google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


(mi.so.ne.ís.mo)
sm.
1. Aversão a tudo o que é novo ou representa mudança; NEOFOBIA [ antôn.: Antôn.: filoneísmo, neofilia. ]
[F.: Do fr. misonéisme.]
(Dicionário Aulete)

A resistência ao telefone celular utilizado por motorista continua firme forte por quem é misoneísta.

Há alguns dias a Direção Nacional de Segurança dos Transportes (NTSB, a sigla em inglês), uma agência governamental dos Estados Unidos, recomendou o banimentto total de equipamentos eletrônicos de bordo de automóveis, caminhões e ônibus, clamando os 50 estados e capital federal a adotarem a medida. Claro que entre esses equipamentos está o telefone celular, com isso burocratas tentando, mais uma vez, privar os motoristas da indispensável comunicação quando dirigindo.

O que deflagrou a nova "caça" ao celular foi um acidente, em agosto, numa rodovia federal no estado de Missouri (foto de abertura) em que um jovem de 19 anos entrou na traseira de um cavalo-mecânico com sua picape, em seguida dois ônibus escolares também bateram em sucessão. A investigação da NTSB concluiu que o jovem estaria digitando texto e se distraiu. Morreram no acidente ele e um passageiro do primeiro ônibus que estava sentado nas últimas fileiras. Trinta e cinco passageiros dos dois ônibus e seus dois motoristas, e o do cavalo-mecânico, se feriram em graus de leve a grave. Dezoito pessoas não se machucaram.

O fato gerador do acidente foi um trecho em obras na rodovia, que deixou o trânsito lento. O cavalo-mecânico freou, praticamente parou atrás da fila de carros, a picape vinha pela faixa da esquerda e ao vê-la fechada adiante desviou para a da direita, logo atingiindo o veículo pesado. Os dois ônibus escolares vinham em comboio, o primeiro atingiu a picape e o segundo, o primeiro ônibus.



Quando o Roberto Zullino falou, há bem mais de um ano, sobre a Fórmula Vee [pronuncia-se vii, como o “v” em inglês], que estava se lançando ao empreendimento de construí-los e, assim, criar uma nova categoria-base de monopostos, considerei algo auspicioso, muito especial. Eu tinha todas as razões para achar isso, pois corri bastante de Fórmula Vê 1200 em 1967/8 e vivenciei o seu sucesso.

Antecedentes
As corridas de Fórmula Vê foram espetaculares e um dos pilotos que se destacou na nova categoria foi Emerson Fittipaldi, então com 20 anos.

Autódromo do Rio, Curva Norte, 1967, volta de apresentação, a poucos metros da largada. Na primeira fila, eu (esquerda), Ricardo Achcar e o pole Norman Casari

Deve ser lembrado que a Fórmula Vê era promovida pelos clubes e federações, particularmente o Rio Motor Racing de Amadeu Girão e a então Federação Carioca de Automobilismo, atualmente Federação de Automobilismo do Rio de Janeiro (Faerj), sem nenhum apoio da Volkswagen do Brasil. Chegou a haver uma ou duas provas em São Paulo antes de Interlagos fechar para a primeira e grande reforma, em que ficaria três anos fechado.

Havia três construtores principais de F-Vê: Aranae, reprodução do austríaco Kaiman e produzido por Alexandre Guimarães, Fittipaldi dos irmãos Wilson Jr. e Emerson com o conhecido Fitti-Vê e Heve (Heve F-Vê), dos irmãos Herculano (já falecido) e Antônio Ferreirinha, as duas primeiras de São Paulo e a terceira, do Rio de Janeiro. Mas houve outros, como os irmãos Jair e Jairo Amaro (Já-Já Vê) e o Newton Alves, ambos cariocas. As provas contavam com o patrocínio da Castrol, em que seu diretor de marketing, o inglês Richard Barley, era um entusiasta e chegou a pilotar um.




Essas são imagens de um folheto escaneado, doado por um velho amigo e leitor desse blog, o Ricardo.

Como eu, ele sempre coleta a mais estranha literatura possível nas exposições automobilísticas que freqüenta.

O BM Foster é mais uma daquelas criações cuja história está para ser contada.

Pelas poucas informações que há no papel, e pelo que o Ricardo se recorda, trata-se apenas de um Opala de compósito de fibra de vidro, que deve ter sido apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo por volta de 1990 ou 1992.


2014. Este é o ano em que a Porsche promete voltar a Le Mans para disputar a vitória. E já estão fazendo propaganda para instigar os fãs. Veja, abaixo, o vídeo divulgado pela fábrica.


A primeira conquista da Porsche na mais importante corrida de longa duração do mundo foi em 1970, quando Hans Herrmann e Richard Attwood levaram o 917K vermelho e branco para a vitória (o segundo e terceiro lugares também foram da Porsche). Desde então, foram nada menos que 16 vitórias, recorde absoluto até hoje. A Audi está com 10.