google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: www,poeiranaveia.blogspot.com


Esta é a visão de uma arquibancada no Autódromo Internacional de Curitiba, dia de corrida, 4 de dezembro último. Deveria haver público ali, mas não há. A explicação está na mensagem que um leitor de Joinville, SC enviou ao AE no qual havia o link para o blog "Poeira na veia", no qual um espectador relata ao dono e editor do blog, Francis Trennepohl, que havia ido àquele autódromo na Grande Curitiba assistir corridas no domingo retrasado e foi impedido, pela organização, de se postar, juntamente com várias pessoas, numa das arquibancadas abertas ao público. Veja o que o espectador conta, transcrito do citado blog:

"Em 04/12 último, eu, Lucas Bornemann, acompanhado de meu irmão e meu sobrinho, fomos até o Autódromo Internacional de Curitiba, a fim de prestigiar alguns amigos que participariam do Festival de Marcas 1600 e também no intuito de acompanhar o Campeonato Brasileiro de Marcas (...) Ao chegarmos no autódromo nos dirigimos até o final da reta, ponto em que sempre assistimos às provas pois todo mundo que entende um pouco de corrida sabe que ali é o melhor ponto da pista para se acompanhar uma prova. (...) Chegamos faltando uns 15 minutos para o inicio da primeira bateria do Brasileiro de Marcas, e percebia-se claramente que o público era muito pequeno. O que em se tratando de provas naquele autódromo, não é nenhuma surpresa e segredo para ninguém Sentamos em nosso local de sempre, perto da placa da freada de 100 metros, ao nosso entorno havia aproximadamente  umas 30 pessoas. O que aconteceu na sequência foi algo que eu nunca tinha visto e não acredito até agora que ocorreu. Alguns seguranças vieram em direção a nós e todo o público presente nesta área dizendo que não poderíamos permanecer naquele local e que deveríamos ir para a arquibancada da reta. Perguntamos o motivo e nenhum dos seguranças soube dizer, e como todos os ali presentes se recusaram a sair, eles foram embora. Aproximadamente três minutos antes da largada apareceu um senhor com a camisa da Vicar, intitulando-se promotor do evento, e cujo nome disseram ser Manoel, o que não posso assegurar. Então este senhor, acompanhado de quatro policiais, veio fazendo um arrastão e retirando todas as pessoas que se encontravam na arquibancada do final da reta.


O lançamento do Chevrolet Corvair no final de 1959 causou uma forte impressão em todos os engenheiros automobilísticos no seu tempo. Aqui estava o maior e mais poderoso conglomerado do mundo, a maior e mais lucrativa empresa do mundo (outros tempos, realmente) fazendo um carro totalmente diferente do que fazia até então.

Inspirada pelo sucesso da VW nos EUA, a Chevrolet de Ed Cole criava um carro avançado, com um seis cilindros contraposto refrigerado a ar na traseira, carroceria monobloco de estilo inovador (fugia da decoração excessiva e dos rabos de peixe então em voga), e suspensão independente nas quatro rodas.



Aqueles de vocês que tiveram sorte de acompanhar de perto os gibis de super-heróis da Marvel durante a juventude certamente conhecem a série de histórias “E se?”. Para os serem humanos menos privilegiados neste assunto, alguma explicação é necessária.

Estas histórias exploravam realidades alternativas basicamente. Em um ponto qualquer da história dos personagens, escolhas ou eventos acontecem de forma diferente, e o futuro é alterado. Coisas como: “E se o Tio Ben do Homem Aranha não tivesse morrido?”, ou ainda, “E se o Capitão América não sumisse depois da guerra?”. Este tipo de coisa é também muito explorado na literatura e no cinema, por ser realmente um exercício interessantíssimo, e que põe qualquer um a pensar o que seria da própria vida se tivesse feito algo diferente em alguma das várias encruzilhadas que o mundo nos oferece.

Pois bem, quando falamos sobre a VW e Heinz Nordhoff semana passada, passei muito rapidamente pelo que aconteceu atrás dos portões da empresa em Wolfsburg antes da morte de Nordhoff. Saquei então de minha estante o terceiro volume da caixa de três livros chamada “Exellence was expected”, onde da página 1207 até a 1211 estão todos os detalhes do carro que, não morresse Nordhoff em 1968, seria o novo Fusca: o projeto EA 266.

Como o primeiro Golf de 1974 que foi lançado no lugar do EA 266 foi o carro que realmente tornou unânime a preferência mundial pelo motor transversal e tração dianteiros, o que seria do mundo hoje se ele não tivesse existido? Como não trabalhamos com ficção aqui no blog, esta parte fica para cada um de vocês imaginar. Vou me ater apenas a contar a vocês como seria este VW.


Fotos: Nissan

Que o Nissan GT-R, atualmente órfão do nome Skyline é chamado de Godzilla, todos sabem.

Um carro de desempenho fortíssimo, um monstro japonês, o mundialmente apelidado Godzilla, pronunciado "Godzira", lá na terra de origem.

Se alguém não conhece a história, vale a pena. Originada do medo da radiação nuclear, algo que infelizmente os japoneses conhecem muito bem, é  um lagartão que se tornou gigante por ser exposto a esse tipo de contaminação, e invade as cidades destruindo tudo que vê pela frente.

Mais que uma ficção científica, é uma reflexão do por que as guerras são sempre fruto da imbecilidade humana.

Mas o GT-R nem é feio como o monstro que lhe empresta o nome, pelo menos para algumas pessoas ele é absolutamente lindo, e então a Nissan,  uma empresa que apenas pela linhagem Skyline já fez valer sua presença no mundo, resolve lançar o Juke, uma dos carros teoricamente mais feios já nascidos sobre quatro rodas.