google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Hoje, 24 de agosto, é dia de soprarmos velinhas e convidamos os leitores fazê-lo conosco 

Quatro anos de AUTOentusiastas! Como esses anos passaram rápido! Quantas águas rolaram por debaixo da ponte, como se diz.

Quatro anos nessa mídia que se reveste de uma rapidez e uma agilidade impressionantes e que parecem bem mais. Eu diria 1 x 5, como se estivéssemos na grande rede mundial de computadores há vinte anos.

A partir de 25 de outubro do ano passado tivemos de reformular as postagens, que de duas por dia, às 9 e 16 horas, passaram a uma ao meio-dia, com edição extra sempre que necessário. Mas sem abrir mão da pontualidade que para nós é compromisso assumido com o leitor, especialmente aquele que quando o relógio bate 12 horas busca a tecla F5, porque sabe que no seu monitor aparecerá um novo post.

Alguns dados da evolução do AE nesses quatro anos, até 20/08/2012:

- Mais de 6.115.000 visualizações de páginas
- 3.257.000 visitas
- 1.650.000 visitantes
- 2.740 postagens publicadas
- 92.421 comentários

Como curiosidade, os dez posts mais lidos até hoje são:


Aos leitores, muitos dos quais se tornaram nossos amigos, o nosso muito obrigado pela leitura e participação. De nada valeria tudo o que fizemos nesses quatro anos sem a intensa presença de vocês comentando, sugerindo, criticando e até reclamando.

Tivemos, e temos tido, sim, problemas com comentários indesejáveis e até ofensivos, a nós e entre leitores, mas escolhemos o caminnho da não mediação prévia por acharmos que justo não deve pagar por pecador. Em vez disso, apenas removemos totalmente o comentário que fuja ao objetivo, que é fazer deste espaço um fórum de autoentusiastas, com a agiliidade que caracteriza a internet.

É momento também de agradecer aos nossos blogs pareceiros pela ajuda na divulgação do AUTOentusiasras.
 
E nesse dia temos o prazer de anunciar mais o mais novo colunista do AUTOentusiastas, o jornalista automobilístico Portuga Tavares, 33 anos, verdadeiro autoentusiasta (e leitor do AE, inclusive com comentários).  Ele possui alguns carros antigos, entre eles um Galaxie 1981, já com motor 302, um Galaxie 500 1972 com motor 292, e um Dodge Polara 1981 automático que, como se sabe, era de quatro marchas. Nos próximos dias teremos o primeiro post dele.

Com o nosso abraço,

Alexandre Cruvinel, André Dantas, Arnaldo Keller, Bob Sharp, Carlos Maurício Farjoun, Juvenal Jorge, Marco Antônio Oliveira, Marco Aurélio Strassen, Milton Belli e Paulo Keller


Em 1993 surgia um carro especial na história da Fórmula 1.

Para esta temporada da Fórmula 1, a Williams trouxe Alain Prost para o lugar de Nigel Mansell, e deu a ele o FW-15C, evolução do FW-14 do ano anterior. Este carro era nada menos que o mais avançado carro de Fórmula 1 de todos os tempos, uma vez que toda evolução tecnológica presente neste carro foi posteriormente banida pelo regulamento da Fórmula 1.

Este carro era equipado com suspensão ativa, câmbio semi-automático, controle de tração, ABS, diferencial e equilíbrio de freios eletronicamente ajustáveis, telemetria completa bidirecional em tempo real. E, de quebra, a Williams ainda estava desenvolvendo um câmbio CVT que iria otimizar o uso do motor ao longo de todo circuito.

Câmbio CVT: proibido pelo regulamento antes de ser usado

E o pior de tudo para a concorrência é que todo este pacote tecnológico não só funcionava perfeitamente, como cada subsistema funcionava completamente integrado aos demais, em perfeita harmonia, enquanto os concorrentes ainda tentavam fazer suas suspensões ativas funcionarem ao menos razoavelmente.


Fotos: Netcarshow.com, Chevrolet e autor





Este post faz parte da série de artigos onde o MAO e o JJ discordam sobre algum tópico. Outros posts desta série: Miura x Daytona, Countach x Berlinetta Boxer, Passat x Corcel II.

Hoje, uma estranha comparação: o Ford Focus de primeira geração contra o Chevrolet Cruze. O por quê, vamos ver.


Focus e Cruze: dias de um futuro presente
por Marco Antônio Oliveira


Meu velho e fiel Focus 2005


Uma questão absurda, esta. Um Focus Mk1 é algo do passado, que parou de ser produzido em 2009 aqui no Brasil, e muito antes na Europa. Já o Cruze, um carro atual e corrente. Mesmo o preço é diferente: quando novo o Mk1 aqui no Brasil custava a partir de 38 mil reais zero, e o Cruze começa em 60 mil. Hoje, tempo em que o Focus é um carro usado, a diferença é muito maior, claro. Vale comparar um carro usado com um zero? Por que esta comparação absurda?

Bom, eu acabei de trocar meu fiel Focus Mk1 por um Cruze LT Hatch zero-km, todo lindão e vermelhíssimo. Comparar um com o outro acaba por ser natural, e esta comparação acabou, como sempre, numa discussão entre os amigos do AE..


Meu novo e vermelhísimo Cruze LT





Os gráficos acima são os pontos básicos deste post. O primeiro, extraído do Automotive Handbook editado pela Bosch, em conjunto com a VDI Verlag, representa a força de tração e velocidade de um automóvel hipotético. O segundo, extraído de uma prova de engenharia automobilística de trem de força da Universidade de Bolton, na Inglaterra, representa os "dentes de serra" ou as rotações do motor no eixo das ordenadas e as do veículo, no eixo das abscissas.

É possível afirmar que no projeto de trem de força de todo veículo ambos os gráficos foram empregados nas análises dos engenheiros, ao conceituar e definir quais relações de marcha do veículo teria. Segundo o livro mencionado acima, os elementos de definição do trem de força devem respeitar os seguintes pré-requisitos:

- Permitir a saída do veículo
- Converter torque em velocidade (do motor às rodas)
- Permitir seguir adiante ou de ré
- Transmitir forças de tração para locomoação do veículo
- Permitir rotações diferentes da rodas motrizes nas curvas (função do diferencial)
- Garantir operação ótima do motor em termos de desempenho de combustível e de emissões gasosas