google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Semana passada foi amplamente divulgada na TV uma nova campanha da Nissan, o “Nissan Inova Show”, que foi realizado no Shopping Center Norte, em São Paulo, neste final de semana. Um misto de evento e feirão de venda de carros, lá seria feito o pré-lançamento do seu novo modelo, o March. E como cereja do bolo, estaria exposto o Leaf, o carro elétrico da Nissan.

Além de São Paulo, o evento está escalado para ocorrer em mais 29 cidades de norte a sul do país até outubro, quando então o March será efetivamente lançado.


Como moro perto deste shopping e tinha a manhã de sábado livre, fui lá para “sentir a temperatura” do evento.

Foto: revista Quatro Rodas, dezembro de 1969



Acho que já citei neste espaço a memória de uma pessoa muito querida e que faz muita falta: trata-se do meu tio Vicente Alves Bitu (1937 - 2008), engenheiro agrimensor e grande entusiasta dos automóveis fabricados pela General Motors do Brasil.

Nunca vi o tio Vicente possuindo qualquer outro carro que não um Chevrolet. É certo que havia na garagem um VW Gol dos anos 80 refrigerado a água, mas o tio quase não colocava as mãos nele, ficava mais com os meus primos. O "Vicentão" era fã mesmo dos carros que ostentavam a gravatinha azul, uma história que começou com o lançamento da linha Opala, no final dos anos 60.

Como dito antes, o tio era engenheiro agrimensor da Prefeitura de São Bernardo do Campo, emprego que dava a ele e sua família um pouco de conforto, mas sem muitos caprichos. Logo que o Opala foi lançado ele adquiriu um, com o bom e velho motor de seis cilindros em linha e 3,8 litros de cilindrada. Um carro confortável, possante e seguro para viajar com a esposa e dois filhos.



Em fevereiro de 2009 escrevi um post sobre o uso da seta e quero voltar ao assunto por considerá-lo muito importante.

Começo com a cor da luz de seta na traseira. Pelo nosso código de trânsito ela deve ser âmbar, enquanto nos Estados Unidos é vermelha. Ocorre que por força do acordo de comércio bilateral Brasil-México, determinados itens são aceitos nos dois países. Caso da luz de seta traseira.
Via Dutra

Fazia algum bom tempo que eu não pegava a via Dutra, mais de dois anos e meio. Neste final de semana fui visitar uns primos num lugarejo pouco depois de Bananal, SP, cuja estrada de acesso sai da Dutra no km 273, a 300 quilômetros de São Paulo. Claro de São Paulo a Taubaté e vice-versa, a rodovia usada foi a Ayrton Senna/Carvalho Pinto. Dutra só em último caso.

Saí sábado de manhã e iniciei viagem de volta no fim da tarde de domingo. Fiquei perplexo com o que vi. A Dutra mais parece uma avenida de trânsito intenso, um volume de caminhões impressionante. Mas não vi nenhum andando fora do padrão correto e, aleluia, todos andando no limite de velocidade, e não as lesmas lentas com se via até pouco tempo. As maiores potências dos motores Diesel atuais são responsáveis por isso. Até que enfim. Em compensação, com os automóveis, tristeza; mesmo na Ayrton/Carvalho.