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| O premiado motor Ford 3-cilindros de 1 litro, vista em corte |
Em
2012 o mercado brasileiro de automóveis vem assistindo a um intenso ritmo de
lançamento de novos produtos, desconsiderando os face-lifts. A Fiat trouxe o Grand Siena (família 326); Citroën, o C3
de segunda geração, completando os modelos do projeto A5x (Air Cross, Picasso e
C3); GM, o Chevrolet Cruze hatch, Sonic hatch e sedã, Spin, S10 de segunda geração; mais à frente vem o Onyx sedã; Ford, a Ranger nova geração e o novo EcoSport; Peugeot, 308 etc.; e
nestas últimas semanas carros totalmente novos despontam, o Hyundai HB20 e o Toyota Etios.
Porém,
nem todos os motores que equipam esses lançamentos são inéditos. O que então define
a necessidade de trazer um novo motor ou trem de força? O ciclo de vida dos
motores segue um tempo diferente?
Neste
espaço do AE, não foram poucos os leitores que manifestaram suas críticas a
alguns motores que estão há longo tempo em nosso mercado e ver os lançamentos mais
recentes equipados com velhos conhecidos não lhes deixou boa sensação, no que
de certa forma concordamos.




