Foto: journeytoahalfmarathon.blogspot.com
Temos falado bastante sobre carros
elétricos aqui no AE. Em maio de 2011 escrevi o post “Low
Battery”, quase o mesmo título deste agora, falando dos vários aspectos dos carros com esse tipo de propulsão.
Tenho experiência com alguns e, sem exceção, são muito agradáveis de andar. Dirigi
o Renault Fluence Z.E. e gostei. O mesmo com Chevrolet
Volt e o Toyota
Prius, embora esses sejam híbridos, mas são carros de sucesso,
especialmente o japonês.
Temos dado atenção aos elétricos no AE, o Josias falou esses dias no Fiat 500e, há o caso de sucesso do americano Tesla, a BMW acabou de apresentar o i3. O Marco Aurélio Strassen escreveu um oportuno post sobre o futuro dos carros elétricos.
Não há a menor dúvida de que o motor elétrico é superior ao térmico, tanto por suas características de funcionamento quanto por eficiência, o quanto ele transforma a energia fornecida em energia mecânica, algo em torno de 80%, contra parcos 30% a 35% do motor a gasolina e perto de 40% dos melhores Diesel. Além disso, nada de peças de movimento recíproco no motor elétrico, só rotativo, a porta natural para suavidade de funcionamento.
Suavidade essa que era apregoada para o Chrysler Turbine, do qual foi falado bastante neste post do André. Sabe-se, dos aviões, que os motores a reação são incomparavelmente mais suaves que os a pistão.
Temos dado atenção aos elétricos no AE, o Josias falou esses dias no Fiat 500e, há o caso de sucesso do americano Tesla, a BMW acabou de apresentar o i3. O Marco Aurélio Strassen escreveu um oportuno post sobre o futuro dos carros elétricos.
Não há a menor dúvida de que o motor elétrico é superior ao térmico, tanto por suas características de funcionamento quanto por eficiência, o quanto ele transforma a energia fornecida em energia mecânica, algo em torno de 80%, contra parcos 30% a 35% do motor a gasolina e perto de 40% dos melhores Diesel. Além disso, nada de peças de movimento recíproco no motor elétrico, só rotativo, a porta natural para suavidade de funcionamento.
Suavidade essa que era apregoada para o Chrysler Turbine, do qual foi falado bastante neste post do André. Sabe-se, dos aviões, que os motores a reação são incomparavelmente mais suaves que os a pistão.