google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)



O Jan Balder confirma a 2ª etapa do Torneio Interlagos de Regularidade 2014 para o dia 19 de junho próximo (feriado de Corpus Christi). O motivo de realizar o rali neste dia, que pode ser inconveniente para os que desejam aproveitar o fim de semana prolongado (fazendo ponte com a sexta-feira 20/6), se deve aos jogos da Copa do Mundo de futebol ainda estarem na fase classificatória e, mais importante, em meados de julho o autódromo fechará para os preparativos do GP do Brasil de F-1 e assim permanecerá durante três meses.

Ele chama a atenção para as inscrições prévias que serão realizadas no dia 14 de junho (sábado) na oficina Orange com desconto de R$ 130,00. Abaixo segue o link para baixar do Dropbox a ficha de inscrição para você efetuar sua reserva, que deve ser enviada, para controle e reserva de numeral, para o e-mail jbalder@ig.com.br .

Link para o Dropbox:
https://www.dropbox.com/s/xg5qkx50ldtr9ux/FICHA%20RALLY%20VER%C3%83O%202014.docx

 
Data da prova
19/06/14 (quinta-feira)




Os carros feitos exclusivamente para entusiastas costumam ser péssimos pelo ponto de vista comum. Um Lotus Elise é mal acabado, apertado e sem espaço para carregar nada. Um Caterham Seven é primitivo e sem recurso nenhum. Mas todos eles são os ótimos em colocar um grande sorriso no rosto do motorista.

Podemos dizer que tudo começou com Colin Chapman, ao lançar o Lotus Seven. O conceito do Seven é usado até hoje. Simplicidade e baixo peso, ou apenas “add lightness” (adicione leveza) como dizia o próprio Chapman. O MAO já contou sobre esta pequena maravilha da engenharia aqui. Em resumo, quanto mais leve for o carro, menos motor ele precisa para ser rápido, e o Seven traduz este lema muito bem.

Ao longo dos anos, diversos carros chamados de minimalistas foram feitos, até chegar no pequeno Ariel Atom, um pequeno carro para dois ocupantes com motor 1,8-litros e chassi exposto. É uma versão moderna do que o Seven foi o passado. Um pequeno motor em um carro bem leve e o resultado é espetacular.

Entretanto, o Atom teve um parente muitas vezes esquecido no tempo, mais precisamente, nos anos 1990. Em uma época repleta de carros magníficos como o Jaguar XJ220, o Vector M12 e o McLaren F1. O McLaren, para mim, é um dos maiores carros já feitos na história e Gordon Murray, seu criador, não começou por ele.

Desde os tempos da F-1, Murray se destaca como um dos maiores engenheiros do ramo

Justamente pela grandeza dos feitos do F1, um dos projetos anteriores de Murray não teve as mesmas proporções de público e divulgação, mas foi tão sensacional quanto o próprio F1. Em 1992, juntamente com seu colega Chris Craft, ex-piloto de Formula-1 e de carros esporte, Murray projetou o que viria a ser chamado de Rocket. Pelo nome, dá para ter uma idéia do que se trata.


Atenção aos leitores: o objetivo deste post é apenas de discutir o assunto em pauta. Em momento algum o Ae estimula os leitores a fazerem experiências alterando as regulagens previstas pelo fabricante para os faróis de seus carros. A regulagem correta é especificada após o estudo de muitos fatores que determinam níveis mínimos de iluminação em certos pontos e níveis máximos de ofuscamento contidos nas regulamentações governamentais. Mantenha sempre os faróis do seu carro em bom estado e regulados de acordo com as especificações do fabricante.

O BS, em alguns posts, como este, já reclamou da fama dos faróis ruins do Fiat 147, causada pela regulagem incorreta destes. A Fiat indicava uma queda de 1,3%, mas por erro, regulava-se os faróis destes carros com apenas 1% de queda, como era comum em outros carros da época. A pergunta que fica é: por que em outros carros se regulava com 1% e não se reclamava de seus faróis, como se fazia com o Fiat 147?





                                                         
Coluna 2314 05.julho.2014                           rnasser@autoentusiastas.com.br        

Audi ocupa espaços — e planta dúvidas
Será desorientado olhar a Audi como mais uma importadora disseminando pequenas quantidades de seus veículos no Brasil. País mudou, mundo idem, hoje sua compra é seletiva análise entre os muitos concorrentes. Audi tem projeto de crescimento e sedimentação. Nas mãos de Jörg Hoffmann, constrói fábrica; definiu futuros produtos — A3 e utilitário esportivo Q3; dinamiza o mercado; abre leque de opções; foca-os nas preferências dos clientes, como os sedãs.

Começou bem o ano, recordes de vendas contínuos, publicidade intensiva, e coroou as ações com a apresentação de versão do líder A3 sedã em apto equilíbrio de características e preços a liderar vendas da marca.

Tem novidade, o A3 sedã motor 1,4 TSFI, a partir de R$ 94.800. R$ 99.800, versão mais completa, e menos R$ 13.800 em relação à versão com motor 1,8.
Na prática do A3 1,4, o amplo torque de 20,5 m·kgf acelera com brio, pouco mais de 9 s de 0 a 100 km/h, e velocidade final em torno de 210 km/h, consome pouco. Confortável, atualizado, bom de sensações, a ele faltam poucos itens, como a câmera de ré — traz sensores e, a quem gosta, ignição sem chave.               

Venderá muito e auxiliará a marca a atingir as desejadas 10 mil vendas neste ano — ultrapassou a metade em cinco meses.
Adicionalmente cria consciência crítica, e instiga consumidores quanto a preço. Por que este automóvel, importado, com todos os custos deste processo e mais imposto alfandegário, custa quase o mesmo que Toyota Corolla na versão Altis, fabricado em São Paulo — e sem o estabilizador eletrônico ESP?