google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): sistemas embarcados
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Da lenda de Teseu e o Minotauro: Rei Egeu de Atenas e então futuro pai do herói, consulta a pitonisa no Oráculo de Delfos
Há poucos dias o mundo passou pelo fiasco de seu anunciado fim por uma dita profecia do calendário maia. Daqui mais alguns dias estaremos entrando no ano novo, e faremos todo tipo de ritual para termos um ano próspero e buscamos sempre saber quais as previsões para o ano que está por se iniciar.

Não tem jeito. Tentar adivinhar o futuro faz parte da humanidade desde tempos imemoriais. Está em nossa essência, e muitos de nós não consegue evitar essa curiosidade, e várias crendices se espalham pela nossa cultura em função dessa necessidade arraigada. Muitos chegam a emparelhar estas crendices a ciências verdadeiras. Astrologia é um bom exemplo.






É finda uma era na história da exploração espacial.

Ontem, com o pouso do Atlantis, terminou o último voo de um ônibus espacial, e agora eles irão virar (enormes) peças de museu.

O ônibus espacial fez parte dos meus sonhos de juventude, e é inegável sua influência na minha decisão de seguir uma carreira técnica, e eu não poderia me despedir dele sem alguma reverência.

Isso me leva diretamente uma uma história pessoal de 30 anos atrás.

Em 1981, o ônibus espacial fez seu primeiro voo orbital. Isso foi notícia em todos os jornais. Ele prometia o espaço para as pessoas comuns em voos rotineiros, baratos e tecnicamente simples. Foram promessas que nunca foram plenamente cumpridas.

Considerava-se naquela época que cápsulas descartáveis eram um grande desperdício, e que naves reutilizáveis sairiam muito mais barato.

No pouso do Columbia, a Nasa fez uma foto que correu o mundo. E ela não parou aí.