google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: autor e divulgação Hyundai Motor Brasil



No último dia quatro de março foi apresentada à imprensa a nova versão sedã do compacto da Hyundai Brasil. Chamado de HB20S, ele vem para completar a família HB20 no Brasil, que passa a ser composta por um hatchback, o HB20, um "aventureiro", o HB20X e agora, um sedã, o HB20S.

O HB20S nasceu para ser sedã. Com a grande preocupação da Hyundai em relação ao desenho, ela fez um novo desenho da coluna central  para trás, para que o HB20S não ficasse com cara de “hatch adaptado”, que simplesmente ganhou um porta-malas destacado para virar sedã. Esta estratégia deu certo, o carro tem uma grande harmonia de suas linhas, ao mesmo tempo que mantém uma coerência com a identidade dos modelos da marca. A idéia da Hyundai é criar uma identificação visual de seus carros, de forma que eles sejam prontamente reconhecidos de qualquer ângulo que sejam vistos.

A Hyundai declara que o HB20 foi projetado especificamente para o Brasil, que o costume da marca é fazer o mesmo nos mercados em que atua. Sendo assim, na Rússia há o Solaris e na Índia há o Eon, todos seguindo a mesma idéia de desenvolvimento focado no mercado a ser atendido.


Da porta dianteira para trás, muda o desenho

Lamborghini Veneno

O Salão de Genebra de 2013, aberto no dia 7 de março e indo até o dia 16, é alvo do interesse da mídia do mundo automobilístico. A vitrine suíça lançou oficialmente diversos novos modelos e conceitos em praticamente todos os ramos do mundo do automóvel, desde os compactos de baixo custo até os carros milionários.

Curiosamente, a Suíça não tem bons olhos para os chamados supercarros. São caros demais, poluidores demais, barulhentos demais e rápidos demais. Mas, por algum motivo de força-maior (leia-se interesses comerciais, claro), três supercarros foram os destaques do evento.

Ferrari, Lamborghini e McLaren mostraram seus novos carros topo de linha, para o deleite da imprensa e dos fãs. Mais rebuscados, potentes e rápidos que seus antecessores, os novos modelos contam com tecnologias de ponta para serem, além de tudo, econômicos e pouco poluentes.
Fotos: Paulo Keller



Muitos dos esportivos antigos têm chave-geral. São carros que costumam ficar parados por vários dias, por vezes várias semanas. Sendo assim, é costume instalar uma chave-geral para minimizar a descarga da bateria. Então trato de fazer o que o experimentadíssimo Chico Landi fazia, que ao sentar pela primeira vez em algum carro de corrida sempre perguntava: "Como é que a gente desliga essa ¨*#"?"

O mestre dos mestres Chico Landi sabia bem que é muito importante desligar rapidamente a máquina, porque o visual de um carro é uma coisa e a realidade pode ser outra. As mangueiras do combustível podem estar ressecadas e pode haver um vazamento dos grandes, então é bom saber o que fazer numa emergência dessas e não perder tempo procurando isso e aquilo. Cheirinho de gasolina não queimada não é "normal" em carro nenhum, nem em carro antigo, portanto, se cheirar gasolina, trate de desligar a coisa e sair procurando a origem. 

Também, os pneus podem estar ressecados, com tempo de vida útil vencido, apesar da aparência de novos, e isso é muito comum, muito comum mesmo, inclusive essa foi a causa do infeliz e recente falecimento do nosso amigo e colecionador Fabio Steinbruch, que num domingo passeava tranqüilo com sua motociclea Moto Guzzi antiga quando o pneu dianteiro estourou por estar ressecado.



Fotos:
Divulgação, Clássicos Caslini e arquivo pessoal

Grid de largada do Pé na Tábua, popularmente chamado de Corrida de Calhambeques

Sabe aquela idéia de que carros de corrida têm centenas de cavalos no motor, pneus largos, volantes pequenos e é pilotado por jovens magrelos? Então, meu amigo leitor, esqueça quando o assunto for a Corrida de Calhambeques, um divertido evento de carros antigos que se realiza em Franca, no interior do estado de São Paulo.

No Pé na Tábua colecionadores se livram da idéia de manter os automóveis em cavaletes, ou deixá-los parados em cima de um gramado de alguma praça no interior para expô-los ao público. A filosofia do evento é outra, colecionadores transformam-se em pilotos, alguns levam diversos automóveis só pelo prazer de participar em mais de uma categoria.

Equipe Clássicos Caslini levou três automóveis, dois para a categoria Speed