google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Acho que todos hão de concordar: quando o Logan foi lançado em 2007 o mercado brasileiro ganhou um sedã com dimensões de carro médio a preço de compacto, entre outros atrativos como motorização eficiente 1-litro e 1,6 litro e desempenho coerente graças ao peso bem inferior a 1.100 kg. Era mesmo novidade em espaço interno e para bagagem. Um verdadeiro cinco-lugares em largura interna e espaço para pernas dos passageiros do banco traseiro, ajudado principalmente pelo entreeixos de 2.630 mm, mais que o do Corolla, por exemplo. Mas seu estilo era longe de ser atraente, opinião que pode ser chamada de unânime. Especialmente quando visto de traseira ou ¾ de traseira. 

Logan anterior

Havia também um complicador, aliás, dois: a marca Renault tinha relativamente pouco tempo de Brasil, ainda não havia chegado a dez anos — a fábrica em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, havia começado a produzir em 1998 — e o Logan não era "Renault", mas Dacia, fabricante romena que está localizada no Leste Europeu, região que não tem, ou não tinha, fama de berço de carros de qualidade. 

Aos poucos, contudo, essas duas nuvens foram sendo levadas pelos ventos da aprovação pelo consumidor brasileiro e a origem romena acabou sendo apenas um detalhe. Afinal, naquele mesmo ano de 1998 a Dacia passava a ser propriedade da Renault, isso depois de 30 anos produzindo modelos da marca francesa sob licença. Por isso, nesses seis anos e meio, mais de 210.000 Logans foram parar nas garagens dos brasileiros, média de pouco mais de 32.000 por ano.

Desenho da traseira mudou bem

O Oldsmobile já existia, mas flutuante, apenas na cabeça de Mead

Sydney Jay  Mead é um artista do futuro. Os cinéfilos atentos podem saber que ele idealizou boa parte  dos cenários e veículos de Blade Runner, Tron, Star Trek (longas de cinema), Aliens, Missão Impossível  3, entre outros filmes. Mas antes disso os carros foram objeto de atenção e criatividade desse americano de Minnesota, que desde bem pequeno desenhava as máquinas que tanto gostamos.

Sua curiosidade pelo futuro veio de forma muito simples, com seu pai, um pastor protestante, que lia ficção científica dos anos 1920 e 30 para o pequeno Sydney. Histórias como Flash Gordon, Buck Rogers e as novelas de Jules Verne eram freqüente leitura na casa dos Mead. Não poderia dar em outra, Sydney se viu fascinado pelo que viria e existir, e se pôs a desenhar com afinco.
Seus carros são sempre impressionantes, e como artista muito completo, estão quase sempre inseridos em cenários relacionados à missão do veículo. O impacto visual de suas ilustrações reside nesses dois pilares, o veículo e o contexto, incluindo as pessoas e animais que freqüentemente aparecem juntos.
Aos 80 anos de idade, ele ainda é ativo, tendo aderido ao desenho eletrônico com o passar dos anos, após, claro, ter feito muita coisa à mão, em guache, uma técnica que dificilmente desaparecerá para muita gente dessa área da criação visual, mesmo com todos os recursos eletrônicos atuais.

Studebakers dominaram a 26ª Carrera Panamericana
Pérez e Rodríguez foram os vencedores na classificação geral

O bólido Sudebaker Commander de Pérez e Rodriguez, vencedor absoluto

Mais uma vez os Studebaker Commander foram os bichos papões da Carrera Panamericana, uma das últimas provas de velocidade pura disputadas em estradas em todo o mundo. Misto de evento esportivo com happening familiar e uma grande festa o evento terminou na quinta-feira passada em Zacatecas e em meio às festividades do "Dia de los Muertos" data que os mexicanos celebram com festas, oferendas e alegria. Isso inclui desfiles de "calaveras", como são chamadas as fantasias que lembram caveiras — as calaveras —, e fantasias de extremo bom gosto, conhecidas como Katrinas.

Uma Katrina, aliás uma "calavera"


A Renault apresentou o novo Logan na noite deste segunda-feira, no pavilhão da Bienal do Ibirapuera, em São Paulo. O estilo mudou completamente, nada ficou do anterior. O comprimento aumentou 60 mm. O carro ficou apenas 3 kg mais pesado. O pára-brisa está mais inclinado e o coeficiente aerodinâmico baixou de 0,37 para 0,34.

As motorizações continuam as mesmas, mas por enquanto não é disponível câmbio automático.



Amanhã (terça) andarei com carro, ida e volta a Campinas, quando então será escrito o post completo.

A Renault divulgou os preços:


        Authentique 1.0 16VHi-Power – R$ 28.990

Com opcionais:
·         Ar quente + desembaçador traseiro - R$ 29.500
·         Pintura metálica – R$ 30.040
·         Ar quente + desembaçador traseiro + pintura metálica – R$ 30.550
·         Ar quente + desembaçador traseiro + direção hidráulica – R$ 30.800
·         Ar quente + desembaçador traseiro + direção hidráulica + pintura metálica – R$ 31.850
·         Ar quente + desembaçador traseiro + direção hidráulica + ar-condicionado – R$ 33.400
·         Ar quente + desembaçador traseiro + direção hidráulica + ar-condicionado + pintura metálica – R$ 34.450

Expression 1.0 16V Hi-Power – R$ 33.390

Com opcionais:
·         Pintura metálica – R$ 34.440
·         Ar-condicionado – R$ 35.990
·         Ar-condicionado + pintura metálica – R$ 37.040
·         Ar-condicionado + Media NAV 1.2 + sensor de estacionamento – R$ 36.840
·         Ar-condicionado + Media NAV 1.2 + sensor de estacionamento + pintura metálica – R$ 37.890

     Expression 1.6 8V Hi-Power – R$ 39.440 (ar-condicionado de série)
  
Com opcionais:
·         Pintura metálica – R$ 40.490
·         Media NAV 1.2 + sensor de estacionamento – R$ 40.290
·         Media NAV 1.2 + sensor de estacionamento + pintura metálica – R$ 41.340

Dynamique 1.6 8V Hi-Power – R$ 42.100

Com opcionais:
·         Pintura metálica – R$ 43.150
·         Media NAV 1.2 + sensor de estacionamento + ar-condicionado automático- R$ 43.200
·         Media NAV 1.2 + sensor de estacionamento + ar-condicionado automático + pintura metálica – R$ 44.250

BS