
Conheci o Alexandre Garcia no Banco do Brasil, trabalhamos juntos uns anos lá, para desespero de nossos chefes, pois o papo sobre carros era inevitável. Por sorte deles nossos turnos eram diferentes, nos encontrávamos apenas por um hora, o suficiente para colocar o papo automobilístico em dia. Em poucos dias percebi que o sujeito não era exatamente normal: propôs de cara tentarmos colocar um 2-litros de Tempra no Mille ELX que eu havia acabado de comprar. E me falou de um carro legal que ele tinha, uma Caravan com motor V-8.