google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): onibus
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O ônibus da cena acima avançou um sinal em um dos retornos da av. Ayrton Senna em uma manhã chuvosa e o resultado foi esse, um belíssimo Corvette destruído e os ocupantes machucados, o da direita com gravidade. Fatalidade? Não, quem trafega pelo Rio de Janeiro presencia bandalhas no trânsito o tempo todo, principalmente por coletivos, ônibus e vans.

Ontem presenciei uma bandalha que as vans fazem o tempo todo, mas dessa vez foi um ônibus de mais de 10 metros de comprimento que efetuou a manobra, ônibus de empresa estabelecida, com concessão para o transporte de passageiros e com várias pessoas em seu interior. Ele vem pela pista lateral, ao se deparar com o sinal fechado, entra na alça de retorno (que está com o sinal aberto), vira na pista central, pega a alça de retorno do sentido contrário e volta para a pista lateral. Pronto, se livrou dos chatos que insistem em parar no sinal vermelho à sua frente. E tudo transcorre na maior normalidade na "cidade olímpica".







É finda uma era na história da exploração espacial.

Ontem, com o pouso do Atlantis, terminou o último voo de um ônibus espacial, e agora eles irão virar (enormes) peças de museu.

O ônibus espacial fez parte dos meus sonhos de juventude, e é inegável sua influência na minha decisão de seguir uma carreira técnica, e eu não poderia me despedir dele sem alguma reverência.

Isso me leva diretamente uma uma história pessoal de 30 anos atrás.

Em 1981, o ônibus espacial fez seu primeiro voo orbital. Isso foi notícia em todos os jornais. Ele prometia o espaço para as pessoas comuns em voos rotineiros, baratos e tecnicamente simples. Foram promessas que nunca foram plenamente cumpridas.

Considerava-se naquela época que cápsulas descartáveis eram um grande desperdício, e que naves reutilizáveis sairiam muito mais barato.

No pouso do Columbia, a Nasa fez uma foto que correu o mundo. E ela não parou aí.




Já tinha guiado o caminhãozinho Agrale 1600D do meu sogro várias vezes, nele peguei o jeito rápido. É bem mais alto e largo que um carro, mas não tão mais comprido. O freio hidráulico dele passa sensação ao pedal parecida com de qualquer carro, apenas é mais duro e menos eficiente. Os espelhos laterais são grandes o suficiente para enxergar bem as laterais do baú. O que matava mesmo era o peso dos comandos. A direção não tinha assistência, era um tal de girar o volantão para lá e para cá. A caixa de marchas também estava longe de ser uma seda, o comando da alavanca era bem pesado. Essa combinação delicada dava para deixar qualquer um exausto depois de um dia inteiro de volante.