Sai o Stilo, lançado em 2002 e após 100.000 unidades produzidas, entra o Bravo, hatchback que passa a ser o topo de linha da Fiat brasileira. São duas versões 1,8-litro aspirado, a Essence e a Absolute e a 1,4-litro turbo T-Jet. Quem está comigo aqui no Autódromo Internacional Nélson Piquet, em Jacarepaguá, zona oeste do Rio de Janeiro, palco de lançamento do novo Fiat, é o Alexandre Cruvinel, do AUTOentusiastas. Pedi autorização à Fiat para chamá-lo, no que fui prontamente atendido. Amanhâ pela manhã haverá post dele sobre o que viu e sentiu no lançamento.
O Essence tem preço público sugerido de R$ 55.200, R$ 57.800 se dotado do câmbio Dualogic. O Absolute sai por R$ 62.250 e R$ 65.200 se Dualogic, e o T-Jet, R$ 67.700, mas suas vendas só começam no primeiro trimestre de 2011. Os 1,8 começam a ser vendidos no início de dezembro. A Fiat prevê pôr no mercado 1.500 unidades por mês, distribuídas em 55% Essence, 45% Absolute e 5%, T-Jet. Nos 1,8, metade será com câmbio Dualogic, disse o diretor de vendas e marketing da Fiat, Lélio Ramos.
Uma boa novidade no motor turbo (só a gasolina) é o overboost, ou sobrepressão de alimentação, comandada por botão marcado OVB no painel. Em uso, o recurso eleva a pressão do turbo de 0,9 para 1,3 bar a 3.000 rpm, decaindo em rotação superior de modo que a potência de 152 cv a 5.500 rpm não seja ultrapassada. Melhor, a função não é temporária, permanecendo ativada enquanto o botão não for premido de novo ou o motor não for desligado. O torque sem o aumento de pressão é de 21,1 mkgf de 2.250 a 4.500 rpm.
Outra novidade associada ao Bravo T-Jet é caixa manual de seis marchas C635, que traz ré sincronizada. O transeixo é novo e é produzido pela FPT na fábrica de Verone, Itália, de onde é importado completo. Esse mesmo transeixo é utilizado para o câmbio robotizado de duas embreagens já empregado no Alfa Romeo MiTo. As versões 1,8 saem com o transeixo C510 de cinco marchas produzido pela FPT no Paraná.
Impressiona no T-Jet as rodas de 18 polegadas com pneus 225/40ZR18 opcionais, "patas" respeitáveis, apesar de os pneus de série já serem avantajados 215/45R17. Nas várias voltas na pista do autódromo pôde-se constatar a elevada capacidade de curva do Bravo mais forte. É carro de corrida para andar na rua. Inclusive, sua altura de rodagem é 20 mm mais baixa que os demais, ou seja, altura europeia. Mesmo andando em regime de corrida, a roda dianteira interna mantém contato com o solo e não patina, mesmo com o controle de tração desligado. Há controle de estabilidade, que não pode ser desativado, e controle de freio-motor (MSR), que evita excesso de efeito-freio numa redução, que no molhado por ser prejuducial ao comportamento do veículo.
O Bravo é baseado na plataforma do Stilo, porém as bitolas são maiores por meio da redução do offset das rodas, mas mantendo raio negativo de rolagem suficiemte para compensar forças assimétricas na dianteira, segundo a engenharia da Fiat, como no caso de falha hidráulica em um dos circuitos de freio em diagonal.
Depois andamos nos 1,8, em percurso de rua, que também passaram boa sensação, tanto de estabiliidade acima de qualquer suspeita quanto de rigidez do monobloco. Não são tão mais fracos que o 1,4 turbo - 132 cv a 5.250 rpm e 18,9 mkgf a 4.500 rpm, com etanol. O Essence pesa 1.3.40 kg e o Absolute, 1.355 kg, O T-Jet,, 1.370 kg. Os dois 1,8 aceleram de 0 a 100 km;h em 9,9 s e atingem 193 km/h. O turbo, 9,7 s e 206 km/h.
A fabricante informa consumo de 7,9 e 11,2 km/.l cidade/estrada com etanol e 11,3 e 16,1 km/l, idem, com gasolina. Não foi informado consumo do turbo.
A dotação de itens de série é farta, como ABS no Absolute e no T-Jet, airbags frontais e cintos com pré-tensionador em todos, ar-condicionado (bi-zona no Absolute e no T-Jet), assistêrncia de direção elétrica com dois modos, faróis de neblina direcionais que acemdem automaticamente estando os baixos ligados e uma curva é feita, controlador de velocidade de cruzeiro, emtre outros. Sensores de estacionamento traseiro/dianteiro, de chuva e crespuscular são opcionais em todas as versões, bem como cortinas infláveis nas laterais e teto solar Skydome. Elogiável é todos trazerem repetidoras dos indicadores de direção nas laterais., um importante item de segurança.
Há também a novidade do rádio e navegador GPS integrados com tela LCD de 6,5 polegadas no painel, uma opção cada vez mais apreciada. O Linea trouxe a novidade em 2008, mas numa pequena tela e sem mapa. Outro atrativo do Bravo é o sensor de pressão dos pneus por meio de transmissor de radiofrequência na válvula, ficando o motorista ciente do problema por avisos sonoro e luminoso.
Há também a novidade do rádio e navegador GPS integrados com tela LCD de 6,5 polegadas no painel, uma opção cada vez mais apreciada. O Linea trouxe a novidade em 2008, mas numa pequena tela e sem mapa. Outro atrativo do Bravo é o sensor de pressão dos pneus por meio de transmissor de radiofrequência na válvula, ficando o motorista ciente do problema por avisos sonoro e luminoso.
O novo hatch da Fiat deve agradar. É amplo internamente graças ao entre-eixos de 2.602 mm (igual ao Corolla e Logan) e ao comprimento de 4.336 mm. O bom compartimento de bagagem acomoda 400 litros e o tanque é de 58 litros.
Oportunamente, quando a Fiat nos entregar carros de teste, voltaremos com uma análise mais profunda dos novos Fiat.
Por enquanto, Bravo, Fiat.
BS
(Atualizado com informação de haver alerta de pressão baixa dos pneus em 30/11, 14h20)
BS
(Atualizado com informação de haver alerta de pressão baixa dos pneus em 30/11, 14h20)
Adoraria escrever R.I.P Golf e Vectra GT, mas se eu fosse executivo da fiat, a similaridade de desenho desse carro com o Punto me traria certa preocupação...
ResponderExcluirO carro é velho conhecido do Velho Mundo, aqui demorou um pouco a chegar, mas é de aplaudir as investidas da Fiat. Lembra a velha pioneira dos anos noventa!
GM
Esta um pouco caro este opcional de caixa automatizada, caso não inclua algum outro mimo a mais no pacote.
ResponderExcluirA Ford não teve interesse na caixa de dupla embreagem, e a Fiat também não. Primazias em baixa em pleno boom de nossa indústria...
Não adianta nada trazer o mesmo carro vendido na europa, o povão é ignorante! vai vender menos que astra e golf mesmo sendo infinitamente melhor e mais moderno.
ResponderExcluirPuntão!
ResponderExcluirTalvez o maior defeito seja a semalhança com o Punto. Peguei uns três aqui no trabalho, pessoas comunso e disseram: Bonito, é o novo Punto?
ResponderExcluirMeu amigo Marcelo Ramos está no mesmo evento e me ligou todo empolgado. Devo rodar nesse carro lá por janeiro.
Parabens ao time da Fiat !
ResponderExcluirO carro apesar de parecido com o Punto e tbm muito bonito mas tem mais porte que este, o que o diferencia.
A Cia demorou para trazer o carro , mas acertou com as novas motorizacoes ... Sempre tive certo preconceito com os Fiat mas devo admitir que nao e atoa que detem a lideranca do nosso mercado.
Sua linha esta mais moderna e inovadora que a concorrencia.. Consistentemente ela tem inovado em seus lancamentos e oferecendo otimos produtos (Punto Tjet , Fiat 500 etc). O planos de mkt e divulgacao sao otimos com campanhas criativas e marcantes!
Adoro a VW , mas ha qtos anos essa nos empurra o Golf de varias geracoes passadas....
Bem o mercado da a resposta e a participacao nas vendas tem demonstrado que a estrategia da Fiat esta na direcao certa !
Abracos
É legal, blablabla, é bonitinho tralalala... Mas vamos aos fatos.
ResponderExcluirSe observarmos o que tem disponivel na civilização, voltamos a estaca zero.
Nossos lançamentos são refugos caros!
Vamos observar o Scirocco GT, com motor 2.0 TDI de 170 cavalos. 22 Km/L. E mesmo sendo diesel, em conformidade com o ecoblablabla de sempre. Já falei 170 cavalos???
Isso é um exemplo que lembrei no momento. Com uma pequena pesquisa seriam vários.
Vivemos em um país atrasado, as montadoras cobram preços injustificaveis, o governo cobra impostos impraticaveis e enquanto isso, sorrimos com o lançamento de um carro velho.
Abs,
Caro Bob,
ResponderExcluiro carro tem suas qualidades, mas sabe-se que se trata de um projeto superado lá fora pela concorrência, como o Scirocco, aproveitando aqui o gancho do Guilherme Costa acima.
Ficamos entusiasmados com qualquer "novidade" por aqui.
Será que a FIAT, e as outras montadoras, merecem mesmo tanta festa?
Merecemos produtos realmente novos, com qualidade de verdade a custos reais. Chega de embromaçao...
Concordo com o DUDU,apesar que Astra e Golf são bons carros.
ResponderExcluirObviamente, vai micar, igualzinho a Tipo, Tempra, Brava, Marea, Stilo e Linea. Lógico que os "entusiastas" vão rasgar toda a seda do mundo e se derramar em elogios, mas, na hora do "vamos ver" a curva de vendas dessa nova empreitada da fabricante italiana de carrinhos® no segmento dos médios e médios-grandes vai tão risível quanto costuma ser a de torque de seus motores... Uma piada. E tem gente querendo enterrar marcas com tradição no segmento como VW e GM... Como tem brincalhão nesse mundo.
ResponderExcluirSó rindo mesmo...
Pfui!!!
ResponderExcluirBob, alguém poderia fazer um post sobre raio de rolagem negativo! É uma coisa interessante mas difícil de entender... fica a sugestão.
ResponderExcluirAbs.
Anonimo das 21:21...
ResponderExcluirPara sua informação, a Fiat já enterrou a VW e a GM. O Bravo pode ter demorado para chegar, mas chega em perfeita sincronia com o que se pode comprar na Europa. E com um design de tirar o fôlego.
Duvido alguém perder o fôlego com um previsível C4 Hatch, ou com um i30...
A verdade, nessa questão, seja dita. A Fiat ainda investe no Brasil, e respeita seus consumidores. Nenhum concorrente direto do Bravo é feito aqui. Todos são argentinos, coreanos, etc.
Dizer que Bravo vai micar, sem lembrar dos concorrentes, é no mínimo um caso de insanidade. Por acaso o Stilo é um mico? Quem teve, como eu, respeita muito o Stilo, que foi um produto de qualidade muito superior e um carro muito adequado às condições brasileiras.
Já tive 4 Golf também, pois divido minha paixão automobilística entre a ousadia e a paixão da Fiat, com a confiabilidade e personalidade germânica da VW. Os dois são ótimos produtos, mas a Fiat está um passo à frente.
Se tivéssemos, pelo menos o Golf 5 aqui no Brasil, para poder comparar com o Bravo, aí a briga ficava feia e possivelmente penderia para o VW.
Mas enquanto a VW empurrar esta linha nacional sofrível, e agora a linha de importados capitaneada por um Jetta empobrecido, continuo mandando um bravíssimo para a Fiat.
Aliás, é por causa desta atitude que, embora tardia, válida da Fiat, que me entusiasmei novamente com um carro produzido aqui.
Senão, o que nossa indústria nacional teria para comemorar? Gols, Agiles e Monstranas, Astras, Fiesta com farol redondo, EcoSport velha?????
Meus votos de muito sucesso ao novo filho brasileiro da Fiat.
Vou comprar um, com certeza.
Lindo... o azul então nem se fala...
ResponderExcluirE ainda tem gente que compra Golf, meu Deus...
O "anônimo das 25/11/10 21:49" falou tudo. Temos que levar em consideração o mercado que temos, não adianta nada comparar com scirocco (!), e para o mercado brasileiro, e para a indústria brasileira, o Bravo é um grande passo.
ResponderExcluirTraz itens que mesmo em importados por aqui são raros, e mostra que nem todo carro um pouco melhor precisa ser fabricado na Argentina... Como todas as demias estão fazendo (focus, por exemplo).
PArabéns à Fiat pela confiança no Brasil e disposição de investir aqui, coisa que GM e VW desistiram faz tempo - basta ver a família de motores e a política de que produto pobre é fabricado aqui, produto médio/bom vem de fora.
Bob, dizer o que?
ResponderExcluirFui ao Salão do Automóvel e de minhas quase 8 horas lá dentro, umas 5 foram só de ficar babando nesse carro.
Parabéns a Fiat mais uma vez por proporcionar ao Brasil, mais um produto digno de elogios. Um carro belo, moderno, muito a frente de seus concorrentes nacionais da mesma categoria.
Bob Sharp, Só hoje descobri o Auto entusiastas. Verdadeiro presente para nós apaixonados por automóveis. Que bom poder encontrar seus textos em mais um espaço, grande alegria. Aproveito para me alinhar ao Patrick no pedido de uma matéria sobre rolagem negativa. Grande abraço
ResponderExcluiré lindo
ResponderExcluiré italiano
é potente ( pelo padrão br ... que pé fraco né..)
mais ta atrasado ta caro e caixa robotizada .. hummm coisa de maneta..( nada contra deficientes fisicos os manetas aqui são outros..)
ADG,
ResponderExcluirsim, o carro é lindo.
Mas cara, menos... menos... Temos por aqui Focus e C4 que são verdadeiros carrões.
Não quero julgar quem é melhor pois isso cada dono decide, mas cara, "muito a frente dos concorrentes" foi forçar a barra. Ele é uma ótima opção dentre outras ótimas também. Nada além disso.
Grato Bob por mais uma vez sair na frente e postar aqui " pão quente".
ResponderExcluirE ótimo que tenha levado um Blogueiro.
Sobre o carro, acho eu que esse ângulo de entrada muito pequeno vai dificultar,como no Punto, o acesso às nossas garagens.
Achei altíssimo o peso do carro, 1370 kg,razão óbia da largura da pneuzada
Acho que a T-Jet deve arrancar com muito mais diferença da 1.8 que a Fiat divulgou
Acho que essa sacada do botão do overboost nos Fiat é excepcional e deveria equipar o Golf/Audi 1.8 T desde 1999,para obter esse mesmo efeito temos que fazer isso no chip, só que aí ficamos sem a opção de pressão mais baixa, não é carro para qq um.
Faltou citar o " torque de empuxo" , espetacular para ultrapassar sem cambiar, com 1.3 a 3.000 o bicho deve pular e passar dois a 3 da fila da estrada por ultrapassagem, deve ser algo em torno de 24 a 25 m.kgf
Apreciei bastante o câmbio ter vindo com seis marchas, o Punto T-Jet carece dessa caixa presente no 152 cv Italiano.
E vc mesmo sabe que esses motores Turbo, onde a faixa útil de alcance da turbininha é pouco giro útil com pressão boa, terminando o overboost o motor fica sem ação, quanto mais marcha , melhor
O Punto saiu com roda 17 caríssima mas pneu " ruim " em vez de uns Michelin,
Esse aí, na 18 ou na 17, resolveu o problema de se usar pneus P6 em carro esportivo?
Diz aí pro pessoal da Fiat que não compraria esse carro, nessa alta faixa de preço prefiro esperar aparecer um Golf VI Turbo por aqui ou compraria um Corolla ou Honda que vai chegar,é mt grana prum Fiat.
Abraço
Caio Ferrari disse...
ResponderExcluir25/11/10 23:24
Caio, sou Fiatentusiasta, me deixa falar bem do que gosto,rs
C4 é bonito, o Novo Focus é bonito, mas nenhum deles fazem meu coração bater mais forte que um Bravão desses.
Forte abraço.
Sou mais um Astra com caixa automática de verdade, beberrão, feio, ultrapassado e etc. Mas custa, zero, 52 paus...
ResponderExcluirMais um MICO da Fiat defendido por meia dúzia de malucos que não vão garantir a viabilidade do investimento na fabricação do modelo por aqui. O tipo de doido que chama o Stilo de sucesso...
ResponderExcluirOu o natimorto Linea, moribundo um ano depois de seu lançamento.
Só rindo mesmo...
Não sei que respeito é esse que a Fiat ou qualquer outra tem com alguem aqui no Brasil.
ResponderExcluirCarro mico na Europa, ultrapassado lá, com motor ex mini/bmw ou 1.4 pseudo Italiano mas exclusivo para o mercado brasileiro, com base meio lá meio cá(pundo/Linea (cofi-cofi...Palio!)... Não obrigado !!!
Falando a verdade: Como brasileiro NÂO É apaixonado por carro, qualquer coisa lá fora para cá é novidade e o povo adora e paga sem dó, pois acha isso muito tecnológico é moderno e tal, chique... Porem esquecem que pagamos varias vezes mais o valor do quase mesmo carro aqui, ninguém nem sabe disso e ainda se dá por agradecido e feliz.
Beleza heim galera...continuem assim que nunca teremos algo realmente que faça valer nosso suor bem caro por assim dizer 2x, 3x, 4x o quase igual e velho, até.
Aos comentários de que a FIAT respeita o brasileiro eu pergunto:
ResponderExcluirRespeita sendo obrigada a fazer recall de um problema sério, que pode tirar a vida das pessoas???
Respeita passando o problema para outros carros da linha e falando que a culpa é do motorista?
Respeita com carros a preço de Mercedes e BMW???
Tenha santa paciência!!! Acorda BRAZIL!!!!!
Bob, uma curiosidade, por acaso o sistema overboost da Fiat é semelhante ao sistema usado nos Gol 16V turbo?? Lembrando-se que no caso do Gol este sistema era eletrônico, vc não precisava apertar nenhum botão para usar a potência extra, isto a 10 anos atrás :(
ResponderExcluirEu não curto mto carros da Fiat pois todos que eu tive foram motivos de gdes dores de cabeça, mas não nego que o Bravo está mto bonito e que o Bravo T-Jet assim como o Punto me enche os olhos, mas jamais compraria um por questão de preço, manutenção e alta depreciação, concordo com a opinião da maioria, foi um gde passo?? Lógico, mas os brasileiros tem que exigir mais, colocar a Fiat lá em cima é se conformar com a péssima situação automobilistica do Brasil que só recebe restos do primeiro mundo, e isto vale para TODAS montadoras :(
FIAT, como sempre, de parabéns. Infelizmente temos um mercado dominado por ignorantes.
ResponderExcluirPor isso tiro o chapéu p/ FIAT.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirO maior mérito da FIAT na questão do Bravo é acordar os demais fabricantes. Talvez por isso, finalmente, a Chevrolet e VW parecem se sentirem incomodadas, anunciando as chegadas do Cruze e Golf VI.
ResponderExcluirAs pessoas que falam mal parecem que desconhecem a situação atual do Brasil, e não olham para os lados. Qual montadora brasileira vai investir no Brasil e fazer um carro desta categoria aqui?
ResponderExcluirSim, vamos sonhar. Ótimo conselho: vamos todos sentar e esperar o lançamento do Golf 6, para trocar de carro. Conselho de sabedoria. Aliás, estou aguardando o Golf 5, há 7 anos.
Quando muito a VW irá reestilizar mais uma vez o Golf 4 para ter frente igual à do Fox e traseira com aquelas lanternas hediondas da Spacefox, que acendem toscamente, diferentes das do Fox... Claro, brasileiro é palhaço, não se dá conta que como é um carro que vende pouco, tem que ter lanternas mais vagabundinhas um pouco.
E o Focus, C4 e i30, sim são todos carrões, mas todos importados. Assim como Fusion, Passat, Accord, Omega, todos importados.
Na Argentina, o Focus vem com xenon direcional na versão Ghia, só para constar como exemplo. No Brasil, ele custa 20% mais e não vem com isso, nem como opcional.
Então, por favor "pessoal do contra", criticar um produto que é nacional, com excelentes e modernos motores é no mínimo uma irresponsabilidade.
A vocês só resta mesmo citar Tempra 92 que fervia. Ora, falemos mal então das problemáticas suspensões dos Escort 93 para ter motivos para criticar o Focus. Falemos sa baixa eficiência do motor do Opala 4 cilindros, para criticar o Malibu. Afinal, é tudo a mesma coisa né???
Esses argumentos pífios são de gente que não entende de carro, não percebe que a Fiat é a montadora nacional que mais evolui, que mais investe em tecnologia.
Gosto das outras, mas pararam no tempo. Investem em carro popular (Gol, Celta, trÁgile, Ka), enquanto a Fiat produz no Brasil, produtos como o Bravo, Punto TJet, Linea.
Eu, como quase todas as pessoas que gostam de carro, apreciam um bom esportivo. Qual montadora....?? Bom, esquece... é a mesma pergunta. Ah sim, Civic Si a R$ 117.000,00...
Como podem criticar o 1.4 T-Jet da Fiat? Dizer que é pseudo-italiano? É italiano SIM e é o ÚNICO representante de downsizing no Brasil. Quem criticar o E.TorQ novo, qual parâmetro tem de comparação? O Família 2 da GM? O EA113 da Volkswagen??? Olhem os rendimentos, o nível de evolução dos motores.... E principalmente, onde são feitos.
O Brasil, hoje, é um dos mercados que mais crescem nesta área. Só que fomos acostumados a ficar presos a esses padrões idiotas, e perdemos a linha de exigência de qualidade. Como pode andarmos em carros como Gol G4 ainda hoje? Ou como o Fiesta velho? Ou aceitarmos um Astra ainda entre nós???
Sim, o Astra... Por R$ 52.000,00 tudo bem, compra-se o tal Astra. Se o argumento é a racionalidade, você compra um Bravo por R$ 3.000,00 a mais. Quando for vender seu Astra daqui a uns 3 anos, ele provavelmente estará em produção ainda, já que a GM não tem plano nenhum de renovação da linha. Quanto que vai custar um zero km? Vai valer a pena para o candidato a comprar o seu Astra, comprar um zero km ou o seu???
Desvalorização é uma constante no mundo automotivo e financeiro. Não adianta andar numa carroça velha da década passada e achar que o seu dinheiro vai reaparecer na conta!!!!! por favor...
E o pior ainda é ter que conviver com um carro velho com as mesmas ultrapassadas soluções durante sua convivência, provavelmente com o mesmo carro que você tinha antes, enquanto o vizinho circula com um Bravo todo estiloso, com motor moderno, eficiente, cheio de conforto.
Provavelmente, o dono do Astra não vai fazer manutenção mesmo, vai vencer o óleo. Esse não é mesmo um dono para um Bravo. Esse é o cara que vai denegrir a imagem de um bom produto. Que deixaria um motor desses carecer do óleo correto, das manutenções preventivas, dos cuidados que se tem que ter com qualquer carro. E que, claro, entraria aqui no Blog e difamaria o produto moderno e atual, que precisa de cuidados adequados.
Seu Astra, com motor de trator dos anos 70, obviamente funcionará a óleo dendê e sobreviverá às manutenções corretivas.
Sinceramente pessoal. Um pouco de critério nos comentários...
GUSTAVO
GM Cruze... que carro é esse? Vem de onde??? É Daewoo, como o Spark? Que motor vai ter? Impensável como as pessoas se iludem com um produto sem identidade com o mercado e como a GM perde suas referências que a construiram no país.
ResponderExcluirBoas épocas dos Omegas, Vectras, Astras, Corsas, todos alinhados com a linha Opel alemã.
Aliás, um bom tema para uma reportagem aqui no AE.
GUSTAVO
Lindo, maravilhoso, moderno, em sintonia com a Europa, demorou um pouco para tomarem a decisão de lançar por aqui, motor turbo !!!! sei não, aqui no Brasil turbo nas revendas o pessoal olha meio torto...se vai ser um mico isto só o tempo dirá..quem tem dinheiro e gosta da marca nem pense...compre, eu vou aguardar um tempo para ver se a roda traseira não voa nas curvas e mais alguns pequenos detalhes...
ResponderExcluirOscar
Comparam Bravo com Scirocco? Tá brincando... nem na Europa eles são concorrentes...
ResponderExcluirParece que algumas viúvas dos comentários da 4Rodas migraram pra cá. Não tem a humildade de ficar calado quando não sabe.
Pro mercado nacional o Bravo vem bem, no nível de Focus, i30 e C4. Astra já teve a morte decretada e o Golf é um carro cínico.
Agora tem gente elogiando o Bravo ser produzido aqui diferente de alguns concorrentes vindos da Argentina. Oras? A Fiat faz o Siena na Argentina! Esse papo aí não tem nada a ver.
A qualidade do Bravo nem parece Fiat. O design está num bom nível pra concorrer com os demais mais modernos. Nem mais nem menos. Pena ter vindo meio tarde já.
de fiat no brasil só os populares. vamos falar da fiat nos EUA, mercado exigente, deve fazer sucesso por lá.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEle lembrou mto bem do Gol GIV como antigo/novo, mas esqueceu de falar do Uno, ahhh, o Uno é velho e usa feixe de mola na traseira, mas a Fiat pode né?? Palio antigo tambem,galera vamos deixar este fanatismo de marcas de lado pois todas as marcas no mercado nacional estão deixando a desejar, inclusive os japoneses :(
ResponderExcluirE os novos motores da Fiat não são todo este primor que vcs estão falando, guardem o gás para discutir sobre carros de verdade e não estas carroças que vendem no Brasil
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirRealmente, Fiat não tem nos EUA. Mas agora vai ter, porque compraram a Dodge.
ResponderExcluirAhhh, vocês acham o mercado americano exigente??? Aonde? Olha o jeito que os caras dirigem. Só olhar a profusão de banheiras V6 e V8 que mais parecem plataformas de petróleo ambulantes, sem trato dinâmico algum, com suspensões ridiculamente moles.
Agora a moda é esses mesmos motores beberrões aliados a motores elétricos com baterias recarregáveis, que conseguem de forma sofrível e despendiosa, o mesmo consumo de uma unidade européia com baixa cilindrada com auxílio de turbos.
Isso para não humilhar falando dos motores a diesel, que com potências e rendimentos superiores aos antigos V6 americanos, são até 4 vezes mais econômicos.
Esse consumidor, que agora vai TORRAR seus preciosos e pouco valiosos dólares em carrões caros e híbridos, como o Fusion, que vai conseguir as mesmas médias de consumo que um 1.4 TJET, com o mesmo rendimento.
Esse consumidor, na ótica de alguns, é exigente...
Carros Fiat não têm sua vez lá, porque o americano não sabe dirigir carro manual. Reconheço que é uma falta da Fiat não ter câmbio automático. Não sei se ainda bem, pois as caixas que atualmente temos no mercado são ineficientes e ultrapassadas. Tal qual as americanas de muitos carros de lá. 4 marchas não faz mais verão. Prejudica consumo e rendimento.
Isso não combina com a Fiat. Também não combina a cultura de carrão V8 gigante. Combina o jeito europeu, carros econômicos, com certa dose de luxo e conveniências, citadinos e bem projetados. Vai andar com um SUV americano no centro de Milão, para ver se é possível.
GUSTAVO
O Bravo só vai vender bem quando a playboyzada começar a comprar Bravo NP pra desfilar na porta da via show, é isso q faz o golf e astra venderem bem, o stilo chegou muito perto de conseguir essa fama.
ResponderExcluirAnônimo 26/11/10 11:12 desliga o video-game e vai estudar a suspensão do corvette.
ResponderExcluirHeitor, Corvette é UM exemplo.
ResponderExcluirUm só.
A média do mercado americano é ruim mesmo, é só vc ir lá e comprovar isso.
Os carros novos estão melhorando, mas fala sério, não tem como comparar um 300C com um série E ou série 5 com motores V8, por exemplo. É outro nível.
Não vamos tomar todos por apenas um... Que aliás só ficou fodão mesmo nessa versão C6, as anteriores também não eram tão fantásticas assim...
Heitor
ResponderExcluirComo já dito antes, Corvette é uma das únicas exceções. Olha o novo Challenger... o que é por baixo da roupagem esportiva (e muito bela)? O mesmo chassi do Charger, que nada mais é que um sedã enorme, na sua maioria vem com motor V6 apático e gastão.
O que vc tem que comparar é o nosso carro médio, com o carro médio deles para conseguir chegar a alguma conclusão.
Nosso carro médio é Focus, Civic, Corolla, por que não, este novo Bravo. Lá seriam considerados carros pequenos. Subir uma categoria, para eles, seria "evoluir" para um sedã grande, manco, beberrão, mole e com acabamentos plásticos imitando madeira de gosto duvidoso. Ou mesmo um SUV gigantesco e inútil. Todos andando a 55 milhas por hora, com suas caras de sono. Vide a linha Cadillac e a decadente GM, apostando suas últimas fichas em carros elétrico-híbridos, ao meu ver ineficientes e ecologicamente incorretos (onde vamos depositar suas enormes baterias quando o carro for inutilizado, daqui a 10 anos???)
Na Europa, subir de nível é encarar um sedã moderno, econômico, forte, seguro e belo. Se for diesel, não terá problema, pois tem-se disponível motores excepcionais, com uma vastidão de recursos e um rendimento incrível (rendimento no sentido de economia x desempenho). Só olhar as opções da BMW, Audi e Mercedes, que são literalmente ignoradas pelo mercado americano, pois não tem cultura de carro a diesel...
Assim como nós, que somos engambelados pelo governo através dos tempos.
E Heitor, eu não tenho video game... e não sei se tem Bravo em video game, também não sei o que o video game agregaria nesta conversa.
Abraço
GUSTAVO
Acho que deve-se criticar mesmo, porem com ética, e imparcialidade,fanatismo por marcas, só interessa as grandes corporações,quem interessa por algum modelo logico que faz teste drive,se meu carro atual e de determinada marca nao necessariamente devo comprar so dela, se nao produz nada atrativo, carro e um produto, entao tem que ser tratado como tal, isso nao impede de ter paixao pelo veiculo e tudo que ele oferece, todos tem limitações,quanda escolhe o que melhor lhe covem
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirQuem foi que disse que o 1.4 turbo não é moderno??? tá doido? Como disse o Gustavo, é o único representante do downsizing no brasil.
ResponderExcluirOutra coisa, esse negócio de que quem fabrica carros na Argentina não se respeita o Brasil ou coisa parecida não tem nada a ver. É apenas estratégia de empresa globalizada que aproveita os acordos do Mercosul.
Caraca, cada comentário...
Parece que a Fiat meio que se acordou e começou a fazer uns carros decentes... Antes só tinha a Ford (nível de atraso baixo e bons carros) e as fábricas japonesas. Mas o marketing da Ford tá meio fraco.
Sendo racionais,o Bravo é um carro moderno para o Brasil e de preço coerente com a categoria.Se na europa os carros são mais completos e baratos é porque não sofrem a incidencia de impostos do país com uma das maiores taxas tributárias do mundo.Fato:grande parte dos brasileiros não tem preocupação com manutenção preventiva(se o carro não pode ser consertado no "Zé da esquina",é ruim de manutenção e caro de manter).No geral qualquer carro com manutenção em dia não vai te deixar na mão(salvo alguns recals,dos quais nenhuma montadora esta livre atualmente).É bom alguns debates Autoentusiastas,mas com racionalidade,no fim das contas vale o gosto pessoal de cada um,gosta de VW,vá de Golf,gosta de Fiat,vá de Bravo...vá de C4,Focus,I30,Astra,qual for e seja feliz!!!
ResponderExcluirO carro parece ser ótimo, apenas acho que merecia um câmbio automático "de verdade" ao invés do Dualogic, mas enfim... duro mesmo está sendo a dor de cotovelo dos VWzeiros e GMeiros ao ver um produto muito melhor que os feitos pelas citadas empresas de reciclagem.
ResponderExcluirE já que é para cornetar, por todos os testes feitos com o carro parece que esse motor e-Torque está mais para motor GM do que motor Fiat - afinal, motor Fiat que não sobe alegre e rapidamente de giro não deve ser considerado um verdadeiro motor Fiat.
Não é um carro perfeito, mas se eu fosse comprar um 0Km seria uma grande opção.
Fico vendo as pessoas comentarem sobre câmbio automático de verdade.
ResponderExcluirPorque as pessoas acham um câmbio automático que usa conversor de torque melhor que os automatizados?
Porque perder vários e vários cavalos em um câmbio desses? Porque gastar mais combustível? Porque ter que gastar horrores em revisões nesse tipo de câmbio se um automatizado pode ser muito melhor?
Câmbio automatizado não rouba potência do motor, o consumo é normal, você pode optar por trocar as marchas manualmente e a manutenção é super simples, embreagem normal e tudo mais.
André Andrews
ResponderExcluirSou capaz de apostar na chegada para breve da caixa robotizada de duas embreagens no Bravo. É uma questão mais de lógica do que de marketing.
bdias
ResponderExcluirNão é tão velho um carro que foi apresentado em março de 2007, cujas vendas nunca começam logo e que tem linhas harmoniosas e ousadas ao mesmo tempo e que tem bastante tecnologia incorporada. Fora que é muito bom de andar.
Patrick
ResponderExcluirLeia sobre raio de rolagem negativo em http://autoentusiastas.blogspot.com/2010/05/angulos-e-seus-efeitos.html
heheeee Bob, valeu!
ResponderExcluirÓtimo o post sobre raio de rolagem negativo. Quando o Passat foi lançado se destacou muito essa disposição. Inclusive, se não estou enganado, exaltava-se muito o incremento da segurança trazido pela facilidade de se manter o controle quando do estouro de um pneu dianteiro, tipo de incidente bem mais comum naqueles tempos, já que pneus radiais não eram item de série. Agora, 26 anos depois, pude entender como funciona a grande sacada. Valeu Bob!
ResponderExcluirAnônimo
ResponderExcluirEstá patente que você não gosta de Fiat, mas tem muita gente que gosta e esse é um dos motivoa que levaram a marca à liderança do mercado brasileiro nos últimos oito anos.
Passarini
ResponderExcluirTodo overboost é feito pelo retardo da abertura da válvula de alívio. A Fiat escolheu o controle manual, como poderia ter usado estratégia diferente, tipo a do Gol turbo. Não comprar carro levando em conta depreciação é direito de qualquer consumidor, mas está longe de ser a maneira entusiasta de ver automóvel.
Entendi BS, se bem que manual talvez seja até mais "autoentusiasta" não? rsss.
ResponderExcluirSobre a depreciação vc tem razão, já existe o velho ditado, "mais vale um gosto do que dinheiro no bolso", qdo eu comprei meu Suzuki GTI eu fui mto criticado por ser um carro de pouco valor e de poucas peças de reposição, mas poucos sabem a diversão que ele proporciona, rsss ;-)
Anônimo 26/11 11:12
ResponderExcluirVocê algum problema de feixe de mola transversal na traseira em geometria McPherson? Eu não vejo, nem a GM no Corvette, que em vez de McPherson usa triângulos superpostos.
Infelizmente podemos notar falta de conhecimento técnico de vários leitores. Não que isso seja obrigatório até porque nem todos possuem o empenho necessário para pesquisar, testar e saber elaborar uma resposta técnica qualitativa.
ResponderExcluirCada leitor certamente possui sua preferência, mas para desqualificar um determinado produto deve-se antes de tudo possuir conhecimento, e infelizmente grande parte não há possui.
Comprar uma idéia é fácil, mas comprovar sua eficiência é uma questão maior! Técnicamente falando existem N opiniões sobre X suspensão, Y motor, etc. Conquanto nenhum comentário demonstra fatos reais sobre o comportamento do veículo, salvo dos comentaristas técnicos, que conseguem fazer benchmarkering de vários produtos.
Como Bob Sharp salientou no texto sobre a suspensão do Corvette, o mesmo utiliza uma feixe de molas transversal.
Muitas vezes é uma questão de marketing e não de confiabilidade do sistema, quantos motoristas utilizam um perfil “esportivo” de direção? A minoria, que gira no máximo 3.000 Rpm na cidade e algo mais alto para manter os 110 km/h em estradas com um carro 1.0, faz curvas com tranquilidade e se preocupa com consumo, etc.
Acho que grande parte do sucesso da Fiat é por ter “escutado” as necessidades da maioria dos clientes, buscando veículos com suspensão confortável, boa ergonomia, economia, etc.
Claro que como entusiastas gostamos do “Cuore esportivo” de um carro, que transmita emoção e um ótimo feedback.
Outra grande questão é que mesmo um projeto existente no Exterior, para ser produzido no Brasil exige uma “tropicalização”, demorando 1 a 2 anos de projeto, revendo vários quesitos, incluíndo baixar o custo.
O lucro para as montadoras no Brasil é o maior de todos os continentes, fazendo com que tenhamos uma boa disputa em produtos. Claro que em preço longe ainda de um valor “justo”, devido a impostos e a lucratividade das montadoras.
Grande parte da culpa é nossa como consumidor que não exigimos uma real “qualidade” e na maioria da vezes algo para demonstrar Status, outro participante é o governo que não que não ainda entendeu o poder que possui na mão para exigir uma melhor qualidade assim como menos impostos.
Afinal o Bravo chega com um bom pacote de opicionais, com um preço compatível ao setor e com gosto de novidade. Ponto para a Fiat e para os Brasileiros que terão mais um produto para escolher.
Engraçado o cara dizer q a fiat respeita o consumidor brasileiro. Se respeitar é lançar um Punto Sedan (Linea) com motor 1.9 da década de 90 e em um ano mudar o motor, deixando os poucos consumidores que compraram com um MICO do tamanho do mundo nas mãos...
ResponderExcluirÉ impressionante como as pessoas se referem à FIAT: amor ou ódio, nada no "between"...
ResponderExcluirEu já tive dois Fiats, que me deixaram saudades. Como também já tive VW, GM, Ford, Toyota, idem.
Eu aprecio os carros que tenho, e, por sorte, nunca tive problemas sérios com eles.
Dou meus parabéns à FIAT, por investir aqui. Ela poderia muto bem importar este carro da Europa. Outras montadoras descobriram este caminho e agora, só querem produzir populares obsoletos por aqui.
ResponderExcluirSe ele será um sucesso, não sei. Na FIAT, somente o Tipo foi um Harch médio que vendeu bem.
Só uma crítica. O tal do Tritec (e-torque) me decepcionou. Pode ser melhor do que aquela adaptação do Linea (1.8, falso 1.9 16 V). Mas está muito longe do temperamento italiano. O GM 1.8 não ficou tão distante assim.
Edu
ResponderExcluirTive um 147 para nunca mias querer ter fiat na vida
Em 2005 adquiri um Stilo Seasons que considero padrão de 1*mundo
Esse ano peguei o Tjet mas não tive coragem de desfazer do stilo pois este tem apenas 12mil rodados e vai para coleção
Vi o Bravo no salão e sinceramnete não me empolgou como o stilo me fez na época
Achei um carro normal com o preço fora do perfil usual pois sendo o ABS imprescindível e se for colocar alguns mimos o preço fica proibitivo.