google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: wikicars.org, awdwiki.com, wheelsofitaly.com

O interessante está entre as rodas traseiras, um diferencial


O Alfa Romeo 164 foi sucesso aqui no Brasil quando apareceu, trazido pela Fiat quando as importações foram reabertas em 1990. Era uma situação de alegria para os adeptos da marca, que não tinham um modelo no mercado desde que o 2300 SL/Ti4 saíram de produção em 1986. Infelizmente o topo da linha não veio oficialmente, e desconhecemos se esse modelo em questão chegou a girar suas rodas por aqui. Estamos nos referindo ao Q4, Quadrifoglio 4, o modelo com tração nas quatro rodas.

Em 1993, o Alfa Romeo 164 ganhou seu modelo mais complexo, versão raríssima fora da Itália, que adotava um sistema de tração integral, claramente seguindo o sucesso que a Audi experimentava, e não totalmente novidade na marca italiana, que já havia tido outros modelos com as quatro rodas motrizes, como o 33 e o 155.

Foi desenvolvido não apenas pela Alfa, mas sim com a colaboração da austríaca Steyr-Puch, especialista em carros com tração em todas as rodas de usos emergenciais e militares.  O resultado foi um conjunto bastante moderno e eficiente.
Foto: ambiente.sp.gov.br



Amigos autoentusiastas, 

Em seguida ao post Irracionalidade Paulista, um leitor, o Luiz AG, sugeriu fazermos uma petição pública ao governador de estado para reabertura do Caminho do Mar ao tráfego.

Pois aqui está a petição, basta assinarmos para pressionar a reabertura dessa incrível estrada aos automobilistas autoentusiastas ou não, que têm todo o direito de utilizá-la.

Um abraço

Bob Sharp
AUTOentusiastas
Fotos: General Motors do Brasil



Como muitos leitores conhecem a minha cruzada e de outros jornalistas atentos à questão da segurança do trânsito, chegou-me a informação de que a GM oferece películas escurecedoras de duas transparências no seu site, na seção Monte o Seu. Acessei o site da fábrica www.chevrolet.com.br e lá estão as películas na lista de opcionais. Há a película anti-vandalismo transparente, idem com transmissão luminosa 35% ou 50%, e as de controle solar, com as mesmas porcentagens.

Conhecendo bem a fabricante por já ter trabalhado lá por quase quatro anos como um dos dois gerentes de relações com a imprensa, me abstive de sair criticando-a logo e fui atrás do assunto através dessa mesma área e diretamente ao vice-presidente responsável por ela, Marcos Munhoz, que prontamente – menos de 48 horas – respondeu esclarecendo toda a questão.

Na resposta, Marcos Munhoz reproduziu a informação que lhe foi passada pelo pessoal de Acessórios da fábrica e que transcrevo:

Lotus Eleven

Acho que posso falar alguma coisa sobre isso, já que tenho bastante experiência com eles e até agora nenhuma falta. Nunca, devido a cuidados e também sorte, aconteceu de machucá-los, seja externa ou internamente. Amor e respeito, essa é a fórmula básica.

O título especifica “esportivos” porque apesar de também ter guiado clássicos não esportivos, o número desses é bem menor, já que não os procurei tanto. Dos não esportivos gosto, admiro, mas não amo. Já os esportivos clássicos, sim, são uma de minhas paixões viscerais. E quando é paixão, já viu, a gente anda atrás cansando pouco; tal qual, mesmo sob um sol escaldante, o nosso caminhar se faz leve e fresco ao seguirmos um sensual balançar de saias na calçada. 

O primeiro impulso é a tremenda curiosidade de sentir o carro. Como ele se comporta? Qual é o seu ronco quando ouvido de dentro, ou melhor, quais os seus roncos ao longo de sua faixa de giros? Onde é sua pegada? Em baixa ou em alta? Quando ela vem? E nas curvas? Neutro, frentudo ou traseirudo? Será traiçoeiro nas curvas, com chicotadas estúpidas de traseira, ou será dos que nos avisam amigavelmente? Quando e quanto poderei meter motor nas saídas de curva? E a direção? Lenta ou rápida? E os freios? Freará equilibrado? Vão fazer o carro afocinhar? Estarão com forças bem distribuídas entre dianteiros e traseiros? E por aí vai. Haverá um monte de coisas a se descobrir.