google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: revista Quatro Rodas, dezembro de 1969



Acho que já citei neste espaço a memória de uma pessoa muito querida e que faz muita falta: trata-se do meu tio Vicente Alves Bitu (1937 - 2008), engenheiro agrimensor e grande entusiasta dos automóveis fabricados pela General Motors do Brasil.

Nunca vi o tio Vicente possuindo qualquer outro carro que não um Chevrolet. É certo que havia na garagem um VW Gol dos anos 80 refrigerado a água, mas o tio quase não colocava as mãos nele, ficava mais com os meus primos. O "Vicentão" era fã mesmo dos carros que ostentavam a gravatinha azul, uma história que começou com o lançamento da linha Opala, no final dos anos 60.

Como dito antes, o tio era engenheiro agrimensor da Prefeitura de São Bernardo do Campo, emprego que dava a ele e sua família um pouco de conforto, mas sem muitos caprichos. Logo que o Opala foi lançado ele adquiriu um, com o bom e velho motor de seis cilindros em linha e 3,8 litros de cilindrada. Um carro confortável, possante e seguro para viajar com a esposa e dois filhos.



Em fevereiro de 2009 escrevi um post sobre o uso da seta e quero voltar ao assunto por considerá-lo muito importante.

Começo com a cor da luz de seta na traseira. Pelo nosso código de trânsito ela deve ser âmbar, enquanto nos Estados Unidos é vermelha. Ocorre que por força do acordo de comércio bilateral Brasil-México, determinados itens são aceitos nos dois países. Caso da luz de seta traseira.
Via Dutra

Fazia algum bom tempo que eu não pegava a via Dutra, mais de dois anos e meio. Neste final de semana fui visitar uns primos num lugarejo pouco depois de Bananal, SP, cuja estrada de acesso sai da Dutra no km 273, a 300 quilômetros de São Paulo. Claro de São Paulo a Taubaté e vice-versa, a rodovia usada foi a Ayrton Senna/Carvalho Pinto. Dutra só em último caso.

Saí sábado de manhã e iniciei viagem de volta no fim da tarde de domingo. Fiquei perplexo com o que vi. A Dutra mais parece uma avenida de trânsito intenso, um volume de caminhões impressionante. Mas não vi nenhum andando fora do padrão correto e, aleluia, todos andando no limite de velocidade, e não as lesmas lentas com se via até pouco tempo. As maiores potências dos motores Diesel atuais são responsáveis por isso. Até que enfim. Em compensação, com os automóveis, tristeza; mesmo na Ayrton/Carvalho.


Revisitando álbuns antigos encontrei um feito antes do nascimento do AUTOentusiastas e que estava meio perdido: o do Museu Henry Ford.

Visitei o museu pela segunda vez em janeiro de 2007. Com certeza um dos mais bacanas de todos que conheço. Só essa visita renderia um grande post. Mas isso vai ficar para uma outra oportunidade. Enquanto isso o álbum completo está aí na barra lateral. Divirtam-se.