google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014): preço
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No último dia 2 de abril a Toyota anunciou a redução de preços de vários de seus modelos, incluindo o Etios.

A tabela ficou assim:

Hatch
Antigo
Novo
Redução
Etios 1,3
30.590
29.100
1.490
Etios X 1,3
34.190
32.500
1.690
Etios X 1,3 com ar
36.890
35.100
1.790
Etios XS 1,3
39.590
36.900
2.690
Etios XLS 1,5
43.590
41.400
2.190




Sedã



Etios X 1,5
36.890
35.100
1.790
Etios X 1,5 com ar
39.690
37.800
1.890
Etios XS 1,5
42.290
39.400
2.890
Etios XLS 1,5
45.590
43.400
2.190


O AE já havia apontado que as vendas do compacto não estavam ocorrendo como a Toyota esperava, principalmente após o lançamento de outros carros da concorrência para concorrer no segmento mais movimentado de nosso mercado.

 

Semana passada, a Ford brasileira deu uma boa notícia: Os preços do New Fiesta seriam reduzidos em até 3.500 reais, sem que nada fosse tirado do carro. Para justificar a redução de preços, ela alegou que conseguiu negociar com a fábrica de Cuautitlán, México (onde o carro é produzido) uma cota maior de carros para a América do Sul, até então limitada a 2.200 carros por mês.

Uma redução de preço sem redução de produto é sempre muito bem-vinda, é claro. Mas devemos atentar para o fato de que estes 3.500 reais cortados do preço eram pura gordura (margem de lucro), sendo que se a Ford continua a vendê-lo sem nenhuma alteração, é porque ainda está tendo um bom lucro com ele. Isso que dizer que o preço anterior estava gordo demais, correto?

O que mais me chamou a atenção foi o que está por trás da justificativa dada pelo próprio fabricante para a queda de preço: Este foi reduzido graças ao aumento da oferta. Ou seja, nada foi mudado no carro além do preço, ele apenas ficou mais disponível.

Acredito que a grande maioria das pessoas já deve ter ouvido falar em “lei de mercado” ou “lei da oferta e da demanda (procura)”. Segundo esta lei, os preços de um determinado produto dependem de quantas pessoas o estão vendendo e quantas querem comprá-lo. Se todo mundo quer um produto, seu preço sobe. Se muita gente começa a oferecer, o preço desce. Mas como funciona isso?

A lei da oferta e da demanda funciona assim: Existem duas curvas, a curva de oferta e a curva de demanda. Segundo a curva de demanda, que todos conhecem, quanto menor for o preço de um produto, mais gente estará disposta a comprá-lo e vice-versa. A curva de demanda pode ser representada num gráfico como uma reta descendente, num gráfico que na vertical traz o preço do produto e na horizontal traz a quantidade de consumidores dispostos a comprá-lo.


 

Novo Chevrolet Cruze

Preços de automóveis vêm sendo alvo de bastante controvérsia nos últimos meses. O inconformismo de muitos, repetido com bastante freqüência neste AE, com o que se pede por um carro, utilitário, picape ou SUV no Brasil, comparado com diversos países e até com nossos vizinhos, que compram exatamente os mesmos modelos daqui por muito menos, é plenamente justificável.

Não seria diferente no caso do mais recente lançamento da Chevrolet, o Cruze.

O que pretendo discutir neste espaço é talvez mais um pouco do mesmo tema, tentar adicionar mais alguns ingredientes e compreender qual a possível estratégia da turma de marketing e vendas da GM.

O lançamento oficial do Cruze deu-se na última sexta-feira, 9 de setembro. Algumas semanas antes, o pessoal daqui discutiu bastante, até fizemos nosso bolão. Ninguém trabalha no marketing GM, não havia informação privilegiada, mas foi interessante coletar a lógica de cada um por trás de sua aposta.