Inerente ao ser humano, um sentimento, se é que podemos chamá-lo assim, perdura por toda a história das nossas civilizações, e este é a rivalidade. Uma diferença de idéias, de crenças, de costumes, ou mesmo de gostos, gera rivalidade, que pode ou não ser transformada em outros sentimentos.
A rivalidade pode ser produtiva, como um incentivo à competição e ao desenvolvimento, ou pode ser destrutiva, como acontece no caso das guerras entre povos, que nada mais é que uma rivalidade, ou por diferenças de crenças ou por questões políticas, mas sempre por uma rivalidade entre interesses distintos.
Se no tempo dos gregos e troianos, palestinos e isralenses, a rivalidade acabou em guerra, no mundo automobilístico a rivalidade costuma gerar um acirrado desenvolvimento pela autopreservação. Não apenas a rivalidade existe entre os fabricantes, obviamente cada um tenta preservar seu mercado e ser líder de vendas e dominar o mundo, mas entre os clientes também há esta rivalidade. Ou pelo menos havia.