Fotos: divulgação Peugeot
O Peugeot 308 chega para substituir o 307 mais com aperfeiçoamentos do que com
novidade propriamente dito, sem que isso constitua algum demérito. Pelo
contrário, o hatchback médio francês melhorou em vários aspectos. Continua com
motorizações 1,6 e 2 litros,
mas na menor há a novidade do sistema de partida a frio não requerer mais
injeção de gasolina e o conjunto de reservatório e bomba, tudo graças a um
sistema desenvolvido pela Bosch, que será visto adiante.
O 308 foi lançado no Salão de Frankfurt de 2007, com vendas
no início de 2008. Em 2011, no Salão de Genebra, foi apresentada sua
atualização, cujo desenho é o mesmo do que agora chega ao Brasil. A principal
mudança é a grade dianteira menor – o “bocão” não proporcionava mesmo visual
dos mais agradáveis.
Para recordar, o 307 chegou ao Brasil importado da França em
2002 e dois anos depois começou a vir da Argentina, da fábrica Peugeot em El
Palomar, perto de Buenos Aires.
As dimensões permaneceram próximas do 307, com ganho de 74 mm no comprimento e 69 mm na largura, porém com
redução de 12 mm
na altura. O volume do porta-malas não se alterou, 348 litros quando medido
com blocos VDA (tanto a Peugeot quanto a Citroën costumam informar volume medido
pelo método de água, no caso 430
litros, mas que é irreal).
No motor 1,6-litro, chamado EC5, houve um ganho
expressivo de potência resultado do aumento da taxa de compressão de 11:1 para
12,5:1, mais redução do atrito interno entre pistões e cilindros, emprego de
bielas forjadas mais leves, bomba de óleo de vazão variável segundo carga e
rotação, de comando de admissão de fase variável, compensador de folga de
válvulas hidráulico, coletor de admissão de plástico e borboleta de aceleração
controlada eletronicamente.
Com gasolina, passou de 110 cv a 5.600 rpm para 115 cv a
6.000 rpm, e o torque foi de 14,2 m·kgf a 4.000 rpm para 15,5 m·kgf à mesma rotação. Com etanol, eram 113 cv a
5.600 rpm e agora são nada menos 122 cv a 6.000 rpm, o que o torna o motor
dessa cilindrada mais potente entre os fabricados na região do Mercosul (o
motor é produzido em Porto Real, RJ, vizinha a Resende). O torque acompanhou,
passando de 15,5 m·kgf a 4.000 rpm a 16,4 m·kgf, mesma rotação. É o motor da
versão de entrada Active, só câmbio manual de cinco marchas e que custa R$ 54.000,
apenas 500 reais mais que a versão Presence do descontinuado 307.
O motor EC5 1,6-L de 122 cv com dtanol é o ponto alto do Peugeot 308 |
A versão imediatamente acima é a Allure 1,6 só manual também
(57.000 reais), depois a Allure 2,0 manual (60.000), Allure 2,0 automático (64.000)
e finalmente a Feline 2,0, só automático, R$ 71.000 (tire 10 reais de todos
esses preços para ter o valor exato, “à moda Sears, Roebuck”, por exemplo, R$
53.990...).
A versão de entrada vem recheada de equipamentos, como
ajuste de altura do banco do motorista, do volante em altura e distância, este
com comando de áudio, computador de bordo, rodas de alumínio de 16 pol., volante revestido
de couro, ajuste elétrico dos espelhos externos, acionamento elétrico dos
vidros um-toque, ar-condicionado, travamento central que inclui vidros e tampa
traseira por telecomando.
Em segurança, traz bolsas infláveis frontais, cintos
dianteiros com pré-tensionador e limitador de esforço, três cintos traseiros de
três pontos com limitador de esforço nos laterais, três apoios de cabeça,
freios ABS com auxílio à frenagem e sua distribuição eletrônica, repetidoras
das setas nos espelhos e travamento automático das portas, entre outros (ver
itens de todas as versões na tabela de equipamentos).
O sistema Flex Start Bosch
O sistema de partida a frio sem o concurso da gasolina
quando só há etanol no tanque, foi primeiro usado no Polo E-Flex dois anos
atrás, mas a produção da versão foi irrisória. Em 2011 a versão desapareceu e
o sistema foi incorporado ao Polo BlueMotion, versão de vendas baixas também.
Assim, na chamada grande série (12.000 unidades de março a dezembro, segundo o
planejamento da Peugeot) é a primeira vez que tal sistema é usado..
O Flex Start consiste de uma galeria de combustível (um fuel
rail) com elementos de aquecimento elétrico integrados – chamados de lanças
aquecedoras –, uma unidade de controle de aquecimento e o software de controle,
de modo a garantir que o etanol esteja na temperatura ideal para uma pronta
partida, mesmo sob frio intenso.
A galeria do Flex Start, no destaque a lança aquecedora (Bosch) |
O sistema é “despertado” assim que a porta do motorista é
aberta, reduzindo ou eliminando o tempo de espera de 6 segundos quando a
temperatura é de 5 °C.
Se a ignição for ligada e tentada a partida antes do aquecimento total do
etanol na galeria, uma luz aviso no quadro de instrumentos ficará acesa,
indicando que o etanol ainda está sendo aquecido. A partida efetiva só é
liberada quando a luz se apagar.
O procedimento lembra os motores Diesel, nos quais há uma resistência em cada cilindro para as partidas quanto a temperatura está muito baixa e se deve esperar um pouco antes de tentar fazer o motor pegar.
Além de propiciar a partida sem sistema auxiliar de injeção
de gasolina, o Flex Start aprimora a dirigibilidade logo após a entrada em
funcionamento do motor pelo fato de o combustível de difícil vaporização estar
aquecido. Conseqüentemente, a mistura ar-combustível não precisa ser tão rica
quanto antes, o que significa menos consumo e emissões pelo escapamento.
Com o Flex Start acaba a necessidade de cuidar para que haja
gasolina no reservatório – o “tanquinho” – e que não esteja velha, sem o que o
motor no carro abastecido com etanol terá dificuldade de partida em dias mais frios.
Seria ótimo se o Allure 2-litros e o Feline tivessem o sistema, mas a fábrica
nada adiantou a esse respeito por ocasião da coletiva de apresentação..
A ficha técnica fornecida não informa a capacidade da
bateria, que certamente tem de ser maior com o sistema de aquecimento devido à
demanda de energia quando acionado. Em breve o AE terá um Active para teste e
essa questão será esclarecida.
Mas, de novo, quantos problemas poderiam ter sido evitados
se o Brasil tivesse adotado a mistura 85% etanol-15% gasolina.desde a criação
do Proálcool no final de 1975....Não fomos mesmo muy espertos nessa.
Andando com o 308
A fábrica organizou um percurso de cerca de 130 quilômetros
entre o aeroporto Tancredo Neves, em Confins, MG e Ouro Preto. Dirigi um Allure
1,6 e um Feline, não tive oportunidade de dirigir o Allure 2-litros manual,
infelizmente. Ambos estavam com etanol no tanque. O 1,6 cumpre o que promete,
ágil, responde bem ao acelerador, câmbio bem escalonado e 120 km/h a 3.500 rpm,
razoável. A suavidade do motor ajuda numa velocidade de viagem confortável.
A
Peugeot declara 0 a
100 km/h
em 10,3 s e máxima de 196
km/h, bons números. Ficou devendo o Cx e a área frontal,
que presumo ser um bom resultado a julgar pela inclinação do pára-brisa e pela
redução de altura.
Pelos dados de aceleração e velocidade máxima (ver ficha
técnica) o Allure 2-litros manual deve ser capaz de empolgar. Será o próximo Peugeot
a avaliar depois do Active 1,6.
O comportamento do 308 repete o do antecessor, sendo honesto, previsível e seguro. Os pneus Michelin Primacy 205/55R16H
combinados com motor 1,6-litro foram bem definidos e a calibração da suspensão
está no compromisso certo entre estabilidade e conforto. Nada mudou em
suspensão, que é McPherson com barra estabilizadora na frente e eixo de torção
com barra estabilizadora embutida atrás, mas as bitolas foram aumentadas em importantes 26 mm.
O 2-litros Feline de 151 cv a 6.000 rpm e 22 m·kgf a 4.000
rpm com sua caixa automática AT8 tiptronic, que permite trocas manuais seqüenciais (igual à do 408, evolução da AL4) vai bem, 9,9
s no 0 a 100 km/h e 206 km/h de máxima. O peso
relativamente alto de 1.387
kg (Active 1,6, 1.318 kg) combinado com a caixa de quatro
marchas faz passar certa sensação de lerdeza, mas é só impressão. Os largos
pneus 225/45R17V grudam bem no chão, podendo-se atacar curvas sem preocupações
maiores. Qualquer excesso de ímpeto é administrado pelo controle de
estabilidade e de tração conjugados, que pode ser desligado.
As duas versões são iguais em frenagem, com seus discos nas
quatro rodas e o auxílio à frenagem tipo mecânico, habitual da marca e da
associada Citroën, faz o trabalho certo. A direção é precisa e bem-calibrada
para proporcionar o peso correto em todas as faixas de velocidade. Posição de
dirigir perfeita, ótimo volante de 380 mm de diâmetro, apoio de pé esquerdo
merecedor do nome e bancos com densidade de espuma e suporte lateral corretos.
Visual simpático, mas os tais difusores... |
O vidro do pára-brisa acústico contribui para o silêncio de
rodagem, mas bem que poderia ter faixa degradê. Outro atributo do 308 é seu
tanque de 60 litros,
bom para reduzir as idas aos postos – embora a fábrica, lamentavelmente, omita
a informação de consumo. Até quando, dona Peugeot?
As novidades associadas ao 308 são o teto panorâmico de
vidro chamado Cielo, fixo, de 0,86 m²,
muito agradável, e que conta com cortina de acionamento elétrico, de série no
Feline e opcional nos dois Allure 2-litros; luzes diurnas de LEDs, mas só no
Feline; iluminação de chegada e de aproximação do carro em todos; e, exclusivas
do Feline, bolsas infláveis de tórax e de cortina, abrangendo as duas fileiras
de bancos. Outra boa e bem-vinda novidade é o navegador GPS com tela
central de 7 pol.
escamoteável elétrica, item opcional para o Feline apenas. Sua inclinação pode ser ajustada, para melhor visualização.
O sol por tesmunha com o teto panorâmico Cielo |
Esteticamente o 308 agrada, mas eu preferia que não houvesse
as duas molduras na parte inferior do pára-choque traseiro, que fábrica chama
de difusores..Parece tratar-se de um “mal da marca”, já que o 408 tem algo do
gênero, mas com ares de saída de escapamento.
Mas o fato é que o novo Peugeot tem boas armas para disputar
mercado com o Focus hatch, o C4, o Golf e o i30. Pelo que vi pode vender mais que
12.000 unidades em 10 meses. Estimo de 15 a 20 mil. Quem dirige gosta.
BS
Ficha
técnica Peugeot 308
|
|||||
Versões
|
Active 1,6
|
Allure 1,6
|
Allure 2L M
|
Allure 2L A
|
Feline
|
MOTOR
|
|||||
Localização
e posição
|
Dianteiro transversal
|
||||
Combustível
|
Gasolina e etanol, flexível
|
||||
Taxa de
compressão
|
12,5:1
|
10,5
|
|||
Diâmetro
dos cilindros/curso dos pistões (mm)
|
78,5 x 82
|
85 x 88
|
|||
Cilindrada
(cm³)
|
1.587
|
1.997
|
|||
Potência
máxima (cv/rpm) (gaaolina/etanol)
|
115/6.000/122/6.000
|
143/6.250/151/6.000
|
|||
Torque
máximo (m·kgf/rpm) (gasolina/etanol)
|
15,5/4.000/16,4/4.000
|
20/4.000/22/4.000
|
|||
Material
do bloco/cabeçote/cárter
|
Ferro fundido/alumínio/alumínio
|
||||
N° e
arranjo dos cilindros/arrefecimento
|
Quatro em linha/líquido
|
||||
Localização
do comando de válvulas
|
Cabeçote
|
||||
Árvores
de comando de válvulas/acionamento
|
Duas, correia dentada
|
||||
N° de
válvulas por cilindro/localização/atuação
|
Quatro/cabeçote/indireta por
alavanca "dedo"
|
||||
Variador
de fase
|
Comando de admissão
|
||||
Coletor
de admissão variável
|
Não
|
||||
Formação
de mistura
|
Injeção seqüencial no duto
|
||||
EMBREAGEM
|
|||||
Tipo
|
Monodisco a seco
|
Não aplicável
|
|||
Acionamento
|
Hidráulico
|
Não aplicável
|
|||
TRANSMISSÃO
|
|||||
Câmbio/rodas
motrizes
|
Manual/ dianteiras
|
Automático/dianteiras
|
|||
Controle
de tração/bloqueio de diferencial
|
Sim/não
|
||||
N° de
marchas à frente/alavanca
|
Cinco/assoalho
|
Quatro/assoalho
|
|||
Relações
das marchas (:1)
|
1ª 3,45;
2ª 1,87; 3ª 1,29; 4ª 0,95; 5ª 0,74; Ré3,33
|
1ª 2,73;
2ª 1,50; 3ª 1,00; 4ª 0,71; Ré 2,46
|
|||
Relação
de diferencial (:1)
|
4.76
|
3,67
|
|||
SUSPENSÃO
|
|||||
Dianteira
|
Independente, McPherson, braço triangular, mola
helicoidal, amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
|
||||
Traseira
|
Eixo de torção, mola helicoidal, amortecedor pressurizado
e barrra estabilizador integrada
|
||||
DIREÇÃO
|
|||||
Tipo
|
Pinhão e cremalheira
|
||||
Relação/assistência
|
N.D./eletroidráulica
|
||||
Diâmetro
mínino de curva entre guias (m)
|
10,8
|
||||
FREIOS
|
|||||
Servoassistência/tipo
|
Sim/a vácuo
|
||||
Dianteiros
|
A disco ventilado, 283 mm Ø x 26 mm
|
||||
Traseiros
|
A disco, 249 mm Ø x 9 mm
|
||||
SISTEMA
ELÉTRICO/GERADOR
|
12 V/alternador
|
||||
CARROCERIA
|
|||||
Construção
|
Monobloco, subchassi dianteiro,
hatchback
|
||||
Número de
portas/número de lugares
|
Quatro/cinco
|
||||
DIMENSÕES
EXTERNAS (mm)
|
|||||
Comprimento
|
4.275
|
||||
Largura
|
1.815
|
||||
Altura
|
1.480
|
||||
Distância
entre eixos
|
2.608
|
||||
Bitola
dianteira/traseira
|
1.535/1.530
|
||||
DESEMPENHO
|
|||||
Aceleração
0-100 km/h
(s) (gasolina/etanol)
|
11/10,3
|
9,3/8,9
|
10,5/9,9
|
||
Velocidade
máxima (km/h) (gasolina/etanol)
|
191/196
|
210/213
|
199/206
|
||
CONSUMO
DE COMBUSTÍVEL
|
|||||
Urbano
(km/l)
|
Não informado pelo fabricante
|
||||
Rodoviário
(km/l)
|
Não informado pelo fabricante
|
||||
Tanque de
combustível (l)
|
60
|
||||
PNEUS
|
205/55R16H
|
225/45R17V
|
|||
PORTA-MALAS
|
|||||
Capacidade
(l) (VDA)
|
348, 1.200 com banco rebatido
|
||||
Peso em
ordem de marcha (kg)
|
1.318
|
1.320
|
1.328
|
1.354
|
1.387
|
GARANTIA
|
3 anos
|
||||
REVISÕES
E TROCA DE ÓLEO DO MOTOR
|
A cada 10.000 km ou 1 ano
|
Equipamentos
Peugeot 308
|
|||||
Versão
|
Active 1,6
|
Allure 1,6
|
Allure 2L M
|
Allure 2L A
|
Feline
|
SEGURANÇA
|
|||||
Acend.
autom. pisca-alerta ao frear forte
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Alarme
antifurto
|
N
|
N
|
N
|
N
|
S
|
Apoio
cabeça (5) c/ reg. altura
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Aviso
cinto do motorista não atado
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Aviso de
portas mal-fechadas
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Bolsas
infláveis de cortina
|
N
|
N
|
N
|
N
|
S
|
Bolsas
infláveis de tórax
|
N
|
N
|
N
|
N
|
S
|
Bolsas
infláveis frontais
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Cintos
dianteiros c/ pré-tensionador e limitador de esforço
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Cintos
dianteiros, ajuste de altura
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Cintos
traseiros 3-pontos c/ limitador de esfórços nos laterais
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Controle
de estabilidade e controle de tração
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Desembaçador
do vidro traseiro
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Faróis de
neblina
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Freios
ABS, EBD e BAS
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Luzes
diurnas de LEDs
|
N
|
N
|
N
|
N
|
S
|
Protetor
de cárter
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Repetidoras
indic. direção nos espelhos
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Sensor de
estacionamento traseiro
|
N
|
N
|
N
|
N
|
S
|
Trava
para crianças nas portas traseiras
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Travamento
automático das portas
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Travamento
central
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Verif/Controle
e indicador manutenção
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
CONFORTO
E COMODIDADE
|
|||||
Acendedor
de cigarros
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Acionamento
elétrico dos vidros dianteiros e traseiros um-toque com segurança
antiesmagamento
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Ajuste do
volante em altura e distância
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Ajuste
elétrico dos retrovisores externos
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Ar-condicionado
ajuste manual
|
S
|
N
|
N
|
N
|
N
|
Ar-condicionado
autom. c/ saída tras.
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Banco do
motorista c/ ajuste de altura
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Computador
de bordo
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Controlador
e limitador de velocidade
|
N
|
N
|
S
|
S
|
S
|
Descansa-braço
central banco. tras.
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Descansa-braço
individ. bancos. diant.
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Direção
assistida eletroidráulica
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Iluminação
de afastamento do carro
|
S (man.)
|
S (auto)
|
S (auto)
|
S (auto)
|
S (auto)
|
Iluminação
de chegada ao carro
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Pára-brisa
acústico
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Porta-luvas
refrigerado e iluminado
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Retrovisor
interno fotocrômico
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Retrovisores
ext. rebatíveis eletricam.
|
N
|
N
|
N
|
N
|
S
|
Sensor
crepuscular
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Sensor de
chuva indexado à velocidade
|
N
|
N
|
S
|
S
|
S
|
Teto
panorâmico de vidro Cielo
|
N
|
N
|
O
|
O
|
S
|
Tomada de
12 volts no console central
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Travamento
de portas, porta-malas e vidros a distância
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
MULTIMÍDIA
|
|||||
Bluetooth
e áudio streaming
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Comando
de áudio no volante de direção
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Navegador
GPS com tela color. de 7" rebatível eletricamente
|
N
|
N
|
N
|
N
|
O
|
Quatro
alto-falantes e dois tweeters
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Rádio/CD
player/MP3
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
USB p/
iPod/MP3 e Aux
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
ESTÉTICA
E ACABAMENTO
|
|||||
Antena de
teto curta
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Detalhes
cromados no painel e câmbio
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Gade do
pára-choque dianteiro com frisos cromados
|
N
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Grade do
pára-choque dianteiro com contorno cromado fosco
|
S
|
S
|
S
|
S
|
S
|
Instrumentos
com fundo branco
|
N
|
N
|
N
|
S
|
S
|
Instrumentos
com fundo preto
|
S
|
S
|
S
|
N
|
N
|
N = não-disponível S = de série O = opcional
(Atualizado em 21/02/12 15h45 com inclusão de foto do interior)
(Atualizado em 21.02/12 22h30, correção de informação sobre pré-aquecimento nos motores Diesel)
Bob;
ResponderExcluirInteressante esse sistema FlexStart! existe alguma luz espia (como em modernos motores diesel common rail) alertando para o periodo de aquecimento da vela aquecedora e quando ela desliga, ser o momento correto da partida?
Aliás a Peugeot mesmo com a injeção adicional de gasolina tem um sistema bastante interessante e superior (pelo menos ao da linha VW AP): Os bicos por onde saem a gasolina para o motor são individuais para cada cilindro e junto ao bloco ao invés de um unico bico injetor jogando o combustivel direto na linha de admissão como ocorre na linha VW AP flexivel.
Abraços!
Daniel
ExcluirOs Diesels atuais de injeção na câmara e com altíssimas pressões de injeção, de pelo menos 1.200 bar, acabaram com a necessdade de pré-aquecimento. Eu não sabia desse detalhe de injeção individual do Peugeot, bem interessante.
Já faz alguns anos que certos fabricantes (Honda e Toyota, por exemplo) vêm empregando eletroinjetores individuais no sistema de partida a frio.
ExcluirQuanto a esse FlexStart, na verdade não tem quase nada de tecnologia nova, já que as velas aquecedoras (em motores diesel) são bastante antigas. Só acrescentou um sistema de controle da temperatura e gerenciamento das velas. Resta saber se finalmente a moda vai pegar, ou se ainda continuarão insistindo na arcaica gambiarra do reservatório de gasolina, em alguns casos até "modernizado" com eletroinjetores individuais...
Bob;
ExcluirNão tenho certeza mas acho que em locais de clima temperado/polar, mesmo os common-rails utilizam vela aquecedora.
Abraços!
Mesmo nos diesels common rail com mais de 2000 bar de pressão ainda existe o pino aquecedor (um por cilindro). A diferença é que com a evolução deles e da injeção do diesel o tempo necessário diminuiu muito, agora mesmo a temperaturas muito baixas basta cerca de um segundo de aquecimento para fazer o carro pegar. Ao menos é assim nos países com clima temperado.
ExcluirBoa tarde, Bob
ResponderExcluirEssa direção eletro-hidráulica é uma direção hidráulica onde a bomba é tocada por um motor elétrico ao invés de uma correia ligada ao motor, certo?
Eu conheço bem a direção elétrica com assistência na coluna, como no Mégane e Fluence da Renault, e acho o sistema excelente, realmente muito bom mesmo, com boa progressividade de assistência em relação à velocidade do carro e bem precisa.
Será que esse sistema da Peugeot é equivalente, ou fica a dever para a assistência elétrica na coluna?
Afex21 06:45
ExcluirUma vantagem da assistência elétrica é simplificação e, portanto, custo, menor do que um sistema que ainda seja de acionamento hidráulico a partir de uma bomba elétrica (que é melhor do que acionamento pelo motor). Quanto ao funcionamento, o sistema eletroidráulico nada fica a dever ao elétrico, mas este tem a vantagem de poder receber alimentação do controle de estabilidade e efetuar ligeira correções de direção.
As direções eletroassistidas têm ainda outra grande vantagem: como o sistema pode "entender" o sinal eletrônico que alimenta o velocímetro, fica muito mais fácil modular o grau de assistência de acordo com a velocidade (mais velocidade = menos assistência = direção mais pesada). A mesma direção que pode ser esterçada com um dedo em manobras, como nos velhos Landau, fica firme como rocha a velocidades de estrada.
ExcluirBacana Bob, mas não gostei desta taxa de compressão alta.
ResponderExcluirDigo isso porque o preço do etanol faz tempo que não está favorável a seu uso e rodar com gasolina muito provavelmente causará pré-detonação, fato que as concessionárias vão dizer que é culpa da gasolina ou que o motor do carro está carbonizado, querendo cobrar (um tanto razoável) pra "solucionar" o problema.
Espero estar enganado.
Gostei também da bomba de óleo "variável", e adoraria que o comando fosse por corrente e não correia dentada, questão pessoal.
Gostei muito desse carro, certamente um sério candidato a ser meu próximo carro. Mas tenho certo receio em relação a esse motor EC5 por causa dessa taxa de compressão de 12,5:1. Aqui em casa temos um Gol com taxa de compressão de 13:1, se não me engano, e o que o bichinho "grila" quando abastecido com gasolina não é brincadeira. Esse mal atinge inúmeros outros carros "flex", e o pior é que as concessionárias insistem em dizer que o problema está no combustível, ou qualquer outra desculpa esfarrapada. Espero que com o teste do AE essa dúvida seja esclarecida, pois pagar quase 60 mil em um carro com motor com problema de pré-detonação não dá!
ExcluirLuciano
Bob, não entendi a capacidade do porta-malas. Ele é mais destacado e aparentemente maior do que do 307. Qual foi a mancada da Peugeot?
ResponderExcluirParece um bom carro como o 307. O problema é que, como você bem disse, é mais uma evolução.
Mineirim
ExcluirA capacidade do porta-malas não mudou.
Interessante esse Peugeot 308. Gostei bastante do motor 1,6-litro, pois apesar de "gambifréx", apresenta bons números de potência e torque. Vamos ver o consumo, mas pela taxa alta, não deve ser ruim. O único "senão" podem ser pequenas "batidas de pino" ao usar somente gasolina. Espero ansiosamente pelo teste mais completo.
ResponderExcluirComo sugestão, seria possível fazerem um teste com o "novo" Focus com motor Sigma 1,6-litro? Como concorrente direto no novo 308 1,6-litro, seria interessante para confrontar ambos os carros.
Road Runner
ExcluirO próximo Ford, já está marcado, será o novo Fiesta, que tem esse motor. Esse confronto que você sugere, aliás, está na Carro de março, em vias de ir para as bancas. Mas foi o Allure 2-L manual contra o Focus GLX 2,0. O 308 foi melhor.
Bob,
ExcluirObrigado pela dica, vou comprar a revista Carro de março. Provavelmente, nas versões 1,6-litro o 308 também leve a melhor, já que o motor Peugeot tem mais potência e torque que o Ford. Não olhei item a item, mas o Peugeot 308 também me parece mais bem equipado na versão de entrada. E vai dar para saber como é o motor Sigma com o teste do Fiesta.
Abraço!
Infelizmente não tem mais 307 2 litros a venda. É mais cavalos por menos dinheiro, e fim do teste. Quem foi esperto pegou o seu!
ExcluirO carro me parece entregar um bom produto, por preço competitivo, que não aumentou em relação ao 307, mesmo sendo uma nova geração. Prova de que há "gordura" na margem de lucro na maioria dos carros que aumentam de preço por conta de atualizações menores.
ResponderExcluirQue bom saber que mais alguém não gosta de penduricalhos "fakes", como os tais "difusores" (uma porcaria de moldura plástica apenas). Bola fora da Peugeot nesse item. Fosse algo realmente funcional, ainda vá lá...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBob, uma coisa me intriga: As relações de marcha do 2.0 MT são as mesmas do 1.6?
ResponderExcluirFaltou só uma foto do interior (apesar de ser fácil de encontrar no google).
Outra: Os bancos seguram bem ou precisa se segurar no volante nas curvas mais fortes?
Thales Sobral
ExcluirQue mancada! Faltou a foto do interior mesmo. Acabei de colocar, com nota de atualização no final. Os bancos seguram bem, mas vai uma dica de pilotagem: se o banco não oferece bom apoio lateral, pressione o corpo contra o banco por meio do pé esquerdo – truque que aprendi do mestre Piero Taruffi. Se for usado o volante para esse apoio, perde-se precisão no seu uso.
Desculpe Bob, mas nao consigo "engolir" essa atual "mania" nacional em chamar nosso Alcool de "etanol".... até nos postos de combustiveis ja mudaram a nomenclatura..... pq NOS os inventores dessa tecnologia, temos q nos adaptar ao exterior???????
ResponderExcluirAte quando isso?
Unknown
ExcluirQuer saber? Também acho estranho etanol, tanto que me forço a escrevê-lo. Por outro lado, etanol é o mesmo que álcool etílico e, além disso, é o nome oficial do produto dado pela Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Mas para você ver como são estranhas as coisas nesse campo, escrevo metanol com a maior naturalidade, em vez de álcool metílico.
Amigo, álcool, cetona, éter.. são classes químicas de compostos, o correto, do ponto de vista da química, é falar metanol/álcool metílico, etanol/álcool etílico e assim por diante.
ExcluirEtanol, metanol, propanol, butanol, ter-butanol, etc, são todos álcoois, mas com propriedades bem diferentes entre si.
Eu consideraria frescurite ter falar "etanol de cana de açúcar" pra diferenciar o nosso do "etanol de beterraba" ou "etanol de milho".
Estou com o Anônimo 11:22AM... Etanol é o nome que designa a estrutura química do nosso álcool combustível, então está correto.
ExcluirSó não sei o porque chamar tanto tempo de ÁLCOOL, e depois mudarem pra ETANOL. Será tem metanol à venda assim, pra termos que distinguir?
Pra mim isso é ação de marketeiro pra promover o país como "um que usa matriz energética limpa". ;)
ExcluirBob,
ResponderExcluirpara evitar o envelhecimento da gasolina, no tanquinho de partida à frio, não seria interessante que o sistema sempre fosse acionado, independente da temperatura ambiente e do combustível no tanque? Eu já tive esse problema várias vezes numa Montana 2005 que possuí. Atualmente, pra evitar o problema, só abasteço o tanquinho do meu Vectra 2009 no inverno e se estou utilizando etanol. Não sei se os sistemas atuais já trabalham da forma que descrevi.
Abraço,
Rafael - Toledo/Pr
Rafael
ExcluirNos Honda é assim, a cada partida é injetada gasolina, para consumi-la, e uma luz no painel acende-se quando o nível estiver baixo.
sem ler o comparativo eu ja sou mais o focus FTR
ResponderExcluirMais um carro nacional sofrendo do "mal do câmbio curto". Não é à toa que a Peugeot omite a informação de consumo.
ResponderExcluirImagino que 120 km/h a 3000 rpm seja perfeitamente possível, até menos, principalmente no 2.0, que segundo o BCWS tem o mesmo câmbio.
Uma coisa que não consigo aceitar é o porque de uma montadora usar este sistema (flex start) no motor 1.6 e não usar no motor 2.0. Eles fazem tudo de forma a passos de tartarugas, ou seja investem um pouco e lançam em um modelo. Esperam retorno e depois colocam em outro modelo. Uma vergonha e desrespeito ao consumidor. Veja a situação. O vendedor mostrando o 308 1.6 e dizendo, este motor não precisa de reservatorio de gasolina, e pura teconologia. Ao mostrar o 308 2.0, ta lá o tanquinho, o que ele vai dizer, algo como: Este 2.0 é pura falta de tecnologia!!!!!! HEHEHEHE.Só no Brasil isso acontece. Outra coisa é estes motores flex, ruim com qualquer combustivel, esse devia ser o slogam. Pois quando tem (pouca taxa), para se adequar melhor na gasolina, quando com alcool são beberôes. Quando com (alta taxa) para se adequar ao alcool operam o tempo todo com ponto de ignição sendo atrasado, e com isso fica pior que um motor com menos taxa e curva de ignição correta. Percebam que a maioria dos carros com motor flex grila e muito ao arrancar, mesmo em arrancada normal, tipo num estacionamento, semaforo.
ResponderExcluirJá fui defensor do motor a alcool, mas com nossa politicagem não da mais.Prefiro mesmo um motor somente a gasolina bem acertado do que um flex meia boca. Creio que somente com uso de injeção direta o motor flex tenha realmente eficacia, pois com este sistema de injeção maiores taxas de compressão são possiveis mesmo a gasolina.
O 1.6 é feito em Porto Real, RJ. O 2.0 vem montado da França direto para a Argentina.
ExcluirLorenzo,
ResponderExcluirVeja o peso do veículo e entenderás o porquê do câmbio curto.
O consumo se a Peugeot informar, será um tiro no pé.
Bob,
ResponderExcluirAcho que o preço alto do etanol é irreversível e os carros flex com alta taxa de compressão são na verdade carros a álcool, e usando gasolina eles operam de maneira precária em torque e consumo.
As fábricas não devem alterar logo esses motores usando taxa de gasolina como o combustível principal do projeto , mantendo a flexibilidade ?
Veja bem, o motor do Hyundai Veloster, 1.6 a gasolina, injeção indireta, foi medido a 121 cv , é a potência desse motor Peugeot no álcool.
O motor do Veloster vendido aqui não possui injeção direta. Isso é propaganda enganosa da CAOA.
ExcluirAlexei
ExcluirQuem mediu? Foi no dinamômetro de bancada ou de rolo? Se no primeiro caso, tudo bem, já no segundo...
Carlos Eduardo : foi medido o nacional, injeção indireta, como mencionei.
ExcluirBob : medido o 1.6 16v Veloster nacional de particular, 121 cv foi no rolo, citação em reportagem alto de capa da revista FullPower-Janeiro 2012. Quem mediu foi uma preparadora e na reportagem eles testaram e obtiveram modos de aumentar levemente a potência e o torque. Conseguiram cerca de 130 cv , marca apropriada para um 1.6 16v moderno e nitidamente maior que a do Peugeot, na gasolina. O motor da Hyundai parece bom mesmo sem a injeção direta prometida,apenas está no carro errado.
Alexei
ExcluirEsse motor é declarado com 128 cv. Mas não gosto de dinamômetros de rolo, que considero úteis para comparar potências apenas, não para medi-las de modo absoluto.
Bob, você tocou num ponto que tenho notado há alguns anos: a mania de reproduzir um falso escape, extrator, difusor, bat-fumaça no para-choque.
ResponderExcluirNão gosto e nem faço questão de Motor flex.
ResponderExcluirBob, se eu comprar um 308 puro-gasolina numa concessionária argentina e vir de lá rodando (nordestinos, calma, eu moro no Sul)(pode ser também, um Focus que também é feito lá) o imposto de importação fica muito alto?
RicardoBF
RicardoBF
ExcluirSó firmas importadoras podem trazer carro de fora, além de que para ser licenciado aqui terá que primeiro ser homologado quanto a emissões, processo que leva de quatro a seis meses.
Ricardo, dá vontade mesmo de fazer isso. Se fosse possível, o pessoal de fronteira teria um comércio fantástico desse tipo. hehe
ExcluirMas pra comprar lá você tem que morar lá e ter endereço de lá. Depois, não poderá emplacar aqui. Se importar de maneira independente, vai pagar todos os impostos, exceto o Imposto de Importação. Tem uma página da Receita que simula as taxas: http://www4.receita.fazenda.gov.br/simulador. Outro problema vai ser a garantia e a adaptação à nossa alcoolina. rsrs
Bob,
Excluiré possível sim uma pessoa física importar um carro. Um dos macetes é importar um modelo que alguem já importou antes, pois passa a constar como homologado. Há diversos escritórios de comércio exterior que prestam assessoria para importação via pessoa física. Um conhecido já importou um bocado de bichos dos bons, como 370Z e Mustang. Segundo ele, a primeira importação é infernal. As outras, já sabendo o caminho das pedras, são tranquilas.
Abraço
Lucas CRF
Existem diversas assessorias especializadas em importação. Existe ainda formas de isentar o IPI para importação feita por pessoa física. Digo isso pois conheço algumas pessoas que tiveram êxito nesse processo.
ExcluirBob.
ResponderExcluirMais uma excelente avaliação, como sempre. Este blog está se superando a cada dia. Mas deixemos de lado e vamos ao que interessa.
Possuo um Ssangyong Kyron 2011 (motor 2.0 Diesel, aquele conhecido motor Mercedes, porém da versão mais barata) e um Fiesta Flex 2008.
O Kyron, apesar de possuir o sistema de injeção direta common-rail (me corrija se estiver errado, por favor), ainda tem o mesmo sistema de pré-aquecimento com a luz no painel idêntica a que tinha minha antiga Sportage 1995. E pior, sob o clima frio do sul "reina" para dar a primeira partida do dia. E a gasolina do tanquinho do flex do Fiesta desaparece após alguns pares de semanas, o que me dá a entender que ela é consumida a cada partida como a do Honda. Aliás, com o tanquinho vazio também ele não gosta de dar a partida. Mesmo que no tanque só haja gasolina, que é o que temos utilizado aqui no Sul.
Aliás, por aqui, nenhuma novidade no sistema flex é e, pelo jeito, por um longo tempo nem será vista como argumento de compra (ou de venda, como queira). Aqui no RS a venda de "etanol" (também não consigo engolir a palavra) equivale a apenas 5% da venda de gasolina, já que o preço do litro tem diferença de apenas uns 20 centavos.
...Mas eu não falei do 308. O que eu queria dizer, e ainda não vi o carro, é que ele tem a missão de melhorar MUITO em relação ao 307. Principalmente em ergonomia e consumo.
ExcluirEsperamos que desta vez, a marca francesa não faça como fez com o 207: só somou 1 ao nome do modelo anterior.
CSS
ExcluirEstranho, não deveria mais ter o pré-aquecimento.
Os Renault, especificamente o Fluence, consome a gasolina do tanquinho automaticamente. Digo isto porque possuo um há 6 meses e nunca coloquei uma gota da alcool no mesmo (aqui em Brasília, só louco que rasga dinheiro usa alcool devido ao preço) e de tempos em tempos acende a luz indicadora de necessidade de abastecimento do tanquinho.
ExcluirSsangyong...todos os carros dessa marca deviam entrar no guiness, categoria feiúra máxima...
ExcluirCSS
ExcluirDei informação errada sobre pré-aquecimento dos Diesls atuais. Continua precisando, alterei o texto de acordo. Alguém há algum tempo me informou que não era mais necessário.
Se fosse no Brasil que fizessem isso e chamassem de nova geração, seria esculacho na certa, coisa de engelharia de índios e outros adjetivos.
ResponderExcluirComo surgiu lá fora, todo mundo assina em baixo e diz amém...
Por que esse 308 já não veio com o 1.6 thp de 6 marchas??? colocaram o velho 2.0 com câmbio de 4 marchas beberrão!
ResponderExcluirTenho um 307 2.0 manual, esse não gasta muito, faz 8 na cidade e 13 na estrada (andando na boa), mas os automáticos....só sendo sócio de posto.
A importação de carro novo pode ser realizada por pessoa fisica sem problela. E tem mais, dessa forma não é necessario nenhum tipo de homologação e já é possivel até não pagar mais o IPI, pois já tem decisão judicial a este respeito, pois juizes alegaram que pessoa fisica não precisa pagar IPI pois não conciste em comércio. Para importar o bom é contratar uma empresa especialziada que vai poder dar mais agilidade.
ResponderExcluirMas o custo de importar como ex o 308 da Argentina deve ficar até mais alto que o vendido aqui, Pois será comprado em uma agencia la e sobre o valor da nota vai ser calculados os importos. Mas que da vontade dá.
Em relação ao consumo nãobser inforamdo pela Peugeot, deve ser pelo fato de ser mais um bebado.
Pesando 1300kg com motor 1.6 se não tiver cambio curto não vai andar. Imagina este carro 5 ocupantes e bagagem!!!!. Capaz de andar menos e Mile Fire.
Se analizar a relação de marchas da para ver que é praticamente as mesmas relações usadas no cambio do Gol 1.6 E-MAX (Vulgo CHT) que difere apenas da 2º marcha que no GOl é 1.94 : 1 e a 4º que é 0,91 : 1. 1º e 3º exatamente igual e 5º com diferença desprezivel pois no 308 é 0,74 : 1 e no Gol 0,73 : 1. O que realmente muda é a relação de diferencial. No Gol 4,11 : 1 e no 308 4,76 : 1. Para ter ideia o Gol 1000 CHT tinha relação de diferencial 4,77 : 1. Gosto de cambios com relação proximas e de certa forma curto. Mas sei que são poucos que tem mesma preferencia. Mas creio que se a Peugeot adotar uma relação de diferencial mais longa o 308 vai sofrer muito pois pesa demais. O mesmo Gol CHT tem melhor relação torque peso, (o que realmente interressa para efeito de economia) que o 308, por isso permite cambio mais longo. Enquanto cada kgf de torque tem que mover 80,48 kg no 308 no Gol apenas 65,56 kg. Ou seja muita diferença. Abraços
Real Power,
Excluirna realidade o 308 não tão mais curto que o Gol CHT (não seria AE de Alta Economia ao invés de EMAX?). O conjunto roda-pneu do Peugeot é bem maior que o do VW, resultando em uma circunferencia 10% maior. E em relação ao torque, tão importante quanto o valor máximo, é ver como ele distribuído ao longo das rotações. Tecnolgia ajuda bastante. Não duvido que o 308 1,6 seja espertinho em baixa...
Abraço
Lucas CRF
Tem razão Lucas CRF, em relção a ser motor AE e não EMAX, foi uma falha minha. E tambem sobre a questão roda pneu. No momento que escrevia tinha estes dados anotado , mas não segui em frete pois meu principal objetivo era de lembrar a questão do torque entre os motores. E a forma como ocorre a distribuição do torque eu considero até mais importante que o torque maximo. Mas para efeito de comparação usei os valores maximos.
ResponderExcluirJustamente um motor considerado ultrapassado como o CHT-AE tinha na epoca se não me falha a memoria mais de 80% do torque entre 1600/1800 RPM até os 4000 RPM +/-. O torque maximo acontece apenas a 2600 RPM. OU seja curva de torque muito plana, num motor 1.6 carburdado, com distribuidor, sistema de ignição muito simples e varetado. Imagina esse motor atualizado. Assim considero alguns motores, desonestos, buscando mais potencia sem grandes avanços em torque. Pois este 1.6 do 308 tem apenas 3, kgf (+/-) a mais que o CHT(valores maximos).E como já escrevi cada kgf do 308 carega mais peso, logo sofre mais, gastanto mais e com desempenho fraco para o porte e categoria do carro.(minha onião) Seria bom se as montadoras informa-sem os valores de torque e potencia medios, como por ex entre 1500 a 5000 RPM para que o consumidor tivesse mais facilidade de comparar. O motor 1.6 Peugeot pode ser bom, e é, mas não num carro de 1300 Kg. Nesse caso um motor 1.8 com pelo menos 19 kgf de torque na minha opnião é o minimo para esse carro. Os carros estão ficando maiores e mais pesados a cada modificação, mas os motores continuam praticamente os mesmos. Veja questão do novo UNO, Palio, Gol G5 etc. Mesmo para os motoristas dos mais tranquilos, aqueles que andam em baixas velocidades, arrancam de forma suavizissima, todo cuidadoso e não ultrapassa os 110 km/h nas acho este motor fraco para este carro. Meu pai sempre disse, motor forte nunca é demais, mesmo que voçê ande com ele "sussurando" quase o tempo todo. Mas quando meter a bota, ele tem que responder. Isso só é possivel com um motor e cambios bem acertados num carro em que os cv não sintam peso demasiado nas costas.
Concordo contigo, Real Power. Em relação ao AE, no uso urbano e comedido, nada devia ao AP, sendo até mais suave e silencioso que este. Em alta, de fato o AP despachava, mas não era toda essa bucha que os 15 cv a mais fariam supor. Beneficiados pela boa aerodinamica e pouco peso, os Escorts básicos surpeendiam.
ExcluirAbraço
Lucas CRF
É ISSO AÍ BOB, PAU NO CÂMBIO CURTO!!!
ResponderExcluirE o cambio AT continua o mesmo problematico AL4 famoso problematico conhecido. Poderiam ter arrumado mas deixaram a mesma peça problematica.
ResponderExcluirMais um que vai virar mico...
ResponderExcluirPeugeot é caro de mulher. O leãozinho símbolo da marca é muito gay.
ResponderExcluirFilipe
ExcluirEstá bem, Peugeot 205 T16 Grupo B, Peugeot 908 HDI LMP1 são carros de mulher...
Peugeot 406 Coupé e seus 210 cv discordam de você...
ExcluirO cambio AL4 tem o problema de baixar a pressão nas eletrovalvulas e trava-lo em terceira. Mas não é caro nem impossivel dar um jeito nele. Peças na autorizada, não na esquina!!! Eu tenho um 406 2 litros, automatico e se souber andar na estrada faz até mais de 15km/l.Quanto ao leão ser gay acho que é comentário de quem tem vontade e não tem grana prá ter um.
ResponderExcluirBob! Que resposta!!!
ResponderExcluirTraseira lembra o Bravo, no conjunto/preço sou mais o Bravo;
ResponderExcluirBob, o que é iluminação de chegada e aproximação?
Funciona pelo reconhecimento à distância da chave?
O que é cinto com limitador de esforço?
o motor 1.6l, não é todo de alumínio?
Obrigado
Anônimo Fev 22 )3:05 PM
ResponderExcluirLembra mesmo o Bravo, carro que gosto também. "Iluminação de chegada ao carro" foi expressão mais apropriada que encontrei para o "Lead me to the car" que consta no descritivo de equipamentos fornecido pela fábrica. Ao comandar destravamento de porta pelo controle remoto, os faróis acendem-se. Já "Iluminação de afastamento do carro", mesmo caso, vem de "Follow me home", os faróis permanecerem acenderem ao trancar o carro. O limitador de esforço do cinto é um aliiviamento da tensão de aperto que se segue à retenção numa colisào, Serve para minimizar lesões internas. Já existe há algum tempo nos carros mais caros mas está se popularizando. O bloco do motor 1,6 é mesmo de ferro fundido.
Nos primeiros 206 era bloco de alumínio, depois passou a ferro (meu 206 era de ferro). E como é liso até no corte esse motor, sobretudo com gasolina.
ResponderExcluirCom esse desempenho a mais no álcool vale a pena usá-lo mesmo que não tenha vantagem econômica.
Aliás, uma boa essa de melhorarem por boa margem o desempenho com etanol, quem de fato gosta de acelerar nem vai dar bola pra quanto anda o preço do álcool.
Propaganda enganosa a Fiat também fez.
ResponderExcluirPrometeu que seus motores denominados etorq teriam baixo consumo de combustível e quase a totalidade de seu torque máximo em baixa rotação.
E o que acontece é o contrário: Bebe muito e é fraco em baixa.
Depois dos flex, a pior bobagem é se preocupar com consumo, quase todos gastam a mesma coisa, meio litro pra lá um pra cá não vai fazer de ninguém milhonário ou pobre. Melhor comprar a máxima cavalaria possível que seu bolso alcançar e boa.
ResponderExcluirE também, quem gosta de acelerar não tá nem aí pra consumo.
Não vejo vantagem no 1.6. Pela diferença do preço final, vale mais a pena partir pro 2.0 do 308.
ExcluirConcordo. Por experiência própria: tinha um 1.4 que fazia na cidade 7 km/l no álcool e 9 km/l na gasolina. Troquei por um 2.0 automático que faz 6 km/l no álcool e 8 km/l na gasolina, pesando 30% a mais e com o dobro de potência. E ainda acho gastão, mas está com menos de 10k km. hehe
Então, a decisão de compra deve ser pelo melhor que a grana alcançar.
Picanto 2010/2011 MT GASOLINA: 14 KM/L ar ligado 100% ( O City Car perfeito, mas o que vc economiza no combustivel gasta tudo na revisão )
ExcluirTambém discordo dessa discussão sobre consumo. Carros que não trazem nada a mais consome as vezes pouco menos que carrões que dão prazer e conforto. Tive um Celta que fazia 8 KM/L no alcool, e já vi relatos de 308 2.0 AT fazer 6 KM/L no alcool. Na boa... vale mt a pena pela diferença.
Não sei se na prática faz muita diferença, mas custava um motor moderno como este 1.6, ser todo em alumínio?
ResponderExcluirA ideia das fábricas é justamente forçar o consumidor a comprar o mais caro...
ExcluirEsse motor é o mesmo de 12 anos atrás, só deram uma Chevroletada nele.
Excluirahhahaha chevroletada foi boa
ExcluirAi, gente, o leãozinho é gay que eu sei... Aquela jubinha turbinada é um charme...
ResponderExcluirhoje as montadoras fazem motores a alcool que tambem rodam com gasolina, vide o elevado numero de reclamações sobre consumo elevado na gasolina, as carbonizações e as detonações (griladas).
ResponderExcluir"(...)para disputar mercado com o Focus hatch, o C4, o Golf e o i30. "
ResponderExcluirCoitado do Bravo! Ninguém parece lembrar dele mesmo...
o cambio automatico de 4 marchas que vem nele é excelente. foi modificado e as mudanças de marchas são quase imperceptiveis, e tem o botao sport que estica mais as marchas em caso de viagem e estrada. e ainda o cambio foi totalmente modificado, nada a ver com o antigo. façam um test drive e vão ver que o cambio ficou excelente. o de 6 marchas são usados no motor turbo apenas de 1.6 litros, mas devido ao carro ser um pouco pesado a opçao de 4 marchas é a melhor e é mais economica.
ResponderExcluirPra mim, câmbio AT de 4 marchas não dá mais. Acho uma semvergonhice as fabricantes maquiarem um novo modelo, ou mesmo renovarem e melhorarem um carro, e continuarem socando peças antigas e defasadas. O 308 Feline é um carro top, de R$ 70+ mil... Tem os mimos que o brasileiro adora pra poder contar pros amigos e impressionar as mulheres... FlexStart, teto panorâmico (em país tropical? hahahah...)... Mas ainda tem barra de torção na traseira e câmbio automático de 4 marchas. Já tive 5 Peugeots, todos AT, e até gosto dos carros da marca, design e itens de linha... Meu cunhado trabalha na Peugeot... mas me desculpem, tem coisa que não dá pra entender, por melhor que seja o desempenho. Pagar caro por coisa obsoleta, tendo opções no mercado, tô fora.
ResponderExcluirAbs e valeu Bob por mais essa análise no ponto! ;-)
Alexandre SP
P.S.:Não sei como faço para me cadastrar aqui no blog... :-p
Comprei um 2.0 allure com teto cielo... O carro é forte e bonito, espero que não de problemas.
ResponderExcluirMeus pais compraram um allure 2.0 automático. Não vou dizer que não deu problemas...logo de cara o carro demorava a engatar, nos deixando numa fria em cruzamentos movimentados..estranho né..vc acelerava, ele arrancava devagar, engatava fazendo um barulhão, cantava pneu (?) e depois arrancava com mais força..a ré fazia a mesma coisa..para fazer balizas numa descida, ele chegava até a descer antes de engatar..enfim, levamos à concessionária, que nos deu um maravilhoso pós-venda, diga-se de passagem (marchè peugeot- piracicaba), trocaram um sei lá o que (sou mulher e entendo pouco), melhorou um pouco..agora levamos novamente à concessionária em razão de alguns barulhos (apertaram alguns parafusos na caixa de direção e na tampa do porta-malas e ficou bom), porém, um desses barulhos vêm dos amortecedores traseiros que terão que ser trocados (pois é, com 2 meses) e atualizaram o software do câmbio, agora ele ficou ótimo.
ResponderExcluirO bom é que tudo tem garantia, então, menos mal.
Tirando esses pequenos acontecimentos, estamos contentes com a aquisição.
Bob não entendo muita coisa do que li nos comentários. Mas, o fato é que eu tinha um 307 que nunca me deu problemas, agora comprei um 308 1.6 e estou tendo problemas na arrancada...se quiser sair devagar o carro morre ou grila. Tenho a impressão que ele sempre está pedindo mais aceleração. Já fui na concessionária e me disseram que era o tipo de gasolina...só abasteço com gasolina. Mudei o posto e não vi vantagens. Há algo que possa ser feito? Obrigada,
ResponderExcluirTânia
ResponderExcluirIsso que você está observando é difícil eu, a distância, analisar ou opinar. Normalmente eu diria ser questão de modo de dirigir, mas no seu caso não se aplica porque você dirigia um 307 e não tinha esse problema. É essencial que alguém abalizado dirija seu carro para avaliar o sintoma. Seria bom entrar em contato com a Peugeot para uma análise.
Obrigada Bob, já agendei com a Peugeot!!
ExcluirBom dia, sou proprietário de um Peugeot 308 2.0 flex, automatico 2012, e gostaria de ser informado sobre qual quiilometragem é feita a troca do oleo do motor, ando normalmente 40 km. por dia no transito pesado de São Paulo. ( aquele anda e para ). Também tenho ouvido varias informações sobre o que é transito pesado, vc. poderia me definir o seu conceito sobre este assunto?
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