google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: GuiaDias.net

Hoje, 22 de setembro, um sábado, é o dia mundial da falta do que fazer, da alienação dos que imaginam um mundo sem veículos automotores, considerados por muitos como vilões e não os verdadeiros os amigos que são.

Por isso, como vem fazendo todos os anos nesse dia de trevas para o automóvel, o AUTOentusiastas repudia o dia mundial sem carro – em minúsculas mesmo, intencional, para realçar a insignificância desse dia criado por quem não tem o que fazer ou que só quer aparecer, como trocar o carro pela bicicleta, por exemplo.

Não há o Dia da Consciência Negra? Por que não, então, em vez dessa besteira de dia mundial sem carro não instituir o Dia Mundial da Consciência Automobilística?.Um dia destinado à reflexão sobre a importância e o envolvimento do automóvel na vida de todos nós – quer queiram, quer não.

Afinal, o que querem os idealizadores desse dia sem nexo? Mostrar que a sociedade pode prescindir do automóvel particular? Que pretensão mais tola! É claro que, como todo crescimento, o do automóvel traz problemas como espaço, dificuldade de rodar e de estacionar, da mesma forma que o aumento populacional entope o metrô (foto de abertura deste post), os aeroportos (foto mais abaixo), os terminais rodoviários e até, e principalmente, os hospitais. Não é problema de automóvel, é de gente.

Por favor, que ninguém me venha com o argumento de que o automóvel polui, pois isso acabou há 15 anos aqui e um pouco antes no resto do mundo, graças aos controles de emissões nos veículos. Nem o famigerado CO2, que dizem que vai fazer a Terra derreter, tem participação grande dos automóveis. Todo o transporte do mundo, incluindo aviões, navios e trens, é responsável por 25% do "fatídico" gás produzido, os 75% restantes cabendo à indústria e moradia. Desses 25%, menos da metade – 12% – é que cabe aos automóveis e comerciais leves. Cadê o vilão?

Fotos: Renault/Oswaldo Palermo


O utilitário esporte Renault Duster, a dias de completar um ano no mercado brasileiro e que já vendeu mais de 38 mil unidades, ganhou sua primeira série especial, a Tech Road. O destaque da série é o sistema multimídia completo integrado ao painel, o Media Nav, acompanhado de algumas mudanças visuais de conotação esportiva.

Este visual compreende as máscaras dos faróis escurecidas, as rodas de alumínio de 16 polegadas em cor cinza Inox, mais os adesivos com a inscrição Tech Road na parte inferior das portas traseiras e colunas centrais adesivadas de preto.

Baseado no Dynamique, topo da gama, o Tech Road é disponível com motor 1,6 (R$ 54.800) e 2 litros, este com câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro (R$ 58.450 e R$ 62.150, na ordem), mas com tração dianteira apenas. Todavia, quem quiser adquirir um Dynamique 4x4 pode ter o Media Nav como item opcional de fábrica por R$ 500, mas sem os demais itens da série especial.

A fábrica informou não ser possível instalar o Media Nav em veículos já produzidos por conta de diferenças no sistema elétrico, o que é uma pena.

O Media Nav integrado ao painel. Na versão Dynamique com tração 4x4 custa R$ 500, um preço atraente


 



Após cinco anos, os melhores carros de corrida de longa duração do mundo voltaram a Interlagos. Com o apoio e o nome de Emerson Fittipaldi, o WEC (World Endurance Championship, ou Campeonato Mundial de Endurance), instituído pela Fédération Internationale de L'Automobile (FIA) e pelo Automobile Club de L'Ouest (ACO), o organizador das 24 Horas de Le Mans, exibiu seus bólidos em terras brasileiras.

Em 2007, a categoria veio correr aqui como última etapa do campeonato europeu da Le Mans Series, hoje extinta, mas não teve muita repercussão, pois parte das grandes equipes não participaram da prova. Dos carros de ponta, apenas o Peugeot 908 HDi diesel participou e venceu. Desta vez, a corrida foi colocada no meio do calendário do campeonato mundial, e o AE esteve lá para acompanhar.

Publicado no jornal Folha de S. Paulo, edição digital de hoje às 12h23: o Ministério Público Estadual instarou inquérito para apurar a redução de velocidade em algumas vias de São Paulo. De acordo com o órgão, há  suspeita de que a medida tenha sido tomada para aumentar a arrecadação por meio de aplicação de multas nas ruas e avenidas atingidas.

Segundo o MPE, o inquérito foi instaurado pelo promotor Valter Foleto Santin, da Promotoria do Patrimônio Público e Social. Mais, ele já solicitou à Secretaria Municipal de Transportes informações sobre o critério adotado para a fixação dos novos limites de velocidade e outras.

Como o AE tem dito inúmeras vezes, as reduções de velocidade impostas pela Companhia de Engenharia de Tráfego, além de travarem ainda mais o trânsto da capital, serviram exclusivamente para aumentar a arrecadação com multas  Afinal, como todo mundo sabe, esse tipo de arrecadação está no Orçamento da Prefeitura.

À época das medidas de redução dos limites de velocidade, a CET justificou-se dizendo que "era para reduzir o número de mortes e acidentes". Que bonzinhos...

Disse o jornal que a CET, procurada via assessoria de imprensa nesta quinta-feira, ainda não se manifestou.

BS