google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Recentemente, a Mercedes divulgou um vídeo que simula a utilização do motor de 2014 em Monza. Que tal comparar essa análise com a de utilização dos pneus?

No final, uma solução simples para um velho problema.







Autódromo de Monza

Situado dentro de um parque e construído em 1922, o autódromo de Monza é um local que dispensa apresentações: seu traçado ultra-rápido e o aposentado oval com curvas superelevadas são informações que nem precisam ser armazenadas em um disco rígido. A topografia quase plana e o lay-out propício para alta velocidade em seus 5.792 metros, um dos mais extensos da F-1 atual, combinação que demanda rotação máxima dos motores na maior parte de cada volta, percorrida por um F-1 à velocidade média próxima dos 240 km/h. Por isso mesmo é considerada um local apropriado para testes de resistência dentro de um contexto comparável ao da 24 Horas de Le Mans, na França.

Ilustração de Sergio Baratto para o site do autódromo de Monza

Uma visão especial mesmo nos Estados Unidos

Motor de 383 polegadas cúbicas, bloco grande, um monstro. Freios a tambor, sem servoassistência, assustador. Direção não assistida também. Força no braço!
Calafrios na espinha. Assim eu me senti ao dirigir pela primeira vez um histórico pony car em solo pátrio, os Estados Unidos da América, ou apenas América, como eles dizem lá.
Meu amigo desde a faculdade, Fábio, já conhecido no AE por outras montarias mecânicas que tem ou teve (veja links no final), emigrou para os Estados Unidos e está lá trabalhando, vivendo melhor e mais barato. Eliminou de seu cotidiano a possibilidade de ser assaltado em cada esquina, além de não mais pagar três vezes o valor justo de um produto qualquer. Exceto bananas, talvez.
Como parte dos planos era ter o privilégio de comprar um carro histórico por lá, tratou logo de escolher um Mopar, para completar a trinca das Big Three, as antigas marcas que dominavam isoladas o mercado americano. Ele já tem um Chevrolet Camaro e um Ford Mustang. Por obra desses três fabulosos fabricantes e legiões enormes de fãs das três marcas, os três modelos ainda existem, sendo que o único que nunca deixou de ser produzido foi o Mustang. Falaremos em breve deste, pois é o carro de uso diário do Fábio.

Foto: jk-forum.com
Este post é, basicamente, a íntegra de um texto que li no site Daniel Stern Lighting, de Daniel Stern, um consultor americano especialista em faróis, que escreveu sobre faróis com lâmpadas de descarga de alta intensidade (High Intensity Discharge (HID), em Inglês), popularmente conhecidas aqui como “xenon”. Gostei muito da forma como o assunto é tratado e decidi trazê-lo para os leitores do AE.

Antes, uma explicação: "xenon" (pronuncia-se zí'non) é xenônio em Português. Por isso será usada esta forma em todo o texto, não há motivo para usar "xenon". O xenônio é um gás inerte encontrado na atmosfera na proporção de 1 parte para 170 milhões de partes de ar. Por descarga elétrica, em baixa pressão, emite uma luminescência azul, mas com um condensador de descarga, essa cor muda para verde. Foi isolado pela primeira vez por Travers e Ramsey, em 1898. Seu símbolo é Xe.

A publicação no AE, traduzida, foi devidamente autorizada pelo próprio Daniel Stern. Aquele que desejar pode ler o texto original

Vamos ver o que Daniel diz:

"Há algumas desvantagens fisiológicas no uso de faróis de xenônio que não existem nos de filamento (halógenos).

500e: poucas diferenças visuais, restritas a grades e logos

Em meio ao ronco de enormes motores Chrysler V-8, aperto o botão que liga o Fiat 500e. Surge apenas um bip e logo ele desliza em silêncio pelo campo de provas de Chelsea, no estado americano do Michigan, cerca de 90 km de Detroit. No começo há uma sensação estranha, quase de inferioridade, por rodar com um “eletrodoméstico” em meio a tantos bebedores de petróleo bem à moda americana, motor dianteiro, tração traseira... Por outro lado, é necessário reconhecer que a compra da Chrysler pela Fiat produziu uma família de veículos realmente diversificada nos EUA, do pequeno Fiat 500 elétrico ao Dodge Challenger SRT, com seu enorme V-8 de 6,4 litros e 470 cv. 

E agora em julho, o 500 elétrico fez sua estréia mundial, com vendas exclusivas na ecológica Califórnia. Quem gosta de um bom motor queimador de gasolina pode não se importar, mas notícias recentes dão conta de que toda a produção do Fiat 500e já está vendida até o final do ano na Califórnia. Encomendas só para 2014. Depois de uma breve explicação de um engenheiro – dirigir um carro elétrico realmente é um pouco diferente – vamos para as pistas de testes com o marcador de “combustível”, digo de baterias, indicando 70% de carga. São 97 células de íons de lítio totalizando 24 kW·h, 364 volts, além de uma bateria auxiliar, para acessórios, de 12 V e 500 A·h.