google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
O amigo Carlo Gancia nos enviou um interessante filme promocional do Chrysler Airflow, de 1934, que o AUTOentusiastas compartilha com seus leitores. Infelizmente é narrado em inglês e não tem legendas. Mas mesmo assim é de fácil compreensão.

O carro, como se sabe, adotou princípios de aerodinâmica para diminuir o arrasto aerodinâmico que foram usados em alguns carros na década 1930, como o Volkswagen e o Peugeot 202. O veículo inovou também com sua carroceria monobloco.

Leia mais sobre o Chrysler Airflow no Wikipedia e também no AE, digitando Chrysler Airflow na ferramenta de busca.

Aprecie o didático filme de pouco mais de 13 minutos.

AE


A Fiat chegou a um acordo com o fundo de pensão VEBA, que detém 41% do Grupo Chrysler, no sentido de pagar as ações por US$ 3,65 bilhões, desse modo criando as condições para um fusão total entre a Fiat e a Chrysler. A transação, que possibilita à Chrysler evitar um oferta inicial de ações, deverá se concluir no dia 20 de janeiro ou mesmo antes. Disse o executivo-chefe Sergio Marchionne à imprensa: “Na vida de toda grande organização e seus funcionários, existem momentos de definição que passam aos livros de História. Para a Fiat e a Chrysler, o acordo que acabou de ser feito com o VEBA é claramente um desses momentos”. Acrescentou ele: “A estrutura unificada da propriedade nos permitirá agora executar a fundo nossa visão de criar uma fabricante de automóveis global que será verdadeiramente única em termos de combinação de experiência, perspectiva e know-how, uma organização sólida e aberta que garantirá a todos os funcionários um ambiente desafiador e recompensador”.

Segundo os termos do acordo:
           O preço de compra será dividido em duas vezes
           A Fiat diz que a importância será paga com dinheiro disponível em caixa
           A Chrysler dará contribuições adicionais ao VEBA
           Essas contribuições serão de quatro pagamentos anuais iguais de US$ 700 milhões

(Just-auto/Glenn Brooks)
Lembra muito pouco um Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz também fez um carro popular ("volkswagen", apenas um termo, não a marca como conhecemos hoje) para atender ao requisito do governo nacional-socialista alemão, mas, ao contrário do Fusca, foi um enorme fracasso e produzido em baixo número.

Sem dúvida, é o carro menos conhecido da marca e, tal como o Fusca, que todos sabem do que se trata, tem motor traseiro de quatro cilindros, mas em linha e arrefecido a água. Foi considerado um motor de quatro cilindro horizontais opostos arrefecido a água, mas o quatro-em-linha acabou sendo escolhido.

Apresentado  no Internationalen Automobil- und Motorrad-Ausstellung (IAMA), ou Mostra Internacional do Automóvel e da Motocicleta, em Berlim, março de 1934, o 130 H ("H" de Heckmotor, motor traseiro em alemão) provocou muita discussão com sua dianteira sem grade de radiador. O choque foi grande, já que se tratava de um carro com a função de ser o "popular" da marca conhecida pela qualidade de seus produtos de luxo, além de ser muito mais compacto que qualquer outro com a estrela de três pontas sobre a dianteira, além do pequeno motor 1,3-litro de quatro cilindros e na traseira, ambos primeira vez na marca.
O Departamento de Energia dos Estados Unidos prevê que veículos a gasolina continuarão a dominar o mercado até 2040, disse a Agência de Informação de Energia numa declaração no final de dezembro, que prevê também grande redução de consumo nos carros e picapes/utilitários esporte no país. Mais, o consumo cairá de 9,1 km/l em 2012 para 15,8 km/l em 2040. O consumo total de energia pelo setor de transportes do país devera cair cerca de 4%.

A agência prevê que em 2040 78% de todos os carros e picapes/utilitários esporte consumirão gasolina, ante 82% em 2012. Ela projeta grande crescimento, de 42%, de todos os veículos, em híbridos parciais e outras tecnologias de combustíveis alternativos, e que os totalmente híbridos serão 5% dos veículos em 2040, contra 3% atualmente. Veículos a diesel dobrarão dos atuais 2% para 4%. Prevê também que apenas 1% das vendas totais será de híbridos de baterias recarregáveis da tomada e outro tanto de carros elétricos.

Em 2012, o governo Obama estabeleceu objetivo de reduzir à metade o consumo dos carros e picapes/utilitários esporte em 2025, para 23,1 km/l, apesar do dirigir no mundo real e levando em consideração os créditos ele venha a ser de 17 km/l. A Agência de Proteção Ambiental disse em dezembro que o consumo de carros e picapes/utilitários esporte do país ano-modelo 2012 atingiram recorde de 10 km/l em média e caminha para 10,2 km/l no ano-modelo 2013.

O consumo total caiu 0,51 km/l sobre o ano-modelo anterior — a segunda maior redução nos últimos 30 anos — é parcialmente devido aos veículos estarem mais econômicos e também devido aos preços mais altos dos combustíveis terem levado os consumidores a sair das picapes e utilitários esporte. O resultado representou redução do consumo total em cerca de 5%. O consumo caiu 22% desde o ano-modelo 2004.

A Agência de Informação de Energia prevê agora aumento de 30% na quilometragem anual percorrida por veículo em 2040, tomando por base 2012, menos que os 41% de aumento que havia previsto ano passado para o mesmo período.

A agência prevê também que quando ajustado para a inflação, o preço da gasolina subirá para US$ 1,03 o litro, menos que uma previsão anterior de US$ 1,16/L. Com o diesel, mesma coisa, deverá chegar a US$ 1,25/L, quando antes a previsão era de US$ 1,33 o litro. (US Energy Information Agency)