos no visual, me passou e simplesmente sumiu. Sumiu de vista como se tivesse sido abduzido...
Nunca fui muito de correr (ainda mais na região onde moro, tem muita serra e curvas), mas eu gostava dos carros antigos. A falta completa de equipamentosde segurança passava uma falsa, mas muito agradável, sensação de liberdade.
Abaixo os 1.0 sem emoção!
A revista Oficina Mecânica testou o último modelo de opala, e se não estou enganado a sua velocidade máxima era de 165 Km/h. Então, deve ser dar mesmo muita emoção, estar de opala e ser ultrapassado por um carro 1.0
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirFiquei com curiosidade e resolvi fazer umas continhas. Vou desconsiderar raio dinâmico do pneu porque a diferença vai ser desprezível no resultado (chuto + ou - 3%).
ResponderExcluirRaio estático do conjunto roda + pneu (185/60R14)=> R = (14/2)*25,4 + 185*0,6 = 288,8mm
Perímetro do pneu => P = 2*Pi*RD = 2*3,14*288,8 = 1814,58mm => P = 1,81458m
Supondo erro 0 do velocímetro do omega (205 km/h reais):
Em 1 minuto à velocidade constante a distância percorrida seria => D = 205/60 = 3,416 km
Para saber a quantidade de rotações do pneu para percorrer D, temos RPneu = 3416/1,81458 => RPneu = 1882,53
Ou seja, em 1 minuto, a roda + pneu da chevy precisariam girar 1882,53 vezes para que a velocidade de 205 km/h fosse atingida.
Agora vem a mágica. Como para calcular velocidade a partir da rotação do motor e relação de marchas você precisa dividir pela relação da marcha e depois dividir pela relação do diferencial, o caminho inverso basta realizar multiplicações.
Achei um site que diz que as relações são as seguintes:
5ª) 0,840:1
Dif.) 4,110:1
Então, temos
RPM = RPneu*4,110*0,840 = 1882,53*4,110*0,840 = 6500 RPM
6500 ou 6700 rpm (considerando o erro do raio dinâmico)...1300 a 1500 rpm acima da potência máxima (5200 rpm). Até porque 8000 rpm num motor de chevette original ou explode tudo ou o motor vai gerar uns 30 cv se muito!
De qualquer forma, 8000 rpm num chevette vale como licença poética.
MAIS DE OITO MIL!!!!???
Excluir8 mil não é viável com motor original, mas 6500 rpm o motor 1.6/s alcança perfeitamente. Bate nos 6700 rpm se forçar. Mas os motores 1.6 (sem o "s") não estimulam tentar isso.
Excluir"É por causa dela que crianças hoje andam de bicicleta como se fossem participar de uma batalha da Segunda Guerra Mundial. Por isso que ninguém se arrisca mais em nada. Por isso que as pessoas acatam limites de velocidade baixíssimos, velocidades que podem ser alcançadas com segurança por ciclomotores. Parece que todo tipo de acidente agora pode ser evitado, utopia cantada em verso e prosa por uma multidão de profissionais do ramo". Parabéns, MAO. Coisa de gênio. Sinceramente, se houvesse uma escolha de melhor post do ano, esse estaria muito bem cotado.
ResponderExcluirMais uma vez, parabéns!
Sim, as malditas teletelas! Nem George Orwell imaginou que teríamos tantas espalhadas por aí...
ResponderExcluirO VELOCIMETRO DO OMEGA MARCA MUITO A MAIS E NÃO É PARAMETRO PARA MEDIR NADA. Se for no Youtube tem uma penca de Omegas (de cambio CVT variável pelo jeito) andando a 260 km/h. Tenho uma Suprema 3.0 e quando o velocimetro marca 130km/h ela está na verdade a 114km/h (segundo o GPS). Fazendo as contas do diametro do pneu pela relação e comparando com o contagiros, o erro entre o teórico e a pratica medida pelo GPS é de 2 km/h.
ResponderExcluirAff... 200km/h numa chevy? Estava em queda livre? Levando-se em consideração o diferencial mais curto e o cx maior das pick-ups, me faz pensar então que o chevette chegaria a 220 km/h com um motor 1.6 de 82cv e 13mkgf de torque. Nem um mini cooper com 184cv / 24,4 mkgf chega nisso!! Vamos voltar a realidade!! PS: Já ouvi essa mesma história... mas o carro era uma Pampa 1.6 com banco inteiriço na frente!!
ResponderExcluirAcredito porque também vivi isso com um chevette, e ninguém acreditava em mim também !!!! Aprendi a tocar em um Chevette, na chuva então .... com essas avenidas largas aqui de Brasília, ele só andava de lado. Saudades dos Chevettes que tive.
ResponderExcluirNão sejam tão xiitas amigos; o MAO está apenas exemplificando que um carrinho "bem batizado" na produção e corretamente amaciado, reunindo todas as condições mais favoráveis possíveis, pode apresentar um desempenho bem fora do esperado..girar como o infinito.
ResponderExcluirEvidentemente que 205 reais é irreal, pois o próprio Omega apresenta uma diferença de ao menos 10 km/h em relação a realidade.
Se a chevey numa pista "à la Motor 3" alcançava sei lá, uns 165 km/h reais, é crível acreditar que poderia despinguelar a mais de 180 ou 185 em forte declive, com vento de popa e tudo o mais.
MFF
É verdade MFF,
ExcluirPor mais que falem que o processo de produção de motores hoje em dia é muito mais moderno, que não é preciso mais de amaciamento, etc, variações de produção, para pior e ou melhor existiam e ainda existem.
Vide o desmonte do Focus 1.8 zetec no longa duração da 4 rodas, em que o motor apresentava folga, pois existem as margens de tolerâncias nas medidas das peças, e estas são selecionadas por grupos para que os motores montados saiam homogêneos, porém no carro da revista, por algum erro no controle de qualidade, o motor foi montado com um bloco de cilindros com medidas maiores que a média e cilindros com medidas menores que a média.
Forte declive = rampa a 90°.
ExcluirVento de popa = furacão soprando pra baixo.
Tudo o mais = eletroimã gigantesco preso ao chão e ligado.
Mas tudo bem, vale pela licença poética, já que o chevette a 6500 rpm em 5ª marcha original não tem potência suficiente pra vencer a resistência do ar, mesmo com o diferencial mais curto.
Pois é... disse tudo!! Se vc quiser dobrar a velocidade máxima de um carro, precisa aumentar a potência do motor em 8 vezes prá não ter q mexer no coeficiente de arrasto. Sedãs são muito melhores em cx do q pick-ups!!
ExcluirMAO, qual era o modelo das rodas da Chevy? Curiosidade estética.
ResponderExcluirExcelent post! Faço minhas as suas palavras, MAO. Hoje em dia a hipocrisia reina solta, mascarada pelo "politicamente correto".
ResponderExcluirOntem no Jornal Nacional, assisti ao que considerei o ponto alto dessa lavagem cerebral que estão tentando fazer: o repórter ensinando os espectadores a serem os "juízes do asfalto" - parafraseando um comentário anterior - ao recomendar que se ligue para a polícia rodoviária ao ver um veículo acima do limite de velocidade!
A julgar pelo número de comentários que tenho visto aqui no AE de pessoas defensoras do politicamente correto, se isso virar moda haverá congestionamento nas linhas telefônicas.
Por que é tão difícil as pessoas entenderem que velocidade por si só não é vilã de nada? Quando entenderão que ela é relativa, pois diversos fatores precisam ser avaliados em conjunto para
se determinar se é elevada ou não? 120 km/h pode ser uma velocidade altíssima se o veículo estiver ruim e as condições climáticas e/ou de visibilidade forem ruins. Contudo, em condições favoráveis, com visibilidade plena e pista seca, passa a ser uma velocidade baixa para os padrões de comportamento dinâmico dos veículos atuais.
Lembremo-nos também de que estamos tratando de velocidade MÁXIMA permitida. Àqueles que não se sentirem seguros em dirigir os seus carros à essa velocidade, seja por qual motivo for (inclusive falta de habilidade e malícia de trânsito), basta dirigirem pela faixa da direita e respeitar os demais.
Acho engraçado como a figura do "roda-presa" exige respeito daqueles que ele julga apressados e um perigo à sociedade, mas ele próprio se mantém à esquerda indiscriminadamente na velocidade que ele acha suficiente. É o retrato do egoísmo de boa parte dos brasileiros: exige seus direitos, mas não quer saber de cumprir os deveres.
Será que essas pessoas que defendem os limites impostos atualmente e a presença em massa de radares acham que em uma boa estrada, durante o dia, um obstáculo se materializará instantaneamente na frente de seus carros? Será que acham que ao serem ultrapassados por um carro veloz, sua família estará em risco? Será que esse risco não será bem maior se ele próprio mudar de faixa inadvertidamente no momento em que estiver sendo ultrapassado?
Que venham mais posts desse tipo e que sejam mais difundidos para que a sociedade não tenha como verdade absoluta a opinião propagada pela mídia que nem sempre reflete o pensamento da maioria.
Assiste ao Jornal Nacional e acha que tem opinião sobre algo. Que merda!
ExcluirMesmo chegando a 200km/h o Chevette nunca foi minha praia.
ResponderExcluirSou mais um Fuscao 1600.
Quando alivio o pé em algumas descidas da Fernão Dias, na Doblò, velocimetro querendo passar os 200 é porque me lembro que os pneus Chrono, originais, sçao para 190...
ResponderExcluirAcredite, o que conheço de gente que não respeita os limites dos pneus não é brincadeira...
ExcluirEsse limite é para uso contínuo, algo como 2 horas seguidas. Passar desse limite por poucos minutos não vai fazer o pneu explodir, apenas vai se desgastar bem mais rápido. A 180 Km/h o pneu se desgasta algo como 4 a 6 vezes mais que se estivesse a 100 Km/h.
ExcluirMeus pneus com Treadwear de 320 duraram 20 mil km. Curvas e velocidade abreviam a durabilidade.
ExcluirAcho este o blog mais técnico da Internet, mas, apesar de respeitar as opiniões de seus autores, sai cada sandice nestes posts...
ResponderExcluir1 - Com a suspensão de m...do Chevy, correr muito é quase um suicídio. Quem quiser correr que vá para um autódromo, oras.
2 - Motor 1.0 (sempre elogiado aqui) é uma porcaria. Bebe mais, via de regra do que um carro mais potente. Uma autentica Jaboticaba, fruto de um delírio (carro popular) do governo na década de 90.
3 - Trava de marcha-a-ré (sempre amaldiçoada aqui) tem a sua utilidade. E pronto.
4 - O Agile é uma porcaria. Ponto Final.
Eu também penso isso. A trava de ré é necessária, sim. Tive um Brava (sem trava externa de ré) e logo no início percebi que a ré podia entrar e arranhar facinho, facinho. Motor 1.0 é praga que não vale o que custa e consome igual a motor maior, se o motorista quiser empurrar o carro no acelerador.
ExcluirAqui é feito pra quem gosta de carros, e não pra quem vai comprar um carro, tunar, etc.
ExcluirA Chevy 500 tem estabilidade fantástica. Eu já tomei susto com o Omega passando em cabeceira de ponte. De Chevy nunca. Ela era dura e desconfortável, mas é de longe o carro mais estável e fácil de guiar que eu já tive.
ExcluirMarcos, Road Runner e um anônimo
ResponderExcluirTroquei o Chevette por um Dodge Dart com um primo que tinha uma loja de automóveis no Rio de Janeiro a Auto Geral. Vendi porque casei e a minha mulher na época, não suportava aquele barulho dos Dell'Ortos e a tocada braba. Era o casamento ou o tesão! Meu primo vendeu o Chevette para um cara que detonou o motor. Eu morava na Inglaterra e fazia um curso de F3 qdo conheci o pessoal da Lotus e na visita na fábrica comprei o motor. Trouxe, e o Toni Bianco e o meu irmão de família Vinicius Losacco acertou os Dell'Orto.Éssa é a estória. O Cyro Cayres, um pujta amigo, levou o carro com a 5ª roda para a GM e marcaram 212km/h a 7850RPM.
Luiz
Essa história está ficando cada vez melhor! Cyro Cayres, Toni Bianco, Vinicius Losacco, grandes nomes do automobilismo nacional. Sem dúvida alguma, bons tempos aqueles. Legal que você pode curtir essa época. Só mesmo quem tem "gasolina na veia" para curtir a música de um belíssimo par de Dell'Ortos duplos aspirando ar sem dó!
ExcluirGrande abraço!
RR
Cara
ExcluirVc é dos BONS!
Que legal sua historia com o Chevette!
ExcluirVc conhece o "pessoal da pesada"
Uma pena ter perdido o paradeiro do carro.
Vc chegou a conhecer o Chevette feito em Sp pelo Sr Silvano Pozzi? Muito bem feito , mas com certeza bem aquem do seu.
"...A coisa não é tão fácil. Faz uns anos, aqui em São Paulo, um cara resolveu voltar para onde estava um desses caça-níqueis depois de levar uma fotografada, e nem era para quebrar aquela joça, era só para tomar satisfação com o sujeito que estava tomando conta daquela porcaria pois alegara que não estava correndo e etc..."
ResponderExcluirComentário de um anônimo lá em cima.... eu fiz isso lá pelos idos de 2004, voltando cansado da faculdade de engenharia, pertinho de casa a 70 e poucos km/h e de repente o clarão que clareou até a minha alma.... não tive dúvida, voltei, mas não tomei tiro, rs....
MAO, eu sei bem o que é isso... eu fiz o mesmo curso de Pós Graduação em Automobilística entre 2008 e 2009, voltava para casa com meu Polo 1.6 TF 0km, vez ou outra voltava "classificando", sabia onde a rodoviária costumava colocar os pardais.. uma das últimas vezes, um cara de um Corsa 1.8 se "engraçou", fomos dando final desde a saída da FEI no Km 19 até a Jafet.. perto do Km 16, colocavam um radar, baixamos para 120 km/h, passamos o pardal, e o 1.8 abria na retomada, depois estabilizava em uns 5 carros de diferença (meu Polo era o último EA 111 1.6 antes do mais forte EA 111 VHT), nas retas, belhiscava 185 km/h, no descidão, foi por volta de 205 km/h, o Corsa sempre na frente
ResponderExcluirE com relação à carros excepcionais de fábrica, meu pai teve uma Saveiro CL AP 1600 1988, movida à alcool..... o que era aquilo... ela estuprava o Voyage 1.8 1992 também de meu pai... como andava!!!!!!
ResponderExcluiressas saveirinhos sempre andaram bem
Excluirera o carro favorito (na epoca) para ser turbinada.
1600 girador com 1,6 de pressao de turbo . aprx 200cvs!
Um canhao
Uma vez cai na besteira de contar aos meus filhos que tive um Passat 1500 em 1976 que chegava a 70 km/h de velocímetro em primeira marcha. Da maneira como me olharam, tenho certeza que não acreditaram também! Fazer o que?
ResponderExcluirVigilância total. O Estado quer nos domesticar totalmente.
ResponderExcluirRodovias que eu ando: no interior do RS, bem asfaltadas, mão dupla, com grande visibilidade ter velocidade máxima de 80km/h?
Querem tirar todo o prazer de dirigir!
Os burocratas querem dizer o que devo comer, como me vestir, o que pensar, como transar, pqp, vão pro inferno!
Ricardo
"Daqui para frente, a obsessão em que nada aconteça conosco vai render frutos. Realmente nada vai acontecer conosco. Aí, presos a uma vida onde nada acontece, vamos todos nos suicidar, angustiados porque, afinal de contas, nada acontece."
ResponderExcluirpoesia pura. Assino embaixo.
Show de estupidez, irresponsabilidade e burrice, pura e simples.
ResponderExcluirNo espírito do texto, entoemos Aleluias à tonelada de estrume defecada pelo blogueiro! Uma ode à estupidez humana. Parabéns ao autor e seus seguidores.
Já que é pra ser um autêntico imbecil, que pelo menos elevemos a burrice ao estado da arte.