google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos não creditadas: divulgação
Wikipedia


Esta lista apareceu naturalmente depois daquela da semana passada, a de Os 10 mais lendários motores de todos os tempos. Aquela lista era na verdade uma de motores que valem por eles mesmos, independentemente de onde estejam montados. Um carro equipado com qualquer um deles se torna imediatamente algo de interesse, não importando o quão ruim seja o resto dele. O oposto exato disso é esta lista, uma de carros que, mesmo com motores que não são lá grande coisa, ainda assim são interessantes e desejáveis.

Mesmo não sendo bons, os motores dos carros abaixo ainda assim são parte indelével de sua personalidade; intimamente ligados aos carros que movem, para o bem ou para o mal.

Talvez seja uma lista para provar que não existem verdades absolutas; um motor bom faz qualquer carro melhor, sim, mas não é condição imprescindível para a excelência.

A lista é só de coisa antiga, não de forma proposital, mas sim porque um motor ruim é algo do passado. Por mais que coçasse a cabeça tentando colocar algo moderno, nenhum motor moderno chega aos pés desses 10 aí embaixo... Até a Citroën, marca que tradicionalmente é emblemática deste tipo de carro, hoje usa motores desenvolvidos em conjunto com a BMW, que são simplesmente brilhantes.

E falando em Citroën, tive que limitar os modelos da marca a dois apenas, porque se poderia facilmente fazer uma lista apenas de Citroëns aqui. Antes de 1975, praticamente todo modelo da marca poderia entrar aqui. A exceção seria apenas o SM, que, claro, tinha motor Maserati.

Em ordem cronológica, são eles então:


  GP da Malásia neste domingo promete emoções







Na Malásia, calor, umidade e pancadas de chuva formam novo cenário para F-1 2014. Chuva batizou estréia vitoriosa de Felipe Fraga na Stock Car. Fasp e SPTuris não se entendem sobre datas do Campeonato Paulista de Asfalto.

Após Austrália, chuva pode marcar prova da Malásia (foto Pirelli)

Circuito situado pouco acima da linha do equador, Sepang é provavelmente único no desafio que apresenta à F-1: apenas 2°49´ao norte da linha do equador e perto de uma região de floresta tropical, essa região da Malásia é conhecida por seus altos índices de temperatura e umidade. Em tempos pré-eletrônica de bordo isto seria um desafio e tanto; hoje, com sensores e computadores de última geração, não passa de um problema-e-pouco. A atual fase de desenvolvimento e descobertas da F-1 atual cobra atenção de engenheiros e fabricantes para evitar dissabores como o que tirou de Daniel Ricciardo o segundo lugar no GP da Austrália disputado há quase 10 dias, em Melbourne. A razão disto é que tanto os comissários técnicos da Federação Internacional do Automóvel (FIA), quanto as equipes da F-1 sabem que o aparato que controla o fluxo de combustível dos motores da categoria ainda está longe de ter a confiabilidade de, digamos, uma vela de ignição. Falando em Ricciardo, o apelo da equipe Red Bull contra a sua desclassificação  será julgado pela Corte Internacional de Apelações da FIA no dia 14 de abril, em Paris. Dietrich Mateschitz, proprietário da Red Bull, deu indícios de que sua empresa pode deixar a F-1 por causa desse problema. O fato de patrocinar duas equipes do grid pode preocupar; por outro lado, a marca também já ameaçou retirar seu patrocínio na Stock Car brasileira, algo que não se concretizou. 
   
Vettel, o vencedor de Sepang em 2013 (foto Red Bull-GEPA)
Fotos: Paulo Keller salvo indicado


A Toyota fez algumas modificações no Etios para o ano-modelo 2014, entre elas o terceiro na hierarquia de versões, o XS — há o básico, o X e o XLS — passar a ter motor 1,5-litro, não mais 1,3-l, justamente o que experimentei por ocasião do lançamento em setembro de 2012 e que gerou um post. Pouco depois, em novembro, o Arnaldo avaliou o Etios sedã XLS 1,5. Agora é a vez do "novo" XS com o motor de 1.496 cm³, de R$ 38.990, preço único, sem opcionais. No lançamento o XS 1,3 custava R$ 38.790, de modo que a mínima diferença a mais é recompensadora, têm-se um motor mais forte e torcudo por mais R$ 200. E que motor!

Dizem que é feio. Será mesmo? (foto autor)

Eu já havia dado uma guiada rápida no sedã que o Arnaldo testou e, como ele, achei o motor ótimo,  mesmo sem ser um expoente em potência, com 64,5 cv/l ou 96,5 cv (a 5.600 rpm, com álcool), pela sua notável elasticidade e capacidade de acelerar. Por isso fiquei curioso de ver como andaria o hatchback com 35 kg menos (945 kg) e com pneus de seção transversal 10 mm menor (175/65R14T em vez de 185/60R15H) e 3,4% menor em diâmetro, encurtando o resultado final da transmissão, a v/1000 em 5ª baixando de 34,8 para 33,6 km/h. Esse pequeno encurtamento realçou ainda mais a disposição para acelerar e retomar velocidade, sacrificando pouco o conforto em velocidade de viagem, com a rotação a 120 km/h em 5ª aumentar de 3.300 para 3.500 rpm, ainda dentro do razoável.

Visual dos instrumentos melhorou bem

*Do livro inédito "História de Automóveis e Coisas Afins", de Roberto Nasser
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No princípio das corridas com os nascentes carros nacionais, sentar-se num JK, o FNM 2000, era começar bem. Expunha o melhor conjunto mecânico aqui fabricado. No caso pela Fábrica Nacional de Motores, pioneira, estatal. Mas, enquanto os outros fabricantes de automóveis montavam equipes de competição como forma de desenvolver tecnologia, resistência e desempenho, argumentos de venda, a FNM não tinha um projeto na área. Em corridas tinha picos e vales. Do envolvimento total ao extremo do mero apoio a algum competidor com a marca.

O principal núcleo de interesse sobre o JK era a histórica cidade serrana de Petrópolis, RJ, da qual um binóculo curvo enxergaria em Xerém, na raiz da serra, distrito de Duque de Caxias, o parque industrial da FNM. Em Petrópolis residia bom percentual da engenharia, técnica da empresa, e diferentes interessados na marca: Hamilcar Barone – seu engenheiro-chefe; os irmãos Varanda, acelerando qualquer coisa com roda e motor; e alfistas como o bancário do Banco do Brasil, Mário Olivetti; o transportador e preparador de Alfas Carlos Bravo; e muitos outros.

O Onça

Onça, lançado em 1966. Preço? Dois Ford Galaxie