A partir deste post, o AUTOentusiastas conta com um novo blogueiro, Roberto Agresti, que gentilmente aceitou nosso convite, para nossa total alegria. O Agresti, além de um grande amigo, publica há 18 anos a competente Revista Moto! e tem sua coluna "Punta-Tacco" presente em vários veículos, entre eles o Best Cars Web Site e o MaharPress.
O Agresti, um "garoto" de 53 anos, escreverá basicamente sobre o que mais sabe e gosta, veículos de duas rodas. Mas que o leitor nào se engane, ele anda – e bem – de quatro rodas, alinhando vez por outra seu Puma GT 1600 1979 nas provas de Clássicos em Interlagos. Assim, não estranhe o leitor um post do Agresti sobre automóveis. Aliás, o título da sua coluna não é exatamente aplicável a motos...
O Agresti estará aqui a cada quinze dias, mas duvido que não lhe dê coceira nas mãos para postar com freqüência maior...
Bem-vindo ao AUTOentusiastas, Agresti!
Bob Sharp e seus colegas Alexandre Cruvinel, André Dantas, Arnaldo Keller, Carlos Maurício Farjoun, Felipe Bitu, Juvenal Jorge, Marco Antônio Oliveira, Marco Aurélio Strassen, Milton Belli e Paulo Keller
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No final de 2011 a Honda apresentou ao mundo uma interessante novidade, batizada de Honda Integra. O nome não é novo, tendo sido usado em um automóvel da marca (também vendido sob o nome de Acura) vendido em diversos mercados do planeta durante mais de duas décadas, até o ano de 2006.
No entanto, a novidade, apresentada no Salão de Milão do ano passado, não tem quatro mas sim duas rodas, e seu nome remete à vontade da fabricante japonesa de passar diretamente um recado: o Integra junta "dois mundos" que até aquele momento caminhavam paralelos, integrando motocicleta e scooter. Ao conforto e praticidade típicos dos scooters a Honda adicionou a dirigibilidade e performance das motos neste projeto 100% novo de cabo a rabo.
No entanto, a novidade, apresentada no Salão de Milão do ano passado, não tem quatro mas sim duas rodas, e seu nome remete à vontade da fabricante japonesa de passar diretamente um recado: o Integra junta "dois mundos" que até aquele momento caminhavam paralelos, integrando motocicleta e scooter. Ao conforto e praticidade típicos dos scooters a Honda adicionou a dirigibilidade e performance das motos neste projeto 100% novo de cabo a rabo.
Scooter com comportamento de motocicleta |
Segundo a líder mundial da indústria de
motocicletas, a pesquisa que norteou o projeto Integra revelou que 90% dos
deslocamentos realizados em veículos de duas rodas são feitos a velocidades
inferiores a 140 km/h e em um regime de rotação do motor inferior a 6.000 rpm.
Com isso a Honda quis avisar a quem estivesse esperando o tradicional motorzão
exasperado para se acalmar: a novidade tem o objetivo de pescar novos
motociclistas entre automobilistas cansados de mofar dentro de seus carros em
congestionamentos, e de quebra trazer de volta clientes que foram afugentados
pela escalada de potência, que tornaram as motos tão radicalmente rápidas que
poucos são aqueles capazes de domá-las 100%.
Nas últimas três ou quatro décadas o
exagero foi crescente: da "fenomenal" – para os padrões da época –
potência da lendária Honda CB 750 Four, 69 cv, considarada a primeira superbike
japonesa e que superava os 200 km/h, passamos aos atuais 170 ou 180 cv em motos
cujo peso não ultrapassa tal número em potência e que lambem os 300 km/h. Se não
fosse pelo peso do piloto, a relação peso-potência seria de 1 kg/cv. Nonsense…
Quem consegue extrair 100% dessas motos? Quase ninguém. Porém, clientes havia até que a crise chegou e o declínio nas vendas de motos nos principais mercados "vitrine" da indústria, leia-se Europa e EUA determinou que era necesseario oferecer algo novo, algo inédito, algo mais adequado a novos tempos.
De fato, o Integra é apenas um dos três
produtos que a Honda lançou em um esquema que imita o que ocorre na indústria
do automóvel: uma mesma "plataforma", base mecânica (motor e chassi) para veículos diferentes. E
com a novidade Integra, meio moto-meio scooter, vieram mais duas motos na
acepção da palavra, a NC 700S e a NC 700X que, como dissemos, compartilham um mesmo conjunto mas miram clientes diferentes. NC está para "New
Concept".
Se o Integra (estamos chamando-o de "o
Integra", no masculino, pois vemos em sua aparência mais um scooter do que
uma moto…) é uma novidade que traz o melhor dos dois mundos, a NC 700S é uma
estradeira com bons dotes urbanos, uma naked de linhas pouco rebuscadas, motor
exposto, essencial e simples como um lápis. Já a NC 700X recebe o rótulo de
on-off road por conta de suspensões de maior curso e design que, em tese,
favoreceria um uso de amplo espectro em termos de terreno, como se fosse uma
espécie de SUV de duas rodas, ao estilo "Adventure".
Conjunto motriz inclui câmbio robotizado de dupla embreagem |
Nestes três veículos o destaque é o motor,
100% inédito: um bicilíndrico de 670 cm³ com refrigeração líquida e comando
único no cabeçote que aciona as quatro válvulas por cilindro, alimentado por
injeção eletrônica PGM-FI. A
potência declarada é de 52 cv a 6.200 rpm, nada de mais, todavia é no
vigoroso torque de 6,3 m·kgf a 4.700 rpm que se evidencia o caráter idealizado pela Honda para o Integra e
irmãs.
Todavia o engenho tem "charminhos" técnicos interessantes: é um
bicilíndrico paralelo que oferece a sensação de um motor V-2. Tal objetivo foi
alcançado usando um virabrequim de 270º de ângulo dos moentes ao invés dos
usuais 180º. E como os tempos são os que são, tal motor é muito “limpo”, com
índice de emissões muito abaixo de seus pares e, sobretudo, muitíssimo
econômico.
A equipe de projetistas fixou um valor de consumo de 27 km/l a ser
obtido utiizando a norma WMTC (World Motorcycle Test Cycle), marca essa
efetivamente alcançada e superada, o que não deixa de ser surpreendente para um
motor de 670 c³ que movimenta um veículo cujo peso em ordem de marcha é de quase
240 kg.
Tipo de câmbio é informado na tampa |
A moderindade do Integra e das NC 700S e
700X também está evidenciada no câmbio DCT – Dual Clutch Transmission – de duas
embreagens, seis marchas, acionamento no punho esquerdo: o dedo indicador sobe marcha, o polegar reduz. Tal câmbio, equipamento padrão no Integra, é
opcional nas NC, que podem vir dotadas com caixa de câmbio convencional. A
transmissão final destes três veículos é por corrente.
Pronto para entrar na pista de Motegi |
Tive a chance de pilotar o Honda Integra no
já lendário circuito de Motegi, no Japão, traçado integrado a um fabuloso
complexo que conta com um excepcional museu, o Honda Collection Hall, além dos
dois circuitos (um oval e a pista tradicional, onde andei) e mais outras
atrações.
Apesar de ser um vetor urbano por
excelência, andar na pista com o Integra foi uma experiência reveladora. A
posição de pilotagem é típica das motos, ou seja, os pés não ficam juntos em
uma plataforma atrás do escudo frontal, mas são separados por um túnel que
esconde totalmente o motor bicilíndrico. Aliás, os cilindros estão inclinados 62º
à frente, o que é premissa básica para um centro de gravidade baixo. O chassi de
aço – treliça tubular tipo Diamond – está associado a suspensões
“motociclísticas”: à frente, um garfo telescópico com 120 mm de curso e tubos
de 41 mm Ø. Atrás, a balança de aço de generosas dimensões – 570 mm de
comprimento – está ligada a um monoamortecedor no esquema Pro-Link e os mesmos
120 mm de curso.
Suspensão traseira de motocicleta e transmissão final por corrente |
As rodas têm aro 17-polegadas e são de liga
de alumínio, tanto na dianteira como na traseira, montadas com pneus radiais,
120/70 e 160/60, respectivamente. O freio dianteiro usa disco único, na medida
320 mm Ø, do tipo “wave” com pinça de três pistões. Atrás, o disco tem 240 mm Ø e
pinça de pistão único. O já conhecido sistema de frenagem combinada C-ABS é
dotação de série em todos os Integra e opcional nas NC.
Já durante os primeiros metros chama a
atenção a maneabilidade superior. Mesmo em baixas velocidades o Integra é um
primor em equlíbrio, e mal se percebe que estamos em um veículo cujo peso está
na casa dos 240 kg. Descendo a reta com o câmbio em "D", as passagens de marcha
ocorrem de maneira imperceptível. Na forte frenagem em descida para uma curva
de 90º, uma certeza: o Integra tem atitude de moto. Nada das oscilações típicas
dos grandes scooters que normalmente tem uma distribuição de peso na qual a
roda traseira recebe mais de 60% da massa, e que por conta disso exigem uma
frenagem particular.
No Integra, além de estabilidade, a agilidade em ritmos elevados é surpreendente. E surpreendente é também o vigor do motor, especialmente quando assumimos o comando do câmbio usando as pequenas alavancas do comando, que possibilitam um uso muito esportivo do Integra, mostrando uma faceta que os técnicos da Honda não nos haviam revelado.
No Integra, além de estabilidade, a agilidade em ritmos elevados é surpreendente. E surpreendente é também o vigor do motor, especialmente quando assumimos o comando do câmbio usando as pequenas alavancas do comando, que possibilitam um uso muito esportivo do Integra, mostrando uma faceta que os técnicos da Honda não nos haviam revelado.
De volta ao box depois de boas voltas,
colocamos a novidade Integra no cavalete e a olhamos de modo diferente, quase
reverente: a Honda mais uma vez criou um veículo excepcional. Se venderá, se
será compreendido e fará sucesso são outros quinhentos, mas do ponto de vista dinâmico
o Integra é uma nova referência em termos de transporte sobre duas rodas.
Anda como moto, mas tem um vão sob o assento
capaz de abrigar um pequeno capacete, do tipo Jet, e sua lista de acessórios
opcionais oferece um conjunto de malas laterais e dois tipos de top cases. Dotado de painel totalmente digital, farol de
superfície complexa, pára-brisa de grandes dimensões, assim como o assento e
refinada ergonomia, o Integra é, segundo a Honda, um veículo do século 21, que
concilia o conforto dos scooters com a dirigibilidade de uma motocicleta.
E quem andou nele, como eu, assina embaixo.
P.S:: São insistentes os comentários dando conta de que a NC 700X chegará ainda esse ano ao Brasil, e "Made in Manaus". Quanto ao Integra, a possibilidade existe, mas em fase posterior.
Na verdade, os motores bicilíndricos 4 tempos costumam ter moentes defasados em 320° (ou 0°, como queira), e não 180°... Estou errado?
ResponderExcluirse você quis dizer 360°, está correto. Motores de 2 tempos como o da RD-350 usam defasagem de 180°.
ExcluirNormalmente num bicilindrico os moentes estão defasados a 180º. as combustões acontecem a cada 360º ( uma combustão a cada 720º por cilindro)
ExcluirTem das duas maneiras. CB400 não tem defasagem, os pistões sobem e descem juntos, com queimas a cada 360º e tem balanceador para reduzir vibrações. CB500 tem defasagem de 180º, um sobe e outro desce, queima 180º/540º e por isso o som diferente na descarga, mas é melhor em balanceamento já que enquanto um pistão sobe o outro desce. 2 em linha com defasagem de 90º é que é novidade. Assim como o 4 em linha das Yamahas R1 que não são convencionais.
ExcluirÉ ótima a presença de alguém para falar mais frequentemente sobre as motos aqui neste espaço.
ResponderExcluirAlém do que, o Roberto Agresti é um excelente colunista e o AE e seus leitores agora estarão cada vez mais bem servidos. Seja bem-vindo!
Já sobre o assunto do post, nunca tive muita vontade de pilotar um scooter, mas este "híbrido" parece ser bem interessante. Vamos ver se aparece por estas bandas, já que o Brasil atualmente é um dos lugares do mundo onde a demanda sobre veículos de duas rodas mais cresce.
ResponderExcluirSeja bem vindo RA ao seleto grupo de blogueiros do AE.
ResponderExcluirAbraços
Mais uma excelente aquisição pro time, muito benvindos os textos do Sr. Agresti, parabéns!
ResponderExcluirGosto muito de ler a coluna "punta-tacco".
ResponderExcluirParabéns ao AE por trazer o Roberto Agresti. Só espero que ele não saia do BCWS. A coluna dele lá e muito boa!!
ResponderExcluirRA,
ResponderExcluirSeja bem vindo!
MAO
Finalmente Agresti !!
ResponderExcluirSeja muito benvindo. Ficamos felizes de contar com um especialista em motos e afins.
Desde os tempos de Motoshow lemos o que você escreve (sim, sou eu !) Talvez por isso também sejamos assim afetados, e ao menor sinal de rali Dakar, eu comece a ter coceiras, comichões e tremedeiras. Memorável !
Bem vindo! Já acompanhava sua coluna no BestCars e sempre gostei!
ResponderExcluirGostei desta matéria também. Tenho pouca experiência com motos e as Scooters me animaram a entrar para o mundo das duas rodas motorizadas, e mesmo com a pouca experiência anterior pude perceber que a distribuição de massa nas Scooters é algo para se ter sempre em mente ao conduzi-las. Esta solução da Honda parece muito boa solucionando este “problema” ou característica como quiser chamá-lo. Acompanho a série de dicas de pilotagem que estás publicando, vai incluir uma específica para Scooters?
Humberto
É ISSO AÍ AGRESTI, JÁ CHEGA METENDO O PÉ NA PORTA!!!
ResponderExcluirAgresti , Faz um post sobre a V-max 1200 !!!
ResponderExcluirMuito bom ter você por aqui Agresti. Sou seu leitor assíduo desde a Motoshow e realmente, é muito prazeroso para nós leitores, ter um time como este reunido no mesmo lugar. Seja muito bem-vindo.
ResponderExcluirParabéns a quem fez o convite e ao Agresti que aceitou. Posso fazer um pedido? Não esqueça de falar um pouco das italianas de vez em quando!!! Valeu.
ResponderExcluirGrande presença do Agresti no AE.
ResponderExcluirPra mim, junto do Quinho Caldas, parece que o conheço há muitos anos, pois sou leitor desde a Motoshow.
Parabéns ao blog pela excelente "aquisição"...
ResponderExcluirQuanto blogueiro, espero que não se atenha às motos e, sendo esse um blog, faça uns punta-taccos por aqui de vez em quando também...
Grande presença! Sou leitor do Agresti e gostei muito de vê-lo aqui tb.
ResponderExcluirSobre a linhagem integra e NC, gostei muito da proposta. Porém acredito se não tiver um preço competitivo, creio que a maioria opte por receitas mais tradicionais, como por exemplo as XJ-6N, Bandit 650... simplesmente por que andam mais. Porém para mim, que possuo motos pequenas e sei que 40 e poucos cavalos dão muito bem para viajar e usar direto, acho as 670 ideais.
Mas a resposta do mercado, qual seja ela que for, não tira o mérito de serem veículos incríveis... minha atenção foi chamada para a versão Naked, simples, porém ao mesmo tempo cheia de mimos, como o câmbio e o porta capacete. Sem falar nos 27km/l e no bom torque em baixa.
Se a versão "trail" das 700cc vir, creio que só vá matar a veterana Transalp.
Enfim, nos resta aguardar. E dar o parabéns a Honda, pois está saindo da inércia de líder, pelo menos aqui no Brasil.
Para mim, só existe um mundo, o das quatro rodas, he, he, he, mas dou minhas boas vindas ao Agresti e que os foristas amantes das duas rodas se deliciem com seus posts!
ResponderExcluirPLUTÔNIO,
ResponderExcluirVOCÊ É UM TREMENDO E INCOMENSURÁVEL BABACA.
Totalmente idiota, concordo. Se ele encher mais o saco, tiro-o sempre. É fácil e rápido. Eta, como tem gente pentelha nesse mundo!
Excluira é?
Excluirdeixa o cara... gente ranzinza...
gostei da ideia mas tomara que não seja o início do fim do câmbio manual nas motos.
ResponderExcluirfaivic,
ExcluirAcho que vc nunca pilotou uma CUB, a maioria usa câmbios semi-automáticos faz tempo...
Benvenuto, Agresti.
ResponderExcluirE, agora, pra pensar na cama: a Honda pega o melhor das motos (dirigibilidade) e das scooters (praticidade e facilidade de condução), junta tudo em um veículo só e diz que criou um "novo conceito". Mas não foi exatamente isso que ela fez em 1958, com a Super Cub?
Boas vindas, RA! Eu somente o "conheci" a partir da coluna Punta-tacco do Best Cars, já que não sou aquele fã das duas rodas (ou melhor, não tanto quanto das quatro rodas...)
ResponderExcluirMuito interessante o novo modelo Integra. Olhando pelas fotos, tem um estilo bem futurista. Interessante também o uso do sistema de duas embreagens na transmissão, embora ainda prefira os sistemas totalmente mecânicos. Embora não assustem ninguém, os 52 cv são bem respeitáveis, mas os 6,3 mkgf de torque devem fazer a alegria do piloto nas retomadas...
Curti essa Biz anabolizada... Show de bola
ResponderExcluirQuando li o título fui seco pensando que se tratava de um texto sobre o Honda Integra de 4 rodas, que admiro muito. Nem sonhava que existia uma moto Honda Integra, foi um balde de água fria, hehehe.
ResponderExcluirMesmo assim, Roberto Agresti é muito bem-vindo por aqui, atualmente suas colunas são o melhor do BCWS.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirAgresti,
ResponderExcluirÉ possível fazer o controle/ter o feedback do apoio interno das coxas no tanque/assento dessa Integra?
É um tipo de moto que facilitaria a vida de quem é mais baixo e usa baú pra subir na moto.
A tocada é diferente, o que se faz com o joelho no tanque deve ser feito com a perna e pé no túnel central. Não é a mesma coisa, mas funciona. Sobre estatura: o Integra é bem altinho, não facilitaria muito, não.
ExcluirRA
O assunto ‘motocicleta’ eu passo. Não é minha praia. Pensando bem, sendo mineiro, não tenho muitas praias por aqui não... Brincadeira à parte, a chegada do Agresti é uma boa notícia pra quem gosta de moto, pois o cara escreve ótimos textos para o Best Cars. Boas vindas ao novo integrante.
ResponderExcluirÓtimo ter o Agresti por estas bandas. Leio-o há décadas nas revistas de motos. Quanto ao Integra, não me agrada visualmente. Mas com tantas qualidades, depois de conhece-lo, é capaz de ficar lindo.
ResponderExcluirAbraço
Lucas CRF
Muito bom ter dentro de uma "sala" todo esse time que nos brinda a cada dia com textos sempre interessantes e esperados.
ResponderExcluirO Bob mencionou que sua coluna será postada a cada 15 dias, porque não reduz esse tempo para 7 dias, publicando o teor de sua coluna "Punta Tacco", intercalando essa nova?
Benvinda essa importante aquisição Bob, parabéns pela sacada.
Um abraço a todos da equipe.
Marco Brito
ResponderExcluirComeçamos com freqüência de 15 dias a pedido do próprio Agresti, dada a sua atividade na direção da revista Moto! e outras. Mas, vamos ver como as coisas se desenrolam. Sobre a aquisição, há tempo eu pensava nisso, tanto pelo lado pessoal quanto pela competência e autoentusiasmo do Agresti. Sem a menor dúvida, foi um reforço e tanto no nosso time.
Muito bom texto, deu vontade de experimentá-la...
ResponderExcluirÉ uma moto que serviria muito bem pra mim, gosto de motos, tenho carteira "A" porém não tenho muita habilidade para guiá-las ainda, como sabe-se o ensino nas auto escolas é falho, aprendi a andar com a moto em alta velocidade, e ao contrário da maioria até andei na rua, me porto bem e tal, mas admito que não teria condição de efetuar uma frenagem forte com uma moto sem ir pro chão. essa moto me pareceu perfeita para novos motociclistas assim como vc falou, afinal não dá pra subir numa esportiva ou custom sem um bom período de treinos antes, ao contrário dos carros que atualmente se você guiar um celta bem e for responsável, vai conseguir guiar um mercedes perfeitamente.
Bela coluna, espero mais posts interessantes como esse, parabéns e bem vindo!
Correção: onde escrevi "alta velocidade" o certo seria "baixa velocidade".
ExcluirSeja bem vindo ao AE Agresti.Faz falta a Honda lançar por aqui a Deauville. Vi várias no Uruguai recentemente. A Honda não tem nada touring no Brasil...e merecemos.
ResponderExcluirQue bom ver um profundo conhecedor de motos ingressando no AE. Muito bem vindo, Agresti.
ResponderExcluirSerá que, dessa vez, as Superscooters pegam de vez no Brasil?