google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): ram
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Detroit dragway, 1959, NHRA nationals. Aparece para a vistoria antes da competição um carro pra lá de estranho. Os vistoriadores e os outros competidores não conseguem disfarçar as risadas e as piadinhas; aquele cupê Plymouth 49 parecia mais uma daquelas camicletas fabricadas por caipiras de 15 anos em algum alambique ilegal no meio do mato, depois de vários goles de uísque caseiro de milho. Alto, escapamentos com cara de cornetas saindo pelos para-lamas recortados, admissão estranha com captador de ar mais alto que o teto... O carro parecia uma caricatura, uma irrelevância divertida e ridícula. Ninguém, mas ninguém mesmo, esperou nada dele.

Até que ligaram o motor. De acordo com membro da equipe: “Foi muito engraçado quando ligamos o carro pela primeira vez. Todo mundo parece que de repente ficou quieto, e olhou para o nosso lado. Em alguns segundos, tínhamos uma plateia. Ele tinha um som que era só dele...” Outro se lembra do som assim: “...como um DC-7 sem esteróides – bem profundo e grave. Nada soava como ele. Era alto como os dragsters”.



Ficou bonito o logo, não?

Tamanho é tudo no norte da América
Viper. Ainda vive, e é fantástico.

Esse painel de 300C não poderia estar no Challenger...
HEMI. Ouvi muito o som de um motor Hemi lá, é legal demais.
Nesta cor e com essas faixas. Pode entregar em casa...

Como assim? Bom, o baixinho acima é o chefe, agora!

Ficou meio confuso. Era RAM de um lado, ensaiando os passos como marca própria, um Viper do outro, ainda parte do grupo, os Chryslers e Dodges meio misturados e, com bastante destaque, o chefe italiano, aí da foto acima. Inteligentemente, ninguém podia entrar, talvez pra não chocar o público que não entende carros pequenos. Tinha um 500 Abarth, que deve ser ainda mais incompreensível pra eles.
Bom, eu gostei de tudo e rezo para que esse casamento mezzo americano mezzo italiano dê certo. O mundo precisa de todas essas marcas aí...
Abraço,
MM