google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): vídeo
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A primeira idéia era guiar um Mustang com mais de 400 ou 500 cv e câmbio manual, para tirar a inhaca que esse monte de tecnologia que a maioria dos carros modernos andam me dando.

Tudo bem, gosto de carro rápido, mas ando sentindo uma chatice ao guiar carros com desempenho fantástico, mas cujo desempenho cada vez dependem menos de minhas providências, e isso me irrita um pouco. Não gosto que o computador fique dando opinião antes da hora. Se quero que o carro escorregue um pouco, eu quero e boa. Conto com a escorregada para me posicionar adiante, para a próxima tomada, e, se o computador age e não escorrego, me atrapalho e saio do roteiro programado.

Mas acontece que esses controles estão cada vez mais controlando melhor e a gente tem mais é que tirar o chapéu. Estão incrivelmente eficientes e, se a gente se adapta a eles, dá para nos divertirmos.


Essa blogsfera é algo alucinante. Navegando pra lá e pra cá, de tempos em tempos a gente bate com algo que nos desperta a atenção. É assim que está nascendo esse post. Acabei de ver um filme sobre o Fiat Mio.

Muitas coisas me vieram à cabeça. Eu adorei o Mio desde quando o vi no Salão do Automóvel. Esquecendo esse oba-oba de que o carro foi feito com ideias dos consumidores, uma excelente jogada de marketing, o conceito do carro é algo não muito difícil de se imaginar para o futuro nas grandes cidades. E o fato dele ter sido desenvolvido pela Fiat do Brasil me fez pensar em algo mais.


Um de nosso leitores, o Lúcio Amorim, nos enviou um vídeo muito bacana feito pela BMW para mostrar que tipo de relação existe entre um BMW e seus donos.

Entitulado BMW unscripetd (de improviso) o vídeo é uma narração do Sr. Murray, de 81 anos, feliz proprietário de um BMW 2800CS com caixa manual de 1969 comprado quando ele tinha 40 anos de idade - bem que dizem que a vida começa aos 40.

Não sei o ano do vídeo, nem quem o fez. Mas não havia CGI então. Enjoy!


Hoje estava fazendo o programa de domingo preferido dos paulistanos com filhos pequenos: almoço e passeio no shopping. Passei na Livraria Cultura com aquela vontade de comprar algo, de preferência barato, para divertir e acalmar a alma. Afinal o consumo por si só já é o programa.

Depois de uma geral na livraria, passei na sessão de revistas e procurei a Car and Driver 13, com um especial apenas de fotos de clássicos. Não saiu! Então bati o olho num DVD com a história dos Hot Rods. E o melhor, por apenas R$ 7,99. Aí pensei: por esse preço deve ser mais um daqueles DVDs meia-boca e malfeitos. Mas aí reparei que o DVD é da Duke Videos, uma empresa inglesa especializada em vídeos sobre carros e motos.

Então me empolguei e comprei todos os outros que estavam lá: "A incrível história dos Hot Rods", "Muscle Cars", "A fascinante história da Porsche" e "50 anos de Ferrari", todos da Duke. É claro que não são lançamentos, apesar de na capa dar impressão que são de 2008 (a Ferrari fez 60 anos em 2007, então é óbvio que o vídeo tem pelo menos 10 anos. Já assisti o de Hot Rods, que é de 2005.

Esse por sinal é muito bom. Conta em detalhes, com muitos depoimentos, em quase duas horas, toda a história do nascimento dos Hot Rods até os Dragsters. Com certeza valeu os R$ 7,99. Se os ouros forem ruins eu aviso.