Andei recentemente com um smart fortwo da frota de imprensa da fábrica, carro que eu tinha curiosidade de dirigir por dois motivos. Um, é a foto acima, experimentar pela primeira vez na vida a suspensão traseira De Dion, creio caso único no mundo hoje. Outro, ver/ouvir/sentir o motor 999-cm³ de três cilindros com turbocompressor.
Andei recentemente com um smart fortwo da frota de imprensa da fábrica, carro que eu tinha curiosidade de dirigir por dois motivos. Um, é a foto acima, experimentar pela primeira vez na vida a suspensão traseira De Dion, creio caso único no mundo hoje. Outro, ver/ouvir/sentir o motor 999-cm³ de três cilindros com turbocompressor.
O Marco Antônio Oliveira falou ontem sobre minha sugestão para diminuir um pouco a quantidade de papéis na biblioteca, problema sempre importante para quem adora juntar fontes de referência, como eu, ele e muitos autoentusiastas.
Nessa atividade, encontrei esse folheto, que aparece aqui escaneado, mostrando o conceito de um dos carros mais inacreditáveis jamais criados, e que não deu certo quando foi desenvolvido para produção, o Pontiac Aztek.
setembro 11, 2010

Conversando com o JJ este fim de semana sobre maneiras de reduzir o espaço ocupado por nossas bibliotecas sempre em expansão, o amigo me fez uma sugestão muito boa: escanear algumas antigas propagandas e folhetos publicitários. Já comecei a fazer isso, e resolvi postar algo que nem lembrava que tinha guardado: um folheto da linha Willys de 1967.

Detroit dragway, 1959, NHRA nationals. Aparece para a vistoria antes da competição um carro pra lá de estranho. Os vistoriadores e os outros competidores não conseguem disfarçar as risadas e as piadinhas; aquele cupê Plymouth 49 parecia mais uma daquelas camicletas fabricadas por caipiras de 15 anos em algum alambique ilegal no meio do mato, depois de vários goles de uísque caseiro de milho. Alto, escapamentos com cara de cornetas saindo pelos para-lamas recortados, admissão estranha com captador de ar mais alto que o teto... O carro parecia uma caricatura, uma irrelevância divertida e ridícula. Ninguém, mas ninguém mesmo, esperou nada dele.
Até que ligaram o motor. De acordo com membro da equipe: “Foi muito engraçado quando ligamos o carro pela primeira vez. Todo mundo parece que de repente ficou quieto, e olhou para o nosso lado. Em alguns segundos, tínhamos uma plateia. Ele tinha um som que era só dele...” Outro se lembra do som assim: “...como um DC-7 sem esteróides – bem profundo e grave. Nada soava como ele. Era alto como os dragsters”.
Até que ligaram o motor. De acordo com membro da equipe: “Foi muito engraçado quando ligamos o carro pela primeira vez. Todo mundo parece que de repente ficou quieto, e olhou para o nosso lado. Em alguns segundos, tínhamos uma plateia. Ele tinha um som que era só dele...” Outro se lembra do som assim: “...como um DC-7 sem esteróides – bem profundo e grave. Nada soava como ele. Era alto como os dragsters”.