google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): Eixo
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Para um carro ser classificado como “bom” pela maioria das pessoas, mídia técnica inclusive, alguns requisitos são primordiais. Qualidade de acabamento está entre as principais. Teor tecnológico também conta bastante, com recursos e itens de moderno desenvolvimento.

Alguns conceitos são tidos como ultrapassados, que não agregam mais ao produto. Entre eles, podemos destacar dois conceitos usados em suspensão traseira utilizados hoje em dia em dois grandes nomes do mercado americano. Para o grande público, a realidade é que pouco importa qual é o tipo de suspensão que o carro tem. Importa se é barato e se não quebra.

O primeiro item é o tipo de suspensão propriamente dito, no caso, o eixo rígido traseiro trativo. Este conceito é usado largamente em picapes, vans e caminhões por ser simples e funcional, com boa capacidade de carga e baixo custo de manutenção. Antigamente, este tipo de eixo era usado na maioria dos carros, mas aos poucos foi sendo substituído por sistemas independentes, ou mesmo pela eliminação da tração traseira.

Eixo do Mustang, com buchas de posicionamento no centro do diferencial.

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É bastante comum no Brasil confundir eixo com árvore, até em literatura de fabricante. Lê-se e ouve-se com frequência "eixo de manivelas", "eixo-comando", "eixo de transmissão",  semi-eixo", "eixo primário", "eixo piloto", "eixo da turbina", este no caso de um turbocompressor. Acho fundamental esclarecer essa questão, especialmente no caso dos autoentusiastas.

Os conceitos são bem simples de ser entendidos e a partir de agora ninguém vai mais confundir.