Andar com pessoas como o BS, o AK, o MAO e outros colunistas do AE é muito bom. Mas também aumenta muito minha responsabilidade. Estar entre eles nos eleva, nos faz querer fazer as coisas de um jeito melhor, principalmente com relação aos posts. Ultimamente, a rotina mais agitada que o normal tem me impedido de fazer algo mais elaborado ou que eu julgue à altura do que essa responsabilidade pede.
Mas hoje, ao ver algumas fotos minhas, o MAO me estimulou a fazer esse post. Confesso que até agora não tenho nenhuma ideia de como ele será feito. Então, como eu mesmo já disse várias vezes para outros colunistas, sentei aqui na frente do teclado e estou começando.
Sábado passado a VW comemorou os 30 anos do Gol num grande evento lá no Sambódromo de São Paulo. Peguei minha Nikon e fui lá simplesmente para refrescar a cabeça fazendo fotos casuais e sem nenhum compromisso. Nem com esse post.
Queria simplesmente distrair a cabeça de outros pensamentos. Certa vez li algo sobre um grande fotógrafos, Henri Cartier Bresson, que me marcou muito. Ele disse: “minha paixão nunca foi a fotografia em si”. E descreveu essa paixão como “a possibilidade de esquecer de si mesmo capturando a emoção de um objeto e a beleza de sua forma numa fração de segundo”.
Então fui sozinho, sem horário, sem compromissos, sem expectativas... não é sempre que conseguimos isso.
Mas hoje, ao ver algumas fotos minhas, o MAO me estimulou a fazer esse post. Confesso que até agora não tenho nenhuma ideia de como ele será feito. Então, como eu mesmo já disse várias vezes para outros colunistas, sentei aqui na frente do teclado e estou começando.
Sábado passado a VW comemorou os 30 anos do Gol num grande evento lá no Sambódromo de São Paulo. Peguei minha Nikon e fui lá simplesmente para refrescar a cabeça fazendo fotos casuais e sem nenhum compromisso. Nem com esse post.
Queria simplesmente distrair a cabeça de outros pensamentos. Certa vez li algo sobre um grande fotógrafos, Henri Cartier Bresson, que me marcou muito. Ele disse: “minha paixão nunca foi a fotografia em si”. E descreveu essa paixão como “a possibilidade de esquecer de si mesmo capturando a emoção de um objeto e a beleza de sua forma numa fração de segundo”.
Então fui sozinho, sem horário, sem compromissos, sem expectativas... não é sempre que conseguimos isso.
Mas essa introdução foi apenas um exercício inspirado pela introdução de um post feito pelo MAO, Quando os mamutes andavam sobre a terra.
Bem, agora vamos ao Gol. Não vou ficar aqui descrevendo o evento em detalhes, muito menos falar sobre a história do Gol e sua evolução. Acho que o Gol ganhou um status muito maior que isso e falar de sua história seria uma chata repetição.
Primeiro pensamento: Gol 30 anos, eu vi o primeiro Gol, logo tenho mais que 30 anos, 40, então já tenho histórias pra contar.
Segundo pensamento: o Gol teve alguma importância na minha vida, boas passagens por ela, e ajudou a formar uma parcela do meu entusiasmo.
Com esses dois pensamentos já dá pra começar.
Aprendi a dirigir em um Chevette 81, com 11 anos de idade. Até os meus 16 anos meu pai era só GM. Primeiro Opalas, depois Chevettes para minha mãe e em 1986 um Monza. Esse Monza foi o primeiro carro que um pai “liberou”. Mas não era meu. Mais tarde com o falecimento de meu avô, passei a usar um Fusca 1500 1971. Foi um período maravilhoso. Eu nunca tive o menor problema em andar com ele, e inclusive comecei a namorar minha mulher nessa fase.
Junto com o Monza tivemos uma Parati 84, preta, que nas férias na praia eu podia usar. Sucesso total com as garotas! Quando por aí a VW lançou o Gol GT, com aqueles faróis de longo alcance e neblina, as rodas em estrela, cromadas e pintadas, os bancos Recaro, a suspensão mais firme, e aquele escapamento com duas saídas que fazia um som bem encorpado, eu achei que aquele seria o meu carro. Até hoje tenho uma grande paixão por pocket rockets. Acredito que o GT tenha contribuído muito para a solidificação do meu autoentusiasmo.
Nessa época meu pai mudou de emprego e tinha um carro bacana da firma. Um Passat GTS Pointer, branco. Nem posso contar tudo que fiz com o Passatinho. Mas foi com ele que descobri o real prazer de dirigir. Até que em 92 meu paizão me deu um carro.
Ele disse:
- Esse aí é seu. Cuide bem dele que é o primeiro e único que vou te dar.
E então ganhei um Gol GL 1.8 1991! Nessa época eu estava bem comportado, querendo me formar logo e juntar dinheiro para casar, enquanto alguns colegas trocavam o comando e equipavam seus Gols com rodas e pneus maiores. Usava o Gol para ir para a faculdade e viajar nos finais de semana. Aprendi boas lições de direção após algumas batidas leves. Em 94, depois do carro ter sido roubado e recuperado, vendi o Gol para comprar um apartamento. Perdi uma grande chance de fazer muitas experiências mecânicas com esse carro.
Depois disso nunca mais tive um VW. Mas a percepção de que o Gol é um carro durável e robusto, confiável e de manutenção extremamente fácil e barata, e de fácil revenda, sempre me acompanhou. Mas junto com essa percepção também vem a ideia de preço mais alto que os concorrentes, seguro caro e grande possibilidade de roubo ou assalto. Por esses motivos e por facilidades em adquirir carros de outras marcas o Gol não voltou a habitar minha garagem.
Agora alguns breves comentários gerais sobre minhas impressões sobre o Gol G5.
Sem dúvida a evolução dessa nova plataforma, com motor transversal, é mais do que bem-vinda e muito tardia. Mas entendo o dilema da VW em fazer uma grande alteração como essa no modelo mais vendido do país. Enquanto o povo compra, ou nenhum concorrente faz algo muito melhor, qual o argumento para mexer? De qualquer modo, para mim, esse Gol G5 na verdade é um G2.
O G5 para mim é o carro mais bonito entre os concorrentes. Tem uma esportividade natural dos hatches ressaltada pela frente mais em cunha e faróis afilados. Nada de mega-faróis como os do Agile ou desse novo Fiesta que está para sair. E justamente essa esportividade clama para que a VW lance um GTi! Bem que poderíamos fazer um abaixo-assinado para isso.
Mas acho que a VW perdeu a chance de fazer um carro um pouco maior, para atender a família moderna. O espaço interno do Gol continua crítico. Algo mais na direção do Sandero seria bem interessante.
Como já estiquei demais, vamos às fotos. Selecionei algumas onde realmente consegui esquecer de mim, e outras mais ilustrativas.
Bem, agora vamos ao Gol. Não vou ficar aqui descrevendo o evento em detalhes, muito menos falar sobre a história do Gol e sua evolução. Acho que o Gol ganhou um status muito maior que isso e falar de sua história seria uma chata repetição.
Primeiro pensamento: Gol 30 anos, eu vi o primeiro Gol, logo tenho mais que 30 anos, 40, então já tenho histórias pra contar.
Segundo pensamento: o Gol teve alguma importância na minha vida, boas passagens por ela, e ajudou a formar uma parcela do meu entusiasmo.
Com esses dois pensamentos já dá pra começar.
Aprendi a dirigir em um Chevette 81, com 11 anos de idade. Até os meus 16 anos meu pai era só GM. Primeiro Opalas, depois Chevettes para minha mãe e em 1986 um Monza. Esse Monza foi o primeiro carro que um pai “liberou”. Mas não era meu. Mais tarde com o falecimento de meu avô, passei a usar um Fusca 1500 1971. Foi um período maravilhoso. Eu nunca tive o menor problema em andar com ele, e inclusive comecei a namorar minha mulher nessa fase.
Junto com o Monza tivemos uma Parati 84, preta, que nas férias na praia eu podia usar. Sucesso total com as garotas! Quando por aí a VW lançou o Gol GT, com aqueles faróis de longo alcance e neblina, as rodas em estrela, cromadas e pintadas, os bancos Recaro, a suspensão mais firme, e aquele escapamento com duas saídas que fazia um som bem encorpado, eu achei que aquele seria o meu carro. Até hoje tenho uma grande paixão por pocket rockets. Acredito que o GT tenha contribuído muito para a solidificação do meu autoentusiasmo.
Nessa época meu pai mudou de emprego e tinha um carro bacana da firma. Um Passat GTS Pointer, branco. Nem posso contar tudo que fiz com o Passatinho. Mas foi com ele que descobri o real prazer de dirigir. Até que em 92 meu paizão me deu um carro.
Ele disse:
- Esse aí é seu. Cuide bem dele que é o primeiro e único que vou te dar.
E então ganhei um Gol GL 1.8 1991! Nessa época eu estava bem comportado, querendo me formar logo e juntar dinheiro para casar, enquanto alguns colegas trocavam o comando e equipavam seus Gols com rodas e pneus maiores. Usava o Gol para ir para a faculdade e viajar nos finais de semana. Aprendi boas lições de direção após algumas batidas leves. Em 94, depois do carro ter sido roubado e recuperado, vendi o Gol para comprar um apartamento. Perdi uma grande chance de fazer muitas experiências mecânicas com esse carro.
Depois disso nunca mais tive um VW. Mas a percepção de que o Gol é um carro durável e robusto, confiável e de manutenção extremamente fácil e barata, e de fácil revenda, sempre me acompanhou. Mas junto com essa percepção também vem a ideia de preço mais alto que os concorrentes, seguro caro e grande possibilidade de roubo ou assalto. Por esses motivos e por facilidades em adquirir carros de outras marcas o Gol não voltou a habitar minha garagem.
Agora alguns breves comentários gerais sobre minhas impressões sobre o Gol G5.
Sem dúvida a evolução dessa nova plataforma, com motor transversal, é mais do que bem-vinda e muito tardia. Mas entendo o dilema da VW em fazer uma grande alteração como essa no modelo mais vendido do país. Enquanto o povo compra, ou nenhum concorrente faz algo muito melhor, qual o argumento para mexer? De qualquer modo, para mim, esse Gol G5 na verdade é um G2.
O G5 para mim é o carro mais bonito entre os concorrentes. Tem uma esportividade natural dos hatches ressaltada pela frente mais em cunha e faróis afilados. Nada de mega-faróis como os do Agile ou desse novo Fiesta que está para sair. E justamente essa esportividade clama para que a VW lance um GTi! Bem que poderíamos fazer um abaixo-assinado para isso.
Mas acho que a VW perdeu a chance de fazer um carro um pouco maior, para atender a família moderna. O espaço interno do Gol continua crítico. Algo mais na direção do Sandero seria bem interessante.
Como já estiquei demais, vamos às fotos. Selecionei algumas onde realmente consegui esquecer de mim, e outras mais ilustrativas.
O primeiro pocket rocket (foguete de bolso) nacional e que com certeza despertou o autoentusiasmo em muitos garotos.
O G1 a ar, primeiro Gol placa preta do país, e seu tataraneto G5, um pouco tímido.
O Gol Vintage - com 30 anos já pode ser considerado antigo - feito pelo departamento de design da VW para comemorar o aniversário. Ficou muito bonito.
Carro do povo; do povão! Não acho demérito e sim que a VW sabe o que faz.
Criando autoentusiastinhas. Esses garotos nunca esquecerão do Gol!
Vermelho. Combina com esportividade. Combina com o Gol.
Pão e circo: é disso que o povo gosta. Os entusiastas querem algo mais...
Deficientes?
Vários GTS 1.8 e um GTi 2000 no canto direito. Nunca entendi esse GTS. Ser mais barato por ser 1.8?
Testando o ABS com uma das poucas unidades que devem sair da fábrica com esse equipamento. Afinal uma tunadinha é mais importante!
Tanta gente para ver um "simples" Gol 1.6. Sinal de sucesso!
Parabéns ao Gol por esse aniversário especial!
Tem mais algumas fotos disponíveis no álbum VW GOL 30 ANOS.
PK
Realmente, o gol GT foi um dos carros que despertou o autoentusiasta que tinha em minha quando era garoto. Adorava ler as comparações da 4R contra o Monza S/R. Belo post e belas fotos PK!
ResponderExcluirPK
ResponderExcluirGTS e GTI eram bichos bem distintos.
O GTI quando chegou era bem mais caro, o que já limava boa parte dos compradores. Agradava mais pela novidade da injeção eletrônica e pelo funcionamento liso e constante que ela proporcionava (apresentou algumas falhas no começo, logo sanadas). Muito torque em baixa rotação, em qualquer marcha, bastava pisar e curtir a elasticidade do motor.
O GTS já tinha quase 2 anos de estrada quando o GTI chegou e já estava consagrado como ídolo na cabeça de quem procurava um pocket rocket. Em números absolutos era inferior ao GTI, mas bastavam pequenas modificações para que o desempenho ficasse igual ou mesmo superior. Certamente era procurado por aqueles que não queriam se ver presos nas amarras da injeção eletrônica, tão comentada na época.
Outro detalhe importante: o GTI já vinha com os freios a disco ventilados. Os donos de GTS mais atentos não demoravam muito para colocar estes freios, já que o sistema original sofria muito com fading.
FB
Bancos Recaro ainda existem?
ResponderExcluirLembro de um Kadett dos meus pais que tinham bancos Recaro, realmente era algo de outro mundo!
PK, que fotos ótimas!
ResponderExcluirGostei muito dessa com a moça em primeiro plano e o Gol ao fundo...
Essa foto dos esportivos da linha Gol lado a lado é fantástica, lembrei imediatamente daquela conhecida foto com as diferentes gerações do Porsche 911...
Não sou muito fã de Gol, confesso que prefiro os carros da Ford, mas um GTi 89 com as rodas pingo d’água e pintado com o lendário azul Mônaco me balança um pouco.
lixo de carro, só serve pra ser freguês...
ResponderExcluirAs fotos realmente ficaram fantásticas, parabéns mais uma vez, PK!
ResponderExcluirAquela época (décadas de 80 e 90) era mesmo fantástica. Essa briga de esportivos era muito viva e todo mundo comentava. Todo fabricante tinha o seu e realmente tinha desempenho diferenciado. Porque diabos hoje isso não existe mais?
Com certeza hoje a VW nos deve uma releitura do GTi. Se houve modelo de 150CV (2.0 16V) porque hoje ela nos fornece apenas cento e poucos CV?
FB,
Está vendo como o AP (EA827) era um bom motor? A VW nunca deveria tê-lo encerrado em favor do EA111/113. Afinal, o que o EA111/113 tem de realmente melhor que o AP? NADA!!! Foi mais uma vez o tradicional caso das matrizes descartando equipamentos e linhas de produção não mais utilizadas em seus países originais (como foi o caso de vários carros ditos de produção nacionalizada).
Um post sem compromisso (segundo o autor) mas muito pertinente!!!
ResponderExcluirGostaria de citar 3 coisas se me permitem.
1ª Acredito que VW não fez o Gol G5 maior pois já tem o Fox para combater o Sandero, haveria canibalização na linha, o que já ocorre normalmente entre eles, e podemos agregar ainda o Polo nesta história.
2ª Sandero é um carro grande, mas os bancos dianteiros são um lixo, o encosto de cabeça mais avançado, fica machucando as costas de quem é um pouco mais alto como eu. Além de um acabamento simplório, pelo preço cobrado e "imagem" que a Renault quer passar.
3ª O Gol é um carro carismático e marcou as gerações que nasceram com ele (ou antes, como eu), mas mesmo sendo um produto excelente, diria ainda que é o melhor de sua categoria, não consegue despertar a paixão como as gerações e modelos anteriores conseguiram (GT, GTS, GTI e G3).
E isso se deve, devido essa segmentação de carros populares (pés de boi) que acabaram com a possibilidade de prazer ao volante, pois nivelam por baixo o que é oferecido ao consumidor. Seja em acabamento ou em opções de motorização.
Enfim, apesar de termos tantas marcas disponíveis e tantos modelos, parece que o mercado automobilístico brasileiro ficou sem graça...
...ou eu que envelheci e fiquei chato! rsrsrs
Abraço
AB
VOLKSWAGEN
ResponderExcluirÉ caro mesmo.
Faltou falar do melhor motor de todos os tempos....
o melhor motor da volks mas perde feio p ford
Excluirnão que merecesse ser chamado de GTI, mas eu queria ver um Gol com o EA-113 flex do polo GT.
ResponderExcluirtem "só" 120cv, é verdade.
mas dá um banho no gm 2 litros 140cv, este totalmente amarrado para atender à legislação de emissões.
Esse motor 2 litros da VW é uma vergonha. Mais vegonhoso ainda é os 2 litros da concorrência (PSA, Ford, Toyota etc), com comando e coletor variáveis, duplo comando, multiválvulas, um custo enorme, para ganhar por pouco do "arcaico" GM de mesma cilindrada...
ResponderExcluirEu serei o segundo a assinar o abaixo assinado PK. Eu e vários que visitam e comentam neste blog, temos algumas passagens interessantes a bordo do pequeno injetado/invocado da época. Muito foi criado e especulado em relação ao desempenho do carro na época em que era rei, ele era o ápice da cadeia evolutiva dos volks que se prestavam a dar "aquele tempero" a mais em relação a condução.
ResponderExcluirAposto que o teu GL 1.8 deve ter te dado muitas alegrias e verdadeiras surpresas em relação a carros de outras marcas, sempre existiu uma aura eletrizante que pairava em toda a linha volks equipada com motor 1.8 (com exceção do Santana é claro que só era "gente grande" com o 2000), todos sabiam que em qualquer variante do carro - voyage, gol, parati, saveiro - com esse propulsor, o desempenho acima da média para a época estava garantido.
A caixa que era o segundo lugar mais natural para colocar a mão direita depois do volante, de tão precisa, positiva e fácil de manusear, a estabilidade sempre no ponto para atacar as curvas (sempre em relação a época), o motor que estava sempre disposto para as mais diversas farras.
Não é a toa que o gol está na posição de destaque ainda hoje, sua nova versão para mim também é o melhor em termos de concorrência, e seu legado...é algo construído sobre muito mais do que um projeto adequado para a época.
Longa vida ao gol e que o Gti volte a impor sua autoridade nas estradas!
um gol gti d vdd viria bem a calhar (nem q fosse só porá sonhar, pois, com ctza ele viria num preço altíssimo)...
ResponderExcluiro último gti autêntico saiu d linha a mais d 10 anos (o gti g3 ñ conta pq d esportivo ñ tinha quase nd), o mercaod nacional é asurdamente carente d esportivos!!!
sdd dos anos 90 qdo ainda tínhamos, corsa, kadett e vectra gsi, uno, tempra e marea turbo, gol gti, escort xr3....
Bem colocado Mr. Finesse. Me fez lembrar que o meu primeiro carro foi um Voyage GL 1.8, daqueles 4 portas argentinos... e que carrinho bom! Combinação de motor e cambio ótima além da durabilidade de um tanque de guerra.
ResponderExcluirLeandro Silveira, não consegui ler seu post, tá faltando muita letra ou estou perdendo a visão ?
ResponderExcluirMe esqueci de perguntar...
ResponderExcluirPK,
Nesse evento (ou noutra ocasião) você ouviu algum "boato" sobre uma nova releitura do esportivo GTi?
Gol velho é feio e ruim demais.
ResponderExcluirViva o fim da jaquinha !
Um novo Gol, esse finalmente algo que o faz parecer um carro.
ResponderExcluirOs anteriores desde 1980, eram uma tristeza. Deveriam ser homens e fazer o Scirocco no Brasil, mas afinaram e fizeram uma caricatura de carro.
Dia desses conversei com um velho funcionário da Volkswagen, e finalmente alguém me explicou porque, na primeira carroceria do Gol, qualquer pessoa com mais de 1,70m bate a cabeça no teto quando sentada no banco traseiro. Disse-me esse técnico que trabalhou no projeto, que quando usaram um manequim para definir as dimensões internas, este não tinha cabeça.
Tá explicado.
Os Gols velhos devem figurar no rol dos carros com as piores carrocerias monobloco da história. Vide a velha trinca na junção assoalho dianteiro / dash panel.
Fora os erros atrozes de design.
caiu bastante o nível do blog agora, gol é carro de "mano" e não carro de entusiasta
ResponderExcluirAh Juvenal, seu fieteiro..
ResponderExcluiressa história de rachadura no monobloco é raro de acontecer e se deve principalmente às preparações aplicadas na época.
em um dos empregos que tive, fim dos anos 80, começo dos 90, trabalhei com 4 quadrados 1.6, dois 87, um 88 e um 89, para uma empresa do ramo florestal, transportando chefes de equipe das cidades até os locais de trabalho, em meio a reflorestamentos, e nenhum deles rachou coisa alguma!
uso profissional severo. 1ª retífica em média com 250mil km pois era muita poeira, filtros não davam conta.
PK: eu sabia que o AE não deixaria um evento desses passar em branco. obrigado pelo relato e imagens.
Tive um GL 1.8 1991. Destaco o câmbio, o motor, a confiabilidade mecânica, e a robustez, além do acerto das suspensões, além da ótima estabilidade. Seu ponto mais negativo era o desconforto, parte pela firmeza das suspensões, parte pelos bancos duríssimos.
ResponderExcluirMeu primeiro carro é um Gol 1.6 Total Flex 2003...
ResponderExcluirE fiquei curioso sobre essas rodas ao estilo BBS 5 para-fusos desse Gol Vintange. Eles adaptaram um prisioneiro de Fox?
Marlos,
ResponderExcluirInfelizmente, apesar de rumores e do clamor de alguns entusiastas, até onde pude levantar a VW não está trabalhando em um GTi.
A bola da vez agora são os aventureiros como o CrossFox!
Obrigado pelos comentários.
Abraço
PK
Carlos,
ResponderExcluirCarro de mano, carro popular, carro da massa ou qualquer outra categorização que se queira dar, como já discutimos muito aqui, o entusiasmo depende mais do dono ou motorista.
PK
Eduardo,
ResponderExcluirEsse Gol Vintage deve usar componentes do Polo/Fox. Ele também tem freios traseiros a disco, como utilizados no Polo 2.0.
Mas isso não deve aparecer no Gol "normal" de produção por questões de custo.
PK
Anônimo que teve um Gol 1.8 1991, como o meu,
ResponderExcluirConcordo com você, os bancos eram muito ruins. Suspenção mais firme também, mas eu gostava disso. Lembrei que tinha um CD Pioneer que "pulava" muito! Eu o instalei no porta-luvas sob molas para resolver o problema.
O câmbio era muito bom, como quase todos os VW.
Abraço
PK
Agradeço a todos que gostaram do post e das fotos e que se manifestaram, inclusive por e-mail!
ResponderExcluirJá estou separando muitas fotos do encontro de Lindóia.
OBRIGADO,
PK
Valeu PK... o Gol merece!
ResponderExcluirFinesse sempre representando com as melhores palavras os aficionados por VW.
Leandro,
Apesar do GTI G3 ser 4 portas, não vejo mais nada que o desabone como esportivo... aquele 2.0 16v alemão É DUCA!!!
JJ e Bruno,
Acho que não foram poucos os motoristas de VW que praticamente atropelaram vcs. Lamento por vocês... rs*
Sabia que neste post surgiriam comentários como os de vocês... VW rules até hoje! Qual carro é melhor que o Gol na categoria? O Palio? O Fiesta? kkkk... Por favor!
PK, se não me engano o primeiro pocket rocket do Brasil foi o XR3, de set/83. O Gol GT veio um pouquinho depois, não?
ResponderExcluirEu tenho especial apreço pelos Gol mais antigos, memória afetiva, meu pai sempre teve Gol e um chaleirinha LS 82 foi o primeiro carro da minha mãe.
Tá, tudo bem...
ResponderExcluirO Gol GTI G3 era muito discreto por fora... mas alguém aqui já entrou num? Possui um acabamento interno de fazer inveja a muitos importados atuais.
É triste ser dono de um Gol City 2004, todo 'depenado'. por mais que eu equipe-o vai estar sempre faltando alguma coisa. Nessas horas é mais honesto ter um Celta ou um Sandero q são carros de baixo custo e sem muitos requintes.
Marconi, último Gol GTI que eu dirigi foi de um amigo que comprou com uns 12 paus de desconto, comprou de um funcionário da VW, carro com baixa km... baita negócio! pena que ficou pouco tempo com o carro, ele foi num restaurante japonês em Santo André, quando saiu... cadÊ? foi...
ResponderExcluirpelo amor !!! lindos os GTI!!
ResponderExcluirO novo Gol ficou bonito pois puxaram para o mesmo caminho que a Honda puxou com o Civic e outras montadoras quando quiseram beleza sempre seguiram: formas sutilmente arredondadas, lanternas e grade pequenas. O Agile e outras coisas que rodam por aí hoje são o inverso, querem parecer rolls-royce com aquela grade gigante, mas rolls-royce é outra coisa né... ehhehe outra $$$$ coisa. Só tem um defeito no novo Gol, ele continua sendo um Gol.
ResponderExcluirJuvenal, faça-nos um grande favor, poupe-nos de seus comentários obtusos
ResponderExcluirPois é, Keller: apesar do desconforto, era muito bom poder entrar em curvas ou fazer um desvio brusco em retas, confiando no carro. Meu carro posterior (um Palio ELX 2001) era muito mais confortável, mas me deu um baita susto ao precisar me desviar de um buraco, na estrada.
ResponderExcluirDaniel, o XR3 pode ter surgido primeiro em 83, mas com aquele motor CHT a esportividade ficava só na aparência. O Gol GT surgiu em 84 e apesar de ser mais discreto que o XR3 na aparência, veio com motor 1.8 do santana e comando bravo do golf GTI alemão. Podia não ser um superesportivo mas ja devia causar alegrias na época com seus 99cv, 0-100 abaixo de 10s e máximo da 180km/s segundo o BestCars Website. Eu era criança na época mas ja lia nas revistas como o GT surrava o XR3 nos testes, por isso o GT era meu sonho de infância, substituido depois pelos GTS e GTI, até surgir o Kadett GSi conversivel. :D
ResponderExcluirBoa Noite Paulo,
ResponderExcluirMuito legal a suas palavras, saiu um pouco das mesmice dos outros sites.
Eu participei do Gol Fest com pessoal do GT'sCLUB, do qual faço parte.
O evento superou minhas expectativas, não esperava tanto, achei legal a idéia da Volkswagen em fazer um evento para levantar a moral do Gol, depois de tantos Recall do G5.
Sou um feliz proprietário de um GTS 93 vermelho sport e um GTi 93 amarelo Sunny.
Abraços
Daniel
GT'sCLUB
www.carrosdecolecionadores.com.br