Fotos: autor
A direção assistida hidráulica do Voyage 1,6 Trend 2013, que é parte do pacote I-Trend, é leve demais. Na cidade, tudo bem, mas na estrada chega a ser chata de tão leve. É rápida demais, arisca, incomoda. Não acho bom, por razões de segurança, que seja tão rápida. Isso, aliado à extrema leveza da direção, torna a viagem menos relaxante do que poderia ser. São três voltas entre batentes (quatro, se não tivesse assistência), mas esse número de voltas sozinho não define a resposta da direção aos nossos movimentos iniciais e sim a geometria de direção e suspensão.
Um carro de
contrastes. Tem características ótimas, admiráveis, e também tem
características ruins que a Volkswagen facilmente evitaria, caso desejasse. Vamos às ruins:
A direção assistida hidráulica do Voyage 1,6 Trend 2013, que é parte do pacote I-Trend, é leve demais. Na cidade, tudo bem, mas na estrada chega a ser chata de tão leve. É rápida demais, arisca, incomoda. Não acho bom, por razões de segurança, que seja tão rápida. Isso, aliado à extrema leveza da direção, torna a viagem menos relaxante do que poderia ser. São três voltas entre batentes (quatro, se não tivesse assistência), mas esse número de voltas sozinho não define a resposta da direção aos nossos movimentos iniciais e sim a geometria de direção e suspensão.
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Sem ajuste de altura e distância, volante é muito alto |